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TÍTULO: ANÁLISE CINEMÁTICA DA PISADA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE CORRIDA DE RUA

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Academic year: 2021

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TÍTULO: ANÁLISE CINEMÁTICA DA PISADA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE CORRIDA DE RUA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CAROLINA TEI DALMAS DE FARIAS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JANINA MANZIERI PRADO RICO, SÔNIA CAVALCANTI CORRÊA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ANA PAULA XAVIER, MARIA ISABEL VERAS ORSELLI COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

Objetivo: avaliar características cinemáticas do retropé em corredores amadores antes, durante e após a corrida. Métodos: 8 corredores amadores, praticantes há mais de 1 ano foram avaliados por meio de um sistema optoeletrônico. Marcas refletivas foram posicionadas em gastrocnêmio, tornozelo e calcâneo, para determinar o ângulo do retropé em três momentos (aquecimento, corrida e recuperação). A velocidade de corrida foi determinada de acordo com o limiar individual de lactato e teve duração de 5 minutos cada fase. Os dados foram analisados no software Visual 3D e são apresentados em forma de mediana e quartis, e média e desvio padrão. Resultados: Houve diferença significativa na pronação máxima do retropé entre o aquecimento e corrida para ambos os pés (direito 7,61º(5,41º-11,83º) e 10,46º(5,99º-14,87º) respectivamente p=0,007; esquerdo 9,39º(5,64º-16,34º) e, 13,38º(8,86º-15,79º) respectivamente; p=0,018). Quanto à amplitude de movimento, houve diferença significativa entre aquecimento e corrida; corrida e recuperação para os dois momentos e em ambos os pés. Conclusão: Verificou-se que com o aumento da velocidade, ocorreu o aumento do ângulo de pronação máximo.

2. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos a busca pela corrida, como prática de atividade física, tem se tornado frequente devido ao seu baixo custo e melhora da qualidade de vida dos praticantes (RIBEIRO et al., 2011; OLIVEIRA et al., 2013). Em consequência a esse aumento no número de adeptos à prática esportiva, houve um crescimento de indivíduos com presença de lesões musculoesqueléticas.

Fatores intrínsecos (características pessoais) como idade, sexo, peso e altura, associados às características biomecânicas estão relacionadas às lesões do aparelho locomotor (WORP et al., 2015), e que de acordo com Hino et al. (2009), homens entre 30 e 45 anos geralmente são os mais acometidos. Dentre as possíveis causas mecânicas para o aparecimento das lesões musculoesqueléticas destaca-se a hiperpronação do retropé, associada à rotação interna da tíbia; o uso de calçados inadequados para a prática esportiva, desequilíbrios musculares, mau alinhamento de membros inferiores, tipo de treino e o tempo de experiência do praticante (OLIVEIRA et al., 2013; WORP et al., 2015).

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A região do retropé é composta pelos ossos talús e calcâneo. O encaixe desses ossos compõe a articulação do tornozelo, chamada de subtalar, que realiza os movimentos de eversão e inversão do retropé. Esses movimentos permitem a acomodação do pé em diferentes solos, além de contribuir para uma das estratégias motoras (estratégia de tornozelo) empregada a fim de garantir o equilíbrio postural em ortostatismo. Movimento excessivo de eversão na articulação subtalar, resulta num aumento no ângulo de pronação do retropé (hiperpronação do retropé), o que acarreta em modificações no alinhamento dos membros inferiores, como por exemplo, aumento na rotação medial das articulações de joelho e quadril, aumentando o risco de lesão (CASTELANI et al. 2014; LIPPERT, 2011; SOUZA et al., 2011).

Durante a corrida, quando há o contato inicial do pé com o solo, geralmente o pé se encontra em supinação e à medida que o pé vai se acomodando ao chão o indivíduo tende a realizar uma pronação. Ao final do movimento, retirada dos dedos, o pé volta a fazer uma supinação (NEUMANN, 2011).

O ângulo de pronação do retropé é diretamente proporcional à velocidade, ou seja, com o aumento da intensidade da caminhada e consequente início da corrida, a tendência é haver um aumento no ângulo de pronação dessa articulação. A produção desse movimento permite que o indivíduo absorva melhor as forças de reação do solo, devido à mudança de direção da força resultante, e isso faz com que a força de impacto sobre os membros inferiores seja menor (OLIVEIRA et al., 2013; TARTARUGA et al. 2005).

