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Geologia no Verão 2013 (Julho, Agosto e Setembro de 2013)

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Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 01

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação:

G

EOLOGIA

A

UGUSTA

Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão

Localidade: Lisboa Concelho: Lisboa

Duração máxima: 3 horas Número ideal de participantes: 20 pessoas

Inscrição prévia: Sim Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/

Descrição da actividade (temática): Paisagem geológica em torno da Baixa Pombalina.

O estuário interno do Tejo e a sua relação com a Serra da Arrábida e as colinas de Lisboa. Os fósseis e as estruturas sedimentares na Cerca Velha e Sé.

O Liós e os fósseis de organismos marinhos nos pavimentos e fachadas dos edifícios da Baixa Pombalina.

O Sismo de 1755, o Marquês de Pombal e o Nascimento da Geologia como Ciência (Catastrofismo).

Itinerário: Miradouro de Santa Luzia - Sé Velha de Lisboa - Praça do Comércio - Arco da

Rua Augusta - Rua Augusta.

Hora e local de encontro: 09h00 e 16h00 (consoante os dias)

Miradouro de S. Luzia. N 38º 42,647’ W 9º 7,844’

Indicações especiais: Levar água, chapéu e calçado confortável para andar. Equipa de Campo (Monitores): Katerina Volochay (917154486), Cristiana Esteves

(913302436), Ana Jacinto (915929733).

Datas de realização:

Julho: 21 (Domingo, 9h) , 27 (Sábado, 16h); Agosto: 24 (Sábado, 9h); Setembro: 1 (Domingo, 16h), 7 (Sábado, 9h)

Observações: Acção que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado).

(2)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 02

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação:

F

ÓSSEIS AO VIRAR DA ESQUINA

Responsável(eis) científico(s) da ação: Carlos Marques da Silva

Localidade: Lisboa (Cais do Sodré – Rato) Concelho: Lisboa

Duração máxima prevista: 3 horas Número ideal de participantes: 15 pessoas

Inscrição prévia: Sim Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/

Descrição da atividade (temática): Na cidade, nas fachadas, nos monumentos e na

calçada portuguesa também existem fósseis. Neste passeio pedestre, do Cais do Sodré ao Rato, ao longo do percurso da Sétima Colina, vamos aprender a identificá-los e a interpretá-los. Vamos ver fósseis de rudistas e de gastrópodes (nerineias), de corais e de ostras e, assim, recuar milhões de anos aos ambientes tropicais da Lisboa cretácica.

Observação e identificação de fósseis (rudistas, nerineas, etc.) e rochas (liós, etc.) ao longo do percurso. Visita à igreja de S. Paulo e de S. Roque (ver rochas ornamentais). Observação da rocha e dos padrões da calçada portuguesa. Observação de painéis de azulejos imitando fósseis de rudistas.

Itinerário: Pr. do Duque da Terceira (Cais do Sodré) - Lg. de S. Paulo - R. do Alecrim - R. da

Misericórdia - Jardim de S. Pedro de Alcântara - Príncipe Real - R. da Escola Politécnica - Rato.

Hora e local de encontro: 09h00 e 16h00 consoante os dias

Praça do Duque da Terceira (ao Cais do Sodré), no centro da praça, junto à estátua do Duque da Terceira. N 38º 42’391’ W 9º 8,612

Indicações especiais: Levar água, chapéu e calçado confortável para caminhar. Equipa de Campo (Monitores): Katerina Volochay (917154486), Cristiana Esteves

(913302436), Ana Jacinto (915929733).

Datas de realização:

Julho: 21 (Domingo, 16h) , 27 (Sábado, 9h); Agosto: 24 (Sábado, 16h); Setembro: 1 (Domingo, 9h), 7 (Sábado, 16h)

Observações: Página Internet da ação:

http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Paleourbana/Paleourbana.htm Ação que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado).

