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Revista de Imprensa. Missões no Mali e Países Bálticos

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Revista de Imprensa

Missões no Mali e Países Bálticos

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ÍNDICE

Título Fonte Data Pág/Hora

Aguiar-Branco: Missões no Mali e Lituânia «são

muito importantes¬ Diário Digital 29/8/2014 06:54

TROPAS PORTUGUESAS NA ZONA DO ÉBOLA Jornal Notícias 29/8/2014 1/4/5

Aguiar-Branco Missões no Mali e Lituânia "são

muito importantes" noticiasaominuto.com 29/8/2014 05:19

Missões de Paz SIC 29/8/2014 08:16

117 militares de partida para duas missões Correio Manhã 27/8/2014 14

Militares partem para Mali e Lituânia Diário Notícias 27/8/2014 10

Militares portugueses partem na sexta-feira para

missões no Mali e Lituânia MSN Notícias 27/8/2014 03:06

Militares portugueses partem para o Mali e

Lituânia na sexta-feira abola.pt 26/8/2014 18:27

Militares portugueses partem em missão para Mali

e Lituânia dn.pt 26/8/2014 18:05

Ministèrio da Defesa Militares partem na

sexta-feira para missões no Mali e Lituânia noticiasaominuto.com 26/8/2014 16:19

Militares portugueses partem para Mali e Lituânia observador.pt 26/8/2014 16:54

Militares portugueses partem sexta-feira para o

Mali Rádio Renascença 26/8/2014 18:07

Militares portugueses partem na sexta para

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Aguiar-Branco: Missões no Mali e Lituânia «são muito importantes»

O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, afirmou hoje à Lusa que as duas missões militares que Portugal vai desempenhar no Mali e na Lituânia «são muito importantes» porque mostram «a capacidade operacional» das forças armadas portuguesas.

O contingente português que vai participar na missão das Nações Unidas na manutenção de Paz no Mali e o que integra a missão da NATO de policiamento aéreo da Lituânia partem hoje, o primeiro da Base Aérea do Montijo e o segundo da Base Aérea de Monte Real. «São duas missões que se inserem no âmbito das responsabilidades de Portugal no campo internacional, uma no âmbito da aliança NATO e a outra no âmbito das Nações Unidas», disse José Pedro Aguiar-Branco. «O policiamento aéreo no Báltico, nomeadamente na Lituânia, é no âmbito da NATO» e começa a partir de 01 de setembro. Nesta missão, «Portugal contribui com seis F16 e um efetivo de 70 militares», explicou o governante. Já na missão de manutenção de paz no Mali, que terá uma duração de três meses, o país contribui com um C130 e 47 militares, dos quais 41 da Força Aérea e seis do Exército. «Significa que, portanto, no âmbito do conselho estratégico de defesa nacional, é a

responsabilidade da defesa cooperativa internacional e, por outro lado, as ações de paz em que Portugal também tem uma importância e uma visibilidade muito saliente», disse o governante. Questionado sobre a missão à República Centro Africana, que acabou por não se concretizar, Aguiar-Branco sublinhou que no ano passado esteve prevista uma missão ao Mali, que não aconteceu e, entretanto, houve um pedido para a República Centro Africana. No entanto, as autoridades que fazem a coordenação entenderam que não era necessária a participação de Portugal na República Centro Africana este ano, pelo que como havia a necessidade de uma participação no Mali, o contigente foi encaminhado para esta última. «Como Portugal tinha mantido a participação este ano, com devido cabimento orçamental, e como no âmbito das Nações Unidas não estávamos a desenvolver neste momento nenhuma ação especialmente relevante, e esta é, foi entendido» que Portugal participaria no Mali, no âmbito das ações humanitárias, adiantou. Segundo Aguiar-Branco, estas duas missões «são muito importantes porque mostram, por um lado, a capacidade operacional que as forças armadas portuguesas têm» e isso «é importante quando às vezes há uma perceção de que essa dimensão operacional está mais fragilizada». Isso «não é verdade», prosseguiu, já que que Portugal cumpre com as missões internacionais «tal como estavam planeadas». Além disso, a participação «é importante para a visibilidade, reconhecimento e competência dos militares portugueses», além de ser uma «resposta aos compromissos internacionais que Portugal está vinculado e mostra essa capacidade

operacional», acrescentou. «Como é óbvio, permite que essa visibilidade e reconhecimento, no contexto internacional, torne a visão em relação a Portugal a de um país que conta para a segurança colectiva», nomeadamente «numa altura em que esses temas são tão relevantes», salientou José Pedro Aguiar-Branco, aludindo à crise na Ucrânia e à próxima cimeira de Gales, que decorre na próxima semana, e «em que os temas da defesa estão na primeira linha daquilo que é a atenção internacional», concluiu. Diário Digital com Lusa

