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Carrinho de Compras para Produtos com Venda Fracionada

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Academic year: 2021

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Carrinho de Compras para Produtos com Venda

Fracionada

Farley Oliveira Piva1, Michelli Silva1

1Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) – Barbacena, MG – Brasil

farleypiva@gmail.com, michelli_marlane@hotmail.com

Abstract. This article aims to demonstrate techniques for handling products

fractionated in a shopping cart for an e-commerce service.

Resumo. Este artigo visa demonstrar técnicas de manipulação de produtos

fracionados em um carrinho de compras de uma página de comércio eletrônico.

1. Introdução

O comércio eletrônico e suas ferramentas vem evoluindo e se especificando cada dia mais, disponibilizando aos usuários um ambiente de compras interativo e versátil. Apesar disto, determinados tipos de produtos enfrentam uma resistência maior quanto a sua comercialização pela internet devido a sua especificidade ou despadronização, como é o caso de roupas, calçados e acessórios.

Outro produto de incomum comercialização é a pizza. Pelo fato deste poder ter tamanhos diferentes e quantidades fracionadas, a ferramenta de venda precisa tratar este tipo de produto de forma específica, pois se diferencia da maioria dos produtos comercializados pela internet.

Este artigo abordará o mercado das pizzarias:

• mercado que atrai milhões de consumidores no Brasil. • possui como um dos pilares o sistema “delivery”.

• possui todas as características comercias para ter sucesso no comércio eletrônico.

• há uma grande carência de ferramentas específicas para poder vender através da internet.

2. Mercado

No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – Abrasel, o setor de alimentação é responsável por um milhão de empreendimentos, que geram emprego e renda para aproximadamente seis milhões de pessoas.

O segmento de Pizzarias é responsável somente em São Paulo, por seis mil pizzarias. Outros seis mil estabelecimentos, como padarias e lanchonetes, também

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produzem e vendem pizzas. Doze mil pizzaiolos, sessenta mil entregadores motorizados, e cerca de cem mil pessoas são empregadas pela cadeia de produção da tradicional iguaria para atender um consumo de um milhão de pizzas por dia na cidade de São Paulo.[SEBRAE - 2010]

Trata-se de um mercado em expansão e bastante pulverizado, que movimenta R$ 18 bilhões no Brasil.

A maior parte das pizzarias trabalha com o atendimento telefônico tradicional e possuem a estrutura necessária para trabalhar com lojas virtuais, como acesso a internet e funcionários que efetuam as entregas em domicílio. Poucas são as pizzarias que possuem lojas virtuais ou mesmo um site de divulgação e, as pizzarias que possuem um sistema de comércio eletrônico, estes, na maioria das páginas visitadas, não permitiam ao cliente ter a mesma maleabilidade para a realização de um pedido se comparado a quando estamos fazendo um pedido pessoalmente na pizzaria ou pelo telefone, o que desestimula o cliente a utilizar a ferramenta eletrônica.

[Locaweb - 2010] e [Dotstore - 2010], duas das maiores empresas que atuam no suporte ao comércio eletrônico, oferecem páginas pré-configuradas e de fácil utilização - solução muito viável para pequenas e médias empresas - não oferecem uma forma satisfatória de se parametrizar produtos de tamanhos e preços diferentes, assim como quantidades fracionadas.

3. E-Commerce

O comércio eletrônico ou e-Commerce é a compra e venda de mercadorias ou serviços por meio da Internet, onde as chamadas Lojas Virtuais oferecem seus produtos e formas de pagamento online. O comércio eletrônico é um meio facilitador dos negócios, tornando o processo de venda fácil, seguro, rápido e transparente, reduzindo os custos das empresas que atuam neste segmento e estimulando a competitividade.

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Segundo um relatório elaborado pela ONU, até o final do ano o mundo ultrapassará a marca de dois bilhões de usuários de internet, quase um terço do total de habitantes no globo. O número de pessoas conectadas dobrou nos últimos cinco anos. Do total dos 226 milhões de novos usuários, 162 milhões pertencem a países em desenvolvimento como o Brasil [E-COMMERCE NEWS - 2010].