(3)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 03

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação:

G

EOLOGIA NA

P

ONTA DOS

D

EDOS

:

AS

R

OCHAS Responsável(eis) científico(s) da ação: Francisco Fatela

Localidade: Lisboa (Campo Grande) Concelho: Lisboa

Duração máxima: 2 horas Número ideal de participantes: 8 Inscrição prévia: Sim Telefone para informações: 217500358

217500066

Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/

Descrição da actividade (temática): O conhecimento das rochas em Geologia, está muito

para lá da sua descrição e da sua classificação. Cada rocha representa um pedaço da crosta terrestre que nos revela o funcionamento dos processos globais que controlam a dinâmica e a História do nosso planeta. As rochas registam histórias vividas tanto a grande profundidade como à superfície do planeta, que se ligam e se completam num longo ciclo de muitos milhões de anos. O conteúdo desta acção, cuidadosamente adaptado a invisuais, dá especial ênfase às características texturais de alguns tipos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, proporcionando uma experiência directa e prática, contextualizada pelo modelo da tectónica global. Com esta actividade insistimos na continuidade de uma nova vertente da Geologia no Verão, especialmente dedicada a cegos e amblíopes, em que a divulgação da Ciência soma ao seu valor cultural e social, a mais-valia da integração de todos os cidadãos.

Itinerário: Laboratório do Departamento de Geologia (Sala 6.4.41; FCUL Campo Grande) Hora e local de encontro: 15h00 no átrio do edifício C6 da Faculdade de Ciências da

Universidade de Lisboa (Campo Grande), junto ao globo terrestre. Monitores à saída dos Transportes Metro Cidade Universitária ou Campo Grande.

N 38º 45'357' Wº 9º 9,465'

Indicações especiais: ---.

Equipa de Campo (Monitores): Katerina Volochay, Cristiana Esteves. Datas de realização: 19 e 26 de Julho (6ª feira)

(4)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 04

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação:

P

ALEOMEMORIAL DO

C

ONVENTO.

Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão, Carlos Marques da Silva

Localidade: Mafra Concelho: Mafra

Duração máxima: 2 horas Número ideal de participantes: 15 pessoas

Inscrição prévia: Sim Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/

Descrição da actividade (temática): Esta ação que tem por fim divulgar aspectos

geológicos e paleontológicos patentes nos variadíssimos tipos de rochas de construção e ornamentais que serviram de matéria-prima para edificação deste imponente edifício.

Esta geovisita ao Palácio proporciona muito mais que apenas um passeio a um magnífico monumento, oferece uma viagem ao passado geológico da região, já que as rochas e os fósseis que nele podemos observar são testemunhos de importantes episódios da história da geológica da região de Mafra-Sintra.

História geológica das rochas das fachadas e pavimentos do Palácio Nacional e Basílica de Mafra. Fósseis e rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas da Serra de Sintra e da região de Mafra.

Itinerário: Espaços no interior do Palácio Nacional de Mafra e da Basílica.

Hora e local de encontro: 14h30 junto à entrada para o Palácio Nacional de Mafra.

N 38º 56,245’ W 9º 19,634’

Indicações especiais: --- Não há.

Equipa de Campo (Monitores): Maria de Jesus Ribeiro (916765898) e Ana Elisário. Datas de realização: (Sábados) 20 de Julho; 3, 10, 17, 24, 31 de Agosto; 14 de Setembro.

Observações: Ação realizada em colaboração com o Palácio Nacional de Mafra. Ação que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado).

(5)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 05

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)

Título da Ação:

G

EOAQUEDUTO

:

A

ÁGUA QUE OS REIS BEBIAM EM

L

ISBOA. Responsável(eis) científico(s) da ação: Catarina Silva & Maria do Rosário Carvalho

Localidade: Belas - Lisboa Concelho: Sintra e Lisboa

Duração máxima: 4 horas Número máximo de participantes: 30 pessoas Inscrição prévia: Sim Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/

Descrição da actividade (temática): As nascentes do aqueduto e a hidrogeologia e os

recursos hídricos da região de Belas-Caneças. O aqueduto, o liós e o basalto no Vale de Alcântara-Monsanto. A mãe-de-água das Amoreiras e as suas belas esculturas carbonatadas. A Geologia de Lisboa.

