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Ano 2 • Edição Semanal n° 16 • 13 de Março de 2015 • Propriedade CMCQ Director: Manuel de Araújo, Editor: Zito Ossumane

Website: www.cidadedequelimane.com • e-mail: autarca@municípiodequelimane.com

DESTAQUES

C

ada autocarro tem a capaci-dade de transportar 75 pas-sageiros sentados, para além de um número não especifi-cado em pé. Os mesmos fazem parte de um apoio do fundo de transportes e comunicações e a gestão deverá estar na responsabilidade da recém criada empresa municipal de trans-portes (EMUTRA)

Os munícipes que afluíram massivamente ao local da entrega

Com dois autocarros:

Texto: Zito Ossumane

Fotos: Domingos Franscico e Messias Saidane

O Município de

Quelima-ne na Zambézia, passa a

contar a partir desta

sexta-feira (6) com dois novos

autocarros para o serviço

de transporte de

passagei-ros de diferentes bairpassagei-ros

da autarquia.

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Propriedade do Concelho Municipal da Cidade de Quelimane

Registo N° 01/GABINFO-DEC/2013

Endereço: Av. Josina Machel, 1-018. CP. 68, Telefax: 24213218 Director: Manuel de Araújo

Editor: Zito Ossumane • Chefe de Redacção: António De Almeida

Redacção: Domingos Francisco, Messias Saidane, Manucho Soares, Neusa Duarte, Arcénio de Araújo • Maquetização: José Vicente • Revisão: Gabinete de Comunicação e Imagem.

edifício do Governo Provincial e que contou com a presença de altas figuras do panorama politico, social, cultural e económico da província da Zambézia mostraram-se visivel-mente satisfeitas com a “boa nova”, espera-se que com a entrada em funcionamento daquela frota poder encurtar distancias de um ponto ou outro, facto que não se verificava num passado recente. Nessa altura os munícipes dependiam dos táxi-ciclistas ou serviços privados. As autoridades municipais estão satisfeitas pela conquista, uma vez que poderão levar os utentes dos serviços a vários destinos dese-jados.

Um empresário residente na

cidade de Quelimane bairro

Manhawa, decidiu reparar a

rua da sua zona residencial,

contribuindo grandemente

para aquelas que são as

realizações do Conselho

Municipal da Cidade de

Quelimane.

O

empresário que declinou ser identificado, não esperou que o Município tomasse as rédeas da reparação daquela via e facilitou de facto, uma das partes de actividades levadas a cabo pela edilidade.

Esta atitude é vista pelos moradores daquela zona, como uma forma positiva de não só pensar nele, mas sim numa comunidade inteira.

Falando a nossa reportagem, Leonel Geraldo Confiança, disse que, “Este trabalho é para beneficiar a comunidade daquele

bairro que tinha dificuldades de passar para o centro da cidade e também para o mercado das Bananeiras.”

Leonel que falava na qualidade de porta-voz do referido empresário, disse que aquele homem está disposto em apoiar o Município desde que o mesmo seja solicitado pela edilidade.

Prometendo apoiar

Leonel Geraldo Confiança, trabalhador do empresario

Texto: Domingos Franisco Foto: Messias Saidane

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Quelimane

Nos últimos tempos, a

cidade de Quelimane é

tida como a cidade mais

limpa de Moçambique e

essa é a mais pura

verdade.

C

om meios exíguos, o C o ns e l h o M un ic ip a l através da Empresa Municipal de Saneamento (EMUSA), tem levado acabo uma jornada de limpeza, culminando dessa forma com uma imagem brilhante, quando comparada com outros tempos, em que a mesma era chamada a cidade dos ratos e para erradicar os ratos, a edilidade passada teve que adoptar a estratégia de postos de compra de ratos o que na mesma falhou. Mas um dos maiores problemas é de ter-se pensado quadrado, q u e r e n d o c o m b a t e r a s consequências e não as causa. Com a nova Edilidade e mudanças de Autarcas, o Conselho Municipal percebeu que o lixo é um dos maiores causadores não só de doenças, mas também de diversas pragas. Quando Manuel de Araújo ganhou as eleições intercalares, a cidade de Quelimane fedia e “ebaforava” um cheiro n a u s e a b u n d o , o q u e consequentemente tirava o animo de quem vivia fora de visitar a sua cidade.