Business-to-Consumer (B2C), como explicita [SENA - 03/06/2008], é uma relação de venda composta por todos os consumidores que adquirem bens e serviços para uso próprio ou domiciliar, isto é, não existe objetivo comercial para o que adquiriram. É a forma de e-Commerce que conecta empresa com consumidores, mais relacionada com as áreas de varejo e comércio direto onde o consumidor final é o alvo que se busca através da Internet. Sob o ponto de vista administrativo, permite que as organizações sejam mais eficientes e flexíveis em suas operações internas, trabalhando mais próximo de seus fornecedores e, ao mesmo tempo, permite que ela seja mais ágil às necessidades e expectativas de seus clientes (ou potenciais clientes). As empresas devem ter sistemas de relacionamento com o cliente (CRM) automatizados a fim de, continuamente, convidar os seus clientes a visitar sua loja eletrônica. O CRM irá identificar o perfil dos clientes e auxiliar a prospectar novos clientes, promover ações de Marketing, promoções de novos produtos/serviços, entre outras ações.

No e-Commerce, o carrinho de compras é um ponto chave para o sucesso. Pode ser o lugar onde o cliente fecha o negócio ou desiste dele. Em termos de desenvolvimento, o carrinho é um conjunto de programas que permitem ao usuário comprar [PAGSEGURO - 2009].

4. Soluções encontradas 4.1. Cadastro dos Produtos

O cadastro de produtos será responsável por armazenar todas as informações pertinentes aos produtos, deste a descrição ao peso.

[MARTINI - 2004] trata o cadastro de produtos como arrays, provavelmente lendo-os, em tempo de execução, de um banco de dados e, a partir daí, manipulará estes registrosconforme necessidade. Além disto, o cadastro do produto contempla apenas os campos código, artista, álbum e preço, que são características do produto que está sendo comercializado, neste caso, cds de música.

[SILVA - 2007] cria o cadastro de produtos apenas com os campos código,

nome e preço, diminuindo ainda mais o leque de produtos que podem ser

comercializados utilizando estas características.

Para o carrinho proposto, o cadastro de produtos deverá possuir, além dos campos tradicionais, um campo responsável por indicar se o produto pode ser comercializado de forma fracionada ou não. Em tempo de execução, quando houver necessidade de se obter informações de produtos, este será feito diretamente no banco de dados. Desta forma, alterações em preços ou estoque não correrão o risco de ficar momentaneamente desatualizadas, o que pode ocorrer no carrinho proposto por [MARTINI - 2004].

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4.2. Cadastro dos Produtos no Carrinho de Compras

O carrinho de compras, de modo figurado, é o local em que os produtos escolhidos pelo cliente ficarão salvos temporariamente.

[MARTINI - 2004] salva todas as informações dos produtos adicionados ao carrinho utilizando a técnica de sessão, que é uma variável existente em tempo de execução da página de internet. As sessões também são utilizadas para guardar informações de login de usuários.

[SILVA - 2007] também utiliza a técnica de sessão, porém, além de salvar as informações do produto, também salva a identificação da sessão do usuário, que facilita a identificação dos produtos do mesmo.

No carrinho proposto, os produtos do carrinho também serão salvos em sessões, assim como as informações do usuário, até que o pedido seja finalizado e, a partir daí, as informações serão descarregadas no banco de dados. A proposta é desenvolver funções de inserção de produtos no carrinho de compras; alteração da quantidade; alteração do tamanho de produtos; exclusão de produtos; validação do pedido ao término da adição de produtos no carrinho a fim de garantir que produtos fracionados formem uma unidade inteira.

4.3. Finalizando o Pedido

Na finalização, [MARTINI - 2004] dispara um email com todas as informações do

pedido que foi efetuado para o responsável pela página e, logo após, elimina as informações da sessão.

Devido ao objetivo do artigo [SILVA - 2007] não tratou a finalização do pedido. Como o carrinho de compras trabalha em âmbito comercial, a prática de [MARTINI - 2004] não é recomendada pois, com exceção dos emails disparados, não há registro algum das compras realizadas pelo site, informações de clientes, valores faturados, possibilidade de consultas futuras, entre outras informações importantes para o varejista.