Itinerário: Carenque-Belas, Alcântara, Amoreiras-Rato.

Hora e local de encontro: 09h00, na Faculdade de Ciências de Lisboa (Campo Grande),

junto ao Edifício C3. No final o autocarro regressa ao Campo Grande. 38º45’21,55’’N 9º09’17,03’’W

Indicações especiais: Levar pequena merenda e bebidas (a atividade está prevista acabar

pelas 13h00) e lanterna de mão (para melhor iluminação no interior dos túneis do aqueduto).

Equipa de Campo (Monitores): ): Catarina Silva (FCUL-962169890), Maria do Rosário

Carvalho (FCUL) e Bárbara Bruno – 218100215 / 17 (Museu da Água)

Datas de realização: 3 e 17 de Agosto (Sábados) Observações:

Ação realizada em colaboração com o Museu da Água da EPAL

Museu da Água: http://museudaagua.epal.pt/

(6)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 06

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)

Título da Ação:

D

O PRÉ

-T

EJO AO

T

EJO ACTUAL

:

A EVOLUÇÃO DOS ÚLTIMOS MILHARES DE ANOS

.

Responsável(eis) científico(s) da ação: Anabela Cruces, Conceição Freitas, César

Andrade

Localidade: Rio Tejo

Concelho: Azambuja, Cartaxo

Duração máxima: 2,5 horas Número ideal de participantes: 13 pessoas Inscrição prévia: Sim Telefone para informações:

Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/

Descrição da actividade (temática): A geodiversidade do rio Tejo.

A evolução do Baixo-Tejo nos últimos milhares de anos (do Pré-Tejo à atualidade) e a sua relação com a subida do nível médio do mar.

Dinâmica do rio/estuário do Tejo. Geoformas fluviais (margens, canais, barras/mouchões, praias, planícies de inundação, …) e estuarinas (sapais, rasos de maré, restingas, …). Qualidade da água e sedimentos.

Ocupação/tipo de atividade humana pré-histórica, histórica e atual na dependência da dinâmica fluvial, como por exemplo: os concheiros, as casas palafíticas, a exploração de recursos (ouro, areeiros), a agricultura, a pesca, as obras de defesa e proteção, as barragens, os diques, a Vala de Azambuja (vala Real), etc.

Mudanças do percurso do rio Tejo nos tempos mais recentes: causas naturais e antrópicas. As aves da lezíria do Tejo, espécies e hábitos.

Atividades: medição dos parâmetros físico-químicos da água. Recolha e observação de sedimentos. Observação de avifauna.

Itinerário: Percurso fluvial no rio Tejo entre Valada do Ribatejo e Azambuja, em embarcação

tradicional (traineira portuguesa). Toda a atividade decorrerá dentro da embarcação com passagem na ilha das garças e na aldeia palafítica da Palhota (aldeia avieira).

Tipo de percurso: barco, pedestre. Hora e local de encontro:

(2 ACÇÕES NO MESMO DIA – GRUPO DE MANHÃ E GRUPO À TARDE)

10h00 no Cais de Valada do Ribatejo - Coordenadas Geográficas (39° 4'54.24"N; 8°45'27.72"W).

14h30 no Cais de Valada do Ribatejo - Coordenadas Geográficas (39° 4'54.24"N; 8°45'27.72"W).

Indicações especiais: Levar chapéu, levar roupa e calçado prático, protector solar, farnel. Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces (FCUL), Vítor Encarnação (ICNF)

Datas de realização: 19 de Julho (6ª feira) e 13 de Setembro (6ª feira). Observações: Atividade realizada com o apoio do ICNF.

