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Remi Lópes Antonio

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Academic year: 2021

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(1)

Remi Lópes Antonio remilopes@uol.com.br

(2)
(3)

“ É fácil se livrar das responsabilidades. Difícil é escapar das consequências por

ter se livrado delas”.

(4)

Visão: Missão: Valores:

Comprometimento, Respeito, Integridade,

Diversidade com Inclusão, Trabalho em Equipe, Espírito de Vitória...

(5)

NR-17 ERGONOMIA

A Norma Regulamentadora visa

estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às

características psicofisiológicas dos

trabalhadores, de modo a proporcionar um

MÁXIMO DE CONFORTO

(6)

NR-17 ERGONOMIA

A Norma Regulamentadora visa proporcionar:

MÁXIMO DE CONFORTO

CONFORTO ou

(7)

É um conjunto de ciências e tecnologias que procura o ajuste

CONFORTÁVEL,

SEGURO E PRODUTIVO

entre o ser humano e sua atividade

Para adaptar o trabalho às características do ser humano

(8)
(9)
(10)

Segundo Santos (2000, p.42):

Em o valor ético do trabalho, a maioria de nós não se dá ao “trabalho” de pensar sobre o valor ético do trabalho.

Quase sempre pensamos sobre o trabalho, apenas, por seu valor econômico, mas é preciso que

(11)

O trabalho e uma atividade complexa

O que pode não ser complexo e sua maneira de aborda-lo

(12)
(13)

É necessário ampliar estratégias.

‘Se a única ferramenta que você conhece ou sabe

usar for um martelo, sua tendência vai ser encarar todos os problemas como se fossem um prego”

(14)

Compreender o trabalho para

Para transformá-lo.

(15)

Para Dejours (2000, p. 133)

O trabalho deve ser suportável ou inócuo ao longo do tempo, isto é, o trabalhador deve executar a

tarefa durante o tempo necessário, diariamente, e se for o caso, durante toda uma vida profissional, sem levar danos por isso;

(16)

Para Laville,

Podemos distinguir uma ergonomia de

proteção do homem que trabalha, para evitar o

cansaço, a velhice precoce os acidentes, etc.

e uma ergonomia de desenvolvimento, que permitirá a concepção de tarefas de forma a

elevar a capacidade e a competência dos operadores

(17)

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO Trabalhador Organização do trabalho Ambiente Engenharia Exigências da atividades

(18)
(19)

Atividades e a jornada de trabalho.

Trabalho diurnos ou noturnos; Turnos de 6, 8 ou 12 horas; Turnos fixos;

(20)

Perfil antropométrico Gênero

Idade

Limitações (físicas e outras) Habilidades

Capacidade física.

Perfil Psicológico Competências

(21)

O cérebro humano não está nas mesmas

condições biológicas as 15.00 horas ou as 03.00 horas da manha.

Nenhuma instrução, nenhuma formação vai possibilitar ao operador do turno da noite dispor de um cérebro na condição diurna.

(22)
(23)

Exigências da

atividades

• Monotonia; • Esforço físico; • Repetitividade; • Exigência mental; • Exigência postural;

(24)

24

Principais fatores de exigências

ergonômicas

PERFIL DE FORÇA DOS TRABALHADORES

43,5 44,0 43,7 42,7 33,6 40,1 25,3 25,6 27,8 30,7 23,8 25,7 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 14-18 19-25 26-32 33-39 40-46 47-53 F o a ( k g )

Faixa Etária (anos)

Masculino X Feminino

Masculino Feminino

(25)

EXIGENCIA POSTURAl

Considerações gerais:

A postura é a organização no espaço dos diferentes segmentos corporais. Ela é o suporte da busca e das tomadas de informações para a ação do sujeito;

A postura é então, determinada:

 pelas características e exigências da tarefa;

 pelas condicionantes internas: formas fisiológicas e biomecânicas de manutenção do equilíbrio;

(26)

POSTURAS DE TRABALHO

Nenhuma postura de trabalho é neutra.