A proposta para o encerramento do pedido é descarregar as informações alocadas dinamicamente nas sessões em um banco de dados, juntamente com os dados do cliente, possibilitando ao consumidor acompanhar o processo de entrega do pedido, ou até seu cancelamento. Além disto, o lojista terá todo o histórico das movimentações realizadas pelo site.

5. Projeto

O sistema proposto utiliza a linguagem PHP, que significa Hypertext Preprocessor. É uma linguagem de programação de computadores interpretada, livre e muito utilizada para gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web[WIKIPEDIA2 - 2010].

Esta será utilizada para a manipulação do carrinho de compras, juntamente com suas funções e necessita de um banco de dados com duas tabelas básicas aonde nelas estarão contidas as informações necessárias para a correta utilização dos produtos.

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5.1. Banco de Dados

5.1.1. Tabela Produtos

Esta tabela se refere ao cadastro dos produtos e possui como campos básicos: • código do produto – chave primária

• nome do produto – nome sucinto do produto

• descrição – composição dos ingredientes ou descrição detalhada • fracionado – indicação se o produto é ou não fracionado

• tempo_preparo – tempo necessário (em minutos) para produzir o produto 5.1.2. Tabela Tamanhos

Esta tabela se refere aos tamanhos dos produtos e possui como campos básicos: • código – chave primária

• código do produto – chave estrangeira da tabela “Produtos” • tamanho – descrição sucinta do tamanho

• valor – valor do referido tamanho 5.1.3. Modelagem

Figura 2. DER – Diagrama Entidade - Relacionamento

5.2. Sessões

No PHP, as sessões são métodos de manter (ou preservar) determinados dados e mantê-los ativos enquanto o navegador do cliente (o internauta) estiver aberto, ou enquanto a sessão não expirar .Isso permite a criação de aplicações mais personalizadas e aumenta o apelo do seu web site.[FLAVIA - 2010]

A proposta para a criação das sessões consiste na seguinte estrutura de array:

variável SESSAO[usuário] ->nome do usuário ->id

variável SESSAO[produto][0] ->identificação do produto

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->tamanho ->quantidade variável SESSAO[produto][1] ->identificação do produto ->tamanho ->quantidade ... 5.3. Funções

Para manipulação do carrinho, são utilizadas 4 funções. 5.3.1. Adicionar Produto

Esta função é responsável por adicionar à sessão do carrinho de compras as informações do produto selecionado:

função adicionar_produto(id, tamanho, quantidade) inicio

T recebe o tamanho do array produto

variável SESSAO[produto][T][identificação do produto] = id variável SESSAO[produto][T][tamanho] = tamanho

variável SESSAO[produto][T][quantidade] = quantidade fim

5.3.2. Excluir Produto

Esta função é responsável por excluir um produto da sessão do carrinho de compras:

função remover_produto(nome,tamanho,quantidade) inicio

faça P percorrer todo o array produto inicio

se

SESSAO[produto][P][nome] = nome E SESSAO[produto][P][tamanho] = tamanho E

SESSAO[produto][P][quantidade] = quantidade então apagar SESSAO[P][posição];

fim fim

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5.3.3. Alterar Produto

Esta função é responsável por alterar o tamanho e quantidade de um produto na sessão do carrinho de compras:

função remover_produto(nome,tamanho,quantidade,novo tamanho, nova quantidade) inicio

faça P percorrer todo o array produto se

SESSAO[produto][P][nome] = nome E SESSAO[produto][P][tamanho] = tamanho E

SESSAO[produto][P][quantidade] = quantidade então inicio

SESSAO[produto][posição][tamanho] = novo tamanho SESSAO[produto][posição][quantidade] = nova quantidade fim

fim

5.3.4. Validar Carrinho

Esta função é responsável por validar as informações contidas no carrinho de compras e calcular o tempo para entrega.

