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ESTADO DA BAHIA MUNICÍPIO DE ITATIM Prefeitura Municipal. LEI N.º 170 de 30 de junho de 2008 O PREFEITO MUNICIPAL DE ITATIM ESTADO DA

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ESTADO DA BAHIA MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

LEI N.º 170 de 30 de junho de 2008

“Cria normas e diretrizes – LDO - para elaboração da proposta orçamentária para o exercício financeiro de 2009 e dá outras providências”

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITATIM – ESTADO DA BAHIA,

FAZ SABER que a CÂMARA MUNICIPAL aprovou e eu

sanciono a seguinte lei:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Ficam estabelecidos, em cumprimento ao disposto

no Art. 165, § 2º da Constituição Federal, combinado com os arts. 62 e 159, § 2º da Constituição Estadual e Art. 4º da Lei Complementar nº 101/2000 e com a Portaria STN - nº 633, de 30/08/2006, as Diretrizes Orçamentárias do

Município de Itatim – Estado da Bahia, para o exercício de 2009,

compreendendo:

I – as prioridades e metas da Administração Pública Municipal;

II – as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos e suas alterações;

III – as disposições relativas às despesas com pessoal e encargos sociais;

IV – as disposições sobre alterações na legislação tributária e política de arrecadação de receitas;

V – as disposições do Regime de Gestão Fiscal Responsável; VI – a estrutura e a organização dos Orçamentos;

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CAPÍTULO II

DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 2º - As metas para o exercício financeiro de 2009 são

as especificadas no Anexo I que integra esta lei, as quais terão precedência na alocação de recursos na Lei Orçamentária Anual de 2009, não se constituindo, entretanto, em limite à programação da despesa.

Art. 3º - As prioridades para o exercício financeiro de

2009 permanecem sendo as seguintes:

I – desenvolvimento de políticas sociais voltadas para a elevação da qualidade de vida da população do Município, especialmente dos seus segmentos mais carentes e para a redução das desigualdades e disparidades sociais;

II – a ampliação e modernização da infra-estrutura econômica, reestruturação e modernização da base produtiva do Município;

III – a promoção do desenvolvimento voltado à consolidação e ampliação da capacidade produtiva e à conciliação entre a eficiência econômica e a conservação;

IV – o desenvolvimento de uma política ambiental centrada na utilização racional dos recursos naturais regionais;

V – o desenvolvimento institucional mediante a modernização, reorganização da Estrutura Administrativa e o fortalecimento das instituições públicas municipais com vistas à melhoria da prestação dos serviços públicos com a valorização e aprimoramento dos Servidores Público Municipal;

VI – desenvolvimento de ações com vistas ao incremento da receita, com ênfase na manutenção do recadastramento econômico e dos imóveis e à administração e execução da Dívida Ativa, investindo também no aperfeiçoamento, informatização, qualificação da estrutura da administração na ação educativa sobre o papel do contribuinte-cidadão;

VII – consolidação do equilíbrio fiscal, através do controle das despesas, sem prejuízo da prestação dos serviços público ao cidadão;

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VIII – ampliação da capacidade de investimento do Município, através das parcerias com os segmentos econômicos da cidade e das outras esferas do governo, de negociação e ampliação do perfil da dívida municipal e adoção de medidas de combate à inadimplência, à sonegação e à evasão de receitas;

IX – manutenção, ampliação e melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.

CAPÍTULO III

DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E SUAS ALTERAÇÕES

Seção I

Das Diretrizes Gerais

Art. 4º - A Lei Orçamentária Anual obedecerá aos

princípios da Unidade, Universalidade, Exclusividade e Anualidade, estimando a Receita e fixando a Despesa em igual valor, sendo estruturada na forma definida pelo Decreto nº 2.829/98, Portaria 42/99 e Resolução nº 322/03, do Ministério do Estado do Orçamento e Gestão e a Resolução do Senado Federal nº 40/01 e legislação complementar correlata.

§ 1º - Por força dos cálculos constantes do ANEXO I –

Parte II – METAS FISCAIS, que integra esta lei, determinado pelo artigo 4º, § 1º, da LC 101/00, é defeso se acrescer em mais de 20% (vinte por cento), como previsão orçamentária para os próximos exercícios.

§ 2º - O percentual de que trata o parágrafo anterior será

calculado sobre o valor da receita arrecadada em 2007 e/ou a orçada para 2008.

§ 3º - As previsões para os exercícios de 2009, 2010 e

2011, a vista da nova planilha de cálculos mencionada no parágrafo primeiro deste artigo são aquelas que constam do ANEXO I – Parte I – METAS FISCAIS, também anexos a esta lei.

Art. 5º - Os recursos ordinários livres do Tesouro

Municipal serão alocados para atender, em ordem de prioridade, as seguintes despesas:

I – com pessoal e encargos sociais, observados os limites previstos na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000;

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II – com juros, encargos e amortização da dívida fundada interna; III – com as contrapartidas previstas em contratos de empréstimos internos e externos e/ou de convênios, ou outros instrumentos similares, observados os respectivos cronogramas de desembolso;

IV – com outros custeios administrativos e aplicações em despesas de capital;

Parágrafo único – As dotações destinadas às demais despesas de capital, que não sejam financiadas com recursos originários de contratos ou convênios, somente serão programadas com os recursos oriundos da economia com gastos de outras despesas correntes, desde que atendidas plenamente as prioridades estabelecidas neste artigo.

Art. 6º - Somente serão incluídas na proposta orçamentária

dotações financiadas com as operações de crédito já contratadas ou com autorizações legislativas concedidas até a data do encaminhamento à Câmara Municipal do projeto de lei orçamentária pertinente.

Art. 7º - Na programação de investimentos da

Administração Pública do Município, além do atendimento às prioridades e metas especificadas na forma do art. 2º desta lei, observar-se-ão as seguintes regras:

I – a destinação de recursos para projetos deverá ser suficiente para a execução integral de uma ou mais unidades ou a conclusão de uma etapa, se sua duração compreender mais de um exercício;

II – será assegurada alocação de contrapartida para projetos que contemplem financiamentos;

III – não poderão ser programados projetos que não tenham viabilidade técnica, econômica e financeira.

IV – Não poderão ser programados novos projetos sem que aqueles que estão em andamento tenham terminado salvo se os recursos destes estiverem especificamente reservados.

