• Nenhum resultado encontrado

Popular Euro Obrigações Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Euro

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Popular Euro Obrigações Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Euro"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

1º Semestre de 2014

do

Popular Euro Obrigações

Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações

Euro

Fundo Harmonizado

(2)

Enquadramento Macro- económico

O primeiro mês de 2014 foi marcado, numa primeira fase, por valorizações em todos os mercados, especialmente nos periféricos, nomeadamente Portugal e Espanha, nos quais as “yields” da dívida a 10 anos mantiveram a sua tendência de descida, o que ajudou a impulsionar as acções do sector bancário nesses países. Aproveitando este momento, tanto o governo espanhol como o português utilizaram o mercado da dívida, com relativo sucesso, e assim conseguiriam diminuir os seus custos de financiamento. Numa segunda fase do mês foram conhecidos alguns indicadores macroeconómicos que perturbaram os mercados a nível global, ligados à actividade industrial na China e nos EUA, que registaram uma evolução inferior ao esperado. Outro acontecimento, negativo para os mercados, foi o facto da Argentina ter decidido retirar os controlos cambiais ao valor do peso argentino face ao dólar, situação que provocou uma elevada depreciação do peso face ao dólar, aumentando assim o receio de que o país pudesse entrar em “default”. Apesar do impacto diminuto da economia Argentina na economia mundial, foi criada a expectativa de que esta crise pudesse alastrar a outros países emergentes com elevadas necessidades de financiamento externo, como por exemplo o Brasil, a Turquia e a Indonésia. Ainda em Janeiro, a Reserva Federal (FED) decidiu, no âmbito da sua política monetária conhecida como “Quantitative Easing 3” (QE3), reduzir a compra de activos no mercado para 65 mil milhões de dólares/mês, tendo esta decisão como base o facto da FED reconhecer que a actividade económica ganhou fôlego nos últimos trimestres de 2013. Contudo, a presidente da FED reafirmou que iria manter os juros próximos de zero, mesmo depois da taxa de desemprego cair abaixo dos 6,5%, desde que a inflação se mantivesse abaixo dos 2%.

Já o Banco Central Europeu (BCE) manteve a sua taxa de referência, como era previsto, nos 0,25%. Nas declarações de Mario Draghi, este reiterou a intenção de manter a política acomodatícia por um período alargado de tempo, se necessário, perspectivando também que a inflação poderia continuar baixa durante bastante tempo.

Fevereiro foi um mês calmo e registou-se uma recuperação dos mercados com o desanuviar das dúvidas sobre a crise de financiamento dos países emergentes. Países como a Turquia, a Indonésia e a Índia subiram as suas taxas de referência, de forma a mitigarem estes receios. Em Portugal o IGCP realizou dois leilões de recompra de dívida para assim diminuir os custos de financiamento da República. Nos EUA, as declarações da presidente da Fed, Janet Yellen, foram marcadas pelo reconhecimento da necessidade de continuação da recuperação do mercado de trabalho, tendo, no entanto, deixado a porta aberta para a continuação de redução dos estímulos à economia. Em termos macroeconómicos, os dados do sector imobiliário caíram inesperadamente, talvez em consequência das péssimas condições climatéricas que aquela região do globo enfrentou durante o último trimestre de 2013 e primeiro trimestre de 2014.

O Presidente do BCE afirmou que “não há deflação” na Zona Euro, mas apenas a expectativa de “inflação baixa por um período longo de tempo”. Esta entidade considerou não ter informação suficiente para agir contra os riscos deflacionistas.

Em Março o tema central foi, sem dúvida, a situação geopolítica da Crimeia. Após o referendo com a maioria da votação favorável à integração do território na Federação Russa, embora sem a sua legitimação por parte da UE e dos EUA, foram impostas sanções a algumas individualidades russas e ucranianas, aumentando assim a tensão entre estes três blocos económicos. Só após as declarações de Putin, onde afirmou que não tinha nenhum interesse nas restantes regiões da Ucrânia, é que a tensão diminuiu, contendo a crise à região da Crimeia. Na sua reunião, o BCE deixou a taxa directora da Zona Euro nos

(3)

0,25%, reiterando a intenção de manter a política acomodatícia por um período alargado de tempo, se necessário, e revendo em alta as estimativas de crescimento da zona euro para 2014 e 2015. Como consequência, o euro valorizou-se face ao dólar, chegando a atingir níveis acima dos 1,39, valor que não era atingido desde Outubro de 2011.

Em Portugal o destaque continuou a ser a para a recuperação verificada nos mercados, quer accionista, quer obrigacionista. O PSI20 registava uma valorização até finais Março de 15,99%, sendo o índice europeu com a melhor performance desde início do ano. Já nas obrigações, a “yield” da dívida a 10 anos continuou a sua trajectória descendente, atingindo, no final daquele mês, um valor de 4,03%.

Em Abril a instabilidade da crise Ucraniana regressou aos mercados, face à nova instabilidade provocada pelas aspirações independentistas das regiões do leste da Ucrânia e fronteiriças com a Rússia. O FMI divulgou as suas perspectivas para a Zona Euro, onde reviu em alta as suas previsões de crescimento para 2014 e 2015 em 0,1 pp. Registou-se também um aumento na actividade de fusões e aquisições, de que é exemplo na Europa a comunicação da fusão entre a Holcim e a Lafarge, originando a maior empresa mundial de cimento, com um valor de mercado na ordem dos 50 mil milhões de euros e com mais de 40 mil milhões de euros de vendas. A taxa de inflação da Zona Euro, no mês de Março, recuou para os 0,5% em termos homólogos, indo ao encontro do aguardado. As vendas de carros na União Europeia, registaram pelo sétimo mês consecutivo um crescimento mensal. O Parlamento Europeu aprovou, por unanimidade, o novo mecanismo de resolução bancária. Este mecanismo terá por base a criação de um fundo de 55 mil milhões de euros, que será financiado com contribuições dos bancos nos próximos 8 anos.

Nos EUA iniciou-se a época de apresentação de resultados, onde, como é hábito a Alcoa foi a primeira empresa a apresentar os valores referentes ao primeiro trimestre de 2014, com o seu EPS ajustado a ficar acima do esperado pelos analistas. Em termos macroeconómicos, os números divulgados sobre o mercado laboral surpreenderam positivamente, com a taxa de desemprego a registar um valor de 6,3%. Contudo, o PIB do 1º trimestre ficou bastante aquém do esperado, registando um crescimento de 0,1% sendo o estimado 1,2%. A principal razão para este número foi atribuído às péssimas condições climatéricas que a região atravessou.