Foi por levantar estes e outros problemas que a actual edilidade sentou com o elenco que tem e desenharam um plano para

eliminar definitivamente tais problemas.

Hoje, apesar de algumas lacunas, a cidade de Quelimane e seus Munícipes, já conseguem respirar um ar puro, diante da limpeza que tem sido levada acabo pela edilidade.

Mas para que a cidade se torne ainda mais limpa, é necessário que os Munícipes tenham um cometimento com a cidade para que eles sintam que é importante viver num lugar sempre limpo e isso começa na casa de cada um dos Munícipes.

O que se tem notado, é que muitas das vezes as pessoas deitam o lixo descontroladamente e deixando em maior parte dos casos, algumas vias inviabilizadas e sem transitabilidade. O lixo que é deitado de qualquer maneira, cria moscas e outros tipos de bichos, o que faz que se desenvolvam grandes problemas de saúde dentro

da autarquia e neste momento, a mesma debate-se com doenças diarreicas incluindo a cólera. Jorge Fernandes, médico e Director Municipal da Saúde, disse que: “Em tempo em que eclode a cólera, todo o tipo de diarreias Texto: António De Almeida

Fotos: Domingos Franscico e Messias Saidane

Jorge Fernandes, médico e Director Municipal da Saúde.

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devem ser tratadas com o mesmo rigor com que se trata a cólera.” Fernandes chama atenção aos Munícipes, para que em caso de estarem a transportar um doente de diarreia para o hospital, dar sempre água e muita água, para hidratar o doente.

Falando do assunto no passado Sábado dia 07 de Março, por ocasião da jornada de limpeza, em que estiveram presentes funcionários da direcção provincial do Meio Ambiente e das Forcas A r m a d a s d e D e f e s a d e Moçambique (FADM), o médico não deixou de aconselhar aos Munícipes para lavarem a mão sempre, como a primeira medida de higiene.

Para o Director provincial da C o o r d e n a ç ã o p a r a A c ç ã o Ambiental da Zambézia António Osvaldo Paqueleque, “É necessário que as instituições continuem sempre unidas, para que a cidade de Quelimane seja limpa e próspera, apesar de essa ligação não se fazer sentir muitas das vezes.

Mas agora estamos mais unidos, dado a situação que

vivemos a nível da cidade e da nossa província por causa das cheias e inundações. A nossa união é muito importante para a vida de todos.”

Com esta ofensiva ao lixo, Paqueleque acredita que os níveis d e c ó l e r a p o d e m b a i x a r significativamente e até mesmo estancar, porque é por causa do lixo que se desenvolve o vimbrião colérico.

Na tentativa de se ouvir os militares, esses disseram não estarem autorizados a falar, facto q u e f a z c o m q u e n ã o conseguíssemos arrancar deles, qualquer que fosse a informação. C o n t u d o , A s c e n s ã o Chauchane, Director da EMUSA, mostrou-se satisfeito com o trabalho levado acabo pelos vários sectores ali presentes, mas sentiu-se indignado com alguns agentes económicos a operarem na cidade, que nem se quer se pronunciaram sobre o pedido de apoio feito pela EMUSA, para recolha de lixo, dizendo que só um agente r e s p o n d e u d e p r o n t i d ã o , disponibilizando uma viatura e o respectivo motorista.

Jornadas de limpeza com militares

Director Provincial da Coordenação para Acção Ambiental da Zambézia, António Osvaldo Paqueleque

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Palestras que tem

acontecido ciclicamente no

Município de Quelimane,

formatam mentes

extrovertidas e criam um

novo ciclo para quem nem

se quer pensava em voltar

aos meandros da academia.

