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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD GRUPO DE TRABALHO PRODOCÊNCIA I CONFERÊNCIA DE GRADUAÇÃO DA UPE TEMA: A GRADUAÇÃO NA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD GRUPO DE TRABALHO PRODOCÊNCIA I CONFERÊNCIA DE GRADUAÇÃO DA UPE

TEMA: A GRADUAÇÃO NA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO DOCUMENTO BASE

A Universidade de Pernambuco – UPE, por meio de sua comunidade acadêmica e sociedade civil organizada, estabelece compromissos educacionais mútuos em torno de um processo de mobilização que culminará com a realização da I Conferência de Graduação da UPE, no período de 16 a 18 de novembro de 2010.

A I Conferência de Graduação da UPE possui caráter propositivo e deliberativo e apresenta, com base em um diagnóstico da realidade educacional da Universidade de Pernambuco, um conjunto de propostas que subsidiará a efetivação de sua Política de Formação Universitária, abrangendo especialmente a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional da UPE, suas Diretrizes, Estratégias e Ações.

A I Conferência de Graduação da UPE tem por objetivos:

I - construir conceitos, diretrizes e estratégias com a perspectiva de subsidiar a Política de Formação Universitária na UPE;

II - indicar prioridades de atuação da Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD, em relação à execução de políticas direcionadas à melhoria da qualidade da formação superior na UPE;

III – indicar, para o conjunto das políticas da UPE, a garantia da democratização da gestão e da qualidade social na formação acadêmica;

IV - apontar requisitos básicos para definição de políticas de formação universitária que promovam a inclusão social e o respeito à diversidade;

V - propor reformulações necessárias às normas da UPE, para que o planejamento de ações articuladas entre a reitoria e os campi se torne uma estratégia basilar para a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional da Graduação;

VI - definir diretrizes para orientar a qualificação e a avaliação do processo de ensino, de pesquisa e de extensão na graduação da UPE.

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A I Conferência de Graduação da UPE tem como tema A Graduação na Universidade de Pernambuco, que deve ser discutido com base nos seguintes eixos temáticos, a título de prospecção da graduação:

EIXOS TEMÁTICOS Eixo 1. PRÁTICA DO ENSINO NA GRADUAÇÃO

• Mérito acadêmico e ensino

• Coordenações de graduação e de cursos • Ensino, pesquisa e extensão

• Legislação e normas • Limites e possibilidades

Eixo 2. PRÁTICA DA EXTENSÃO NA GRADUAÇÃO • Mérito acadêmico na extensão

• Coordenações de extensão e de cursos • Extensão, ensino e pesquisa

• Legislação e normas • Limites e possibilidades

Eixo 3. PRÁTICA DA PESQUISA NA GRADUAÇÃO • Mérito acadêmico na pesquisa

• Coordenações de pesquisa e de cursos • Pesquisa, ensino e extensão

• Legislação e normas • Limites e possibilidades Eixo 4. GESTÃO ACADÊMICA

• Avaliação institucional • Avaliação de curso

• Avaliação docente (estágio probatório, ação dos professores, concursos) • Avaliação discente: conduta, aprendizagem qualitativa e quantitativa • Legislação e normas

• Limites e possibilidades Eixo 5. ESTÁGIOS

• Escolas de Aplicação

• Contrapartida: relação academia e serviços

• Rede pública e privada: oportunidades para campo de prática • Legislação e normas

• Supervisão e acompanhamento • Limites e possibilidades

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PROPOSIÇÕES DOS EIXOS TEMÁTICOS

EIXO 1 – PRÁTICA DO ENSINO NA GRADUAÇÃO

1. Discussão sistemática, nas unidades de educação, sobre os resultados do ENADE, os critérios de avaliação e os desdobramentos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos da UPE;

a. Criação de um Fórum Permanente de Graduação em cada Unidade, para discussão sistemática de todos os processos avaliativos do ensino-aprendizagem, incluindo todos os atores envolvidos (comunidade acadêmica e segmentos pertinentes da sociedade).

b. Sistematização das discussões dos Fóruns das Unidades no Fórum de Coordenadores de graduação e de Curso da PROGRAD.