função fecha_pedido() inicio

faça P percorrer todo o array produto inicio

Q recebe 0

Se SESSAO[produto][P][quantidade] = 0.5 inicio

faça P2 percorrer todo o array produto inicio

se

SESSAO[produto][P][tamanho] = SESSAO[produto][P2][tamanho] Q recebe Q mais SESSAO[produto][P2][quantidade]

fim

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retorne SESSAO[produto][P2][nome]; fim

fim

TEMPO_ENTREGA recebe a soma dos tempos de preparo dos produtos dos pedidos em aberto dividido pela capacidade do forno da pizzaria

retorne TEMPO_ENTREGA fim

Após a validação do carrinho, o pedido pode ser aberto e as informações salvas em um banco de dados.

6.Segurança

Ameaças a nossa segurança tornaram-se quase uma rotina nos dias de hoje, portanto, era de se esperar que, no ambiente da Internet, isso não fosse diferente. Assim como no mundo real, onde temos de trancar as portas e janelas de nossa casa, colocar grades, alarmes e tomar inúmeros outros cuidados, no ambiente virtual também temos de nos proteger de ocorrências como a clonagem do site, o roubo de senhas, o acesso a informações sigilosas trocadas entre o site e o visitante, entre outras. Alguns dos métodos existentes para aumentar a segurança nas transações on-line serão explicados.

A certificação. Uma questão importantíssima para o usuário é ter certeza de que ele está transacionando com a loja correta, ou seja, não está trocando informações com o clone de um site conhecido. Para isso, existe o processo de certificação, no qual empresas conhecidas como “autoridades certificadoras” desempenham papel semelhante ao do nosso velho e conhecido cartório de registro. Elas vão certificar a identidade do servidor, isto é, vão garantir aos visitantes de seu site que ele é realmente o que eles pensam que é. Existe um processo complexo de troca de chaves pública e privada por trás da certificação, mas o que o usuário vê é um selo que atesta a identidade do site e garante que ele está trocando informações com a empresa correta. Ao clicar no selo, o visitante pode conferir se os dados do certificado, como nome da empresa, endereço completo, URL, conferem com os do site que ele está visitando. A certificação pode ser obtida diretamente da autoridade certificadora, ou indiretamente pelo seu fornecedor de hospedagem, que vai estender essa facilidade a todos os sites hospedados em seu servidor. Essa é a situação mais comum, tendo em vista que uma certificação não é um investimento barato para uma pequena empresa.

A encriptação de dados. A encriptação, ou cifração, é o uso de uma tecnologia de segurança que protege a privacidade das informações trocadas entre o site e o visitante. O sistema embaralha as informações de forma que, se um terceiro conseguir acesso aos dados, eles estarão truncados, não podendo, portanto, ser utilizados. De forma simplificada, o processo funciona da seguinte maneira: o servidor cifra a mensagem utilizando uma chave de segurança (chave pública) que só poderá ser aberta pelo visitante, o qual também utilizará uma chave de segurança (chave privada), sendo todo esse processo instantâneo e transparente para o usuário.

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Segurança nas transações com cartão de crédito. O cartão, que é o meio mais prático de pagamento no e-commerce, também é o que desperta maior receio por parte do consumidor on-line. O risco de expor os dados do cartão a terceiros é a grande preocupação de muitos clientes que, mesmo possuindo o cartão, preferem fazer pagamentos usando o boleto bancário, o que demanda mais trabalho para quem compra e para quem vende, além de resultar em maior demora na entrega da mercadoria adquirida. As administradoras de cartão vêm aprimorando os sistemas de segurança da informação no processo de pagamento on-line, de forma a tornar o uso do cartão o mais seguro possível, o que é plenamente justificável, uma vez que a segurança na Internet é fundamental para maior confiança do consumidor nas compras on-line e, consequentemente, para o lucro dessas empresas nesse novo canal de comercialização. Anteriormente, era um fator crítico de segurança o fato de as lojas virtuais armazenarem em seus sistemas o número do cartão dos clientes, visto que isso aumentava exponencialmente os riscos de acesso indevido a essa informação. Já no sistema atual, o número do cartão não fica em poder do lojista. O cliente digita o número e a data de validade de seu cartão através de uma interface segura com a administradora do cartão, e esses dados não são fornecidos à loja. Uma novidade, implantada recentemente pela operadora Visanet, é o chamado sistema VBV, que, no momento da compra, cria mais um patamar de segurança ao levar o comprador à página do banco emissor para autenticação por meio de uma senha.