Art. 8º - As receitas diretamente arrecadadas e não

vinculadas serão destinadas, por ordem de prioridade:

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com a saúde, transferência para o Poder Legislativo e demais determinantes legais e contratuais;

II – aos custeios administrativos e operacionais, inclusive com pessoal e encargos sociais;

III – ao pagamento de juros, encargos e amortização da dívida; IV – a contrapartida de operações de créditos e convênios; V – aos investimentos prioritários;

§ 1º - A programação das demais despesas de capital, com

os recursos referidos no “caput” deste artigo poderá ser feita quando prevista em contratos e convênios ou, desde que atendidas plenamente as prioridades indicadas, os recursos sejam provenientes da economia com os gastos de outras despesas correntes.

§ 2º - A programação da despesa à conta de recursos

oriundos do orçamento fiscal e do da seguridade social, observará a destinação e os valores constantes do respectivo orçamento;

Art. 9º - O Poder Legislativo encaminhará, até o dia 15 de

agosto de 2008, à Secretaria Municipal de Planejamento, a respectiva proposta de orçamento, exclusivamente para efeito de sua consolidação na proposta de orçamento do Município, não cabendo qualquer tipo de análise ou apreciação dos seus aspectos de mérito e conteúdo, atendidos os princípios constitucionais e da Lei Orgânica Municipal, estabelecidos a este respeito.

Parágrafo único – Na elaboração de sua proposta, o Poder Legislativo, alem da observância do estabelecido nesta lei, adotará:

I – ao estabelecido no Art. 29-A da Constituição Federal, resultante da Emenda Constitucional nº 25, de 14 de fevereiro de 2000;

II – os procedimentos estabelecidos pelo órgão encarregado da elaboração do orçamento.

Seção II

Das Diretrizes dos Orçamentos Fiscais e do da Seguridade Social

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Art. 10 - O orçamento fiscal compreenderá a receita e a

programação da despesa dos Poderes do Município, seus fundos, quando houver e dos órgãos da Administração direta.

Art. 11 – Na elaboração da proposta orçamentária para

2008, o Poder Executivo poderá aumentar ou diminuir as metas fiscais estabelecidas nesta lei, a fim de compatibilizar a despesa orçada à receita estimada, de forma a preservar o equilíbrio das contas públicas.

Art. 12 – Para fins desta lei, conceituam-se:

I – categoria de programação – os projetos e as atividades alocadas à lei orçamentária anual, bem como os criados através dos créditos especiais e extraordinários;

II – transposição – o deslocamento de uma categoria de programação de um órgão para outro, pelo total ou saldo;

III – remanejamento – a mudança de dotações de uma categoria de programação para outra do mesmo órgão;

IV – transferência – o deslocamento de recursos da reserva de contingência para a categoria de programação, de uma função de governo para outra ou de um órgão para outro;

V – créditos adicionais – as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei de orçamento.

Art. 13 – As propostas de modificação do projeto de lei

orçamentária anual e de créditos adicionais serão apresentadas:

I – na forma das Disposições Constitucionais, no estabelecido na Lei Orgânica do Município e na Lei nº 4.320/64;

II – acompanhadas de exposição de motivos que as justifique;

Art. 14 – A criação de novos projetos ou atividades, além

dos constantes da proposta da lei orçamentária anual, somente poderão ser admitidos mediante a redução de dotações alocadas a outros projetos ou atividades, observadas as disposições constitucionais, o estabelecido na Lei Orgânica do Município, na Lei nº 4.320/64, na LC-101/2000-LRF e nesta lei.

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CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AS DESPESAS DO MUNICÍPIO COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Art. 15 – Para os efeitos desta lei, entende-se como

despesa total com pessoal, o somatório dos gastos com os ativos, os inativos, e os pensionistas, relativos a mandados eletivos, cargos, funções ou empregos, civis e de membros do Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tidas como vencimentos e vantagens fixas, variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo Município às entidades de previdência.

§ 1º - Os valores dos contratos de terceirização de

mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregos públicos serão contabilizados como “Outras Despesas de Pessoal”.

§ 2º - A despesa total com pessoal será apurada somando-se

a realizada no mês em referência com as dos onze meses imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.

Art. 16 – As dotações orçamentárias destinadas às

despesas com pessoal e encargos sociais, em cada Poder, serão estimadas, para o exercício de 2009, com base na despesa média mensal executada até julho de 2008, observado, além da legislação pertinente em vigor, o limite de que trata a Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, para as despesas com pessoal ativo e inativo dos Poderes do Município.

Art. 17 – Para os fins do disposto no “caput” do art. 169 da

Constituição Federal, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida estabelecida no art. 19, inciso III, da Lei Complementar nº 101/2000.

§ 1º - Na verificação do atendimento dos limites definidos

neste artigo, não serão computados as despesas:

I – de indenização por demissão de servidores ou empregados; II – relativas a incentivos à demissão voluntária;

III – derivadas da aplicação do disposto no inciso II do § 6º do art. 57, da Constituição Federal;

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anterior ao da apuração.

§ 2º - Para fins deste artigo, entende-se como receita

corrente líquida: o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, das transferências correntes e outras receitas correntes, considerando-se o mês que se quer apurar, somando-se com os 11 (onze) meses anteriores.

Art. 18 – A repartição dos limites globais do art. 17, não

poderá exceder os seguintes percentuais:

I – 06% (seis por cento) para o Poder Legislativo;

II – 54% (cinqüenta e quatro por cento) para o Poder Executivo.

Art. 19 – A verificação do cumprimento dos limites

estabelecidos nos arts. 17 e 18 desta Lei serão realizados ao final de cada quadrimestre, na forma definida na LC nº 101/2000, nos arts. 19 e 20.

Parágrafo único – Se a despesa com pessoal exceder a 95% (noventa e cinco por cento) do limite – considerado prudencial - referido no art. 18, II, acima, ao Poder que houver incorrido no excesso, não poderá:

I – conceder vantagens, aumentos de vencimentos, reajustes ou adequação de remunerações a qualquer título, salvo os derivados se sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inciso X do art. 37 da Constituição Federal.

II – criar cargos, empregos ou funções;

III – alterar estrutura de carreira que implique em aumento de despesa;

IV – prover cargos públicos, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título, ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde e segurança;

V – contratar hora extra, salvo no caso das situações previstas nesta lei;

Art. 20 – O projeto de lei orçamentário poderá consignar

recursos adicionais necessários ao incremento do quadro de pessoal nas áreas de: I – educação;

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II – saúde:

III – fiscalização fazendária;

IV – serviços técnicos administrativos; V – assistência à criança e ao adolescente; VI – serviços legislativos;

VII – meio ambiente; VIII - segurança

Art. 21 – As dotações para atendimento das despesas com a

admissão de pessoal sob regime especial de contratação, nos termos do inciso IX, do Art. 37, da Constituição Federal, serão alocados em atividades especiais, inclusive na Lei Orçamentária e em seus créditos adicionais para esta finalidade.