2. Discussão das relações entre os resultados da avaliação nacional da educação básica e do ensino superior;

a. Proposição, quando necessária, pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, com base nos instrumentos de avaliação do SINAES/INEP:

3. Diminuição de vagas nos cursos de graduação.

4. Constituição de núcleo estruturante para discussão dos projetos dos cursos, sobretudo em relação à formação pedagógica por unidade de ensino.

5. Articulação com a rede estadual no tocante às políticas do Estado.

a. Criação de um núcleo de estudos em fundamentos da educação, de modo a subsidiar as políticas de formação.

b. Promoção da formação do estudante de licenciatura integrada à educação básica, sem que isso implique, para o estudante, assumir a responsabilidade profissional prematuramente.

6. Renovação e adequação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, valendo-se da análise das resoluções pertinentes, das exigências legais e das necessidades sociais;

a. Criação, em cada unidade de educação, de uma comissão permanente para essa análise.

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7. Criação de uma política de formação continuada para docentes e servidores técnico-administrativos, em níveis de capacitação profissional: aperfeiçoamento e programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, presencial ou a distância, com ênfase na interiorização, a fim de promover a melhoria do ensino;

8. Investimento em melhoria da infraestrutura para o ensino e criação de políticas internas de valorização, por meio de incentivos para docentes e servidores técnico-administrativos no ensino de graduação.

9. Instituição de política de formação continuada dos professores e dos coordenadores para atuarem na modalidade a distância;

a. Adequação dos projetos de curso à legislação vigente (Portaria MEC 4.059/10.12.2004), viabilizando aos estudantes a vivência de componentes curriculares na modalidade a distância.

10. Favorecimento da articulação entre os cursos de graduação da UPE: mobilidade docente, discente e técnico-administrativo, inclusive entre Unidades de Ensino;

11. Criação de um Programa de Incentivo à Docência, assegurando a participação das unidades de educação e de educação e saúde;

a. Participação dos estudantes no Programa de Incentivo à Docência.

b. Capacitação Docente, na área de Didática, voltada para aplicação de Metodologias Modernas.

c. Instituição de uma política de incentivo à prática docente e a de técnico-administrativo das unidades do interior.

d. Regulamentação e fortalecimento da política de monitoria, incluindo as bolsas no orçamento do governo do estado.

12. Implementação de componentes curriculares nos cursos presenciais, na modalidade a distância, de acordo com a organização pedagógica e curricular do projeto pedagógico do curso, conforme legislação vigente (Portaria MEC 4.059/10.12.2004);

13. Instituição de política de formação continuada aos professores e aos coordenadores para atuarem na modalidade a distância.

14. Implementação de bibliotecas virtuais e acervos digitais com apoio administrativo na área de tecnologia de informação e comunicação;

15. Garantia de infraestrutura adequada para desenvolvimento das ações pedagógicas e para a formação profissional, fundamentada no mundo do trabalho, fortalecendo a integração ensino-serviço;

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EIXO 2. PRÁTICA DA EXTENSÃO NA GRADUAÇÃO

1. Promoção e disseminação, por toda a comunidade universitária e a sociedade, do conceito e das modalidades de ações da Extensão com base no estatuto da UPE, desenvolvendo formação específica voltada para servidores, estudantes e professores da UPE;

2. Disseminação do entendimento de atividades extensionistas, articuladas à graduação e à pesquisa, com ênfase no fortalecimento da competência sociopolítica da comunidade interna e externa da UPE;

3. Garantia de infraestrutura acadêmica, cultural e de esportes para desenvolvimento de atividades de extensão;

4. Consolidação e ampliação de uma relação direta entre extensão, ensino e pesquisa, favorecendo ações transformadoras entre a universidade e a sociedade;

5. Busca e fortalecimento de parcerias, na política extensionista, entre os campi da UPE e outras instituições acadêmicas e/ou de outra natureza, locais, nacionais e internacionais, visando ao desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e do exercício profissional;

6. Inserção e promoção, no âmbito da formação acadêmica, de atividades artísticas e culturais como processo integral e criativo no desenvolvimento do indivíduo/cidadão, em atividades de extensão e de cultura, contemplando e fortalecendo a Política Nacional de Humanização dentro das instituições de ensino;

7. Registro e divulgação das ações de Extensão, a fim de elevar a visibilidade do papel da UPE frente aos interesses e às necessidades da sociedade;