Estudos revelam que ângulos de pronação do retropé, maiores que 6 graus, predispõem a um risco maior de lesão em todo o membro inferior devido à sobrecarga nas estruturas mediais (NIGG, 1986). Em contrapartida, em uma pesquisa realizada por Oliveira (2013), cujo objetivo foi verificar a influência do ângulo de pronação em corredores, constatou-se que essa angulação não estava relacionada às lesões. Porém, uma limitação deste estudo foi à utilização de participantes que tinham o ângulo de pronação subtalar até 5 graus.

Fukushi e Duarte (2008) tiveram como objetivo realizar uma análise cinemática do joelho e do retropé em corredores adultos e idosos. Para o estudo, 34 participantes do sexo masculino, sendo 17 de cada grupo (adultos e idosos), correram em esteira a 11 Km/h. Para adultos e idosos achou-se o ângulo máximo de

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eversão do retropé respectivamente 10±5 e 12±6. Quanto à excursão do movimento achou-se para adultos 13±3 e 11±3 para idosos.

Outra questão relevante é que com a prática regular da corrida, os corredores passam a apresentar algumas adaptações nos padrões de movimento do corpo que diferem de indivíduos não praticantes de corrida, pela própria necessidade de ajustes musculares e articulares relacionados ao esporte (NIGG et al. 1995). Porém, não sabemos se essas modificações podem estar relacionadas aos fatores de risco para aparecimento de lesões.

Junior e Lopes (2013) afirmam que é importante a prevenção de lesões, por conta do seu custo elevado. Eles sugerem algumas formas de prevenção de lesão no geral, porém, sem comprovação. Dentre elas estão: exercícios de alongamento e condicionamento, treino adequado, uso de palmilhas e órteses se necessário, e verificação de calçados e meias de acordo com a avaliação da pisada.

Diante disso a avaliação do comportamento da articulação subtalar é relevante para que profissionais da saúde, como por exemplo, fisioterapeutas e educadores físicos, possam indicar o calçado mais adequado de acordo com as características da pisada verificadas em uma avaliação biomecânica. Essa estratégia de avaliação poderá alertar o corredor sobre a existência de um possível fator de risco para aparecimento de lesões em membros inferiores e prevenir o surgimento de dores ou disfunções mecânicas causadas pela escolha imprópria de tênis para a corrida.

3. OBJETIVO

O presente estudo tem como objetivo realizar uma análise cinemática da pisada em indivíduos praticantes de corrida. Mais especificamente, pretende-se determinar o ângulo de pronação máxima e amplitude articular (ADM) durante o aquecimento, corrida e recuperação.

4. MÉTODOLOGIA

Foi realizado um estudo prospectivo transversal após aprovação do comitê de ética (número do parecer: 1.369.712) da Universidade Presbiteriana Mackenzie. O estudo foi realizado no Laboratório de Ciência do Estudo do Movimento (LACEM) da Universidade Presbiteriana Mackenzie no campus Alphaville.

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Foram selecionados 8 voluntários do sexo masculino, sendo que os participantes apresentaram idade entre 22 e 30 anos, familiarizados com corrida em esteira, praticantes de corrida de rua há pelo menos um ano e que corriam no mínimo 10 Km por semana. Eles responderam a uma ficha de anamnese, contendo: dados pessoais, peso, altura, Km que corre por semana, há quanto tempo iniciou a pratica esportiva, uso de medicação e perguntas relacionadas a problemas cardíacos e respiratórios.

Os critérios de exclusão foram: uso de palmilhas no calçado de corrida, alterações cardiovasculares e diagnósticos de comprometimento neurológico ou lesões de origem musculoesquelética nos últimos 5 anos.

Três dias antes dos procedimentos para a análise cinemática, os participantes foram submetidos ao teste de esteira e registro de lactato para determinação da velocidade de corrida definida para cada participante. Os participantes foram instruídos a utilizarem, no dia da avaliação de lactado e da coleta dos movimentos, o calçado que normalmente usam para a prática da corrida (DENADAI, GOMIDE; GRECO, 2005).

Os indivíduos realizaram um teste incremental em esteira padrão (Aegean 6200), completaram de 4-6 estágios submáximos de 3 minutos de duração em cada um, com a velocidade de corrida sendo aumentada em 1 km/h entre os estágios. No final de cada estágio uma amostra de sangue foi retirada do dedo anelar direito.

