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A FORMAÇÃO DA REDE DE CIDADES NA REGIÃO DE GOVERNO DE DRACENA

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Academic year: 2021

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Carla de Souza Leão PPGG da FCT/Unesp de Presidente Prudente

carla_sleao@hotmail.com

A REDE URBANA DA REGIÃO DE GOVERNO DE DRACENA-SP.

Neste trabalho nos propomos a analisar as pequenas cidades da Região de Governo de Dracena localizada no Oeste do Estado de São Paulo, que surgiram em decorrência do mesmo processo de ocupação e, a princípio, as atividades nelas desenvolvidas estavam completamente voltadas para a produção agrícola, porém suas funções foram se alterando.

Um dos aspectos do trabalho que estamos desenvolvendo é compreender os processos e elementos responsáveis pela diferenciação no desenvolvimento das cidades, através da história de ocupação destes lugares.

O trabalho encontra-se dividido em três partes, além desta pequena introdução e considerações finais. Na primeira parte apresentamos como foi o processo de ocupação e formação das pequenas cidades da Região de Governo de Dracena. Em seguida, abordamos o processo de alteração das funções urbanas antes desenvolvidas que resultou que na hierarquização entre as cidades. Por último, apontamos alguns elementos responsáveis pela centralidade e polarização das pequenas cidades da região pela cidade de Dracena, sede da Região de Governo.

A FORMAÇÃO DA REDE DE CIDADES NA REGIÃO DE GOVERNO DE DRACENA Para compreendermos a formação da Região de Governo de Dracena é necessários que entendamos a formação da Nova Alta Paulista, pois se trata de uma outra regionalização, mais relacionada ao momento histórico de que tratamos. A região da Nova Alta Paulista era composta pelos municípios que compõem a Região de Governo de Dracena e a Região de Governo de Adamantina, acrescida dos municípios de Rinópolis e Parapuã.

A ocupação da Nova Alta Paulista deu-se com mais intensidade entre 1930 e 1950, e esteve ligada a três principais fatores: a agropecuária, ligada principalmente à produção do café, a construção da ferrovia e a especulação fundiária, momento em que se formaram muitas colônias de povoamento.

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Segundo Silva (1989), a penetração pelo espigão Feio/Aguapeí se realizou a partir do traçado elaborado para localizar os trilhos da estrada de ferro e as estações de embarque/desembarque, feito pela CPEF (Companhia Paulista de Estradas de Ferro). Deste modo, houve uma valorização das terras próximas, o que estimulou a especulação fundiária; foram nos locais onde se previa a localização das estações que também se desenvolveram os principais núcleos urbanos.

A ocupação precedeu ainda a construção da estrada de ferro, cujos trilhos, em 1920, estavam parados em Piratininga, contando apenas com estradas de rodagem para sua efetivação, pois nela, ocorreu o contrário do que aconteceu com as regiões Noroeste e Sorocabana, que tiveram seus trilhos rapidamente implantados, atingindo as margens do Rio Paraná já em meados da década de 1920; na Nova Alta Paulista, os trilhos foram construídos segundo trechos que se sucediam e só no ano de 1945 chegaram a Tupã, em 1957 na cidade de Dracena, em1962 na cidade de Panorama, último município do traçado às margens do Rio Paraná.

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A fundação dos núcleos urbanos na região esteve ligada à ação planejada de empresas colonizadoras, grandes proprietários e sociedades ligadas ao capital estrangeiro, que ao buscar auferir o lucro com a especulação, colonizaram de maneira programada, possibilitando aos compradores condições favoráveis e atrativas como, acesso à água e às rodovias e, futuramente, a ferrovia; os loteadores além de promoverem a divisão dos lotes,

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construíam estradas que dessem acesso à gleba ao futuro centro urbano, isso garantia aos novos proprietários o escoamento da produção (SILVA, 1989; FRESCA, 1990).

Os lotes vendidos eram constituídos por pequenas e médias propriedades, e eram comprados, em sua maioria, por ex-colonos das antigas áreas de café que entravam em decadência. Muitas vezes esses novos proprietários possuíam condições de comprar apenas o lote, a lavoura em muitos casos também foi financiada pelo próprio loteador.

Para que os loteamentos rurais tivessem sucesso era necessária a presença de um núcleo urbano para garantir aos novos proprietários de terras acesso ao mercado para os produtos cultivados e o fornecimento de bens e serviços. Desse modo, os lotes rurais eram postos a venda junto com os lotes urbanos, tudo de forma planejada, onde o loteador passava a ser responsável pela fundação desses núcleos.