8. Criação de um setor de imprensa nas unidades para divulgação das atividades que envolvam a instituição e a comunidade;

9. Institucionalização e expansão das atividades de extensão, com participação dos docentes, preceptores, discentes e sociedade;

10. Articulação dos projetos de extensão, em áreas temáticas, com a política institucional, possibilitando o apoio e a sistematização das atividades extensionistas; 11. Avaliação das ações da Extensão, quanto ao seu impacto para a sociedade, por meio

de instrumento avaliativo institucional;

12. Flexibilização curricular para que os discentes integralizem carga horária obrigatória de Atividades Acadêmicas Científicas Culturais (AACC) ou complementar com a participação em ações de extensão institucionalizadas;

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13. Desenvolvimento de projetos de extensão pelos professores da modalidade a distância com os alunos, nos polos de apoio presencial;

14. Qualificar e ampliar a infraestrutura necessária ao ensino, à pesquisa e à extensão com captação e otimização de recursos financeiros;

15. Criação de mecanismos de avaliação e de pontuação para contabilizar carga horária de extensão dos servidores técnico-administrativos;

16. Elaboração e aplicação de resolução do CEPE, institucionalizando a Semana Universitária como período de atividades de ensino-aprendizagem, vinculadas ao tema do evento.

EIXO 3. PRÁTICA DA PESQUISA NA GRADUAÇÃO

1. Garantia de disseminação, na comunidade universitária e na sociedade, do conceito e de ações da Pesquisa norteadas pelo estatuto da UPE, criando elos entre o conhecimento científico elaborado na academia e a comunidade.

2. Implantação de infraestrutura básica para o desenvolvimento de pesquisa, garantindo ambiente apropriado, com recursos materiais e humanos, em articulação com a Educação Continuada de cada Instituição, não só para organização da entrada e da permanência de alunos, mas também para distribuição dos recursos nas unidades: 3. Incentivo à qualificação/capacitação docente, com a criação de fóruns-eventos para

discussão, no sentido de promover o fortalecimento da cultura de pesquisa na UPE; 4. Incentivo à criação de novos grupos de pesquisa com ênfase nas políticas de fomento; 5. Qualificação do ensino de graduação com pesquisas na área de educação do ensino

superior por curso;

6. Inclusão da Educação a Distância na política de divulgação/disponibilização de bolsas para pesquisa;

7. Estímulo à participação de docentes e discentes, da modalidade a distância, em eventos científicos, candidatura a bolsas e demais ações de forma equivalente à modalidade presencial;

8. Fortalecimento de grupos de pesquisa cadastrados na UPE e avaliação de suas produções;

9. Ampliação das ações e das bolsas do Programa de Fortalecimento Acadêmico - PFA para alunos de graduação;

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10. Criação de uma política para contratação de pesquisadores específicos com perfil de Doutor;

11. Implementação de uma política editorial para divulgação dos resultados da produção científica, apoiada pela editora da Universidade de Pernambuco, enfatizando os resultados de pesquisa da instituição;

12. Incentivo institucional à tradução e à revisão de textos científicos, priorizando uma articulação com os cursos de graduação em Letras, da UPE;

13. Reafirmação do compromisso de divulgação dos resultados das pesquisas realizadas dentro das instituições, haja vista que seus resultados refletem a assistência dentro desses serviços, e que as pesquisas tornam-se fontes para detecção de pontos fortes a serem melhorados, tendo também como compromisso a sugestão de melhorias e de adequações dentro das instituições;

14. Inserção dos servidores em pesquisas dentro das Instituições (orientação, co-orientação, autoria e co-autoria), incentivando a participação e a integração entre academia e demais instituições da UPE;

15. Criação do núcleo de estudos pedagógicos, para se constituir um observatório da política educacional e fundamentar a formação docente;

16. Designação de recursos humanos (técnico-administrativo) que possibilitem funcionamento adequado da infraestrutura de pesquisa;

17. Reversão do número insuficiente de docentes do quadro da UPE, o qual dificulta a realização da pesquisa como dimensão da formação na graduação, com abertura imediata de concurso para contratação de professores efetivos;

18. Implementação de política institucional de incentivo à pós-graduação, objetivando a criação de novos cursos, atendendo às exigências do Ministério da Educação (MEC) para caracterização da UPE como universidade;

19. Formulação de projetos para melhoria dos serviços, com base no resultado das pesquisas dentro das instituições, com assinatura de compromisso, por parte dos gestores, de que serão acatadas não só as sugestões pertinentes como também a divulgação, na Reitoria, desses projetos.