Mais uma vez, o mês de Maio foi marcado pelos acontecimentos vividos na Ucrânia, respectivas eleições legislativas, eleições para o parlamento europeu e apresentação de resultados das empresas europeias relativos ao 1º trimestre de 2014. O Barclays registou uma queda homóloga de -13% nos lucros do 1º trimestre de 2014 e comunicou que passou a considerar como “não estratégico” as operações na Península Ibérica e na Itália. Nas eleições europeias, o destaque vai para o crescimento do eleitorado nos partidos dos extremos políticos, com especial incidência em França, Inglaterra e Grécia. As eleições presidenciais na Ucrânia deram a vitória ao magnata do chocolate Petro Poroshenko, logo na primeira volta onde obteve mais de 55% dos votos. Em Portugal, o destaque foi para o sector bancário, nomeadamente, para o BES e para o BCP, devido à notícia de que estas duas entidades estariam a ponderar um aumento de capital. O BES veio a confirmá-lo aquando da apresentação de resultados do 1º trimestre de 2014, onde divulgou um prejuízo de 89,2 milhões de euros. O aumento de capital teve como objectivo obter 1.045 milhões de euros e visou reforçar os rácios de capital.

Nos EUA o destaque foi para o discurso da Presidente da Fed, onde reafirmou que ”um alto nível de acomodação monetária mantém-se necessária”. Embora tenha admitido como um bom sinal a queda da

(4)

superior à esperada, -1% sendo o estimado -0,5%, confirmando-se a sua correlação com o rigorosíssimo Inverno registado.

Em Junho verificou-se um aumento da tensão no Iraque, com confrontações violentas entre Sunitas e Xiitas. Na Europa, o Banco Central Europeu agiu de acordo com as expectativas e cortou a taxa de juro directora em 10p.b. para os 0,15%, novo mínimo histórico. Mário Draghi admitiu que as taxas deverão ficar em níveis reduzidos durante um longo período de tempo. A taxa de depósitos dos bancos foi cortada para um valor negativo pela primeira vez, -0.1%, com o objectivo dos bancos financiarem a economia ao invés de depositarem dinheiro no Banco Central. O Governo Espanhol anunciou um plano de estímulos à economia baseado na descida de impostos, em investimentos públicos e na aquisição de veículos. A Gazprom anunciou ter modicado para pré-pagamento o regime de fornecimento de gás à Ucrânia, o que implica um corte imediato do fornecimento de gás aquele país. Quanto aos dados macroeconómicos tivemos um abrandamento da actividade económica em Junho. Também a confiança dos consumidores caiu quando se esperava uma ligeira subida. A confiança dos empresários alemães caiu pelo 2º mês consecutivo e mais do que o esperado pelos analistas.

Em Portugal, o destaque vai para a questão do BES/GES, onde, após o aumento de capital do BES, o mercado começa a apreender a gravidade da situação do grupo Espírito Santo, da divulgação da situação financeira do BES Angola e da ESI, bem como na questão da sucessão na gestão do Banco Espírito Santo. Consequentemente, a ESFG e o BES registaram quedas mensais de 49,64% e 39,50% em bolsa, respectivamente. Em Junho ficou-se a conhecer a dimensão da posição creditícia do grupo Portugal Telecom na empresa Rio Forte, do grupo Espírito Santo de cerca de 900 milhões de euros em papel comercial.

Actividade do Fundo

O Popular Euro Obrigações foi lançado em 1999 (anteriormente designado Popular Euro Taxa Fixa) e investia predominantemente em obrigações de cupão fixo denominadas em euros. Contudo, tendo sido revista a sua estratégia de investimento, o Popular Euro Obrigações contempla actualmente obrigações da zona Euro (71%) e Papel Comercial (20%), sendo o remanescente mantido em liquidez (9%). O fundo investe essencialmente em obrigações com notação de Investment Grade, podendo comportar obrigações sem notação de risco, mas que, pela qualidade creditícia da entidade emitente ou pelas suas características intrínsecas, são considerados instrumentos adequados para a prossecução dos objectivos definidos no prospecto do fundo.

(5)

Volume sob Gestão, Nº Up´s em circulação e valor da UP

No final do primeiro semestre de 2014, o património líquido do Fundo estava próximo dos 25,6 milhões de euros, e o número de participantes no Fundo era de 1417

O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, correspondente ao final de cada período considerado. De referir que durante o exercício de 2009, concretamente em 12 de Outubro, o Fundo foi objecto de fusão com o Fundo Popular Rendimento pelo que quer o volume sob gestão quer o número de UP's em circulação no final de 2009, reflectem um aumento significativo em resultado essencialmente desta operação.

Final Volum e sob Gestão € Nº. Ups Valor UP € 1º Sem 2014 25.609.662 3.481.540,07 7,3558 2013 14.547.903 2.034.780,82 7,1496 2012 4.000.923 599.516,41 6,6736 2011 5.644.245 998.914,95 5,6504 2010 8.911.848 1.457.755,20 6,1134 2009 6.075.271 965.448,04 6,2927

Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão:

(6)

Rendibilidade1e Risco

A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, nos últimos dez anos, foi a que a seguir se indica, sendo que, o valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados.

Ano Rendibilidade Risco 12 Meses 6,75% 3 2013 7,13% 3 2012 18,20% 2 2011 -7,71% 2 2010 -2,93% 2 2009 8,00% 2 2008 -1,32% 2 2007 0,12% 2 2006 -0,26% 1 2005 1,14% 1

As rendibilidades apresentadas correspondem à rendibilidade efectiva do Fundo em cada período, e são líquidas de comissão de subscrição, uma vez que é nula. Quanto à comissão de resgate, esta é variável (0% a 2%) e decrescente com o prazo decorrido entre a data de subscrição e a data do resgate, sendo nula para períodos superiores a 181 dias. Para períodos de 91 a 180 dias a comissão de resgate é de 1% e para o período até 90 dias é de 2%. Toda a informação relativa ao Fundo encontra-se nos respectivos prospectos, os quais se encontram disponíveis em todos os locais de comercialização do Fundo (balcões e site do Banco Popular) e no site da CMVM.

Para um participante, estas rendibilidades, só seriam obtidas, se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência.

Factos relevantes ocorridos durante o semestre

Durante o primeiro semestre ocorreu um erro de valorização que originou uma correcção do valor da Unidade de Participação no dia 28-01-2014. Este erro deu origem ao ressarcimento do Fundo no montante de 2,5 euros, nos termos constantes da legislação em vigor (Artº 37º do Regulamento da CMVM n.º 5/2013). Neste período foram revistas as comissões de resgate, nomeadamente, os prazos onde se aplica.

Factos relevantes ocorridos após o termo do semestre

Após o fecho do primeiro semestre de 2014, a situação do grupo BES/GES agravou-se significativamente, com consequências directas e indirectas em todos os mercados. Após o aumento de capital realizado pelo BES ficou-se a conhecer a situação muito precária do ponto de vista financeiro do grupo GES, com desenvolvimentos posteriores na criação de uma expectativa de insolvência das principais empresas do grupo, que actuam na área não financeira, sendo de destacar a Espírito Santo International e a Rio Forte. Também a posição significativa que a Portugal Telecom (PT) detém na empresa Rio Forte, constituída por

1

As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que variava entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) até 2012. Em 2013, em virtude da alteração do RJOIC, o nível de risco passou a variar entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), pelo que os valores apresentados no quadro não são comparáveis entre o ano de 2013 e os anteriores.