Nenhuma “má postura” é adotada “livremente”

pelo trabalhador, mas por necessidade para realizar as ações da atividade.

(27)

Qual a eficácia do treinamento para? Levantar peso;

Postura correta no trabalho.

(28)

NR. 17.3.5

Para as atividades que os trabalhos devam ser

realizados em pé devem ser colocados

assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os

(29)

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO Trabalhador Gestão/ organização do trabalho Risco Acidente

(30)

Wisner (1991)

os acidentes resultam de interações inadequadas entre o

homem/tarefa/ambiente

A complexidade dos sistemas deve respeitar as capacidades do cérebro humano

As causas dos acidentes três componentes:

organizacional, tecnológico e humano

seria falso acreditar que somente

o operador comete os erros

(31)

Condições de trabalho

e a

(32)

"Desde o fim dos anos 1980 e da catástrofe da nave espacial Challenger, descobrimos que a falha humana não existe,

e que é a organização do trabalho que coloca o homem em situação de fracasso",

ressalta Franck Guarnieri, diretor do Centro de Pesquisas sobre os Riscos e Crises da École des Mines de Paris.

"Isso leva à análise da periculosidade dos próprios sistemas sócio-técnicos".

(33)

ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO Trabalhador Gestão/ organização do trabalho

(34)

ERGONOMIA E A ORGANIZAÇÃO DO

TRABALHO NAS EMPRESAS

(35)

Organização do trabalho e a

sobrecarga

• Absenteísmo no setor; • Turnover;

• Trabalhadores em treinamento ou novos;

• Trabalhadores remanejados/restrição médica; • Presentes na empresa mas Ausentes no setor ;

(36)
(37)

Geração Y (nascidos aproximadamente entre 1981 e 2000)

• Esta é a geração do questionamento. Precisa de respostas, e que elas sejam convincentes. Lida com autoridade como se não houvesse autoridade, isso é, não cria barreiras na comunicação e no trato com pessoas hierarquicamente elevadas. Busca prazer no trabalho, caso não

encontre, muda de trabalho. A maioria foi criada sozinha, então se tornou

(38)

SOBRECARGA FÍSICA/ COGNITIVA/ MENTAL SOBRECARGA TENSIONAL AS GRANDES FORMAS DE IRRACIONALIDADE PRESCRITIVA

NAS ORGANIZAÇÕES NA ATUALIDADE

(DES)ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: - HE - EVE - HEC - TPV - NCP - CPBC - NRP - PE - DT - EI -TSDF - MS - PT - AACD - EA - PPP -AVE Couto

(39)

Segundo Rosen, (2000, p.11):

A rapidez da tecnologia está alterando nosso relógio biológico. De repente queremos fazer tudo na velocidade do computador e a consequência é que estamos mais impacientes e irritados do que nunca.

Todas estas mudanças tecnológicas no trabalho requerem cada dia mais competências e habilidades do trabalhador.

(40)

Por que fazer Ergonomia?

• Custo para manter postos de trabalho mais leves para trabalhador lesionado/remanejado ou com restrição para reduzir nº. Atestados, Afastados;

• Atuação e autuação do Ministério Público do Trabalho?

• Legislação de estabilidade no emprego/ Emissão de CAT? • Prevenir processos de indenização pelo dano / SND?

• NTEP (Nexo técnico Epidemiológico Previdenciário / SAT)?

• O fator ergonômico na prevenção de acidentes?

(41)

Por que Ergonomia?

• O Enfoque da Qualidade de Vida no Trabalho? • Perfil dos novos trabalhadores?

• Reduzir o Turn over, Absenteísmo. Imagem da empresa? • Satisfação e Motivação para permanecer na empresa? • Empregabilidade: a questão do gênero, da idade?