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EIXO 4 – GESTÃO ACADÊMICA

1. Normatização da distribuição da carga horária docente (considerando ensino, pesquisa extensão e gestão), de acordo com a legislação vigente, as necessidades das unidades de ensino e do desenvolvimento dos projetos pedagógicos dos cursos. Leis complementares: nº 84, de 30 de março de 2006; nº.101, de 23 de novembro de 2007; nº 155, de 26 de março de 2010;

2. Discussão e negociação sobre a Autonomia da Universidade de Pernambuco com o governo do Estado, considerando a autonomia financeira (participação do ICMS do Estado) como pilar para conseguir a VERDADEIRA autonomia;

3. Considerações sobre o papel das coordenações setoriais e das coordenações de curso, com garantia de gratificação para ambas, com base no Estatuto, Regimento da UPE e discussões sobre seu reconhecimento pelo Governo do Estado.

4. Discussão da concessão de dedicação exclusiva para o cargo de coordenador de graduação e de curso.

5. Redefinição do acompanhamento da frequência dos professores para os setores administrativos, em articulação com as coordenações. A frequência docente deve vir atrelada à atividade em sala de aula, visível no plano de aula e no planejamento. 6. Obrigatoriedade do Relatório de Atividades com inclusão de todas as atividades

acadêmicas e carga horária destinada a elas (planos de ensino, pesquisa, extensão, gestão etc.).

7. Discussão coletiva e institucionalizada da distribuição da carga horária docente para as atividades acadêmicas.

8. Estabelecimento de um percentual da carga horária do docente e demais servidores para desenvolvimento das ações de extensão, constando como coeficiente de progressão funcional e outras vantagens próprias dos docentes e técnicos;

9. Promoção do intercâmbio da prática de vivência entre profissionais da UPE com os de outras instituições (mobilidade docente), com compromisso de elaboração de relatório, ao final, para avaliação da implantação de algumas práticas no serviço e nas Instituições;

10. Realização de planejamento das ações de gestão e de distribuição de recursos, de forma coletiva e transparente, nas unidades de educação e saúde;

11. Implantação da gestão colegiada em todas as unidades, seguindo os princípios da gestão democrática;

a) Inclusão de representação das Unidades de Educação e Saúde nas Unidades que as têm como campo de ensino e aprendizagem.

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c) Aprovação das pautas dos Colegiados com antecedência.

12) Avaliação institucional como princípio norteador para melhoria da qualidade do ensino, na UPE, de acordo com o SINAES;

13) Unificação da carga horária de componentes curriculares comuns aos diversos cursos da UPE, com objetivo de possibilitar mobilidade interna;

14) Acompanhamento do processo de avaliação do desempenho docente (ensino, pesquisa, extensão e gestão) como objeto de progressão funcional;

15) Garantia de formação para os profissionais da UPE em gestão acadêmica e de infraestrutura para o planejamento e o desenvolvimento das ações pedagógicas (para o docente, discente e pessoal de apoio administrativo);

16) Garantia de recursos para ampliação, manutenção da infraestrutura e implementação sistemática de acervo para as bibliotecas, por Unidade de Ensino ou campi;

17) Reestruturação das políticas da UPE para o vínculo de dedicação exclusiva dos professores, fixando percentual de 50% do vencimento base, incorporando à aposentadoria, sem necessidade de renovação;

18) Avaliação institucional, pela comunidade acadêmica, de forma rigorosa, isenta e autônoma, com objetivo de sistematização da gestão acadêmica por meio da ação-reflexão-ação, utilizando como base o SINAES e seus instrumentos para reconhecimento dos cursos;

19) Criação de mecanismos de compatibilização da gestão com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da UPE;

20) Avaliação institucional como princípio norteador para melhoria da qualidade do ensino na UPE:

a) Avaliação de docentes, preceptores e tutores, como forma de garantir a qualidade do ensino e da pesquisa na graduação.

b) Criação de linhas de pesquisa sobre ensino de graduação em todos os cursos.