(7)

uma emissão de papel comercial no montante aproximado de 900 milhões de euros, e com vencimento em 15 de Julho, fragilizou a própria PT no seu processo de fusão com a brasileira OI. Por outro lado, e contrariamente ao que era esperado, foi sendo conhecida a significativa exposição do BES ao grupo GES, principalmente em relação aos clientes de retalho do BES, apesar da provisão de 700 milhões de euros que o Banco de Portugal tinha forçado a ESFG a criar para essas contingências.

Como consequência, as acções BES e ESFG registaram uma desvalorização de -42,35% e -15,35%, respectivamente entre 1 e 30 de Julho de 2014.

Em 15 de Julho, ainda que oficiosamente, foi divulgado o não pagamento de parte da dívida que se vencia da Rio Forte à PT, tendo a empresa comunicado, através da CMVM, novos termos de acordo com a OI no seu processo de fusão.

Em 30 de Junho, o fundo apresentava exposição directa a empresas do grupo BES e GES, o que já não se verifica à data da elaboração do relatório. Da alienação dos activos do fundo expostos a empresas do grupo BES e GES resultou uma desvalorização das UP’s do fundo de -3,92%.

Evolução previsível da actividade do Fundo

Este semestre na Europa poderemos assistir ao início da recuperação económica, com o BCE a ter um papel líder, através de prossecução de mais políticas monetárias, bem como das já tão faladas medidas não convencionais. Nos EUA vamos assistir em Outubro, tal como esperado, ao fim das intervenções da FED no mercado e consequentemente do “QE3”, que serviu de apoio à economia Norte Americana, desde o início da crise de 2008. A dúvida está em percepcionar o quando das subidas de taxas de juro o que, no entanto, não esperamos que ocorra este ano. Na Ásia, mais especificamente, no Japão, deveremos ter por parte do Banco Central Nipónico medidas adicionais para impulsionar a economia Japonesa. Um tema que será transversal aos mercados, e com consequências impressíveis, é a questão da tensão política vivida no leste da Ucrânia e, mais recentemente, na faixa de Gaza, o que poderá levar a um aumento da volatilidade nos mercados.

Custos e Proveitos do Fundo

No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 30 de Junho de 2014, comparativamente com os verificados no final dos três últimos anos civis.

Euros

2011 2012 2013 1º Sem. 2014 Custos 1.594.802 525.428 708.391 542.992 Proveitos 1.040.379 1.351.462 1.259.593 1.064.284

Comissões suportadas pelo OIC

Comissão de Gestão 56.391 39.049 78.835 80.577 Comissão de Depósito 28.195 19.525 39.418 40.289 Comissão Carteira Títulos 88 374 2 - Taxa de Supervisão 1.206 1.222 1.760 1.685 Comissões suportadas pelos

participantes

Comissão Resgate 0 0 1.958 6.856

(8)

No quadro seguinte apresenta-se a demonstração do património em 30 de Junho de 2014: Montante (euros) Valores Mobiliários 23.184.124 Saldos Bancários 3.964.308 Outros Activos 203.183 Total Activos 27.351.615 Passivo 1.741.953

Valor liquido do Inventário 25.609.662

No quadro seguinte apresenta-se a demonstração dos activos por % do Activo em 30 de Junho de 2014:

Nome ISIN Montante % Act liquido

PC SECIL 8ª EM. PTS66AJM0040 201.386 0,74%

PC Pestana 2ª EM. PTG14AJM0096 302.993 1,11%

PC SONAE IND.14ª EM PTS30AJM6578 402.310 1,47%

PC SONAE CAP 536 EM PTSN1AJM6915 250.945 0,92%

PC RA Açores1ª EM. PTRT1AJM0008 300.483 1,10%

PC SONAE CAP 542ªEM PTSN1AJM7145 450.835 1,65%

PC RAR 4ª EM PTRA1AJM1667 100.135 0,37%

PC SONAE CAP 545ªEM PTSN1AJM7194 250.276 0,92%

PC TEIXEIRA DUARTE2ª PTTD9AJM1537 200.168 0,73%

PC SAG 182ª EM PTSA9AJM1709 397.290 1,45%

PC SAG 183ª EM PTSA9AJM1717 1.538.853 5,63%

PC F.RAMADAII 85ª EM PTF14AJM0410 648.686 2,37%

PC M.ENGIL 11ª EMI PTME1AJM1140 50.000 0,18%

OT 4.35% 10/16/17 PTOTELOE0010 829.915 3,03% OT 3.35% 10/15/15 PTOTE3OE0017 774.139 2,83% PORT OT 6,4% 15/2/16 PTOTEPOE0016 276 0,00% OT 4.1% Abril/2037 PTOTE5OE0007 142.252 0,52% MADRID 5,75 01/02/18 ES0000101545 175.816 0,64% TURKEY 4.125 110423 XS1057340009 104.972 0,38% Banif Float 12/15 XS0239804445 231.142 0,85% GS Float 06/30/16 XS0257174739 345.442 1,26% BRISA 4.50% 12/16 PTBRIHOM0001 325.525 1,19% PT TELECOM 5% 11/19 XS0462994343 114.655 0,42% CARIGE 3.75% 11/16 IT0004548464 160.610 0,59% CajaMadrid 3.5 11/14 ES0414950784 102.702 0,38% CGD 5.625 4/12/15 PTCG25OM0029 322.587 1,18% SANTAN 3.381 1/12/15 XS0713861127 105.205 0,38% BESPL 5.875 9/11/15 PTBESWOM0013 723.256 2,64% BESPL 4.75 15/01/18 PTBENJOM0015 507.887 1,86% REN 4.125 31/01/18 PTRELBOE0017 218.089 0,80%

(9)