Art. 22 – É defeso a concessão de qualquer vantagem ou

aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, salvo a hipótese de que seja observado o disposto no art. 44, desta lei, isto é, que exista a competente e específica autorização legislativa.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO E MEDIDAS PARA

O INCREMENTO DA RECEITA

Art. 23 – Em caso de necessidade, o Poder Executivo

encaminhará à Câmara Municipal projeto de lei dispondo sobre alterações na legislação tributária municipal e incremento da receita, incluindo:

I – adaptação e ajustamento de legislação tributária às alterações da correspondente legislação estadual e federal;

II – revisões e simplificações da legislação tributária municipal;

III – aperfeiçoamento dos instrumentos de proteção dos créditos tributários.

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IV – incentivos para o maior incremento das arrecadações de tributos e preços públicos, inclusive da dívida ativa.

V – incentivo as Empresas que venham se instalar no Município.

CAPÍTULO VI

DA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DOS ORÇAMENTOS

Art. 24 – A proposta orçamentária anual que o Poder

Executivo encaminhará a Câmara Municipal, até o dia 30 de setembro de 2008, será composta, além da mensagem e do respectivo projeto de lei, de:

I – anexos dos orçamentos: fiscal e da seguridade social; II – informações complementares.

Parágrafo único – Os anexos relativos ao orçamento fiscal e ao da seguridade social serão compostos, com dados isolados ou consolidados, pelos seguintes demonstrativos:

I – da receita e despesa, segundo as categorias econômicas, de forma a evidenciar o “déficit” ou “superávit” corrente, na forma do Anexo I, da Lei nº 4.320/64, observadas as alterações posteriores e suas discriminações;

II – da receita, por categoria econômica, fonte de recursos e outros desdobramentos pertinentes, na forma do Anexo II, da Lei nº 4.320/64, observadas as alterações posteriores da discriminação da receita orçamentária;

III – da despesa, segundo as classificações: institucional, funcional e econômica adotadas na elaboração do orçamento;

IV – da programação referente à manutenção e desenvolvimento do ensino, de modo a dar cumprimento ao disposto no art. 212, da C. F.;

V – do quadro da dívida fundada e flutuante do Município, com base no Balanço Patrimonial do exercício financeiro de 2007;

VI – demonstrativo da receita arrecadada nos últimos 03 (três) exercícios e sua projeção para os 03 (três) subseqüentes;

VII – programa de trabalho do governo detalhado por projetos e atividades, Anexo 6, da Lei nº 4.320/64.

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Art. 25 – A despesa será detalhada, estabelecendo os

vínculos a Fundos, de acordo com o estabelecido nas Portarias nº 212/2001, da SEPLAN, Portaria nº 109, de 08 de março de 2002, da STN, Portaria nº 42/99 e as seguintes: nºs. 163/01, e alterações posteriores, a qual deverá estar anexado os Anexos exigidos nas Portarias da Secretaria do Tesouro Nacional - STN.

I – a categoria econômica; II – o grupo de despesa;

III – a modalidade de aplicação; IV – o elemento de despesa.

Art. 26 – As despesas serão fixadas segundo os

compromissos sociais, financeiros e econômicos, para aquisição de bens e serviços e execução de obras no Município;

§ 1º - Na fixação das despesas serão observados

prioritariamente os gastos com:

I – pessoal e encargos sociais;

II – serviços da dívida pública municipal;

III – contrapartida de convênios e financiamentos;

IV – projetos e obras em andamento que ultrapassem a 30% (trinta por cento) do cronograma de execução;

V – atendimento aos percentuais constitucionais mínimos, para gastos com áreas de alta prioridade, tais como educação, saúde e Poder Legislativo (duodécimos).

§ 2º - Os recursos originários do Tesouro Municipal serão,

prioritariamente, alocados para atender às despesas com pessoal e encargos sociais, nos limites previstos na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e serviços da dívida, somente podendo ser programados para outros custeios administrativos e despesas de capital, após o atendimento integral dos aludidos gastos.

§ 3º - As atividades de manutenção básica terão

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Art. 27 – A discriminação da receita será efetuada de

acordo com o estabelecido na Portaria nº 472, de 21.07.1993, da SOF/SEPLAN, atualizada pela Portaria nº 06, de 20.05.1999 e Portaria STN-Nº 587, de 29 de agosto de 2005.

Art. 28 – A receita municipal será constituída da seguinte

forma:

I – tributos de sua competência;

II – das transferências constitucionais;

III – das atividades econômicas que por conveniência o Município venha a executar;

IV – de convênios firmados com órgãos da Administração Pública Federal, Estadual, de outros Municípios e com entidades e instituições privadas nacionais e internacionais;

V – das oriundas de serviços executados pelo Município; VI – da cobrança da dívida ativa;

VII – das oriundas de empréstimos e financiamentos devidamente autorizados pelo Poder Legislativo;

VIII – dos recursos para o financiamento dos Serviços da Saúde e da Educação, definida pela legislação vigente, em especial as Leis nº 9.394/96 e nº 9.424/96;

IX – de outras rendas.

Art. 29 – A Lei Orçamentária Anual conterá a previsão da

receita e a fixação de despesas para convênios que poderão ser firmados “ad referendum” do Legislativo Municipal quando estes forem firmados com outras esferas de governo.

Art. 30 – A elaboração do projeto, a aprovação e a execução

da Lei Orçamentária para o exercício de 2009, deverão ser realizadas de modo a evidenciar a transparência da Gestão Fiscal, observando o princípio da publicidade e permitindo-se um amplo acesso da sociedade a todas as informações relativas a cada etapa.

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Art. 31 – O Chefe do Poder Executivo adotará mecanismos

para assegurar a participação social na indicação de prioridades na elaboração da Lei Orçamentária para o exercício de 2009, bem como o acompanhamento e execução dos projetos contemplados.

Parágrafo único – Os mecanismos previstos no “caput” deste artigo serão operacionalizados:

I – mediante audiências públicas, com a participação da população em geral, de entidades de classes, setores organizados da sociedade civil e organizações não governamentais;

II – pela seleção dos projetos prioritários, por cada área considerada, a serem incorporados na proposta orçamentária do exercício.