Diário Digital 29-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Informação Geral Informação Geral Informação Geral 06:54

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TROPAS PORTUGUESAS NA ZONA DO ÉBOLA

•Destacamento de 47 militares parte para o Mali, que decretou estado de contingência

•EMGFA diz que riscos da missão foram avaliados. Força integra dois médicos

MILITARES EMBARCAM PARA ZONA DE RISCO DO ÉBOLA

•Destacamento português com 47 militares parte hoje para o Mali, que decretou plano de contingência

•Força integra dois médicos e enfermeiros aptos a dar apoio aos militares no caso de contraírem o vírus

Carlos Varela

Um destacamento português com 47 militares parte hoje para o Mali, pais com elevado risco de ébola que há dias acionou um plano de contingência. A epidemia alastra a cada dia e já matou 1552 pessoas. contingente português - 41 militares são da Força Aérea (FAP) e seis do Exército - vai integrar uma missão de manutenção de paz das Nações Unidas e ficará sedeado em Bamako. A capital do Mali integra uma zona de risco delineada pelas autoridades locais, por fazer fronteira com a Guiné-Conacri, um dos quatro países da África Ocidental afetados pelo vírus do ébola.

Apesar de, no último mês, o Mali ter sinalizado vários casos suspeitos de ébola, nenhum foi confirmado como positivo. Ainda assim, as autoridades mantêm sob vigilância as fronteiras e, no aeroporto internacional de Bamako, há medidas de controlo excecionais [ler caixa].

Confrontado pelo JN com a situação no país e na região, uma fonte oficial do Estado-Maior-General das Forças Armadas afirmou que " os riscos gerais da missão foram avaliados. Os militares foram informados e as Forças Armadas estio preparadas para fazer a evacuação de militares portugueses, em caso de necessidade".

Médicos no contingente Jornal Notícias 29-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral sa no 1/4/5

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O Estado-Maior-General das Forças Armadas não quis adiantar mais pormenores relativos à missão, mas o JN sabe que no contingente estão integrados dois médicos e cinco ou seis enfermeiros, da Força Aérea, para apoio direto ao destacamento e para enfrentar eventuais riscos sanitários, incluindo o ébola. De resto, já se encontram no Mali alguns militares portugueses e outros foram enviados com o intuito de avaliarem também os riscos sanitários.

Ao que o JN apurou, no âmbito desta missão foram estabelecidos acordos com estruturas médicas militares da força das Nações Unidas local para assistência, também em eventuais casos de infeção por ébola. Em caso de necessidade, está prevista a evacuação de militares para o Senegal ou para Lisboa. O JN tentou, sem sucesso, obter mais esclarecimentos junto do Ministério da Defesa Nacional. ;

Ébola pode infetar 20 mil

A preocupação da comunidade internacional com o vírus do ébola cresce a cada dia. Ontem, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que já adoeceram 3069 pessoas como vírus e 1552 morreram. E as previsões são dramáticas: o número de casos de ébola poderá ultrapassar os 20 mil, admitiu a OMS, que apresentou, em Genebra, um plano de combate à epidemia nos próximos seis meses.

O plano passa por "inverter a tendência de novos casos e de novas zonas com infetados dentro de três meses, de parar a transmissão nas capitais e grandes cidades portuárias e de parar toda a transmissão residual, dentro de seis a nove meses", cita a agência AFP. Segundo a OMS, serão necessários 372 milhões de euros para pôr o plano em prática. De acordo com o balanço de ontem, o ébola já matou metade dos infetados, num total de 1552 óbitos.

C-130 português vai apoiar população civil

A MISSÃO que a partir de hoje as Forças Armadas portuguesas integram no Mali é enquadrada pelas Nações Unidas, nos planos de pacificação do país e de apoio à população. A missão da ONU, designada Minusma (United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in Mali) irá integrar mais de 12 600 homens, na quase totalidade militares. A força portuguesa é composta por 47 homens e foi constituída à volta de um avião C-130, que vai ficar sob comando da Minusma, para ser empregue em qualquer ponto do Mali.