Nome ISIN Montante % Act liquido M ENGIL 6.85 18/3/16 PTMENKOM0001 54.388,00 0,20% PEUGEOT 7.375 6/3/18 FR0011439975 351.518,11 1,29% PORTEL 4.625 08/5/20 XS0927581842 883.382,34 3,23% ABGSM 9,625 25/2/15 XS0469316458 315.194,34 1,15% PORTUC 5.375 15/5/20 PTPTIHOT0014 326.939,00 1,20% VOLTA 4.172 16/2/17 PTTGUNOM0018 304.777,00 1,11% ELEPOR 4.875 9/2020 XS0970695572 574.966,58 2,10% PEUGEOT 6.5 18/1/19 FR0011567940 59.118,14 0,22% TITIM 4.875% 25/9/20 XS0974375130 223.902,82 0,82% GALP 4,125 25/1/19 PTGALIOE0009 108.153,37 0,40% LINHLD 3.875 11/2018 XS0997829519 318.754,64 1,17% FNCIM 4,5 19/01/21 XS0999654873 961.979,79 3,52% BENI 4.125 22/1/18 XS1019171427 106.029,53 0,39% HAA 4,25 31/10/2016 XS0272401356 293.691,74 1,07% ABGSM 0 27/02/15 XS1040668367 526.064,00 1,92% BRISA 3.875 1/4/21 PTBSSBOE0012 735.551,25 2,69% SANTAN 1/2 04/03/17 PTBSQDOE0020 101.368,00 0,37% VERSE 2 SNR PTTGUFOM0018 289.328,00 1,06% IPFLN 5.75 7/04/21 XS1054714248 310.529,21 1,14% SSABAS 3.875 10/4/19 XS1055515412 750.291,67 2,74% RIOFOR 4 22/07/14 XS1060361281 1.509.074,00 5,52% M ENGIL 5,5 22/04/19 PTMENNOE0008 481.387,00 1,76% M ENGIL 5,5 22/04/19 PTMENOOE0007 481.387,00 1,76% VENBAN 4 05/20/19 XS1069508494 102.064,73 0,37% Posim 2.875 30/05/19 XS1072613380 102.034,81 0,37%

SONCPL Float 28/5/19 PTSNPDOE0001 902.512,00 3,30%

ORZCPR 7 07/03/19 ES0305031009 299.250,00 1,09%

SAUDCR 0 030717 PTSDRAOE0004 1.200.000,00 4,39%

Montpi Float 04/16 XS0250907218 234.527,88 0,86%

Banco Finantia 17/07 XS0313254046 87.772,48 0,32%

Cajamar Float 03/15 ES0214601017 194.012,84 0,71%

CAJANV Float 16 ES0214965008 392.052,87 1,43%

No quadro seguinte apresenta-se os montantes de entradas e saídas entre 31 de Dezembro de 2013 a em 30 de Junho de 2014 :

Euros

Títulos Entradas Saídas

Obrigações 10.707.103 2.941.410 Papel Comercial 19.964.923 23.597.057

(10)

Composição discriminada da carteira do Fundo

Preço de Mais Menos Valor da Juros aquisição valias valias carteira corridos

1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

Mercado de Bolsa Nacional

- Títulos de Dívida Pública 1 594 183 132 008 9 606 1 716 585 29 997 1 746 582

OT 4.35% 10/16/17 731 838 81 537 - 813 375 16 540 829 915 OT 3.35% 10/15/15 711 146 50 462 - 761 608 12 531 774 139

PORT OT 6,4% 15/2/16 263 9 - 272 4 276

OT 4.1% Abril/2037 150 936 - 9 606 141 330 922 142 252

- Out. Fundos Públicos e Equiparados 1 200 000 0 0 1 200 000 0 1 200 000

SAUDCR 1 200 000 - - 1 200 000 - 1 200 000 - Obrigações diversas 2 740 450 50 404 1 290 2 789 564 20 222 2 809 786 CGD 5.625 4/12/15 304 050 11 613 - 315 663 6 924 322 587 BESPL 4.75 15/01/18 501 400 - 1 290 500 110 7 777 507 887 M ENGIL 6.85 18/3/16 50 500 3 182 - 53 682 706 54 388 PORTUC 5.375 15/5/20 300 000 25 488 - 325 488 1 451 326 939 VOLTA 4.172 16/2/17 296 860 7 570 - 304 430 347 304 777 SANTAN 1/2 04/03/17 99 980 1 123 - 101 103 265 101 368 VERSE 2 SNR 287 660 1 428 - 289 088 240 289 328 SONCPL Float 28/5/19 900 000 - - 900 000 2 512 902 512

Mercado de Bolsa Estados Membros U.E

- Titulos de Dívida Pública 248 972 28 278 0 277 250 3 538 280 788

MADRID 5,75 01/02/18 149 525 23 474 - 172 999 2 817 175 816 TURKEY 4.125 110423 99 447 4 804 - 104 251 721 104 972 - Obrigações diversas 10 306 676 426 633 116 434 10 616 875 121 981 10 738 856 Banif Float 12/15 250 000 - 18 858 231 142 - 231 142 GS Float 06/30/16 350 000 - 4 558 345 442 - 345 442 BRISA 4.50% 12/16 302 200 17 813 - 320 013 5 512 325 525 PT TELECOM 5% 11/19 99 629 12 418 - 112 047 2 608 114 655 CARIGE 3.75% 11/16 149 875 8 060 - 157 935 2 675 160 610 CajaMadrid 3.5 11/14 99 824 1 121 - 100 945 1 757 102 702 SANTAN 3.381 1/12/15 100 159 3 482 - 103 641 1 564 105 205 BESPL 5.875 9/11/15 709 780 - 5 426 704 354 18 902 723 256 REN 4.125 31/01/18 199 336 16 312 - 215 648 2 441 218 089 PEUGEOT 7.375 6/3/18 304 390 41 615 - 346 005 5 513 351 518 PORTEL 4.625 08/5/20 790 405 88 691 - 879 096 4 286 883 382 ABGSM 9,625 25/2/15 311 200 2 159 - 313 359 1 835 315 194 ELEPOR 4.875 9/2020 496 250 63 170 - 559 420 15 547 574 967 PEUGEOT 6.5 18/1/19 49 683 7 405 - 57 088 2 030 59 118 TITIM 4.875% 25/9/20 212 562 5 400 - 217 962 5 941 223 903 GALP 4,125 25/1/19 99 443 7 441 - 106 884 1 269 108 153 LINHLD 3.875 11/2018 299 342 14 011 - 313 353 5 402 318 755 FNCIM 4,5 19/01/21 890 761 52 844 - 943 605 18 375 961 980 BENI 4.125 22/1/18 100 000 4 592 - 104 592 1 438 106 030 HAA 4,25 31/10/2016 279 000 7 929 - 286 929 6 763 293 692 ABGSM 0 27/02/15 526 064 - - 526 064 - 526 064 BRISA 3.875 1/4/21 699 930 30 793 - 730 723 4 828 735 551 IPFLN 5.75 7/04/21 302 960 4 402 - 307 362 3 167 310 529 SSABAS 3.875 10/4/19 745 830 - 705 745 125 5 167 750 292 M ENGIL 5,5 22/04/19 250 000 15 625 - 265 625 1 898 267 523 M ENGIL 5,5 22/04/19 200 000 12 500 - 212 500 1 364 213 864 VENBAN 4 05/20/19 99 556 2 159 - 101 715 350 102 065 Posim 2.875 30/05/19 99 597 2 243 - 101 840 195 102 035 ORZCPR 7 07/03/19 300 000 - 750 299 250 - 299 250 Montpi Float 04/16 299 400 - 65 460 233 940 588 234 528 Banco Finantia 17/07 100 000 - 12 589 87 411 361 87 772 Cajamar Float 03/15 189 500 4 448 - 193 948 65 194 013 CAJANV Float 16 400 000 - 8 088 391 912 141 392 053 14 890 281 637 323 127 330 15 400 274 175 738 15 576 012