Art. 32 – Após a publicação da Lei Orçamentária, o Poder

Executivo, através de decreto, elaborará programação financeira, visando compatibilizar os gastos com a efetiva arrecadação das receitas e o cronograma de execução mensal de desembolso, conforme estabelecido no art. 8º da Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 33 – No orçamento fiscal e no da seguridade social, a

apropriação da despesa far-se-á por unidade orçamentária e o seu programa de trabalho, segundo a classificação funcional, expressa por categoria de programação em seu menor nível, indicando para cada um:

I – o orçamento a que pertence;

II – a categoria econômica e o grupo de despesas a que se refere, obedecidos aos seguintes títulos:

CATEGORIA ECONÔMICA

I - Despesas Correntes II - Despesas de Capital

GRUPO DE DESPESAS

I - Pessoal e Encargos Sociais II - Juros e Encargos da dívida

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III - Outras Despesas Correntes IV – Investimentos

V - Inversões Financeiras VI - Amortização da Dívida

§ 1º - Para fins de integração do planejamento e orçamento,

será adotada, no âmbito do Município, a classificação por função e programa a que se refere o art. 2º, § 1º, inciso I e art. 8º da Lei nº 4.320/64, segundo o esquema de classificação e conceitos atualizados pela Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério de Estado do Orçamento e Gestão, observados os seguintes títulos:

I – Função II – Subfunção III – Programa

IV – Projeto, Atividade e Operação Especial.

§ 2º - As categorias de programação de que trata o “caput”

deste artigo são identificadas por programa, Projeto, Atividade e Operação Especial.

§ 3º - Para o atendimento aos §§ 1º e 2º, conceituam-se:

I – função – o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público municipal;

II – subfunção – representa uma partição ou detalhamento da função, visando agregar determinado subconjunto de despesas do setor público;

III – programa – o instrumento de organização da ação governamental, visando a concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por metas estabelecidas no Plano Plurianual;

IV – projeto – um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo;

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V – atividade – um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;

VI – operações especiais – as despesas que não contribuem para a manutenção as ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob formas de bens ou serviços, representando, basicamente, o detalhamento da função “Encargos Especiais”;

VII – subvenção social – dotação orçamentária (elemento de despesa) que atende a subvenção financeira a entidades filantrópicas e sem fins lucrativas, enquadradas na legislação pertinente, sendo que tal contribuição não gera nenhuma obrigação direta da entidade beneficiada para a Administração do Município, estando a mesma, tão somente obrigada à prestação de contas nos termos da lei.

Parágrafo único – Os recursos de que trata este item, recebidos pela entidade beneficiada se destinam, unicamente, a atender gastos com objetivos e finalidades da mesma. É defeso a aplicação destes recursos para realização de atividades estranhas àquelas que não as destinadas a assistência social, a ações de saúde, de educação, das destinadas à preservação do meio ambiente, voltadas à sociedade e que sejam inteiramente inerentes as finalidades, objeto do contrato constitucional desta entidade.

§ 4º - A função “Encargos Especiais” engloba as despesas

em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outros afins, representando, portanto, agregação neutra.

§ 5º - As Unidades Orçamentárias, como responsáveis

direta ou indiretamente pela execução das ações integrantes de uma categoria programática, serão identificadas no orçamento, tendo em vista a melhoria da execução e do controle orçamentários, podendo ser assim consideradas como:

I – dos órgãos da Administração Direta; II - dos Fundos instituídos pelo Município; III – de serviços especiais e prioritários; IV – das entidades da Administração Indireta.

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§ 6º - As dotações atribuídas às unidades orçamentárias na

Lei Orçamentária Anual ou em crédito adicional, poderão ser aplicadas por unidades gestoras de um mesmo ou de outro órgão da Administração Direta, integrante do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social, mediante a descentralização interna ou externa de crédito, respectivamente.

Art. 34 – A alocação dos recursos na Lei Orçamentária

Anual e em seus créditos adicionais, observadas as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, será feita de forma a propiciar o acompanhamento e o controle das ações e a avaliação dos resultados dos programas governamentais.

Art. 35 – A Lei Orçamentária deverá ser elaborada com

dados precisos, estimando a receita e fixando a despesa dentro da realidade, capacidade econômico-financeira e da necessidade do Município.

Art. 36 – Na apreciação pelo Poder Legislativo do projeto

de Lei Orçamentário Anual, as emendas somente podem ser aprovadas caso: I – sejam compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias;

II – indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesas, excluídos os que incidam sobre:

a) dotação para pessoal e seus encargos b) serviço da dívida.

III – sejam relacionados com:

a) a correção de erros ou omissões, e

b) os dispositivos do texto do projeto de lei

Parágrafo único - A correção de erros ou omissões será

justificada circunstancialmente e não implicará na indicação de recursos para aumento de despesas previstas no projeto de Lei Orçamentária.

Art. 37 – O Poder Executivo poderá enviar mensagem ao

Poder Legislativo para propor modificações no projeto de Lei Orçamentária enquanto não iniciada na comissão técnica a votação da parte cuja alteração é proposta.

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Art. 38 – Sancionada e promulgada a lei orçamentária, serão

aprovados e publicados, para efeito de execução orçamentária, os Quadros de Detalhamentos da Despesa – QDDs - relativos aos Programas de Trabalho integrantes da Lei Orçamentária Anual.

§ 1º - Os Quadros de Detalhamento das Despesas – QDDs,

deverão discriminar, por elementos, os grupos de despesas aprovadas para cada categoria de programação.

§ 2º - Os QDDs serão aprovados, no âmbito do Poder

Executivo, pelo Prefeito Municipal e, no Poder Legislativo, pelo Presidente da Câmara de Vereadores.

§ 3º - Os QDDs, podem ser alterados no decurso do

exercício financeiro, para atender às necessidades de execução orçamentária, respeitados, sempre, os valores dos respectivos grupos de despesas, estabelecidos na Lei Orçamentária ou em Créditos Suplementares regularmente abertos.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES DO REGIME DE GESTÃO FISCAL RESPONSÁVEL

Art. 39 – A gestão fiscal responsável tem por finalidade o

alcance de condições de estabilidade e crescimento econômico sustentado do Município, objetivando a geração de emprego, de renda e a elevação da qualidade de vida e bem-estar social.