O C-l 3 0 da Força Aérea está preparado para cumprir missões de transporte geral, o que significa que, além de

Jornal Notícias 29-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral sa no 1/4/5

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militares, poderá ainda transportar refugiados civis, um dos maiores problemas que atingem o Mali. A ONU tinha registados este ano cerca de 200 mil refugiados no país, na sequência dos conflitos entre o Governo e grupos rebeldes, alguns deles apontados como terroristas. Este conflito levou, o ano passado, à intervenção da França, em particular no Norte do país, que tenta recuperar dos efeitos da guerra, mas está agora sob ameaça do ébola.

O destacamento português vai ter por base o aeroporto da capital do Mali, Bamako, e integra uma força de cinco homens da Polícia Aérea, responsável pela segurança física da aeronave. Da força, faz também parte uma equipa de paraquedistas especializada no acondicionamento de carga no avião e na preparação e lançamento de cargas, a média e baixa altitude, que poderão ir de viaturas ligeiras a alimentos. Esta missão é normalmente executada sempre que uma força ou um grupo de refugiados não possa ser abastecido pelas vias terrestres ou por um reabastecimento associado à urgência, até que a normalidade possa ser reposta. CV

Funcionários do SEF tiraram dúvidas com a ajuda da DGS

Ébola mobiliza sessão de esclarecimento para trabalhadores dos aeroportos

A AMEAÇA DO ÉBOLA existe mas há que ter confiança nas estruturas montadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) com vista a atacar o problema, se ele se colocar. Tranquilidade e confiança foi o que o diretor-geral de saúde foi transmitir ontem aos funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e do Aeroporto Internacional de Lisboa, no decorrer de uma sessão de esclarecimento sobre a matéria.

"Não há possibilidade de se formar uma cadeia de transmissão do ébola em Portugal", disse Francisco George. Mesmo assim, muitas foram as questões levantadas pelos funcionários. Será que o vírus se transmite quando manuseamos os passaportes? Será que corremos risco de contágio ao verificar conteúdo da bagagem perdida? A tudo isto, Francisco George respondeu sublinhando que o ébola é um vírus muito sensível e que o mais provável é não ter resistência para permanecer ativo nesses ambientes. A forma de transmissão "tem a ver com a proximidade e com o contacto direto ou indireto com líquidos orgânicos infetados como a saliva, os vómitos, a urina e o sangue", explicou aquele responsável.

Por isso mesmo é que aos profissionais que trabalham nos aeroportos é solicitada atenção ao percurso dos viajantes, verificar se estiveram nos últimos 21 dias na Nigéria, na Serra Leoa, na Libéria ou na Guiné-Conacri e perceber se aparentam estar doentes. "Há procedimentos estabelecidos quando à forma como tratar a situação nos aeroportos. A sessão de hoje visa esclarecer dúvidas que

possam surgir", sublinhou o diretor nacional-adjunto do SEF, Luís Gouveia.

Jornal Notícias 29-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral sa no 1/4/5

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A DGS está a indicar o número 800 242 424 para aconselhamento dos cidadãos e tem uma linha direta específica disponível para médicos e funcionários do SEF para agilizar a atuação em caso de suspeita, nomeadamente o transporte adequado para os hospitais de referência a nível nacional e condições de

isolamento - o Curry Cabral, em Lisboa ,o de S. João, no Porto, e ainda o Hospital D. Estefânia, na capital, para casos detetados em crianças.

Aquele responsável vincou que as medidas são essencialmente informativas e, se o doente já apresentar manifestações de doença, é cuidado de "forma a garantir o isolamento, o diagnóstico preciso e o tratamento nas melhores condições". "É bom mostrar que há estes riscos, mas não estamos em situação de comparação com o que se passa nos países onde a epidemia alastra", lembrou. Ana vitória

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Aguiar-Branco Missões no Mali e Lituânia "são muito importantes"

O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, afirmou hoje à Lusa que as duas missões militares que Portugal vai desempenhar no Mali e na Lituânia "são muito importantes" porque mostram "a capacidade operacional" das forças armadas portuguesas. O contingente português que vai participar na missão das Nações Unidas na manutenção de Paz no Mali e o que integra a missão da NATO de policiamento aéreo da Lituânia partem hoje, o primeiro da Base Aérea do Montijo e o segundo da Base Aérea de Monte Real. PUB "São duas missões que se inserem no âmbito das responsabilidades de Portugal no campo internacional, uma no âmbito da aliança NATO e a outra no âmbito das Nações Unidas", disse José Pedro Aguiar-Branco. "O policiamento aéreo no Báltico, nomeadamente na Lituânia, é no âmbito da NATO" e começa a partir de 01 de setembro. Nesta missão, "Portugal contribui com seis F16 e um efetivo de 70 militares", explicou o governante. Já na missão de manutenção de paz no Mali, que terá uma duração de três meses, o país contribui com um C130 e 47 militares, dos quais 41 da Força Aérea e seis do Exército. "Significa que, portanto, no âmbito do conselho estratégico de defesa nacional, é a responsabilidade da defesa cooperativa internacional e, por outro lado, as ações de paz em que Portugal também tem uma importância e uma visibilidade muito saliente", disse o governante.