(11)

2. OUTROS VALORES

Val. Mobiliários Nacionais

- Obrigações Diversas 1 500 000 0 0 1 500 000 9 074 1 509 074

RIOFOR 4 22/07/14 1 500 000 - - 1 500 000 9 074 1 509 074

Outros Instrumentos de Dívida

- Papel Comercial 5 083 850 0 0 5 083 850 60 510 5 144 360 PC SECIL 8ª EM. 200 000 - - 200 000 1 386 201 386 PC Pestana 2ª EM. 300 000 - - 300 000 2 993 302 993 PC SONAE IND.14ª EM 400 000 - - 400 000 2 310 402 310 PC SONAE CAP 536 EM 250 000 - - 250 000 945 250 945 PC RA Açores1ª EM. 300 000 - - 300 000 483 300 483 PC SONAE CAP 542ªEM 450 000 - - 450 000 835 450 835

PC RAR 4ª EM 100 000 - - 100 000 135 100 135

PC SONAE CAP 545ªEM 250 000 - - 250 000 276 250 276 PC TEIXEIRA DUARTE2ª 200 000 - - 200 000 168 200 168 PC SAG 182ª EM 396 957 - - 396 957 333 397 290 PC SAG 183ª EM 1 538 207 - - 1 538 207 646 1 538 853 PC F.RAMADAII 85ª EM 648 686 - - 648 686 - 648 686 PC M.ENGIL 11ª EMI 50 000 - - 50 000 50 000 100 000 Total 22 674 131 637 323 127 330 23 184 124 245 322 23 429 446

(12)

Demonstrações financeiras

(em euros) 30.06.2014 CÓDIGO ACTIVO ACTIVO MENOS-VALIAS ACTIVO 30.06.2013 CÓDIGO PASSIVO 30.06.2014 30.06.2013 BRUTO MAIS-VALIAS E PROVISÕES LIQUIDO C A RT E IRA DE T ÍT UL O S CAP IT AL D O O IC 21 O br igaç ões 17 590 281 637 323 127 330 18 100 274 8 423 489 61 U ni dades de P ar tic ipaç ão 17 407 700 8 826 474 22 A c ç ões 62 V ar iaç ões P at ri m oni ai s 6 332 458 2 475 629 26 P apel C om er c ial 5 083 850 -5 083 8-50 1 847 904 64 R es ul tados T rans itados 1 345 423 794 221 24 U ni dades de P ar tic ipaç ão 65 R es ul tados D is tr ibui dos

-TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS

22 674 131 637 323 127 330 23 184 124 10 271 393 66 R es ul tados Lí qui dos do P er íodo 524 081 65 590

TOTAL DO CAPITAL DO OIC

25 609 662 12 161 914 T E R C E IR O S P RO V IS Õ E S A C UM UL A DA S 418 C ont as de D ev edor es 481 P rov is ões par a E nc ar gos 188 433

-TOTAL DOS VALORES A RECEBER

0

0

0

0

0

TOTAL DAS PROVISÕES ACUMULADAS

188 433 0 T E R C E IR O S DI S P O NI BI L IDA DE S 421 R es gat es a P agar aos P ar tic ipant es 2 536 1 116 12 D epós itos à O rdem 3 964 308 -3 964 -308 2 115 510 423 C om is s ões a P agar 24 934 11 360 13 D epós itos a P raz o e c om P ré-A v is o -424+ 429 O ut ras C ont as de C redor es 1 523 513 317 895

TOTAL DAS DISPONIBILIDADES

3 964 308

0

0

3 964 308

2 115 510

TOTAL DOS VALORES A PAGAR

1 550 983 330 371 A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 51 A c rés c im os de P rov ei tos 195 631 195 631 94 644 55 A c rés c im os de C us tos 2 537 1 568 52 D es pes as c om C us to D if er ido 8 205 56 R ec ei tas c om P rov ei to D if er ido 58 O ut ros A c rés c im os e D if er im ent os 58 O ut ros A c rés c im os e D if er im ent os 59 C ont as T rans itór ias A c tiv as 7 552 7 552 4 101 59 C ont as T rans itór ias P as s iv as

-TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS

203 183

0

0

203 183

106 950

TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS

2 537 1 568 T O T A L D O A C T IV O 26 841 622 637 323 127 330 27 351 615 12 493 853 T O T AL D O CAP IT AL E P AS S IV O 27 351 615 12 493 853 T ot al do N úm er o de U ni dades de P ar tic ipaç ão em c ir c ul aç ão 3 481 540 1 765 295 V al or U ni tár io da U ni dade de P ar tic ipaç ão 7, 3558 6, 8895 O T É CNI CO O F ICI A L DE CO NT A S BA L A O E M 3 0 DE J UNHO DE 2 0 1 4 O CO NS E L HO DE A DM INI S T RA ÇÃ O

(13)

(em eur os ) CÓDIGO C US T O S E P E RDA S 30.06.2014 30.06.2013 CÓDIGO P RO V E IT O S E G A NHO S 30.06.2014 30.06.2013 C US T O S E P E RDA S C O RRE NT E S P RO V E IT O S E G A NHO S C O RRE NT E S J URO S E CUS T O S E Q UI P A RA DO S J URO S E P RO V E IT O S E Q UI P A RA DO S 711 D e O per aç ões C or rent es -812 D a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 393 050 150 791 712 D a C ar tei ra de T ít ul os 21 851 43 522 811 O ut ros , de O per aç ões C or rent es 1 438 605 C O M ISSÕ E S E T A XA S 722 D a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 2 RE NDI M E NT O S DE T ÍT UL O S 724+ … + 728 O ut ras , de O per aç ões C or rent es 122 550 40 014 822 D a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os P E RDA S E M O P E RA ÇÕ E S F INA NCE IRA S 73 N a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 189 094 207 035 G A NHO S E M O P E RA ÇÕ E S F INA NCE IRA S I M P OS T OS 83 N a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 655 534 241 679 7411 I m pos tos S obr e o R endi m ent o 99 647 33 775 7412 I m pos tos I ndi rec tos 4 RE P O S IÇÃ O E A NUL A ÇÃ O P RO V IS Õ E S P RO V IS Õ E S DO E X E RCI CI O 851 D e P rov is ões p/ enc ar gos 4 977 15 922 751 P rov is ões par a E nc ar gos 103 804 15 922 77 O UT RO S CUS T O S E P E RDA S CO RRE NT E S 6 042 3 137 87 O UT RO S P RO V E IT O S E G A NHO S CO RRE NT E S 9 285 -T O T A L DO S CUS T O S E P E RDA S CO RRE NT E S 542 992 343 407 T O T A L DO S P RO V E IT O S E G A NHO S CO RRE NT E S 1 064 284 408 997 C US T O S E P E RDA S E V E NT UA IS P RO V E IT O S E G A NHO S E V E NT UA IS 783 P er das I m put áv ei s a E x er c íc ios A nt er ior es -882 G anhos E x tr aor di nár ios 2 789 788 O ut ros C us tos E v ent uai s -888 O ut ros pr ov ei tos ev ent uai s -811 T O T A L DO S CUS T O S E P E RDA S E V E NT UA IS 0 0 T O T A L DO S P RO V E IT O S E G A NHO S E V E NT UA IS 2 789 0 RE S UL T A DO L ÍQ UI DO DO P E O DO 524 081 65 590 RE S UL T A DO L ÍQ UI DO DO P E O DO 0 0 T O T A L 1 067 073 408 997 T O T A L 1 067 073 408 997 R es ul tados da C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 837 639 141 911 R es ul tados E v ent uai s 2 789 R es ul tados das O per aç ões E x tr apat ri m oni ai s R es ul tados A nt es de I m pos to s /o R endi m ent o 620 943 99 365 R es ul tados C or rent es 521 292 65 590 R es ul tado Lí qui do do P er íodo 524 081 65 590 O T É CNI CO O F ICI A L DE CO NT A S O CO NS E L HO DE A DM INI S T RA ÇÃ O DE M O NS T RA Ç Ã O DE RE S UL T A DO S DO E X E RC ÍC IO F INDO E M 3 0 DE J UNHO DE 2 0 1 4