Art. 40 – A gestão fiscal responsável das finanças do

Município far-se-á mediante a observância de normas quanto: I – ao endividamento público;

II – ao aumento de gastos públicos com as ações governamentais de duração continuada;

III – aos gastos com pessoal e encargos sociais; IV – à administração e gestão financeira.

Art. 41 – São princípios fundamentais para o alcance da

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I – o equilíbrio entre as aspirações da sociedade por ações do governo municipal e os recursos que esta coloca à disposição do Município, na forma de pagamento de tributos, para atendê-las;

II – a limitação da dívida pública em níveis aceitáveis e prudentes, assim entendidos os que sejam compatíveis com a capacidade de arrecadação do Município e que propiciem margem de segurança para a absorção e reconhecimento de obrigações imprevistas;

III – a adoção de política tributária estável, coerente com a realidade econômica e social do Município e da região em que este se insere;

IV – a limitação e contenção dos gastos públicos;

V – a administração prudente dos riscos fiscais e, em ocorrendo desvios eventuais, a adoção de medidas corretivas e punitivas;

VI – a transparência fiscal, através do amplo acesso da sociedade às informações sobre as contas públicas, bem como aos procedimentos de arrecadação e aplicação dos recursos públicos.

Art. 42 – Para manter a dívida pública em nível aceitável e

prudente, evitar-se-á que os gastos excedam as disponibilidades.

Parágrafo único – Se a dívida ultrapassar os níveis de aceitabilidade e prudência, e enquanto não for reduzido, o montante de gastos realizados deve ser inferior ao das receitas arrecadadas.

Art. 43 – A fixação de despesas nos orçamentos em

cumprimento dos objetivos e metas estabelecidas no Plano Plurianual, priorizadas por esta lei, guardará relação com os recursos efetivamente disponíveis, particularmente as receitas tributárias, próprias ou transferidas.

Art. 44 – Todo e qualquer ato que provoque um aumento de

despesa total com pessoal, somente será editado e terá validade se:

I – houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às despesas com pessoal e aos acréscimos dela decorrentes, nos termos do art. 169, § 1º, inciso I, da Constituição Federal;

(19)

Parágrafo único – O disposto no “caput” deste artigo compreende, entre outras:

I – a concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração; II – a criação de cargos, empregos e de funções ou a alteração de estrutura de carreiras;

III – a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 45 – Os Fundos Especiais do Município, criados na

forma do disposto no art. 167 Inciso IX, da Constituição Federal e disposições contidas na Lei nº 4.320/64, combinado com o previsto na Resolução nº 297/96 e Parecer Normativo nº 004/96 do Tribunal de Contas dos Municípios, constituir-se-ão em UNIDADES GESTORAS dentro da estrutura de uma Unidade Orçamentária, vinculada a um Órgão da Administração Municipal, centralizada e descentralizada.

Parágrafo único – Entende-se por Unidade Gestora qualquer órgão, repartição ou fundo especial da Administração Pública Municipal competente para administrar créditos orçamentários e recursos financeiros que lhes sejam destinados.

Art. 46 – Caso a Lei Orçamentária Anual não seja aprovada

e sancionada até 31 de dezembro de 2008, fica o Poder Executivo autorizado a executar a proposta originária do Poder Executivo até que a Câmara Municipal a aprove.

§ 1º - Até a aprovação do projeto de lei orçamentário pela Câmara Municipal, o Poder Executivo executará o orçamento, prioritariamente, com as seguintes despesas:

I – com pessoal e encargos; II – com os serviços da dívida;

III – com despesas decorrentes da manutenção básica dos serviços municipais e ações prioritárias a serem prestadas à sociedade;

(20)

IV – com investimentos em continuação de obras de saúde, educação, saneamento básico e serviços essenciais;

V – com contrapartida de convênios especiais.

§ 2º – Ficam excluídas da limitação prevista no “caput” deste artigo, as despesas de convênios e financiamentos que obedeçam a uma execução fixada em instrumento próprio.

§ 3º - Até 30 dias antes do prazo para encaminhamento da

proposta orçamentária ao Poder Legislativo, o Poder Executivo Municipal colocará à disposição da Câmara Municipal e do Ministério Público, os estudos e as estimativas de receitas para o exercício subseqüente e as respectivas memórias de cálculo (Art. 12, § 3º da LRF).

§ 4º - A Câmara Municipal não entrará em recesso enquanto

esta Lei Orçamentária para o exercício de 2009 não for aprovada.

§ 5º - A Lei Orçamentária Anual é um imprescindível e

fundamental instrumento de trabalho no exercício das atividades do Estado, para o atendimento das necessidades coletivas da Sociedade e, por isto, sua rejeição se torna absolutamente impossível, salvo, unicamente, quanto a existência de preceitos inconstitucionais e que notoriamente sejam prejudiciais ao interesse público.

Art. 47 – Poderá a Lei Orçamentária Anual ser atualizada,

durante a sua execução, para adequá-la à conjuntura econômica e financeira, com base em índices oficiais.

Art. 48 – Para os efeitos do art. 16, § 3º da LC nº 101, de

04/05/2000, entende-se como despesas irrelevantes, aquelas cujo valor não ultrapasse, para bens e serviços, os limites dos incisos I e II do art. 24 da Lei nº 8.666/96, com as modificações introduzidas pela Lei nº 9.648/98.

Art. 49 – No caso de haver necessidade de limitação de

empenho das dotações orçamentárias e da movimentação financeira para atingir as metas fiscais previstas, esta será feita de forma proporcional ao montante dos recursos alocados para o atendimento das despesas em “outras despesas correntes”, “investimentos” e “inversões financeiras” de cada Poder.

§ 1º - Serão adotadas as medidas estabelecidas no art. 9º

e parágrafos da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, para atender as disposições deste artigo.

(21)

§ 2º – Não estarão sujeitos à limitação de empenho as

seguintes despesas:

I – de pessoal e encargos; II – de serviços da dívida;

III – decorrentes de financiamentos; IV – decorrente de convênios;

V – as sujeitas a limites constitucionais como educação, saúde e assistência social.

Art. 50 – a proposta orçamentária conterá reserva de

contingência no orçamento fiscal, constituindo-se de dotação global, sem destinação específica a órgão, unidade orçamentária, programa, categoria de programação ou grupo de despesa, que será utilizada como fonte para atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

Parágrafo único – A reserva de contingência de que trata este artigo será constituída em montante máximo correspondente a até 03% (três por cento), calculado sobre o total da receita corrente líquida do Tesouro Municipal, apurado com base até o mês de junho de 2008.