Questionado sobre a missão à República Centro Africana, que acabou por não se concretizar, Aguiar-Branco sublinhou que no ano passado esteve prevista uma missão ao Mali, que não aconteceu e, entretanto, houve um pedido para a República Centro Africana. No entanto, as autoridades que fazem a coordenação entenderam que não era necessária a participação de Portugal na República Centro Africana este ano, pelo que como havia a necessidade de uma participação no Mali, o contigente foi encaminhado para esta última. "Como Portugal tinha mantido a participação este ano, com devido cabimento orçamental, e como no âmbito das Nações Unidas não estávamos a desenvolver neste momento nenhuma ação especialmente relevante, e esta é, foi entendido" que Portugal participaria no Mali, no âmbito das ações humanitárias, adiantou. Segundo Aguiar-Branco, estas duas missões "são muito importantes porque mostram, por um lado, a capacidade operacional que as forças armadas portuguesas têm" e isso "é importante quando às vezes há uma perceção de que essa dimensão operacional está mais fragilizada". Isso "não é verdade", prosseguiu, já que que Portugal cumpre com as missões internacionais "tal como estavam planeadas". Além disso, a participação "é importante para a visibilidade, reconhecimento e competência dos militares portugueses", além de ser uma "resposta aos compromissos internacionais que Portugal está vinculado e mostra essa capacidade

operacional", acrescentou. "Como é óbvio, permite que essa visibilidade e reconhecimento, no contexto internacional, torne a visão em relação a Portugal a de um país que conta para a segurança coletiva", nomeadamente numa altura em que esses temas são tão relevantes", salientou José Pedro Aguiar-Branco, aludindo à crise na Ucrânia e à próxima cimeira de Gales, que decorre na próxima semana, e "em que os temas da defesa estão na primeira linha daquilo que é a atenção internacional", concluiu.

noticiasaominuto.com 29-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral 05:19

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Partem hoje duas delegações de militares portugueses que vão realizar missões da NATO e das Nações Unidas. Do Montijo partem para o Mali 47 militares e um avião C-130 da Força Aérea. A missão portuguesa de manutenção de paz vai durar 3 meses. Já da Base aérea de Monte Real parte de um contingente de 70 militares e caças E-16 da Força Aérea Portuguesa que vão integrar missão da NATO de policiamento espaço aéreo da Lituânia durante 4 meses.

SIC / Edição da Manhã 29-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral 08:16

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NO MALI E NA LITUÂNIA

117 militares de partida para duas missões

O contingente português que vai participar na missão das Nações Unidas de manutenção de paz no Mali parte na sexta-feira da Base Aérea do Montijo. A missão durará três meses e o contingente é composto por um C130 com um efetivo de 47 militares, dos quais 41 da Força Aérea e seis do Exército. Também sexta-feira parte, da Base Aérea de Monte Real, o contingente português que integrará a missão da NATO de policiamento do espaço aéreo da Lituânia, com seis F16 e um efetivo de 70 militares.

Correio Manhã 27-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral sd no 14

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Militares partem para Mali e Lituânia

O contingente português parte na sexta-feira numa missão que durará três meses, é composto por um C-130 e um efetivo de 47 militares, dos quais 41 da Força Aérea e seis do Exército. Também na sexta-feira de manhã parte, da Base Aérea de Monte Real, o contingente português que vai integrar a missão da NATO de

policiamento do espaço aéreo da Lituânia, com o emprego de seis F-16 e um efetivo de 70 militares, durante quatro meses. A partir de dia 1 de setembro, Portugal será a nação líder desta missão no Báltico. A 30 de julho, o Governo informou o Conselho da Defesa Nacional da possibilidade de Portugal enviar uma aeronave de patrulhamento marítimo para o Báltico, como membro da NATO, em virtude da situação na Ucrânia.