(14)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO PERÍODO FINDO em 30 de JUNHO de 2014

(em euros)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30-06-2014 30-06-2013

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

RECEBIMENTOS: 11 753 208 8 955 348

Subscrição de unidades de participação 11 753 208 8 955 348

PAGAMENTOS: -1 258 727 - 883 707

Resgates de unidades de participação -1 258 727 - 883 707

Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 10 494 481 8 071 641

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

RECEBIMENTOS: 21 677 010 6 032 920

Venda de títulos e outros activos 21 443 705 5 992 069

Juros e proveitos similares recebidos 222 310 40 851

Rendimento Titulos e outros activos 10 995 0

PAGAMENTOS: -29 190 228 -12 621 224

Compra de títulos e outros activos -29 166 833 -12 577 067

Juros e custos similares pagos - 21 851 - 43 521

Comissões de corretagem 0 - 2

Outras taxas e comissões - 1 544 - 634

Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos -7 513 218 -6 588 304

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS: 3 223 330

Juros de depósitos bancários 792 330

Outros recebimentos correntes 2 431 0

PAGAMENTOS: - 138 478 - 50 842

Comissão de gestão - 73 838 - 21 396

Comissão de depósito - 36 919 - 10 698

Impostos e taxas - 20 292 - 15 427

Outros pagamentos correntes - 7 429 - 3 321

Fluxo das operações de gestão corrente - 135 255 - 50 512

Saldo dos fluxos de caixa do período (A) 2 846 008 1 432 825

Disponibilidades no início do período (B) 1 118 300 682 685

Disponibilidades no fim do período (C)=(B)+/-(A) 3 964 308 2 115 510

(15)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERIODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2014 (Valores expressos em euros)

INTRODUÇÃO

A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR EURO OBRIGAÇÕES foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 29 de Julho de 1999, tendo iniciado a sua actividade em 4 de Outubro de 1999 como um fundo mobiliário aberto, constituído por tempo indeterminado.

Em 12 de Outubro de 2009, o Fundo alterou a sua denominação de Popular Euro Taxa Fixa - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Fixa para Popular Euro Obrigações - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Euro, em virtude da fusão por incorporação do fundo Popular Rendimento - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Variável.

O Fundo, adiante designado OIC, tem por principal objectivo investir no mínimo 2/3 do seu património em obrigações de taxa variável, obrigações de taxa fixa com qualquer maturidade, obrigações subordinadas, obrigações perpétuas, obrigações hipotecárias e outros instrumentos de dívida de natureza equivalente, nomeadamente papel comercial, expressos em euros, maioritariamente emitidos por entidades cuja qualidade creditícia apresente notações de rating equivalente aos escalões superiores (“investment grade”) das agências de rating. Poderá ainda investir até 1/3 do seu património em acções preferenciais.

O OIC é administrado, gerido e representado pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A..

As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de situações a reportar.

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários através do regulamento nº06/2013, e alteração introduzida pelo regulamento nº 1/2013 desta Comissão, nos termos da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 252/2003 de 17 de Outubro, o regime jurídico dos organismos de investimento colectivo. O regulamento nº 1/2013 veio introduzir o reconhecimento do montante de imposto diferido passivo incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de

(16)

31 de Março de 2013 será registado apenas no exercício em que ocorrer a alienação dos títulos correspondentes. Até à data de introdução desta alteração, apenas era registado o montante de imposto apurado incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias efectivas, quando não isentas de imposto (ver nota h)).

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

b) Aplicações em títulos

Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 06/2013 da CMVM, conforme segue:

• Títulos cotados

Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários cotados, admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num mercado regulamentado, será utilizada a cotação de fecho divulgada pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à negociação, com excepção dos mercados estrangeiros cujo fecho ocorra após as 17 horas, caso em que a cotação utilizada será a disponível até àquela hora.

• Títulos não cotados

Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários não cotados, os quais poderão ser obrigações e unidades de participação de fundos de investimento mobiliário, adoptar-se-ão os seguintes critérios:

i) Tratando-se de obrigações admitidas à negociação numa bolsa de valores mas que não tenham sido negociadas em bolsa nos últimos quinze dias, ou que estejam em processo de admissão à cotação, utilizar-se-á, para cada um desses valores, o preço de oferta de compra oferecido por “market-makers”, difundido regularmente por meios de informação especializados (nomeadamente Reuters, Bloomberg ou equivalente), desde que o seu volume e preços de tais ofertas sejam representativos e tenham em conta o seu presumível valor de realização;

(17)

ii) Tratando-se dos mesmos valores atrás mencionados e existindo obrigações da mesma espécie, emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, utilizar-se-á a valorização destes activos como preço aplicável àqueles valores, desde que as emissões sejam fungíveis entre si e assegurem a mesma liquidez;

iii) Tratando-se de obrigações não cotadas, utilizar-se-ão os preços de oferta de compra, ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda atrás mencionados, difundidos por aqueles meios de informação especializados anteriormente referidos, desde que o volume e preços de tais ofertas sejam representativas e tenham em conta o seu presumível valor de realização;

iv) Nos casos anteriores e na ausência daqueles preços difundidos no dia, utilizar-se-ão os preços calculados através de modelos de avaliação baseados na metodologia dos fluxos de caixa descontados, tendo em conta a evolução das taxas de mercado e dos prémios de risco dos emitentes;

v) Tratando-se de unidades de participação de fundos de investimento, utilizar-se-á o último valor disponível e divulgado à data de referência da valorização.