(7)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 07

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa

Título da Ação:

C

OMO IDENTIFICAR UM DEPÓSITO DE TSUNAMI Responsável(eis) científico(s) da ação: César Andrade, Conceição Freitas

Localidade: Lisboa, Oeiras, Cascais Concelho: Lisboa, Oeiras, Cascais

Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40

pessoas

Telefone para informações: Telemóvel para contacto: 93 399 58 20

(Pedro Costa)

Descrição da atividade (temática):

Apresentação da problemática associada ao reconhecimento geológico de tsunamis.

Descrição dos diferentes tipos de depósitos encontrados no registo geológico. Exemplos do litoral português, associados à inundação tsunamigénica de 1755. Utilização de indicadores geológicos na identificação de eventos desta natureza.

Atividade: Experimentação de técnicas de amostragem de sedimentos.

Itinerário: Percurso pela zona ribeirinha de Lisboa-Cascais. Visita a um sapal/planície

aluvial.

Hora e local de encontro: 9h00 em frente ao restaurante “O Mocho” (junto à Faculdade de

Ciências da Universidade de Lisboa) - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W).

Indicações especiais: Levar farnel, chapéu, calçado forte e galochas (opcional) Equipa de Campo (Monitores): Pedro Costa, Alexandra Oliveira, Tiago Silva. Datas de realização: 30 de Julho (3ª feira)

(8)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 08

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa

Título da Ação:

V

IAGEM DE

5000

ANOS NA HISTÓRIA DO

E

STUÁRIO DO

S

ADO Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade

Localidade: Estuário do Sado - Tróia Concelho: Grândola

Duração máxima: 4 horas Número máximo de participantes: 50

pessoas

Telefone para informações: Telemóvel para contacto: 966418790

(Anabela Cruces)

Descrição da atividade (temática): Conhecer a história evolutiva do Estuário do Sado e da

restinga de Tróia nos últimos 5 000 anos, relacionando-a com as alterações climáticas e do nível médio do mar; conhecer a influência do sistema fluvial e marinho na qualidade da água e dos sedimentos do estuário. Experimentar recolher sedimentos marginais. Conhecer a génese e evolução de ambientes de sapal.

Ocupação humana em Tróia, que teve início há dois mil anos, talvez enquanto tinha ainda a configuração de ilha. A visita às ruínas romanas dará a conhecer o complexo de salga de peixe que aí foi construído no século I d.C., com as suas típicas oficinas de salga e outros núcleos que resultaram do aglomerado urbano que aí se formou: termas, casas, necrópoles, mausoléu e ainda uma basílica paleocristã com pinturas murais.

Itinerário: Percurso pela margem nascente da Península de Tróia. Percurso de visita das

ruínas romanas.

Hora e local de encontro:

(2 ACÇÕES NO MESMO DIA – GRUPO DE MANHÃ E GRUPO À TARDE)

10h00, junto à entrada das ruínas romanas de Tróia -Coordenadas Geográficas: (38º 29’ 11’’N, 8º 53’ 10’’W)

15h00, junto à entrada das ruínas romanas de Tróia -Coordenadas Geográficas: (38º 29’ 11’’N, 8º 53’ 10’’W)

Indicações especiais: Levar água, calçado forte, protetor solar.

Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces (FCUL), Tânia Ferreira (CCVL), Inês Vaz

Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum.

Datas de realização: 23 de Julho (3ª feira).

Observações: Atividade realizada com o apoio do Troiaresort-Investimentos Turísticos, S.A. e Centro Ciência Viva Lousal.

(9)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 09

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa

Título da Ação:

U

M PASSEIO PELA GEODIVERSIDADE DO ESTUÁRIO DO

T

EJO. Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade

Localidade: Corroios, Seixal Concelho: Setúbal - Seixal

Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40

pessoas

Telefone para informações: Telemóvel para contacto: 966418790

(Anabela Cruces)

Descrição da atividade (temática):

Conhecer a evolução do estuário do Tejo, relacionando-a a geologia da região e com a subida do nível médio do mar (do Pré-Tejo ao Tejo atual).