M

anuel de Araújo o

impulsionador da matéria, segundo os M u n í c i p e s d e Quelimane, é um homem que está preocupado com o desenvolvimento de Quelimane não só na arena política, mas em toda a esfera social. “Desde que ganhou as eleições, o nosso Edil tem sempre proporcionado várias palestras e com diversidade de temas, impulsionando desta feita, a juventude para que descubram dentro de si o gosto pela academia.” Disse Sebastião Ernesto, jovem abordado pelo Autarca dos Bons Sinais.

Nos últimos tempos, o Conselho Municipal tem levado acabo uma serie de palestras no Salão Nobre da instituição, onde tem participado pessoas de todos o extractos sociais.

Um dos pontos peculiares destas palestras é a participação dos presentes, discutindo ideias de forma parcial, mas que se espera futuramente que se discuta com mais profundeza.

Os palestrantes saem sempre satisfeitos e apelam para uma maior colaboração, porque participando numa palestra, sempre se pode reter algo e elevar a capacidade de análises.

Texto: António De Almeida Fotos: Domingos Franscico e Messias Saidane

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A cidade de Quelimane é

uma das cidades

consideradas por algumas

pessoas, a mais saudável em

Moçambique.Nos últimos

tempos, Quelimane tem

registado crescimento de

ciclistas nas rodovias, o que

prova que existem mais

bicicletas que carros nas

estradas.

A

p e s a r d o p a r q u e automóvel ter aumentado, m a s a s b i c i c l e t a s comandam o ranking de transportes preferido pelos habitantes de Quelimane.

O motivo é simples.

A bicicleta tem menos custos que um carro, é mais saudável e leva o passageiro até ao seu destino, provando que o homem é próprio das mordomias.

O que mais preocupa as a u t or i da de s na c id a de d e Quelimane, não é o aumento das bicicletas, mas sim o nível de acidentes entre ciclistas e outros transeuntes da via pública, mas isso não descarta a bicicleta de ser um meio de transporte económico e saudável.

Pesquisa comprova:

transporte saudável = vida

saudável!

Nos dias de hoje, é muito co-mum, nos preocuparmos com o nosso bem-estar. Mas um dos maio-res vilões da nossa saúde continua por aí, cada vez mais presente: o

carro!

Um estudo realizado pe-la Associação Média Britânica, pu-blicado na revista Popular Science, comprovou com fatos e dados con-cretos que os carros engordam e diminuem a expectativa de vida. Segundo o estudo, baptizado de „Transporte Saudável = Vidas Saudáveis; o aumento no número de veículos nas últimas décadas teve os seguintes impactos negativos na saúde:

― Mais risco de acidente, deixando pedestres e ciclistas mais vulnerá-veis;

― Mais exposição a poluentes do ar, diminuindo a expectativa de vi-da;

― Quem usa apenas o carro para se locomover apresenta um maior ín-dice de obesidade;

― Áreas com mais trânsito apre-sentam maior mortalidade por do-enças relacionadas à poluição do ar; ― O trânsito provoca distúrbios causados pela poluição sonora. E como evitar todos esses ma-lefícios causados pelo uso intenso do carro como meio de transporte? O estudo da Associação Média Bri-tânica mostra que o caminho é apostar em formas mais ativas de

locomoção sempre que possível, como caminhar ou pedalar.

“Caminhar e pedalar são as formas de transporte mais sustentá-veis e são associadas com um gran-de número gran-de reconhecidos benefí-cios para a saúde”, diz a pesquisa. Veja alguns benefícios comprova-dos abaixo:

― Aumenta a saúde mental; ― M e l h o r a o h u m o r ; ― Reduz o risco de morte prema-tura;

― Ajuda a emagrecer;

― Previne doenças crônicas como hipertensão, diabetes, osteosporose, depressão e câncer;

Apesar de defender a bicicleta e a caminhada sempre que possível, o estudo entende que para trajetos mais longos, o transporte público deve ser usado para evitar o uso do automóvel. “Combinar meios ativos (bicicleta e caminhada) com o trans-porte público pode ajudar a popula-ção a atingir o nível de atividade física diária recomendada”, dizem os pesquisadores.