(42)

“Se o trabalhador deve permanecer por mais tempo na vida ativa, é preciso que suas

condições de trabalho permitam a execução de tarefas até uma idade mais avançada”. (Nr.17.1 - pag.14)

(43)
(44)

? ? ? ? Lesão/ acidentes Dor ao trabalhar Fadigas Desconforto/ dificuldades

(45)

Querer gerenciar os riscos é

diferente de saber gerenciar.

(46)

AFASTAMENTOS PREVIDENCIÁRIOS Afastamentos/temporários

Atestados

(47)

QUEIXAS DE DOR AO TRABALHAR

ATOS INADEQUADOS E RISCO DE ACIDENTES DEVIDO ÀS CONDIÇÕES NÃO ERGONÔMICAS

FADIGA EXCESSIVA DIFICULDADE IMPORTANTE E PERMANENTE DESCONFORTO IMPORTANTE E PERMANENTE Couto

(48)

QUAIS INDICADORES?

QUAIS AS METAS?

(49)

Considerações importante na análise

postural do trabalhador

O trabalhador esta treinado corretamente?

A postura dos trabalhadores esta sendo acompanhada pela

supervisão?

Houve correção da postura do trabalhador após o mesmo ser

inserido na atividade?

A postura errada ameniza algum grau de dificuldade na tarefa?

O trabalhador adota uma postura incorreta para ganhar tempo

porque o ciclo é apertado?

Quando uma situação de trabalho permitir o ajuste postural e o trabalhador estiver em postura incorreta considere as seguintes possíveis causas:

(50)

• O trabalhador é pouco experiente e com postura incorreta busca

um meio de ser mais ágil?

• Houve pressa da gerência para inserir o trabalhador na produção

e com isso não foram passadas as instruções posturais necessárias.

• Os responsáveis pelo treinamento fazem o acompanhamento do

trabalhador após sua liberação para produção?

• O trabalhador já tem desvios posturais que podem comprometer

sua saúde?

• O trabalhador tem vícios posturais adquirido de empresas

anteriores?

• Outras possíveis causas.

• Qualquer que seja a resposta, o desvio postural deve ser

PENALIZADA

Considerações importante na análise postural do trabalhador

(51)

17.3 Mobiliário dos postos de trabalho

17.3.4 Para as atividades em que os trabalhos devam ser

realizados sentados, a partir da análise ergonômica do

trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador.

17.3.5 Para as atividades em que os trabalhos devam ser

realizados de pé, devem ser colocados assentos para

descanso em locais em que possam ser utilizados por

(52)

Algumas características psicofisiológicas

do ser humano

A extrema divisão do trabalho e a imposição de uma carga de trabalho individual impede os mecanismos de regulação dos grupamentos

(53)

O que e como fazer

um Processo de Ergonomia

• PANORAMA ERGONÔMICO • COMITES DE ERGONOMIA

(54)

ERGONOMIA

(55)

CLASSIFICAÇÃO ERGONÔMICA

CLASSIFICAÇÃO EQUIVALENTE

DA BS-8800

CARACTERIZAÇÃO CONDUTA ADMINISTRATIVA

ATN-

Ação Técnica Normal ou Sem Risco Ergonômico

Risco Trivial É natural do corpo humano aquele tipo de movimento, postura ou exigência

psicofisiológica.

Nenhuma ação técnica é requerida e nenhum registro documental precisa ser mantido

IMP-

Improvável, mas Possível.

(Risco Aceitável)

Risco Tolerável Existe uma exigência ergonômica, além de uma ATN, porém há baixa probabilidade de Distúrbios/lesão devido às circunstâncias, geralmente pela existência de algum mecanismo de regulação.

Pode-se considerar uma solução mais econômica ou

aperfeiçoamento que não imponham custos extras.

A monitorização é necessária para assegurar que os controles estão sendo mantidos

Nota – Tolerável aqui significa que o risco foi reduzido ao mais baixo nível que é

razoavelmente praticado.