A geodiversidade de um estuário: sapais, rasos de maré, canais, restingas, barras (mouchões).

A dinâmica do estuário e a importância da influência dos sistemas marinho e continental. As condições geológicas que favorecem o aproveitamento económico e social das regiões estuarinas (exemplos do passado, do presente e do futuro).

Qualidade da água e sedimentos. Consequências das atividades antrópicas na qualidade da água e dos sedimentos do estuário do Tejo.

Atividades: medição de parâmetros físico-químicos de qualidade da água, recolha e visualização de sedimentos.

Itinerário: Visita ao moinho de maré de Corroios. Percurso pelo sapal de Corroios e pela

praia do Alfeite. No período da tarde, realização de percurso fluvial (duração de 2h30m) em embarcação tradicional do Tejo, desde o cais da Amora até ao Barreiro.

Hora e local de encontro:

9h00 em frente ao restaurante “O Mocho” - junto à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W)

Indicações especiais: Levar água, chapéu, calçado forte resistente a água, protetor solar e

farnel. É necessária viatura para pequena deslocação.

Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces, Tiago Silva. Datas de realização: 5 de Setembro (5ª feira)

(10)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 10

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa

Título da Ação:

E

NTRE A SERRA E A PLANÍCIE

,

ASPECTOS GEOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE

A

ZAMBUJA

Responsável(eis) científico(s) da ação: Anabela Cruces, Conceição Freitas, César

Andrade

Localidade: Azambuja

Concelho: Lisboa - Azambuja

Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 45

pessoas

Telefone para informações: Telemóvel para contacto: 966418790

(Anabela Cruces)

Descrição da atividade (temática):

O município da Azambuja situado entre a região do Baixo Tejo, a nascente, e a Serra de Montejunto, a poente, encontra-se numa região privilegiada para o turismo de natureza, dispondo de um património natural que merece ser partilhado.

Ao longo de um percurso com paragens em pontos de observações estratégicos (miradouros naturais) salienta-se o papel da geologia no controlo do relevo da paisagem, dando ênfase aos contrastes entre a paisagem da serra de Montejunto, a planície terciária do Tejo e o encaixe do rio nesta.

Refere-se a construção da atual paisagem como uma etapa no longo processo da evolução geológica da Orla Mesocenozóica Ocidental Portuguesa após o “nascimento” do Oceano Atlântico.

Aborda-se a temática dos recursos geológicos e suas possíveis aplicações, visitando alguns monumentos ex-libris do município.

Itinerário: Percurso por várias freguesias de Azambuja, com paragens em miradouros

naturais e visita a alguns monumentos.

Hora e local de encontro: 9h00 no Pátio Valverde (Azambuja) - Coordenadas Geográficas

(39° 4'3.09"N; 8°52'27.08"W).

Indicações especiais: Levar água, chapéu, calçado forte, protetor solar e farnel. Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces, Pedro Duarte

Datas de realização: 6 Setembro (Sexta-feira)

(11)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 11

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa

Título da Ação:

L

AGOA DE

A

LBUFEIRA

UMA JOVEM COM

5.000

ANOS Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade

Localidade: Lagoa de Albufeira Concelho: Sesimbra

Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40

pessoas

Telefone para informações: Telemóvel para contacto: 936251060

(Sandra Moreira), 918306057 (Rita Pires)

Descrição da atividade (temática): A Geologia do Ambiente Lagunar de Albufeira:

qualidade da água, sedimentos de fundo, dinâmica do canal de maré, a influência do canal de maré, a evolução da região nos últimos 10 000 anos em função das alterações climáticas e subida do nível do mar. A evolução futura da Lagoa de Albufeira. Perspectivas para uma gestão ambiental sustentável.

Atividades: Medição de parâmetros físico-químicos da água, observação de sedimentos.

Itinerário: Percurso pela praia a sul da Lagoa de Albufeira e pelas margens lagunares

(Lagoa Grande e Lagoa Pequena).