Com esses resultados cientifi-camente comprovados, a Associação Média Britânica sugere um mai-or INVESTIMENTO do governo na criação de incentivos para as for-mas mais ativas de transporte, não fazendo do automóvel a melhor op-ção para viagens curtas dentro das cidades.

Agora, sabendo que usar o car-ro na maior parte do tempo faz mal para a saúde, não chegou a hora de racionalizar e repensar o estilo de vida que levamos? Não seria hora de começar a usar mais o transporte público da cidade, começar a peda-lar para trajetos curtos ou até co-meçar a caminhar para alguns com-promissos? A sua saúde certamente vai agradecer!

Quelimane

Texto: António De Almeida Foto: Messias Saidane

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Doi e doi demais, quando passo pelo Cine Teatro Águia, um local que muitos dos que foram do meu tempo desfilaram pelos corredores de bilhete nas mãos, em que eramos organizados por uma equipa de lanterna na mão.

Doi e doi demais, saber que apenas sobra um pequeno brilho de cine, só porque a Mcel, decidiu usar o cimo do cine para vender a sua imagem e ofuscando a beleza de outrora.

Hoje paro, olho e lamento sobre a lástima em que se tornou o meu cine favorito, em que lá curti os melhores filmes da época e também com os melhores artistas: lembram-se do Trinita, Bud Spencier e outros que nalgum momento afagavam a nossa desgraça? E quando fossem os filmes de maior de 18 anos, até existiam os famosos “pingo de chuva”, para controlar os Bilhetes de Identidade. Quem daquele tempo não se lembra? Qual de nós naquela altura, não roubou o primeiro beijo da namoradinha?

Qual de nós naquele momento, não trocou uma chupa-chupa com a tal?

Qual de nós, não saboreiou o amendoim, chegado a todo o custo vindo de culuna?

Eram os momentos vividos naquele tempo.

Hoje o Cine Águia, o meu cine, o nosso cine, nem as moscas está, porque hoje ele está ao céu aberto, de teto caído e serve de sanitários públicos, que triste mesmo!

Hoje, aquele lugar passou a ser quartos de dormir dos meninos de rua, sítio de assaltos e de uma insegurança total e completa, onde quem por lá passar depois das vinte horas, deve-se acautelar no seu medo e tremor inadiavel naquele mesmo momento.

A questão que coloco é: Onde andam os donos daquele local?

Será que o Município não poderia negociar com os respectivos donos e transformar o local num auditório municipal, ou numa casa de espectáculos da cidade de Quelimane?

A cidade de Quelimane não tem uma sala de espectáculos e muito menos um auditório municipal, então porquê não procurar a quem é responsável e com ele saber o que deve ser feito? Será que devemos transformar a nossa vontade em uma saudade eterna?

Será que não se pode mudar a imagem daquele local, que outrora testimunhou muita caoisa que dentre elas, hoje gerou filhos, netos e quiçá, casos inacabados vividos neste presente, em que quem por lá passa, sente aquela saudade de de molhar os olhos?

Sente aquela saudade e a vontade de sussurrar aos ouvidos da actual mulher, e dizer, foi ali onde a primeira namorada eu beijei e não no seu lamento, ingulir em seco e dizer, Águia, ficaste para a história.

Águia

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D

oença infeccios a, ger almente epidemica, causa por germe Vibrio

cholerae, que ataca o intestino

causando diarréia forte e persistente, vômitos, cãibras musculares, dores no corpo, dor de cabeça, febre, calafrios, alterações na urina e sede excessiva. O vibrião penetra no corpo quando se toma água contaminada ou se ingere alimentps crus que foram cultivados ou lavados com estas águas.

As matérias fecais e vômitos do paciente devolvem ao ambiente os germes da doença, que se propaga rapidamente. para evitar a difusão, os pacientes devem ser isolados e seus detritos destruídos pelo fogo. A água a ser bebida deve ser fervida e filtrada, e os alimentos devem ser cozidos em água limpa; as frutas e os legumes folhosos devem ser lavados numa solução de vinagre e sumo de limão.

A perda de grande quantidade de líquidos representa risco de morte. Por isso, beba água pura (fervida e filtrada) em abundância-2 litros por dia. Suspenda os alimentos cárneos,aves e pescado da alimentação, no mínimo enquanto persistir a doença.