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS

(56)

DDF Desconforto, Dificuldade, Fadiga Risco Moderado Incluímos aqui (a) as situações consideradas como causadoras de DDF; (b) as situações consideradas como causadoras de distúrbios.

Devem ser feitos adequações para reduzir o risco,

mas os custos de prevenção devem ser

cuidadosamente medidos. As medidas de redução de risco devem ser implantadas dentro de um período de tempo Risco Risco Substancial Incluímos aqui as Situações consideradas como potencialmente Causadoras lesões

Deve haver um plano de ação assinado pelo Diretor/ Gerencia para eliminar o risco.

Deve ser aplicada a correção mais adequada, se necessário com orçamento garantido.

Alto risco Ergonômico Risco Intolerável Situações consideradas como Potencialmente causadoras de lesões graves e afastamentos, pela previdência.

Deve haver um plano de ação assinado pelo Diretor/ Gerencia para eliminar o risco, com recursos garantido em orçamento. A execução do plano de ação deve ser acompanhada periodicamente até a eliminação total do risco ergonômico. Porém devem ser instituídas

imediatamente medidas visando reduzir o impacto sobre os trabalhadores. CLASSIFICAÇÃO ERGONÔMICA CLASSIFICAÇÃO EQUIVALENTE DA BS-8800

CARACTERIZAÇÃO CONDUTA ADMINISTRATIVA

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS

(57)

ANÁLISE DA TAREFA X

ANÁLISE DA ATIVIDADE

DIAGNÓSTICO

(58)

Ao projetar um processo produtivo deve-se:

• Fornecer a oportunidade de praticar e desenvolver habilidades;

• Evitar a sobrecarga ou subcarga;

• Evitar a repetitividade (que pode levar ao

desequilíbrio físico e psicológico bem como

(59)

Ao projetar um processo produtivo deve-se:

• Reconhecer a experiência, a capacidade, a competência da população alvo;

• Certificar-se que as tarefas a serem executadas seja identificadas como completas;

• Providenciar um apropriado grau de liberdade e autonomia ao trabalhador;

(60)

Se as tarefas repetitivas não

podem ser evitadas, então

• Evitar tempo ciclo muito curto;

• Evitar o trabalho em isolamento;

• Evitar trabalhar com objetos em

(61)

ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO E AS

(62)

Checklist

• Os checklist simples são

generalistas.

• Os checklist complexos tendem a

desviar o olhar do trabalhador e

focar no biomecânico.

(63)

CHECKLISTS

EWA - Ergonomic Workplace Analysis NASA TLX

OCRA NIOSH

REBA, RULA, OWAS COUTO MOORE GARG OUTROS (WWW.etui.org) Equipamentos: Dinamômetros MFC EM FF E OPTICOS Método TOR TOM

(64)
(65)

“ Não é a quantidade de trabalho em si que é patogênica, mas a ausência de margens de

manobras/mecanismo de regulação para o trabalhador realizar sua tarefa”.

(66)

O ambiente de trabalho reflete a

qualidade dos produtos e serviços da

empresa?

(67)

OS DESAFIOS DA GESTÃO DA ERGONOMIA NÃO SÃO SÓ OS TRABALHOS COM:

• Sobrecarga de trabalho (biomecanico e mental); • Incidentes e Acidentes do trabalho;

• Terceirização de trabalhos com RISCOS; • Geração Y, PCD;

(68)

É DESENVOLVER AMBIENTES DE

TRABALHO CONFORTÁVEIS E

ATIVIDADES QUE PROPICIEM AO

TRABALHADOR MOTIVAÇÃO E

SATISFAÇÃO AO REALIZAR SUA

ATIVIDADE.

ISSO É QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.

(69)

Profº. Remi Lópes Antonio emais: remilopes@uol.com.br “A verdadeira dificuldade

não está em aceitar ideias novas,

mas em escapar das ideias antigas”. John M. Keynes

MUITO

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