Hora e local de encontro: 9h30 no Parque de estacionamento mais próximo da praia, junto

à margem sul da Lagoa de Albufeira - Coordenadas Geográficas (38°30'25"N; 9°10'50"W).

Indicações especiais: Levar água, calçado forte, protetor solar e farnel. É necessária viatura para pequena deslocação.

Equipa de Campo (Monitores): Sandra Moreira (FCUL), Rita Pires (FCUL), Vitor

Encarnação (ICNF)

Datas de realização: 20 de Julho (Sábado) e 14 de Setembro (Sábado).

Observações: Atividade realizada com o apoio do ICNF – Instituto para a Conservação da Natureza e Florestas e da CEILA.

(12)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 12 NOVA

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa

Título da Acção: Um dia na Reserva Natural da Lagoas de Santo André e da Sancha. Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade

Localidade: Lagoa de Santo André, Poços do Barbaroxa e Lagoa da Sancha Concelho: Grândola, Santiago do Cacém

Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40

pessoas

Telefone para informações: Telemóvel para contacto: 966418790

(Anabela Cruces)

Descrição da atividade (temática):

A transformação da faixa costeira alentejana e o nascimento da laguna de Santo André no contexto da evolução do litoral português após a última glaciação.

A transformação dos ambientes lagunares ao longo dos últimos milhares de anos. A dinâmica atual destes sistemas: qualidade da água, sedimentos de fundo, dinâmica do canal de maré, a influência do canal de maré.

Atividades antrópicas ligadas às lagunas (pesca, agricultura, turismo, educação ambiental). A evolução futura das lagunas e a subida do nível médio do mar: perspectivas para uma gestão ambiental sustentável.

As dunas e o aparecimento de interdunares húmidos (turfeiras) nos últimos milhares de anos: relação com as alterações climáticas e a subida do nível médio do mar.

A turfeira como “DVD natural” gravando todas as alterações do meio envolvente. A dinâmica atual destes sistemas: qualidade da água, sedimentos de fundo.

Atividades: Medição de parâmetros físico-químicos da água, observação de sedimentos.

Nesta atividade está incluída a presença de um tradutor de língua gestual que permite a inserção no grupo de participantes surdos.

Itinerário: Visita à praia da Santo André, percursos pelas margens lagunares, visita ao

Centro de Interpretação Ambiental do Monte do Paio. Visita à praia do Porto das Carretas e observação do complexo dunar antigo e recente. Observação das turfeiras interdunares (Poços do Barbaroxa e Lagoa da Sancha). Percurso pelo complexo dunar até à Lagoa da Sancha.

Tipo de percurso: autocarro, pedestre. Hora e local de encontro:

8h30 em frente ao restaurante “O Mocho” - junto à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W).

A duração da ação acima referida (8h) é indicativa e pode ser excedida.

Indicações especiais: Levar água, calçado forte, protector solar e farnel.

Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces (FCUL), Tânia Ferreira (CCVL), 1 tradutor de língua gestual.

Datas de realização: 9 de Setembro (2ª feira)

Observações: Atividade realizada com o apoio do ICNF (Instituto para a Conservação da Natureza e Florestas) e do Centro Ciência Viva Lousal.

(13)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 13 NOVA

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa

Título da Ação: “

U

MA LAGOA NA

N

AZARÉ

!

O

NDE É QUE ISSO É

?”

- A paleolaguna da Pederneira

Responsável(eis) científico(s) da acção: Conceição Freitas, César Andrade

Localidade: Várzea da Nazaré Concelho: Leiria (Nazaré)

Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40

pessoas

Telefone para informações: Telemóvel para contacto: Sandra Moreira

(936251060) Vera Lopes (968988199)

Descrição da actividade (temática):

Contextualização geológica da Várzea da Nazaré. A evolução da região nos últimos 18 000 anos em função das alterações climáticas e da subida do nível médio do mar.