21) Definição de instrumento unificado de avaliação (modelo MEC/INEP versão agosto de 2008) a ser aplicado aos diversos cursos, sem prejuízo de avaliações mais detalhadas e que guardem especificidades de cada curso;

22) Revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos – PPC para adequação, correção e aperfeiçoamento estratégicos;

23) Criação de instrumento avaliativo da UPE para ser aplicado com os discentes, considerando infraestrutura, biblioteca, laboratórios, gestão e práticas docentes, com base no SINAES;

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24) Definição regimental dos critérios para o processo de avaliação discente, considerando conhecimentos, habilidades e atitudes, atendendo às peculiaridades de cada curso;

25) Implantação do vestibular unificado, para as modalidades presencial e a distância; 26) Incorporação, pelas Unidades de Ensino, do controle de escolaridade dos cursos na modalidade a distância;

27) Unificação do calendário letivo para as modalidades presencial e a distância;

28) Implantação da mobilidade universitária entre as modalidades de graduação da UPE e com outras IES e revisão da regulamentação existente em algumas unidades;

29) Disponibilização/regulamentação de carga horária para os professores atuarem em cursos na modalidade a distância, quando não remunerados;

30) Incentivo para criação de novos cursos com fornecimento de infraestrutura e contratação de docentes e técnico-administrativos;

31) Criação de mecanismos que garantam o imediato concurso para substituição de professores e de servidores às vagas existentes;

32) Criação do calendário letivo, atendendo às exigências do MEC, relativo a hora relógio; 33) Implantação e implementação de mecanismos de avaliação docente pelo discente no Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) e criação de critérios para análise dessas informações;

34) Estabelecimento de política de segurança física e patrimonial; 35) Reestruturação do SIGA;

36) Definição do papel do Diretório Acadêmico - DA na gestão acadêmica.

EIXO 5 – ESTÁGIOS

1. Definição e garantia de padrões mínimos de qualidade por parte dos serviços (dos campos de prática) e academia, incluindo a igualdade de condições para acesso e permanência dos estudantes das diversas graduações nas Instituições;

2. As Unidades de ensino, promotoras do estágio, devem realizar um mapeamento dos campos de estágio e de prática com definição do número de alunos a serem acompanhados por cada orientador (supervisor, preceptor e tutor), bem como definição dos orientadores por campo de prática e seu registro nos órgãos competentes, vinculados à Instituição de Educação e de Educação e Saúde;

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3. Regulamentação de convênios para realização dos estágios curriculares obrigatórios, bem como celebração dos termos de compromisso entre as Unidades Concedentes, as Intervenientes e os alunos, além do estabelecimento de seguro obrigatório para todos os alunos nos campos de estágio;

4. Padronização dos documentos necessários à realização dos estágios tais como: termo de compromisso e convênios;

5. Criação e inserção, nas contrapartidas geradas pelos convênios, de fomentos destinados à garantia de condições adequadas à formação dentro das Instituições de Educação e de Educação e Saúde;

6. Normatização de intercâmbio internacional entre a UPE e instituições interessadas com garantia de registro no currículo acadêmico do aluno;

7. Criação de plano de capacitação para profissionais que atuem como orientadores de estágio (supervisor, preceptor e tutor), estruturado pela instituição de educação e de educação e saúde, com oferta de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, atualizações, participação em congressos e oficinas, de forma sistemática e contínua; 8. Incentivo aos orientadores de estágios (supervisor, preceptor e tutor), com

fornecimento regular de certificado emitido pela UPE, constando como coeficiente para progressão funcional (Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos - PCCV) e outras vantagens próprias dos docentes e dos técnicos;

9. Elaboração de critérios que orientem a avaliação dos estágios quanto à supervisão, preceptoria e tutoria, em período regular;

10. Criação de manual de estágios, com definição das responsabilidades dos orientadores (supervisor, preceptor e tutor), graduandos e das instituições envolvidas;

11. Priorização das Escolas de Aplicação como campo de estágio, inclusive para Educação a Distância - EAD;

12. Integração entre as Unidades de Educação e os servidores das instituições concedentes do campo de estágio, com estímulo à participação desses profissionais nas atividades teóricas, tais como: seminários, estudos de caso, dentre outros;