A concentração de lactato sanguíneo foi analisada por um analisador automatizado (YSI 15000, Yellow Springs). O Início do acúmulo de lactato sanguíneo (conhecido como Onset Of Blood Lactate Accumulation, OBLA) foi determinado como a intensidade correspondente a 3,5 mm de lactato sanguíneo.

Os indivíduos compareceram em outro dia para realizar o teste de corrida das análises cinemáticas. A intensidade da corrida foi definida 0,5 km/h abaixo do valor da velocidade determinada no OBLA.

5. DESENVOLVIMENTO

No dia da avaliação cinemática, os participantes permaneceram em pé enquanto o avaliador fez a marcação das regiões anatômicas relevantes para a medida angular. Para a coleta foi usado o modelo Helen Hayes (DILLON et al. 2008; KERTIS, 2009), que contém marcadores retrorefletivos nas espinhas ilíacas antero superiores (EIAS), entre as espinhas ilíacas postero superiores (EIPS), em

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epicôndilos mediais e laterais, um na lateral de cada coxa, um na lateral de cada perna, maléolos mediais e laterais, calcâneos e entre os espaços do segundo e terceiro metatarsos. Ainda, foram adicionados marcadores nos seguintes locais: tálus, tendão calcâneo (na altura entre os maléolos), na junção miotendinosa dos músculos que compõem o tríceps sural, na falange distal do hálux, na cabeça do quinto metatarso e no trocânter maior do fêmur. Os marcadores foram fixados na pele com uma fita adesiva dupla face.

Em seguida os participantes foram instruídos a permanecerem em posição anatômica ao lado da esteira para a calibração estática das câmeras, desse modo minimizam-se os erros da medição dos dados cinemáticos. Após a calibração, eles foram orientados a subirem na esteira ergométrica, onde foi explicado o protocolo da atividade proposta. O protocolo continha 5 minutos de aquecimento na velocidade de 5 Km/h; 5 minutos de corrida (velocidade individual); e 5 minutos de recuperação na velocidade de 5 Km/h.

As imagens foram utilizadas para determinar o ângulo articular do retropé durante as diferentes fases da marcha e corrida. Os movimentos tridimensionais do tornozelo foram registrados pelo sistema de captura Optitrack system para determinar as características da pisada. Para tanto, foram utilizadas dezoito câmeras por sistema de aquisição de imagem de infravermelho, para identificação dos marcadores. As aquisições dos dados foram adquiridas por um programa de computador compatível ao sistema de captura de imagem (Motive).

As imagens dos marcadores foram digitalizadas pelo software Visual 3D. Os dados foram filtrados por um filtro passa baixa, do tipo Butterworth, de segunda ordem, com uma frequência de corte de 6 Hz. Em seguida foram calculados os ângulos articulares do retropé, que foram determinados pela intersecção entre duas retas com quatro pontos em comum. Foram considerados os segmentos perna e pé para a determinação dessa variável.

Após o cálculo do ângulo do retropé, as seguintes variáveis foram determinadas: pronação máxima e ADM do retropé.

A análise dos dados cinemáticos foi realizada considerando os valores de mediana e desvios interquartil das medidas angulares durante uma série de ciclos da passada. Os dados foram representados pela série temporal da passada (0 a 100% do ciclo). Desse modo o início (0%) foi contato inicial do pé com a esteira e o fim (100%) o momento em que o mesmo evento ocorreu novamente no respectivo

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pé. O ângulo do retropé foi determinado para os membros inferiores direito e esquerdo.

Para verificar a normalidade dos dados foi realizado o teste de Kolmogorov-Smirnov com a correção de Lilliefors. Quando a distribuição dos dados não foi gaussiana, recorreu-se à estatística não paramétrica mediante a apresentação da mediana e do desvio interquartil, com a utilização do teste de Friedman para amostras dependentes. Quando a distribuição dos dados foi gaussiana, recorreu-se à estatística paramétrica mediante a apresentação da média e do desvio padrão, com a utilização do teste ANOVA com o post-hoc de Tukey para amostras dependentes. O nível de significância adotado para o teste estatístico foi de 5% (p<0,05) e os dados foram apresentados na forma de box-plot e gráfico de barras. Todas as análises estatísticas foram realizados no programa computacional Statistical Package of Social Science (SPSS), na versão 21.