Condicionantes ambientais e/ou antrópicas na formação, desenvolvimento e desaparecimento da paleolaguna da Pederneira.

Atividades: Observação de uma sondagem representativa do enchimento sedimentar da paleolaguna da Pederneira. Visita à Estação Arqueológica de Parreitas.

Itinerário: Percurso em autocarro em torno da Várzea da Nazaré, com pequenas

deslocações a pé.

Tipo de percurso: autocarro, pedestre.

Hora e local de encontro: Partida às 8h30, em frente ao restaurante “O Mocho” - junto à

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W), ou pelas 10h00 em frente à Câmara Municipal da Nazaré (39° 35.951'N, 9° 4.139'W). A duração da ação acima referida (8h) é indicativa e pode ser excedida.

Indicações especiais: Levar farnel, água, chapéu, protetor solar e calçado confortável para

pequenas caminhadas

Equipa de Campo (Monitores): Vera Lopes (FCUL), Sandra Moreira (FCUL), Arqueólogo

Jorge Figueiredo (Câmara Nazaré).

Datas de realização: 3 de Setembro (terça-feira)

(14)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 14 NOVA

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa

Título da Ação: Da restinga ao sapal, passando pelo arrozal – de Tróia à Carrasqueira Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade

Localidade: Carvalhal, Tróia, Comporta, Carrasqueira Concelho: Setúbal (Grândola – Alcácer do Sal)

Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40

pessoas

Telefone para informações: Telemóvel para contacto: 936251060

(Sandra Moreira); 916418790 (Anabela Cruces)

Descrição da atividade (temática):

Perspectiva geológica da evolução do estuário do Sado nos últimos 10 000 anos, com a subida do nível médio do mar. Nascimento e evolução da restinga de Tróia e consequente adaptação da ribeira da Comporta. Efeito de abrigo da restinga de Tróia para o aparecimento e desenvolvimento de geoformas estuarinas (sapais, rasos de maré, mouchões, etc.).

Adaptação das atividades socio-económicas (orizicultura, salinas, aquacultura, pesca, turismo, actividades industriais e mineiras, …) ao meio físico desta região.

Impactes das atividades humanas na qualidade das águas e sedimentos estuarinos. Atividades: medição de parâmetros físico-químicos de qualidade da água, recolha e visualização de sedimentos. Visita ao Museu do Arroz (Comporta).

Nesta atividade está incluída a presença de um tradutor de língua gestual que permite a inserção no grupo de participantes surdos.

Itinerário: Percurso pela margem interna poente do estuário do Sado, com passagem pelo

Carvalhal, Lagoa Travessa, Malha da Costa, Caldeira de Tróia, Comporta, Carrasqueira.

Tipo de percurso: autocarro, pedestre.

Hora e local de encontro: 8h30 em frente ao restaurante “O Mocho” - junto à Faculdade de

Ciências da Universidade de Lisboa - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W). A duração da ação acima referida (8h) é indicativa e pode ser excedida.

Indicações especiais: Levar farnel, protetor solar, chapéu e calçado confortável para andar. Equipa de Campo (Monitores): Sandra Moreira (FCUL), Anabela Cruces (FCUL), um tradutor de língua gestual.

Datas de realização: 12 de Setembro (Quinta-feira)

(15)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 15

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação:

F

ÓSSEIS NO

F

ÓRUM

M

ONTIJO

Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão / Maria de Jesus Ribeiro

Localidade: Montijo Concelho: Montijo

Duração máxima: 1h 30m Número ideal de participantes: 12 Inscrição prévia: Sim Telefone para informações: 969112188

Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/

Descrição da actividade (temática): Esta ação tem por objectivo divulgar aspectos

geológicos e paleontológicos patentes nas rochas utilizadas para o revestimento do interior do Fórum Montijo. Serão observados fósseis característicos de uma determinada época da História da Terra, os quais nos permitem recuar ao tempo dos Dinossáurios.