Substitua-os por verduras e frutas frescas da época. É recomendavel procurar orientação médica.

ALHO ― Amassar 2 dentes de alho, deixá-los de

molho em 1 copo de água durante 3 horas. Tomar 3 chávenas ao dia.

• Incluir alho cru nas refeições.

CEBOLA ― Incluir cebola crua na alimentação.

HORTALIÇAS:

GOIABA ― Chá das folhas da goiabeira (30g

para 1litro de água). Tomar 4 chávenas ao dia.

MAÇÃ ― Refeições exclusivas 3 vezes por

semana.

• Cozinhar maçãs e tomar o caldo do cozimento.

PITANGA ― Chá das folhas da pitangueira

(20g para1litro de água). Tomar 4 chávenas ao dia.

FRUTAS:

TRATAMENTO

OUTROS TRATAMENTOS

HIDROTERAPIA - Compressas de gelo na

região do ventre a cada 2 horas, com duração de 15 minutos.

(9)

Depois de terem sido

notifica-dos, os vendedores que

causa-vam desordem nas vias

públi-cas, viram suas barracas serem

destruídas pelo Conselho

Mu-nicipal, acção levada acabo

pela vereação da Polícia,

Transportes e Fiscalização,

sobe o comando de Hélder

Benjamim Uajonda.

V

endedores abordados

pela nossa reportagem apesar de refutarem a atitude, dizem estar ci-entes de que um dia tal situação iria acontecer, porque já tinham sido informados pela Edilidade, mas que se tornaram renitentes, porque pen-saram que o mercado indicado, fos-se apenas merecido para comercian-tes que albergam grandes quantida-des de produtos.

Segundo informações por nós colhidas, o Vereador para a área da Polícia Transporte e Fiscalização do Município de Quelimane, Helder Benjamim Uajonda disse,‟‟As passa-deiras na cidade de Quelimane tor-nou-se difícil. As calçadas foram concebidas para o uso de pedestres

e não para usá-las como um merca-do e desorganizamerca-do.

Uajonda mostrou-se preocupa-do com o cenário vivipreocupa-do na cidade de Quelimane e rematou: “ Em vá-rias situações, o cidadão vê-se obri-gado a transitar pela área reservada para a circulação dos veículos, por conta do espaço ocupado por cons-truções irregulares de bancas, entu-lhos, ambulantes e até veículos que utilizam as calçadas como estacio-namento. Por isso temos levado a cabo esta campanha de destruição de bancas nos passeios da cidade‟‟. O pelouro da Fiscalização, fri-sou ainda que a Polícia Municipal antecipou aos vendedores que aban-donassem os locais a um ano atrás, afirmando que “sensibilizamos aos mesmos para que se dirigissem ao mercado da Faeza, porque o merca-do dispõe de espaço suficiente, mas eles não quiseram acatar as or-dens.”

A Policia Municipal viu a ne-cessidade de demolir as bancas por que além da importância para o transporte, as calçadas funcionam também como um "sensor" da qua-lidade de urbanização de uma cida-de. Alguns pensadores afirmam que se pode medir o nível de civilização de um povo pela qualidade das cal-çadas de suas cidades.

A necessidade de calçadas de qualidade vale para todos: jovens, adultos, crianças, idosos, pessoas com deficiência física e até os co-merciantes.

Até então foram demolidas as barracas que se encontravam na avenida Eduardo Mondlane, zona do hospital da Sagrada Família até o cruzamento para o bairro conta-mina e as da Avenida 25 de Junho na rua do mercado de Chabecó, para futuramente actuar noutros locais que registam a mesma desor-dem.

Desordem em Quelimane

Texto: Messias Saidane e Arcénio De Araújo Foto: Messias Saidane

Uma das barracas a ser demolida ao longo da avenida Eduardo Mondlane

Helder Benjamim Uajonda, Vereador para a área da Polícia Transporte e Fiscalização do Município de Quelimane, falando a Boletim dos Bons Sinais.

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Referências

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