É provável que, da mesma forma que não temos um mundo 100% seguro, nunca tenhamos uma internet 100% segura. No entanto, se cada lojista se preocupar com a segurança de sua loja virtual e tomar medidas preventivas como as abordadas aqui, minimizará bastante os riscos, levando-os para um nível plenamente aceitável [DAILTON FELIPINI].

7. Conclusão

O grande crescimento do comércio eletrônico se deve, principalmente, à mudança de hábito das pessoas, que trocam a tradicional compra em lojas “físicas” por lojas virtuais. Dentre os fatores que impulsionaram essa mudança de hábitos pode-se destacar a conveniência da compra on-line, principalmente nas grandes cidades e locais afastados dos centros distribuidores, e ao custo-benefício, já que na maioria dos casos os preços dos produtos adquiridos via Internet são mais baratos que os preços praticados nas lojas convencionais.

A solução apresentada tem como intuito propor uma solução viável, de forma ágil e simples, a um nicho de mercado que atualmente é pouco explorado e pode vir a ser bastante utilizado comercialmente.

8. Referências

MARTINI, Júlio César. (2004) “Carrinho de compras simples: usando arrays e

(10)

http://imasters.uol.com.br/artigo/1881/php/carrinho_de_compras_simples_usando_ar rays_e_sessions_parte_01/. Visitado em 14 de Abril de 2010.

SILVA, Carlos. (2007) “Carrinho de compras com PHP e MySQL.” Disponível em: http://www.revistaphp.com.br/artigo.php?id=150. Visitado em 14 de Abril de 2010. PAGSEGURO. (2009) “Carrinho de compras: elemento fundamental para o sucesso.”

Disponível em: http://blogpagseguro.com.br/2009/11/carrinho-de-compras-elemento-fundamental-para-o-sucesso/. Visitado em 19 de Abril de 2010.

OLIVEIRA, Roberto de Jesus. (2010) “Evite a síndrome do carrinho de compra

abandonado”. Disponível em:

http://imasters.uol.com.br/artigo/16325/ecommerce/evite_a_sindrome_do_carrinho_ de_compra_abandonado/. Visitado em 04 de Maio de 2010.

WIKIPÉDIA. (2010) “Comércio eletrônico.” Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Comércio_eletrônico. Visitado em 9 de Outubro de 2010.

SEBRAE. (2010) “Ideias de Negócio - Pizzaria.” Disponível em: http://www.sebrae.com.br/exibeIdeia?

id=DD3DA510FE79B74C83257279004FF3F0&rs=Pizzaria&campo=impNeg. Visitado em 10 de Novembro de 2010.

FLAVIA. (2010) “Trabalhando com Sessões.” Disponível em: http://www.revistaphp.com.br/artigo.php?id=79. Visitado em 10 de Novembro de 2010.

E-COMMERCE NEWS. (2010) “2010 fechará com mais de dois bilhões de usuários de internet.” Disponível em: http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/2010-fechara-com-mais-de-dois-bilhoes-de-usuarios-de-internet. Visitado em 10 de Novembro de 2010.

SENA, V. (03/06/2008) “Como devem atuar as empresas de aplicações de e-commerce b2c?”. Disponível em: http://www.e-continente.com/ecommerce.html Visitado em 10

de Novembro de 2010.

WIKIPÉDIA2. (2010) “PHP” Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/PHP. Visitado em 10 de Novembro de 2010.

LOCAWEB. www.locaweb.com.br DOTSTORE. www.dotstore.com.br

DAILTON FILIPINE. (2010) “Segurança em e-Commerce.” Disponível em: http://www.malima.com.br/article_read.asp?id=585. Visitado em 12 de Dezembro de 2010.

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