Itinerário: A totalidade da acção decorrerá no interior do Fórum Montijo – 1º e 2º pisos. Hora e local de encontro: 15h30, Entrada principal – Praça redonda, junto às escadas

rolantes.

Equipa de Campo (Monitora): Maria de Jesus Ribeiro.

Datas de realização: (Domingos) 28 Julho; 11 e 18 Agosto; 01 Setembro. Observações:

(16)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 16

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)

Título da Ação:

G

EO

B

IO

D

IVERSIDADE NESTA

M

ARGEM DO

E

STUÁRIO Responsável(eis) científico(s) da ação: Maria de Jesus Ribeiro e Mário Cachão

Localidade: Alcochete Concelho: Setúbal

Duração máxima: 2,5 horas Número máximo de participantes: 15 (Idade

mínima 12 anos)

Telefone para informações: 969112188 Telemóvel para contacto: 969112188

Mª Jesus Ribeiro

Descrição da actividade (temática): Durante a realização desta ação serão observados

materiais geológicos (areias e cascalhos) de granulometria e rolamento muito distintos. Um dos objectivos desta acção será mostrar as características de cada material e a sua história geológica, a qual está relacionada com a proveniência e distância percorrida e a energia hidrodinâmica do agente de transporte (rio) aquando da sua deposição.

Para tal objectivo os participantes realizarão um conjunto de experiências simples, no local. Esta acção tem por objectivo chamar a atenção para a diversidade de materiais geológicos que ocorrem nas margens do estuário do Tejo, conduzindo à descoberta da sua história, como aqui chegaram e porque ficaram por cá e o seu papel no contexto da área protegida do Estuário do Tejo.

Itinerário: Sítio das Hortas – Percurso de aproximadamente 500 m ao longo da margem do

Tejo

Hora e local de encontro: 10h, Sítio das Hortas / Pólo de Animação Ambiental

Partindo do Centro Comercial Free Port, em direcção à vila de Alcochete, seguir placa Pólo de Animação Ambiental

Indicações especiais: Levar água, chapéu e protector solar.

Equipa de Campo (Monitores): Mª de Jesus Ribeiro e Helena Silva Pinto (RNET). Datas de realização: (Domingos) 28 Julho; 11 e 18 Agosto; 01 Setembro.

Observações:

(17)

Geologia no Verão 2013

(Julho, Agosto e Setembro de 2013)

Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 17

Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação:

(D

ES

)T

APADA

Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão e Ana Margarida Gago

Localidade: Tapada Nacional de Mafra Concelho: Mafra

Duração máxima: 2 horas Número máximo de participantes: 20

Telefone para informações: 261 817 050 Telemóvel para contacto: 261 817 050

Ana Margarida Gago

Descrição da atividade (temática): Esta ação que tem por fim divulgar aspectos geológicos,

descobrindo a geologia que o coberto vegetal da Tapada Nacional de Mafra, oculta.

A comparação do clima atual com o paleoclima, o ciclo das rochas sedimentares, a génese das rochas que afloram na Tapada, são algumas das temáticas em que a atividade será centrada.

Esta geovisita à Tapada proporciona muito mais que apenas um passeio a jóia da natureza, oferece uma viagem ao passado geológico da região, já que as rochas se podemos observar são testemunhos de importantes episódios da história geológica da região de Mafra-Sintra. Em paralelo com esta visita o património natural também será abordado, podendo-se observar uma Biodiversidade imensa, para além do paralelismo com a geologia observada no Palácio Nacional de Mafra.

Itinerário: Sítio das Hortas – Percurso pela Tapada Nacional de Mafra

Hora e local de encontro: 10h00

Portão do Codeçal - 38º57'53 N 009º18'09 W

Indicações especiais: Levar água, chapéu e protetor solar.

Equipa de Campo (Monitores): Ana Margarida Gago (TNM) e Ana Sá (TNM)

Datas de realização: (Sábados) 20 de Julho; 3, 10, 17, 24, 31 de Agosto; 14 de Setembro Observações:

Referências

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