Art. 51 – Integrarão a presente lei, os Anexos:

I – metas previstas para o exercício de 2009; II – projeção da receita.

Art. 52 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação,

mas seus efeitos terão vigência desde o dia 1º de janeiro de 2009 até o dia 31 de dezembro de 2009. Revogam-se as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito, 30 de junho de 2008.

Grinaldo Andrade Nunes Prefeito

(22)

METAS FISCAIS (Artigo 4º,§ 1º da LC. 101/00).

ADMINISTRAÇÃO DIRETA, INDIRETA E FUNDACIONAL.

MUNICÍPIO: ITATIM – BA LDO / EXERCÍCIO DE : 2 0 0 9 METAS FISCAIS LDC – 2009 R$ LDC – 2010 R$ LDC – 2011 R$ 1. Receita Total 19.000.000,00 22.000.000,00 25.000.000,00 1.1 Receitas Correntes (Admin. Centralizada) 16.150.000,00 18.700.000,00 21.250.000,00

Tributárias 1.130.000,00 1.309.000,00 1.488.000,00 Impostos 950.000,00 1.100.000,00 1.250.000,00 IPTU 150.000,00 200.000,00 250.000,00 ISSQN 400.000,00 400.000,00 440.000,00 ITBI 100.000,00 130.000,00 160.000,00 IRRF 300.000,00 350.000,00 400.000,00 Taxas 150.000,00 180.000,00 200.000,00 Contribuição de Melhorias 30.000,00 40.000,00 50.000,00 Patrimoniais 50.000,00 80.000,00 100.000,00 Transferências Correntes 14.820.000,00 17.111.000,00 19.362.000,00 Outras Receitas Correntes 150.000,00 200.000,00 300.000,00 1.2 Receitas de Capital (Admin. Centralizada) 2.850.000,00 3.300.000,00 3.750.000,00

Operações de créditos 300.000,00 400.000,00 500.000,00

Alienação de Bens 50.000,00 60.000,00 70.000,00

Transferências de Capital 2.350.000,00 2640.000,00 2880.000,00 Outras Receitas de Capital 150.000,00 200.000,00 300.000,00 2 Despesa Total 19.000.000,00 22.000.000,00 25.000.000,00 2.1 Despesa Corrente (Centralizada) 15.770.000,00 18.260.000,00 20.750.000,00 Pessoal e encargos sociais 10.670.000,00 12.530.000,00 14.390.000,00 Juros e encargos da Divida Interna 100.000,00 130.000,00 160.000,00 Outras Despesas Correntes 5.000.000,00 5.600.000,00 6.200.000,00 2.2 Despesa de Capital (Centralizada) 2.930.000,00 3.392.632,00 3.776.317,00

Investimento 2.230.000,0 2.362.632,00 2.766.317,00

Inversões Financeiras 100.000,00 130.000,00 160.000,00 Amortização da Divida Interna 600.000,00 700.000,00 850.000,00 Reserva de Contingência 300.000,00 347.368,00 473.683,00 2.3 Despesas de Entidades Descentralizadas

RESULTADO NOMINAL [ 1 ] - [ 2 ]

RESULTADO PRIMÁRIO 700.000,00 830.000,00 1.010.000,00

Grinaldo de Andrade Nunes

Prefeito Municipal Secretário de Finanças Controlador Interno

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METAS FISCAIS (Artigo 4º § 2º da LC. 101/00).

ADMINISTRAÇÃO DIRETA, INDIRETA E FUNDACIONAL.

MUNICÍPIO: ITATIM – BA LDO / EXERCÍCIO DE : 2009

VALORES CORRENTES Valores expressos em R$

DISCRIMINAÇÃO (Históricos) 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Receita Total 11.477.581,02 12.966.602,02 16.000.000,00 19.000.000,00 22.000.000,00 25.000.000,00 Despesa Total 11.453.367,50 12.906.912,08 16.000.000,00 19.000.000,00 22.000.000,00 25.000.000,00 Resultado Nominal 24.213,52 59.689,94 Resultado Primário 212.835,49 11.987.891,47 390.000,00 700.000,00 830.000,00 1.010.000,00 Divida Líquida 3.427.853,59 2.599.675,19

VALORES CORRENTES Valores expressos em R$

DISCRIMINAÇÃO (Atualizados) 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Receita Total 11.477.581,02 12.966.602,02 16.000.000,00 19.000.000,00 22.000.000,00 25.000.000,00 Despesa Total 11.453.367,50 12.906.912,08 16.000.000,00 19.000.000,00 22.000.000,00 25.000.000,00 Resultado Nominal 24.213,52 59.689,94 Resultado Primário 212.835,49 11.987.891,47 390.000,00 700.000,00 830.000,00 1.010.000,00 Divida Líquida 3.427.853,59 2.599.675,19 METODOLOGIA UTILIZADA

Da análise do comportamento da Receita dos últimos 03 (três) anos – 2006, 2007 e 2008 – depreende-se que a média do que fora programado e para o que se arrecadou, tudo esteve, estritamente compatível com o equilíbrio de ações. Programou-se arrecadar, em média, nestes 3 últimos anos, no montante de R$40.444.243,04 e arrecadou-se, de fato, em números exatos, por mês, um total médio de R$13.481.414,35. Projeta-se, por isso, com certa facilidade, que para o exercício de 2009 a previsão de arrecadar é R$19.000.000,00 – vinda de cálculos de exercícios anteriores. Neste exercício de 2008, chegar-se-á ao montante previsto da arrecadação que é o de R$16.000.000,00. Urge, portanto, que se faça uma previsão mais compatível com a realidade arrecadatória, admitindo-se que em 2008 possa se chegar ao montante previsto da arrecadação. Daí poder-se propor para 2009, uma possível arrecadação de R$19.000.000,00, projetando-se para 2010 e 2011, respectivamente, previsões na ordem de R$22.000.000,00 e R$25.000.000,00. É de se observar que os cálculos estão sendo feitos pelos valores líquidos da arrecadação, sem se considerar a transferência compulsória para o FUNDEB /////////

Grinaldo de Andrade Nunes

Prefeito Municipal Secretário de Finanças Controlador Interno

(24)

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

A N E X O

I

PRIORIDADES E METAS PARA 2 0 0 9

PROGRAMA: 1 – DINAMIZ. E MODERNIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO

OBJETIVO: Propiciar adequação dos serviços do Poder Legislativo Municipal.