Foram rápidos os processos de desmatamento e o surgimento de pequenos núcleos na região, acompanhado pelo grande afluxo migratório. Os municípios localizados no traçado dos trilhos da estrada de ferro tiveram, de certo modo, um maior desenvolvimento sócio-econômico, enquanto outros, localizados fora do traçado ferroviário, se tornaram de tímida expressão. Alguns deles se tornaram sedes de municípios, outros desapareceram ou ainda se tornaram distritos de paz.

Nas décadas de 1940 e 1950, ocorre o aumento do número de cafeeiros novos e a participação da região na produção do Estado, pois apesar da crise da produção cafeeira, ela nunca deixou de existir completamente e ainda a produção em novas áreas onde o investimento para o cultivo era menor devido as condições do solo permitiu que se auferisse algum lucro. Também passa a ser grande a produção de gêneros alimentícios como milho, arroz, feijão, mandioca e do algodão, que era produzido para abastecer a indústria têxtil da capital. (FRESCA, 1990).

AS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DAS PEQUENAS CIDADES DA REGIÃO DE GOVERNO DE DRACENA E A FORMAÇÃO DA HIERARQUIA URBANA REGIONAL.

Segundo Fresca (1990), o papel das pequenas cidades era garantir que as terras fossem ocupadas, exercer funções ligadas à produção agrícola (beneficiamento, atividades de

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crédito aos produtores e escoamento da produção) e garantir o fornecimento de bens e serviços à população local.

Ainda de acordo com Fresca (1990), a partir das décadas de 1960 e 1970 começa a haver mudanças significativas na estrutura fundiária nos municípios da região, com uma concentração de terras, isto em conseqüência do desaquecimento nas atividades agrícolas e dos processos de modernização do campo.

Essas transformações trazem conseqüências às pequenas cidades, pois na maioria delas houve a diminuição da população nas áreas rurais que migrou para outras regiões ou, em menor intensidade, para áreas urbanas. Essas pequenas cidades também passam pela diminuição das funções centrais antes por elas exercidas, pois suas atividades estavam diretamente ligadas à produção no campo.

O processo de urbanização resultou no aumento das atividades terciárias que surgiram para atender a demanda de serviços e bens da população dessas cidades e das áreas rurais mais próximas.

Entretanto, esses processos não se deram de modo homogêneo em todas as cidades da região, pois algumas delas não tiveram a diminuição de suas funções centrais como conseqüência, mas suas funções alteradas; e também passaram a polarizar outras cidades menores através da oferta de bens e serviços, como nas áreas da saúde e educação, desenvolvimento de algumas atividades industriais entre outros.

Analisando os dados populacionais, apesar de não se encontrarem de maneira contínua pela ausência de dados de alguns municípios e dos dados da década de 1960, pode-se observar que os municípios de Dracena, Panorama e Paulicéia tiveram aumentos populacionais contínuos (ver tabela 1) e isso se deve a uma maior diversificação de suas atividades. Já a população na maior parte dos municípios sempre esteve em queda com exceções de alguns momentos em que houve pequenas oscilações.

Tabela 1: Evolução da população total dos municípios da Nova Alta Paulista.

Municípios 1950 1970 1980 1990 2000 2007

Dracena 9.589 31.245 35.912 39.229 40.491 41.216

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Monte Castelo 5.834 * 6.134 4.860 4.095 3.873 Nova Guataporanga * * 2.729 2.192 2.087 2.083 Ouro Verde 3.567 7.706 5.839 6.962 7.147 7.345 Panorama 1.013 * 8.019 11.809 13.636 14.771 Paulicéia 1.516 * 2.353 3.923 5.290 6.030 Santa Mercedes 898 * 4.137 3.089 2.805 2.799

São João do Pau D’Alho * * 3.604 2.891 2.185 1.997

Tupi Paulista 10.359 12.660 16.386 14.285 13.293 13.001

Fonte: IBGE – Censo demográfico, 1950, 1970. Adaptado de Fresca (1990). Fundação SEADE – Dados populacionais, 1980, 1990, 2000.

Org.: Carla de Souza Leão * dados não disponíveis

Dracena passou a polarizar as cidades vizinhas no entorno devido à oferta de serviços especializados e mais diversificados, e em serviços educacionais. Dracena conseguiu ainda através de investimento de capitais locais, o desenvolvimento de algumas atividades industriais, já nas décadas de 1960 e 1970, nos setores agroindustriais, de metalurgia e transformação, e moveleiro.

Panorama e Paulicéia também tiveram um maior desenvolvimento de atividades industriais como as de cerâmica vermelha (que fabricam telhas e tijolos), que conseguiram se desenvolver pela proximidade com a matéria–prima; ainda mais recentemente essas cidades foram favorecidas pelo desenvolvimento de atividades turísticas e de pesca desenvolvidas a margens do Rio Paraná, e pelas atividades desenvolvidas no Porto de Panorama que liga o Estado de São Paulo a Brasilândia no Mato Grosso do Sul.