Para efeitos da determinação do preço aplicável à valorização dos instrumentos representativos de dívida, emitidos por prazos inferiores a um ano, será adoptado o custo de aquisição acrescido dos juros decorridos desde a data de aquisição até ao momento da valorização da carteira.

As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados na rubrica de Acréscimos de proveitos do activo por contrapartida de resultados.

Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Contas de devedores, do Activo, e Outras contas de credores, do Passivo.

Na venda de títulos, o método utilizado no custeio das saídas é o FIFO, independentemente da sua natureza.

c) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do património do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do OIC, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício.

A rubrica “Variações patrimoniais” resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate face ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate.

d) Comissão de gestão

A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por

(18)

aplicação de uma taxa anual de 0,8% sobre o valor patrimonial do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

e) Comissão de depositário

A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,4% sobre o valor do património do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

f) Taxa de supervisão

É devido à CMVM uma taxa de supervisão, calculada diariamente por aplicação da taxa de 0,0133 ‰ sobre o património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões", sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

g) Outros encargos

Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas d), e) e f), as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC, os quais são devidos por força da legislação em vigor.

h) Impostos sobre o rendimento

Conforme o disposto no artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos do Fundo estão sujeitos ao regime aplicável aos fundos de investimento mobiliário, que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional.

Os rendimentos que não sejam mais-valias, obtidos em território português, são tributados autonomamente por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, à taxa de 28%, no caso de juros de obrigações e outros títulos de dívida e de depósitos bancários.

Relativamente a rendimentos não sujeitos a retenção na fonte aplica-se a taxa de 25%, sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.

Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20% relativamente a rendimentos de títulos de dívida, e à taxa de 25% para rendimentos de outra natureza, sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.

Tratando-se de mais-valias, obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação, autonomamente, nas mesmas condições que se verificariam caso os titulares desses rendimentos fossem pessoas singulares, residentes em território português, à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano.

A partir de 1 Janeiro de 2013 (Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro) o saldo positivo entre as mais-valias e menos-mais-valias resultantes da alienação de obrigações e outros títulos de dívida detidos pelo fundo, anteriormente isento, passou a estar sujeito a tributação nos termos referidos no parágrafo anterior.

(19)

NOTA 1 – SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC

Quadro 1 – Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação no 1º Semestre de 2014. Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início de 2014 e a 30 de Junho 2014, bem como dos factos geradores das variações ocorridas.

No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim

Valor base 10 173 904 8 067 367 833 571 - - - 17 407 700

Diferença p/ Valor base 3 028 576 3 685 841 381 959 - - - 6 332 458

Resultados distribuídos - - - 0

Resultados acumulados 794 221 - - - 551 202 - 1 345 423

Resultados do exercício 551 202 - - - - 551 202 524 081 524 081

Soma 14 547 903 11 753 208 1 215 530 0 0 524 081 25 609 662

Nº unidades participação 2 034 781 1 613 473 166 714 3 481 540

Valor unidade participação 7,1496 7,2844 7,2911 7,3558

Quadro 2 – Número de participantes por escalão

ESCALÕES UPs ≥ 25% 10% ≤ UPs < 25% 5% ≤ UPs < 10% 2% ≤ UPs < 5% 0,5% ≤ UPs < 2% UPs < 0,5% 2 1.390 23 -1 1

Quadro 3 – Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP’s em circulação do OIC nos três últimos exercícios.

Anos 2014 Março Junho 2013 Março Junho Setembro Dezembro 2012 Março Junho Setembro Dezembro 6,1622 6,3878 25 609 662 7,2944 7,3558 799 948 761 139 873 317 5 373 845 4 929 404 4 862 028 6,1534 7,1496 1 814 880 2 034 781 4 000 923 6,6736 599 516 5 737 090 6,9165 829 483 12 161 914 12 638 405 14 547 903 6,9638 6,8895 1 765 295 Nº de U.Ps em Circulação Valor da UP VLGF 2 823 047 3 481 540 20 592 527

(20)

NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

Preço de Mais Menos Valor da Juros

aquisição valias valias carteira corridos

1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Mercado de Bolsa Nacional

- Títulos de Dívida Pública 1 594 183 132 008 9 606 1 716 585 29 997 1 746 582

OT 4.35% 10/16/17 731 838 81 537 - 813 375 16 540 829 915

OT 3.35% 10/15/15 711 146 50 462 - 761 608 12 531 774 139

PORT OT 6,4% 15/2/16 263 9 - 272 4 276

OT 4.1% Abril/2037 150 936 - 9 606 141 330 922 142 252

- Out. Fundos Públicos e Equiparados 1 200 000 0 0 1 200 000 0 1 200 000

SAUDCR 1 200 000 - - 1 200 000 - 1 200 000 - Obrigações diversas 2 740 450 50 404 1 290 2 789 564 20 222 2 809 786 CGD 5.625 4/12/15 304 050 11 613 - 315 663 6 924 322 587 BESPL 4.75 15/01/18 501 400 - 1 290 500 110 7 777 507 887 M ENGIL 6.85 18/3/16 50 500 3 182 - 53 682 706 54 388 PORTUC 5.375 15/5/20 300 000 25 488 - 325 488 1 451 326 939 VOLTA 4.172 16/2/17 296 860 7 570 - 304 430 347 304 777 SANTAN 1/2 04/03/17 99 980 1 123 - 101 103 265 101 368 VERSE 2 SNR 287 660 1 428 - 289 088 240 289 328 SONCPL Float 28/5/19 900 000 - - 900 000 2 512 902 512