C Â M A R A M U N I C I P A L

MACROAÇÃO META PRINCIPAL

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MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

A N E X O I

PRIORIDADES E METAS PARA 2 0 0 9

PROGRAMA: 2 – REVITALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA

ADMINISTRA-ÇÃO SUPERIOR

3 – MODERNIZAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DA ÁREA MEIO DA ADMINISTRAÇÃO

5 – REVITALIZAÇÃO DE AÇÕES SOCIAIS

OBJETIVO: Implantação de serviços que visem a melhoria do atendimento dos serviços administrativos.

A D M I N I S T R A Ç Ã O E P L A N E J A M E N T O

MACROAÇÃO META PRINCIPAL

Aquisição de Veículos, Móveis e Equipam. Manutenção da Procuradoria Geral Manutenção do Gabinete do Prefeito Administração do Pagamento de Precatórios Administração do PASEP

Administração da Dívida Fundada Manutenção dos Serviços Financeiros Administração da Reserva de Contingência Manutenção dos Serviços de Administração Geral Transporte de Feirantes e Pessoas da Zona Rural para Feira Livre Bens Adquiridos Ações da Procuradoria Gabinete Atendido Precatórios Pagos PASEP Administrado Dívida Controlada Serviços Mantidos Reserva administrada Serviços Mantidos Transporte Realizado

(26)

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

A N E X O I

PRIORIDADES E METAS PARA 2 0 0 9

PROGRAMA: 4 – ATENÇÃO A CRIANÇA, AO ADOLESCENTE E AO IDOSO

5 – ATENDIMENTO SOCIAL AO TRABALHADOR E ÀS FAMÍLIAS CARENTES

6 – MANUTENÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIMENTO SOCIAL

OBJETIVO: -Propiciar melhor condição de vida a criança, ao adolescente e ao idoso; -Realizar a administração e manutenção da Secretaria Municipal de Assistência Social;

-Facilitar o acesso do trabalhador, assegurando orientação trabalhista,

intermediando seguro-desemprego e promovendo a saúde no trabalho.

D E S E N V O L V I M E N T O S O C I A L

MACROAÇÃO META PRINCIPAL

Combate a Desnutrição

Construção de Casas para Pessoas Carentes

Projeto Família Produtiva Kit Moradia Geração e Renda – Convênio SECOMP

Gestão do Programa Bolsa Família e Cadastro Único – IGD

Ações do Fundo do Conselho Tutelar

Apoio Social a pessoas Carentes e Deficientes Reforma de Casas de Pessoas Carentes Assist. as Famílias Carentes com Aux. Funeral Ações do Conselho Mun. de Assistência Social Ações do Programa de Atenção Integrada a Família - PAIF

Realização Trabalho com Crianças, Adoles-centes e Idosos

Manutenção da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social

Acompanhamento as Famílias na Proteção da Criança e Adolescente

Programa de abastecimento d’água para Pessoas Carentes (Carro pipa)

Assistência a Famílias Carentes com Trata-mento de Saúde e Medicamentos

Manutenção do Programa de Agente Jovem e Desenvolvimento Social Urbano

Prog. de Erradicação do Trabalho Infantil PETI

Ações desenvolvidas Conselho atuante

Crianças e Idosos assistidos Famílias Assistidas Conselho mantido Acompanhamento Realizado Ações realizadas Conselho mantido Ações realizadas Trabalho desenvolvido Secretaria mantida assistência realizada Programa realizado Programa realizado Programa realizado Programa realizado

(27)

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

A N E X O I

PRIORIDADES E METAS PARA 2 0 0 9

PROGRAMA: 7 – PROMOÇÃO DA AÇÃO BÁSICA

9 – AÇÕES DE SAÚDE NO MUNICÍPIO

11 – ATENDIMENTO AOS GRUPOS DE SAÚDE

OBJETIVO: -Elevar o padrão de qualidade e eficiência do atendimento prestado a

população no âmbito do Município;

Promover reforma, construção, manutenção e ampliação das Unidades Básicas de Saúde com recursos próprios.

F U N D O M U N I C I P A L D E S A Ú D E

MACROAÇÃO META PRINCIPAL

Aquisição de Veículos, Móveis e Equipam. Construção das Unidades Básicas de Saúde Programa Saúde na Escola

Assistência a Atenção Básica Manutenção das Unidades de Saúde

Manutenção da Secretaria Municip.de Saúde Assistência a Outras Especialidades

Ação de Capacitação de Recursos Humanos Promoção de Eventos de Saúde no Município

Bens Adquiridos Unidades construídas Programa realizado População Atendida Unidades Mantidas Secretaria Mantida Ações realizadas Profissionais capacitados Eventos realizados

(28)

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

A N E X O I

PRIORIDADES E METAS PARA 2 0 0 9

PROGRAMA: 7 – PROMOÇÃO DA AÇÃO BÁSICA

8 – EXEC. DE PROG. COM OUTRAS ESFERAS DE GOVERNO 11 – ATENDIMENTO AOS GRUPOS DE SAÚDE

OBJETIVO: Elevar o padrão de qualidade e eficiência do atendimento prestado a

população no âmbito do Sistema Único de Saúde;

Promover reforma, construção, manutenção e ampliação das Unidades Básicas de Saúde.

S A Ú D E

MACROAÇÃO META PRINCIPAL

Aplicação dos Recursos do PAB Ações ao Programa de Saúde Bucal Ações ao Programa Farmácia Básica Ações ao Prog. de Combate a Dengue Ações ao Programa Saúde da Família – PSF Atendimento ao Programa Vigilância Sanitária Ações ao Prog. Vigilância Epidemiológica Cadastramento, Registro e Atualização no Setor de Saúde

Ações ao Programa dos Agentes Comuni- tários de Saúde - PACS

Aquisição de Veículos, Móveis e Equipam. Construção das Unidades de Saúde Ações ao Programa – PSF - ESTADUAL

Recursos aplicados População Atendida Medicamentos Distribuídos População Atendida População Atendida Fiscalização Realizada Fiscalização Realizada Serviços Realizados Ações Realizadas Bens Adquiridos Unidades construídas População Atendida

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MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

A N E X O I

PRIORIDADES E METAS PARA 2 0 0 9

PROGRAMA: 12 – MANUTENÇÃO DO ENSINO INFANTIL

13 – MANUT. DOS SERV. DA SEC. DE EDUCAÇÃO E CULTURA 14 – ALIMENTOS PARA ALUNOS DA REDE MUNICIPAL

15 – CAPACIT. DE REC. HUMANOS NA EDUC. MUNICIPAL 18 – MANUT. E REVITALIZ. DE CONSELHOS MUNICIPAIS

OBJETIVO: -Organizar e aplicar recursos do Município na execução de medidas para melhoramento da qualidade do ensino.