No último estudo publicado pelo IBGE (2008) sobre a rede urbana brasileira, o REGIC – Região de Influência das Cidades, a rede urbana da qual faz parte a Região de Governo de Dracena está estruturada da seguinte maneira:

São Paulo

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Presidente Prudente

(Capital regional C)

Dracena

(Centro de Zona A)

Junqueirópolis, Monte Castelo, Nova Guataporanga, Ouro Verde, Panorama, Paulicéia, Santa Mercedes, São João do Pau D’Alho, Tupi Paulista, Flora Rica

(Região de Governo de Adamantina) e Irapuru (Região de Governo de Adamantina). (Centros Locais)

Como podemos observar neste esquema a influência da cidade de Dracena vai além das cidades que compõe a sua Região de Governo, se estendendo as cidades de Flora Rica e Irapuru, que pertencem à Região de Governo de Adamantina.

A classificação dos centros urbanos de acordo com o REGIC 2007 privilegiou a gestão do território, avaliando os níveis de centralidade do Poder Executivo e do Pode Judiciário no nível federal, e de centralidade empresarial, bem como a diferença dos equipamentos e dos serviços. Considerou-se também a intensidade dos relacionamentos e a dimensão da região de influência de cada centro, bem como as diferenças regionais.

Sendo que os Centros Locais foram assim classificadas por sua centralidade e atuação não ultrapassarem seus limites, servindo apenas aos seus habitantes.

Deste modo, podemos concluir que os mesmos processos produziram configurações diferentes nas cidades da região, diferenciando-as entre si, e alterando suas funções. Estes processos fizeram com que algumas cidades, melhor desenvolvidas sócio-economicamente polarizassem as outras menores que se mantiveram estagnadas.

OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DA FORMAÇÃO DA CENTRALIDADE EM DRACENA.

A pesquisa encontra-se em andamento, mas alguns apontamentos podem ser feitos. O primeiro deles é a iniciativa de empresários locais, com atuação muito mais forte na cidade de Dracena que nas demais cidades.

A partir de entrevistas realizadas observamos que, no caso das atividades industriais, os empresários foram importantes no processo de implantação e diversificação das

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atividades, tiveram uma maior capacidade de investir e atender a demandas do mercado, com preocupações em melhorar as condições das empresas. Atualmente Dracena conta com a presença de indústrias em quase todos os setores, mas principalmente no setor metalúrgico, madeira e mobiliário, têxtil, e alimentos e bebidas, com número superior a 10 empresas nos respectivos ramos. A maioria é composta por pequenas empresas, mas algumas contam como elemento facilitador de suas atividades, a localização no distrito industrial da cidade as margens da Rodovia Estadual Comandante João Ribeiro de Barros - SP-294, como por exemplo, Form Fruchi Indústria de e Comércio de Móveis Ltda., Medral Engenharia Ltda., Metal Jac Ltda, pertencente ao Grupo Hidro-Mecânica Caçula que possui mais outras 3 empresas na cidade de Dracena.

Além do mais, a presença da hoje da Rodovia SP-294, permiti que as atividades desenvolvidas tenham um alcance espacial muito maior, articulando-se além dos limites da própria região, enquanto nas demais cidades, as atividades ali desenvolvidas ficam restritas ao atendimento de necessidades muito mais locais.

Os investimentos em educação também é um elemento que permitiu uma maior centralidade em Dracena. A cidade com a presença da FUNDEC (Fundação Dracenense de Educação e Cultura, que é uma instituição pública municipal, criada em 1968, que Unifadra – União das Faculdades de Dracena,UME - Unidade Modelo de Ensino e CEP Centro de Educação Profissional, que oferecem cursos de nível técnico, de graduação pós-graduação. Outras instituições presentes na cidade são: CESD – Centro de Ensino Superior de Dracena, instituição de natureza privada criada em 1989 e oferece cursos de nível superior; Campus Experimental da UNESP, criado em 2003 e que oferece o curso de Zootecnia. Todas estas instituições de ensino atraem pessoas também das cidades vizinhas.

Além da cidade de Dracena, possui instituições que oferecem cursos de nível superior apenas a cidade de Junqueirópolis, com o Instituto de Ensino Superior de Junqueirópolis; e, Tupi Paulista, com o Centro de Ensino Superior de Tupi Paulista.