13. Planejamento das atividades teórico-curriculares, garantindo o cumprimento da carga horária destinada aos estágios;

14. Garantia da formulação e do cumprimento de proposta de trabalho a ser desenvolvida no processo de ensino, dentro das instituições, após retorno à UPE de profissionais afastados de suas atividades para fins de estudo, abrangendo cursos de curta e de longa duração, pesquisas, estágios, congressos, programa de Mestrado ou Doutorado;

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16. Implantação e implementação do banco de estágios, agilizando o processo de viabilização entre academia e empresas;

17. Elaboração de modelo de relatório de estágio;

18. Criação das coordenadorias de estágio por Unidade de Educação e Educação e Saúde;

19. Criação de uma secretaria de estágios e intercâmbios, ligada à PROGRAD, para orientação dos procedimentos a serem adotados, tais como: elaboração de termos de compromisso, planos de estágio, seguro contra acidentes pessoais, estágios obrigatórios, não-obrigatórios e convênios.

COMPOSIÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA I CONFERÊNCIA DE GRADUAÇÃO DA UPE A I Conferência de Graduação da UPE será composta por um público alvo de duzentos integrantes com representação da comunidade universitária, sociedade civil organizada, delegados eleitos nas Pré-Conferências das Unidades de Educação e Educação e Saúde da UPE, de acordo com a distribuição por segmento no âmbito de suas respectivas entidades, e dos delegados natos, que são os membros titulares e suplentes da Comissão Organizadora da Conferência.

Fica assegurada a participação na I Conferência de Graduação da UPE de 80% dos delegados por área de conhecimento (Educação, Educação e Saúde, Ciências Exatas e Aplicadas).

Fica assegurada a participação mínima de, pelo menos, um delegado de cada segmento, eleito nas Pré-Conferências, no conjunto dos delegados de cada área de conhecimento, conforme os quadros seguintes:

Distribuição da Representatividade nas Áreas de Ensino: 1) Ciências Exatas e Aplicadas

Área: Ciências Exatas e Aplicadas

Professor Aluno Gestor Servidor TOTAL Unidade Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % POLI (07 cursos) 15 7,50% 6 3,00% 6 3,00% 2 1,00% 29 14,50% FACETES (01 curso) 3 1,50% 1 0,50% 1 0,50% 1 0,50% 6 3,00% FACETEC (02 cursos) 5 2,50% 2 1,00% 2 1,00% 1 0,50% 10 5,00% FCAP (01 curso) 3 1,50% 1 0,50% 1 0,50% 1 0,50% 6 3,00% TOTAL 26 13,00% 10 5,00% 10 5,00% 5 2,50% 51 25,50%

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2) Educação

Área: Educação

Professor Aluno Gestor Servidor TOTAL Unidade

Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % Qtd %

Garanhuns (07 cursos) 9 4,50% 4 2,00% 4 2,00% 2 1,00% 19 9,50%

Nazaré da Mata (06 cursos) 8 4,00% 3 1,50% 3 1,50% 1 0,50% 15 7,50%

Petrolina (07 cursos) 9 4,50% 3 1,50% 3 1,50% 2 1,00% 17 8,50%

Santo Amaro (ESEF-01 curso) 1 0,50% 1 0,50% 1 0,50% 1 0,50% 4 2,00%

TOTAL 27 13,50% 11 5,50% 11 5,50% 6 3,00% 55 25,50% 3) Saúde

Área: Saúde

Professor Aluno Gestor Servidor TOTAL Unidade

Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % Qtd %

Santo Amaro (04 cursos) 12 6,00% 4 2,00% 4 2,00% 1 0,50% 21 10,50%

FOP (01 curso) 2 1,00% 1 0,50% 1 0,50% 1 0,50% 5 2,50% Garanhuns (01 curso) 2 1,00% 1 0,50% 1 0,50% 1 0,50% 5 2,50% Petrolina (03 cursos) 8 4,00% 2 1,00% 2 1,00% 1 0,50% 13 6,50% Hospitais (CISAM-PROCAPE-HUOC) 3 1,50% 3 1,50% 3 1,50% 1 0,50% 10 5,00% TOTAL 27 13,50% 11 5,50% 11 5,50% 5 2,50% 54 27,00% Recife, 09 de novembro de 2010 I Conferência de Graduação da UPE Comissão Organizadora

Referências

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