6. RESULTADOS

Os resultados dos ângulos articulares na comparação entre as três fases analisadas estão descritos na tabela 1 e representados nos gráficos de 1 à 6. Os dados apresentados foram descritos com números positivos e negativos, sendo que positivo indica pronação e negativo supinação.

Com relação ao ângulo de pronação máxima houve uma diferença significativa entre o aquecimento e a corrida respectivamente, tanto no pé direito (7,61º(5,41º-11,83º) e 10,46º(5,99º-14,87º) p=0,007) quanto no esquerdo (9,39º(5,64º-16,34º) e 13,38º(8,86º-15,79º) p=0,018).

Tabela 1 – Valores de mediana e desvio interquartil e média e desvio padrão para aquecimento, corrida e recuperação nos pés direito e esquerdo, nas variáveis: pronação máxima, mínima e amplitude de movimento.

Pronação Máx. Pronação Mín. ADM

Aquecimento D 7,61º(5,41º-11,83º)* -1,53º(-5,03º-0,99º)¨ 10,77º±3,71º□ E 9,39º(5,64º-16,34º)! 1,69º[(-2,82º)-(4,33º)]# 11,31º(9,13º-11,67º)˾ Corrida D 10,46º(5,99º-14,87º)* -5,21º[(-8,48º)-(-0,7º)]¨$ 16,12º±6,9º□• E 13,38º(8,86º-15,79º)! -3,82º[(-9,03º)-(0,39º)]#@ 15,65º(12,57º-21,40º)˾∆ Recuperação D 8,3º(6,81º-13,07º) -0,83º[(-3,06º)-(2,34º)]$ 10,56º±3,46º• E 10,27º(6,28º-18,62º) 1,42º[(-2,61º)-(5,55º)]@ 10,67º(7,56º-12,59º) ∆ Máx=máxima; mín=mínima; ADM=amplitude de movimento.

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Gráfico 1 – Valores de mediana e desvio interquartil para pronação máxima(º) do pé direito.

*p=0,007

Gráfico 2 – Valores de mediana e desvio interquartil para pronação máxima(º) do pé esquerdo.

*p=0,018

Viu-se que, com o aumento da velocidade (aquecimento para corrida) o ângulo máximo de pronação aumentou significativamente.

Quanto a ADM houve diferença significativa entre aquecimento e corrida do lado direito respectivamente (10,77º±3,71º e 16,12º±6,9º p= 0,001) e esquerdo (11,31º(9,13º-11,67º) e 15,65º(12,57º-21,40º) p= 0,00); e entre recuperação e corrida direito respectivamente (10,56º±3,46º e 16,12º±6,9º p= 0,001) e esquerdo (10,67º(7,56º-12,59º) e 15,65º(12,57º-21,40º) p= 0,00).

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No pé direito os dados apresentaram uma distribuição normal para a amplitude e dados muito semelhantes no aquecimento e na recuperação. O mesmo não se pode afirmar para o pé esquerdo. Isso pode ter ocorrido, devido ao fato da maioria dos participantes possuírem a perna esquerda como dominante, tendo maior controle motor desta perna, que permite pequenas variações na amplitude, sem causar danos físicos aos corredores.

Gráfico 5 – Valores de média e desvio padrão para ADM (º) do pé direito.

*p=0,001; □p=0,001

Gráfico 6 – Valores de mediana e desvio interquartil para ADM (º) do pé esquerdo.

*p=0,00; □p=0,00

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos resultados, concluiu-se que há um aumento significativo da pronação na articulação subtalar com o aumento da velocidade. Porém, os ângulos

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mínimos de pronação, diminuem mais com o aumento da velocidade. Além disso, os valores evidenciaram que a perna dominante possui maior controle motor. Com isso, é possível que treinos específicos e órteses diferentes sejam necessários para os pés dependendo da dominância do membro de cada indivíduo.

A partir disso, os participantes tem a oportunidade de verificar se apresentam algum tipo de alteração no padrão de movimento durante o exercício. E podem ser orientados quanto locais específicos para recomendação do uso de calçado apropriado a partir do resultado do teste, assim, prevenindo de possíveis lesões em decorrência da corrida.

Agradecimento ao INT pelo equipamento do laboratório.

8. FONTES CONSULTADAS

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