Mercado de Bolsa Estados Membros U.E

- Titulos de Dívida Pública 248 972 28 278 0 277 250 3 538 280 788

MADRID 5,75 01/02/18 149 525 23 474 - 172 999 2 817 175 816 TURKEY 4.125 110423 99 447 4 804 - 104 251 721 104 972 - Obrigações diversas 10 306 676 426 633 116 434 10 616 875 121 981 10 738 856 Banif Float 12/15 250 000 - 18 858 231 142 - 231 142 GS Float 06/30/16 350 000 - 4 558 345 442 - 345 442 BRISA 4.50% 12/16 302 200 17 813 - 320 013 5 512 325 525 PT TELECOM 5% 11/19 99 629 12 418 - 112 047 2 608 114 655 CARIGE 3.75% 11/16 149 875 8 060 - 157 935 2 675 160 610 CajaMadrid 3.5 11/14 99 824 1 121 - 100 945 1 757 102 702 SANTAN 3.381 1/12/15 100 159 3 482 - 103 641 1 564 105 205 BESPL 5.875 9/11/15 709 780 - 5 426 704 354 18 902 723 256 REN 4.125 31/01/18 199 336 16 312 - 215 648 2 441 218 089 PEUGEOT 7.375 6/3/18 304 390 41 615 - 346 005 5 513 351 518 PORTEL 4.625 08/5/20 790 405 88 691 - 879 096 4 286 883 382 ABGSM 9,625 25/2/15 311 200 2 159 - 313 359 1 835 315 194 ELEPOR 4.875 9/2020 496 250 63 170 - 559 420 15 547 574 967 PEUGEOT 6.5 18/1/19 49 683 7 405 - 57 088 2 030 59 118 TITIM 4.875% 25/9/20 212 562 5 400 - 217 962 5 941 223 903 GALP 4,125 25/1/19 99 443 7 441 - 106 884 1 269 108 153 LINHLD 3.875 11/2018 299 342 14 011 - 313 353 5 402 318 755 FNCIM 4,5 19/01/21 890 761 52 844 - 943 605 18 375 961 980 BENI 4.125 22/1/18 100 000 4 592 - 104 592 1 438 106 030 HAA 4,25 31/10/2016 279 000 7 929 - 286 929 6 763 293 692 ABGSM 0 27/02/15 526 064 - - 526 064 - 526 064 BRISA 3.875 1/4/21 699 930 30 793 - 730 723 4 828 735 551 IPFLN 5.75 7/04/21 302 960 4 402 - 307 362 3 167 310 529 SSABAS 3.875 10/4/19 745 830 - 705 745 125 5 167 750 292 M ENGIL 5,5 22/04/19 450 000 28 125 - 478 125 3 262 481 387 VENBAN 4 05/20/19 99 556 2 159 - 101 715 350 102 065 Posim 2.875 30/05/19 99 597 2 243 - 101 840 195 102 035 ORZCPR 7 07/03/19 300 000 - 750 299 250 - 299 250 Montpi Float 04/16 299 400 - 65 460 233 940 588 234 528 Banco Finantia 17/07 100 000 - 12 589 87 411 361 87 772 Cajamar Float 03/15 189 500 4 448 - 193 948 65 194 013 CAJANV Float 16 400 000 - 8 088 391 912 141 392 053 14 890 281 637 323 127 330 15 400 274 175 738 15 576 012 Soma Descrição dos títulos

(21)

2. OUTROS VALORES Val. Mobiliários Nacionais

- Obrigações Diversas 1 500 000 0 0 1 500 000 9 074 1 509 074

RIOFOR 4 22/07/14 1 500 000 - - 1 500 000 9 074 1 509 074

Outros Instrumentos de Dívida

- Papel Comercial 5 083 850 0 0 5 083 850 10 510 5 094 360 PC SECIL 8ª EM. 200 000 - - 200 000 1 386 201 386 PC Pestana 2ª EM. 300 000 - - 300 000 2 993 302 993 PC SONAE IND.14ª EM 400 000 - - 400 000 2 310 402 310 PC SONAE CAP 536 EM 250 000 - - 250 000 945 250 945 PC RA Açores1ª EM. 300 000 - - 300 000 483 300 483

PC SONAE CAP 542ªEM 450 000 - - 450 000 835 450 835

PC RAR 4ª EM 100 000 - - 100 000 135 100 135

PC SONAE CAP 545ªEM 250 000 - - 250 000 276 250 276

PC TEIXEIRA DUARTE2ª 200 000 - - 200 000 168 200 168 PC SAG 182ª EM 396 957 - - 396 957 333 397 290 PC SAG 183ª EM 1 538 207 - - 1 538 207 646 1 538 853 PC F.RAMADAII 85ª EM 648 686 - - 648 686 - 648 686 PC M.ENGIL 11ª EMI 50 000 - - 50 000 - 50 000 Total 22 674 131 637 323 127 330 23 184 124 195 322 23 379 446

DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC

Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Depósitos à ordem 1 118 300 33 437 973 30 591 965 3 964 308

Total 1 118 300 33 437 973 30 591 965 3 964 308

NOTA 4 – CRITÉRIO DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo “Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas” deste Anexo. Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo.

(22)

NOTA 12 – EXPOSIÇÃO AO RISCO TAXA DE JURO

SALDO (A)+/-(B)

FRA SWAPS(IRS) Futuros Opções

de 0 a 1 ano - - - - 6 998 154 de 1 a 3 anos - - - - 3 109 628 de 3 a 5 anos - - - - 4 056 859 de 5 a 7 anos - - - - 4 364 792 mais de 7 anos - - - - 245 581 4 056 859 6 998 154 3 109 628 245 581 MATURIDADES EXTRA-PATRIMONIAIS (B) MONTANTE 4 364 792 EM CARTEIRA (A)

NOTA 15 – INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO PERÍODO

Comissão de Gestão Componente Fixa 80 577 0,3972% Componente Variável - -Comissão de Depósito 40 289 0,1986% Taxa de Supervisão 1 685 0,0083% Custos de Auditoria 6 041 0,0298% Outros Custos - -Total 128 592

Taxa Global de Custos(TGC) 0,6338%

(1) Média relativa ao período de referência

% VLGF (1)

Valor Custos

NOTA 17 – INFORMAÇÕES RELEVANTES

• Eventos subsequentes

Durante o mês de julho, em resultado dos eventos descritos no Relatório de Gestão, os títulos com exposição ao Grupo Espírito Santo (GES) sofreram uma desvalorização significativa que culminou com o incumprimento do reembolso da Rioforte e o respectivo pedido de protecção a credores. Face aos eventos ocorridos a Sociedade Gestora decidiu alienar os títulos com exposição a GES, e também ao Banco Espírito Santo, pelo que à data de aprovação das contas esses títulos já não são se encontram na carteira do Fundo. Na sequência da alienação ocorrida do título com exposição ao GES o Fundo registou uma perda de cerca de 1.022 milhares de euros, correspondente a 3,99% do valor líquido global do fundo em 30 de junho de 2014.

(23)
(24)

Referências

Documentos relacionados

1 - Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a realização dos Desafios do promovidos pelo Sesc de Carazinho - 2021, constituído por atividades de caráter individual

Nesta fase, concomitante ao regime militar, foram os estudos sobre a democracia (transição e.. 47 modelos de regime democrático) e partidos políticos e

Figura 1– Análise de agrupamento das 15 parcelas amostradas em duas áreas de floresta de várzeas (área 1, P1- P10; área 2, P11-P15), Resex Chocoaré-Mato Grosso, Santarém Novo,

• VERSÃO DO SEB (SAFE EXAM BROWSER) HOMOLOGADA 2.4 – Segue link para instalar a.. ferramenta, não deixe para baixar de última hora:

isto é, aqueles que exigem pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia pedir um

Dispõe de 4 suportes em acrílico para a exposição de folhetos ou catálogos e de um marco “click” na parte superior para colocar a impressão.. Permite a colocação de 3xA4

• Für wiederaufladbare alkaline Batterien kein Ni-Cad oder Ni-MH Batterieaufladegerät verwenden.. • Bitte verwenden Sie die für Batterien

[r]