Diário Notícias 27-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral ia si 10

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Militares portugueses partem na sexta-feira para missões no Mali e Lituânia

O contingente português que vai participar na missão das Nações Unidas de manutenção de paz no Mali parte sexta-feira de manhã da Base Aérea do Montijo, disse à Lusa fonte oficial do Ministério da Defesa Nacional. LUSA / MIGUEL A. LOPES

MIGUEL A. LOPES/LUSA

Lisboa, 26 (Lusa) - O contingente português que vai participar na missão das Nações Unidas de manutenção de paz no Mali parte sexta-feira de manhã da Base Aérea do Montijo, disse à Lusa fonte oficial do Ministério da Defesa Nacional.

O contingente português, cuja missão durará três meses, é composto por um C130 e um efetivo de 47 militares, dos quais 41 da Força Aérea e seis do Exército.

Também na sexta-feira de manhã parte, da Base Aérea de Monte Real, o contingente português que vai integrar a missão da NATO de policiamento do espaço aéreo da Lituânia, com o emprego de seis F16 e um efetivo de 70 militares, que vão permanecer no território durante quatro meses.

A partir do próximo dia 1 de setembro, Portugal será a nação líder desta missão no Báltico.

Fonte oficial do Ministério da Defesa destacou à Lusa a importância destas duas missões "para a segurança e manutenção da paz internacionais".

"A participação de Portugal em Forças Nacionais Destacadas é uma das prioridades identificadas no Conceito Estratégico de Defesa Nacional, revisto em 2013", sublinhou a mesma fonte, acrescentando que, "apesar das dificuldades financeiras, Portugal não deixou de participar, nos últimos anos, em diversas missões e exercícios internacionais".

A 30 de julho, o Governo informou o Conselho Superior da Defesa Nacional da possibilidade de Portugal enviar uma aeronave de patrulhamento marítimo para o Mar Báltico, no âmbito das ações que a NATO pretende desenvolver face à situação na Ucrânia.

Na mesma reunião o executivo informou também que uma aeronave C-130 e respetivo destacamento de apoio iriam operar em missões de manutenção de paz da ONU no Mali, durante três meses.

A Missão Integrada das Nações Unidas para a Estabilização do Mali começou a trabalhar no terreno a 01 de julho do ano passado, depois de o exército francês ter expulsado, do norte do país, os grupos radicais e terroristas que controlavam a região desde o verão de 2

MSN Notícias 27-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral 03:06

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Militares portugueses partem para o Mali e Lituânia na sexta-feira

Redação A- A A+ O contingente português que vai participar na missão da Organização das Nações Unidas (ONU) que durará três meses, no Mali, parte esta sexta-feira de manhã da Base Aérea do Montijo.

Ao todo, o grupo militar é constituído por um C130 e um efetivo de 47 militares, dos 41 integram a Força Aérea e seis o Exército.

No mesmo dia, parte também, da Base Aérea de Monte Real, o contingente luso que vai participar na missão da NATO de policiamento do espaço aéreo da Lituânia, abrangendo seis F16 e um efetivo de 70 militares, que vão permanecer no território Báltico durante quatro meses.

abola.pt 26-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Desporto Desporto Desporto 18:27

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Militares portugueses partem em missão para Mali e Lituânia

O contingente português que vai participar na missão das Nações Unidas de manutenção de paz no Mali parte sexta-feira de manhã da Base Aérea do Montijo. O contingente português, cuja missão durará três meses, é composto por um C130 e um efetivo de 47 militares, dos quais 41 da Força Aérea e seis do Exército.

Também na sexta-feira de manhã parte, da Base Aérea de Monte Real, o contingente português que vai integrar a missão da NATO de policiamento do espaço aéreo da Lituânia, com o emprego de seis F16 e um efetivo de 70 militares, que vão permanecer no território durante quatro meses.

A partir do próximo dia 1 de setembro, Portugal será a nação líder desta missão no Báltico.

Fonte oficial do Ministério da Defesa destacou a importância destas duas missões "para a segurança e manutenção da paz internacionais".