Dracena ainda tem destaque na prestação de serviços na área da saúde. De acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, existem em Dracena 132 estabelecimentos, entre clínicas, consultórios e hospital, de natureza pública, privada ou beneficente, enquanto que, em Junqueirópolis, por exemplo esse número é de 16 estabelecimentos, e em Panorama é de 10 estabelecimentos, e nas demais cidades da região

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esse número é inferior a 6. O número de leitos do SUS, também é bem maior em Dracena que conta com108 leitos, enquanto as cidades de Monte Castelo, Nova guataporanga, Ouro Verde, Paulicéia, Santa Mercedes e São João do Pau D’Alho não possuem nenhum leito do SUS.

Outro fator de atração de população até Dracena é a presença de um comércio e de outros serviços mais diversificados, como concessionárias de automóveis, além de vários bancos, entre outros.

Várias lojas na cidade de Dracena pertencem a grandes redes do comércio varejistas que estão presentes nas grandes e médias cidades e nas pequenas cidades mais dinâmicas como Magazine Luiza, Casas Bahia, Pernambucanas, Ponto Certo, além de lojas de perfumaria como a Via Paris, Jequiti Cosméticos e O Boticário; redes farmacêuticas, Farma Única e Farmais; escolas particulares, de informática e de idiomas, Colégio Objetivo, Anglo, Microlins, Fisk, CCAA etc.

Alguns empresários do comércio de Dracena conseguiram expandir suas atividades e possuem pequenas redes de lojas com matriz em Dracena, são alguns exemplos deste fato: a Loja de Móveis Duma, presente em cidade como Irapuru, Tupi Paulista, Andradina-MS e Três Lagoas-MS; e ainda, a Ótica e Relojoaria Fio de Ouro com filiais em Irapuru, Junqueirópolis, Ouro Verde e Presidente Prudente.

O poder público estadual também exerce interferência na concentração de serviços em Dracena, pois com política de descentralização do Estado dos serviços de administração públicos, Dracena foi elevada à categoria de sede de Região de Governo. As chamadas Regiões de Governo foram criadas pelo poder público Estadual com política de descentralização do Estado dos serviços de administração públicos, em 29/11/1984 por meio do decreto 22.970, que passaram a conviver com o modelo das Regiões Administrativas criadas em 1967, com objetivo de criar um novo padrão da organização espacial para a administração pública. (SEADE, 2003).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como pudemos observar, mesmo que as cidades da Região de Governo de Dracena tenham surgido a partir de um mesmo processo de ocupação, ou seja, o processo

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de expansão cafeicultura, especulação fundiária a partir da expansão da ferrovia; ao serem impactadas pela crise na agricultura, para o que as suas funções estavam completamente voltadas, elas reagiram de diferentes formas.

Umas incorporaram novas funções, como no caso da cidade de Dracena, que polariza as demais, estando um nível acima na hierarquia urbana, ou ainda Panorama e Paulicéia que, embora tenham assumido novas funções, com a indústria de minerais não-metálicos, estas não tornaram sua economia tão dinâmica quanto a economia de Dracena. Já as demais cidades mantiveram-se, de certo modo, estagnadas ao ponto de questionar-se se realmente podem ser consideradas como cidades.

BIBLIOGRAFIA

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______. Globalização e reestruturação da rede urbana – Uma nota sobre as pequenas

cidades. Território, Rio de Janeiro, v.4 nº6, jan./jun. 1999. p.41-53.

ENDLICH, Ângela Maria. Pensando os papéis e significados das pequenas cidades do

Noroeste do Paraná. (Tese de Doutorado em Geografia). Presidente Prudente: FCT/

Unesp, 2006. 507p.

______. Perspectivas sobre o rural e o urbano. In: SPOSITO, Maria E. B.; WHITACKER, Arthur M. (orgs.). Cidade e Campo: Relações e contradições entre o rural e o urbano. São Paulo: Expressão Popular, 2006. p.11-31.

FRESCA, Tânia Maria. A dinâmica funcional da rede urbana do Oeste Paulista.

Estudos de caso: Osvaldo Cruz e Inúbia Paulista. (Dissertação de Mestrado em

Geografia). Departamento de Geociências. Florianópolis – Santa Catarina: UFSC, 1990. 282p.

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influência das cidades 2007. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.

SÃO PAULO. (ESTADO), FUNDAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE ANÁLISE DE DADOS. Anuário estatístico do estado de São Paulo. São Paulo: SEADE, 2003. Disponível em <www.seade.gov.br/produtos > acesso em 02/08/07

SILVA, Rubens Galdino da. Incorporação da Nova Alta Paulista no setor produtivo do

Estado de São Paulo: município de Adamantina (1973 a 1959). (Dissertação de

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Referências

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