F U N D O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O

MACROAÇÃO META PRINCIPAL

Construção e Amplia. de Unidades Escolares Manut. e Reformas de Unidades Escolares Manutenção da Merenda Escolar

Manutenção do Ensino Infantil Manutenção do Ensino Fundamental

Manutenção e Consv. de Creches Municipais Manutenção da Secretaria Municipal de Educação e Cultura – SEMEC

Aquis. de Veículos, Móveis e Equipamentos Manut. do Conselho Municipal de Educação Capacitação e Habilitação de Profissionais da Educa-ção Unidades Construídas/Ampliadas Manutenção realizada Manutenção realizada Manutenção realizada Manutenção realizada Manutenção realizada Manutenção realizada Bens adquiridos Conselho atuante Professores capacitados

(30)

MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

A N E X O I

PRIORIDADES E METAS PARA 2 0 0 9

PROGRAMA: 14 – ALIMENTOS PARA ALUNOS DA REDE MUNICIPAL

15 – CAPACIT. DE REC. HUMANOS NA EDUC. MUNICIPAL 16 – ATIVIDADES EDUCATIVAS E CULTURAIS

18 – MANUT. E REVITALIZ. DE CONSELHOS MUNICIPAIS 08 – EXEC. DE PROG. COM OUTRAS ESFERAS DE GOVERNO

OBJETIVO: -Organizar uma estrutura administrativa eficiente e implantar medidas para melhorar a qualidade do ensino.

-Realização de Programas com recursos de Convênios

E D U C A Ç Ã O

MACROAÇÃO META PRINCIPAL

Construção e Ampliação. de Unidades Escolares Aplicação de Recursos do PDDE

Apoio ao Esporte Amador Execução do Convênio PNAC Execução do Convênio PENAT Elaboração e Manutenção do PDE Execução do Convênio EJA

Manutenção das Casas dos Conselhos

Aplicação de Recursos do PNAE – Merenda Escolar Eventos de Caráter Popular e Tradicional

Aplicação dos Recursos do Salário Educação Aquisição de Veículos Móveis e Equipamentos Ampliação do Programa de Transporte Escolar Manutenção da Biblioteca Municipal

Aplicação dos Recursos do FUNDEB – 40% Aplicação dos Recursos do FUNDEB – 60% Capacitação e Habilit. de Profissionais da Educação Aplicação de Convênio de Erradi. do Analfabetismo Manutenção do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB

Ações de Atividades Culturais, Literários e Artísticos Manutenção e reforma de Unidades Escolares Construção Ampliação e Manut. de Pç. de Esportes

Unidades Construídas/Reformadas Programa realizado Programa realizado Programa realizado Programa realizado Programa realizado Ações realizadas Ações realizadas Programa realizado Eventos realizados Programa realizado Programa realizado Programa realizado Ações realizadas Programa realizado Programa realizado Recursos aplicados Ações realizadas Ações realizadas Ações realizadas Unidades mantidas Unidades construídas

(31)

ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO DE ITATIM

Prefeitura Municipal

A N E X O I

PRIORIDADES E METAS PARA 2 0 0 9

PROGRAMA: 19 – REVITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS URBANOS

20 – EXTENSÃO E MANUTENÇÃO DE REDES ELÉTRICAS 21 – VIABILIZAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

OBJETIVO: Promover a melhoria da qualidade de vida da população, ampliando e intensificando a oferta de infra-estrutura de equipamentos.

A G R I CULTURA, V I A Ç Ã O, O B R A S E

S E R VIÇOS P Ú B L I C O S

MACROAÇÃO META PRINCIPAL

Perfuração de Poços Artesianos Aplicação dos Recursos do FIES Construção de Próprios Públicos Construção de Praças, Parques e Jardins Planejamento e Execução de Obras Urbanas Modernização dos Serviç. de Infra-Estrutura Calçamento de Ruas, Av. e Logradouros Públicos Extensão de Redes Elétricas nas Zonas Urbanas e Rural

Manutenção e Operação da Unidade de Britagem Convênio CBPM

Manutenção da Limpeza Pública Aquisição de Veículos e Máquinas

Aquis. de Máquinas p/ Extração de Paralelos Manut. e Conservação de Estradas Vicinais Mant e Conservação de Veículos e Máquinas Extensão de Redes de Água – Zona Rural Manut. da Iluminação Pública do Município Manutenção e Conservação de Ruas, Av. e Logradouros Públicos

Manut. da Secretaria Munic. de Agricultura, Viação, Obras e Serviços Públicos

Serviços realizados Recursos aplicados Construção Realizada Obras Realizadas Município Assistido Ações Realizadas Obras Realizadas Obras Realizadas Serviços realizados Serviços realizados Bens Adquiridos Máquinas adquiridas Serviços realizados Manutenção Realizada Manutenção Realizada Manutenção realizada Manutenção Realizada Manutenção realizada

(32)

RISCOS FISCAIS (Artigo 4º § 3º da LC. 101/00).

ADMINISTRAÇÃO DIRETA , INDIRETA E FUNDACIONAL

MUNICÍPIO: ITATIM - BA LDO / EXERCÍCIO DE : 2 0 0 9

Campo A-

Passivos contingentes, eventos fiscais imprevistos e outros riscos.

Campo B-

Valor presumido do risco

Surgimento de novos Precatórios; queda da receita própria;

inadimplência de devedores por dívida ativa. 02% da Receita

Campo C-

Providências a serem adotadas caso as situações de risco se concretizem.

Fundamentalmente, compatibilizar-se-á, a DESPESA com os reais valores da RECEITA, anulando-se METAS tidas como alteráveis, dado a sua menor importância no contexto da administração. Soma-se à providência, o incremento à cobrança de Tributos e Preços Públicos, por força dos melhoramentos e modernização dos serviços de arrecadação do Município, assim como a cobrança coercitiva da Dívida Ativa, quando se exaurem as possibilidades administrativas.

Grinaldo de Andrade Nunes

Prefeito Municipal Secretário de Finanças

Referências

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