"A participação de Portugal em Forças Nacionais Destacadas é uma das prioridades identificadas no Conceito Estratégico de Defesa Nacional, revisto em 2013", sublinhou a mesma fonte, acrescentando que, "apesar das dificuldades financeiras, Portugal não deixou de participar, nos últimos anos, em diversas missões e exercícios internacionais". dn.pt 26-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral 18:05

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Ministério da Defesa Militares partem na sexta-feira para missões no Mali e Lituânia

O contingente português que vai participar na missão das Nações Unidas de manutenção de paz no Mali parte sexta-feira de manhã da Base Aérea do Montijo, disse à Lusa fonte oficial do Ministério da Defesa Nacional. O contingente português, cuja missão durará três meses, é composto por um C130 e um efetivo de 47 militares, dos quais 41 da Força Aérea e seis do Exército. PUB Também na sexta-feira de manhã parte, da Base Aérea de Monte Real, o contingente português que vai integrar a missão da NATO de policiamento do espaço aéreo da Lituânia, com o emprego de seis F16 e um efetivo de 70 militares, que vão permanecer no território durante quatro meses. A partir do próximo dia 1 de setembro, Portugal será a nação líder desta missão no Báltico. Fonte oficial do Ministério da Defesa destacou à Lusa a importância destas duas missões "para a segurança e manutenção da paz internacionais". "A participação de Portugal em Forças Nacionais

Destacadas é uma das prioridades identificadas no Conceito Estratégico de Defesa Nacional, revisto em 2013", sublinhou a mesma fonte, acrescentando que, "apesar das dificuldades financeiras, Portugal não deixou de participar, nos últimos anos, em diversas missões e exercícios internacionais". A 30 de julho, o Governo informou o Conselho Superior da Defesa Nacional da possibilidade de Portugal enviar uma aeronave de patrulhamento marítimo para o Mar Báltico, no âmbito das ações que a NATO pretende desenvolver face à situação na Ucrânia. Na mesma reunião o executivo informou também que uma aeronave C-130 e respetivo destacamento de apoio iriam operar em missões de manutenção de paz da ONU no Mali, durante três meses. A Missão Integrada das Nações Unidas para a Estabilização do Mali começou a trabalhar no terreno a 01 de julho do ano passado, depois de o exército francês ter expulsado, do norte do país, os grupos radicais e terroristas que controlavam a região desde o verão de 2

noticiasaominuto.com 26-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral 16:19

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Militares portugueses partem para Mali e Lituânia

Duas missões de militares portugueses partem esta sexta-feira para o Mali e Lituânia. A missão no Mali integra-se na missão de manutenção de paz da ONU e envolve um avião C130 e um efetivo de 47 militares portugueses, dos quais 41 são da Força Aérea e seis do Exército. Esta participação durará três meses. A missão no espaço aéreo da Lituânia, no âmbito da NATO, é de policiamento e vai contar com seis aviões caça F16 e um efetivo de 70 militares, durante quatro meses. A partir do dia 1 de setembro, Portugal será a nação líder desta missão no Báltico. Segundo o Ministério da Defesa, de José Pedro Aguiar-Branco, trata-se de “duas missões importantes para a segurança e manutenção da paz internacionais”. “A participação de

Portugal em forças nacionais destacadas é uma das prioridades identificadas no Conceito Estratégico de Defesa Nacional, revisto em 2013. Apesar das dificuldades financeiras Portugal não deixou de participar, nos últimos anos, em diversas missões e exercícios internacionais”, refere.

observador.pt 26-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral 16:54

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Um avião C130 com 47 militares portugueses a bordo parte na sexta-feira para o Mali, dando início, após vários adiamentos e de muita polémica, à participação de Portugal numa missão das Nações Unidas de manutenção de paz. Dos militares enviados, 41 são da Força Aérea e seis do Exército, que vão ficar responsáveis pela carga. Rádio Renascença / Noticiarios Hora-Hora 26-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral 18:07

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Militares portugueses partem na sexta para missões no Mali e Lituânia

O contingente português que vai participar na missão das Nações Unidas de manutenção de paz no Mali parte sexta-feira de manhã da Base Aérea do Montijo, disse à Lusa fonte oficial do Ministério da Defesa Nacional.O contingente português, cuja missão durará três meses, é composto por um C130 e um efetivo de 47 militares, dos quais 41 da Força Aérea e seis do Exército.

Também no mesmo dia parte, da Base Aérea de Monte Real, o contingente português que vai integrar a missão da NATO de policiamento do espaço aéreo da Lituânia, com o emprego de seis F16 e um efetivo de 70 militares, que vão permanecer no território durante quatro meses.

A partir do próximo dia 1 de setembro, Portugal será a nação líder desta missão no Báltico.

tvi24.iol.pt 26-08-2014 Periodicidade: Classe: Âmbito: Tiragem: Temática: Dimensão: Imagem: Pagina(s): Diário Informação Geral Informação Geral Informação Geral 17:00

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