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DISTRIBUIÇÃO DOS TRAÇOS PATOLóGICOS NO P. M. K. NUMA AMOSTRA DE ADULTOS SUPOSTAMENTE NORMAIS DA CIDADE

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ARTIGOS ORIGINAIS

DISTRIBUIÇÃO DOS TRAÇOS PATOLóGICOS NO P. M. K. NUMA AMOSTRA DE ADULTOS SUPOSTAMENTE NORMAIS DA CIDADE

ALICE GALLAND DE MIRA

Na proporção do emprêgo dos chamados testes de personalidade nas camadas de população normais tem-se visto que tais camadas apre-sentavam com grande freqüência traços considerados como anormais sob o ponto de vista mental e conseqüentemente ia ficando cada vez mais reduzida a franja que permite separar a Psicologia da Psiquiatria, isto é: já resulta difícil quando enfrentamos uma pessoa, saber se pode-mos defini-la como sendo uma individualidade humana normal, com certos tracos de anormalidade ou anormal com certos tracos de norma-lidade. En'tretanto, são ainda poucos os estudos publicados em relação com a distribuição estatística dos traços considerados como patológicos nas amostras consideradas como representativas da população normal. Eis porque julgamos interessante pesquisar tal distribuição em um contingente de 504 casos de adultos que foram examinados no ISOP no ano 1956 pelo método do Psicodiagnóstico Miocinético. ~sse número de casos representa todos os indivíduos que, procedentes de todos os servicos da Secão de Orientacão Profissional, realizaram o teste durante o dec'orrer dêsse ano. ~

Não se fêz nenhuma selecão referente à idade, sexo, cultura, estado civil, côr, motivo de consúlta ou procedência dos casos. Assim, o único rasgo comum entre êles é o de se dirigirem ao ISOP, razão pela qual consideramos dita amostra como sendo randômica. Todavia, pres-supõe-se que se trata de pessoas que, em média, possuem mais cultura. porém menor capacidade de ajustamento social. Assim, podemos dar por entendido que o simples fato de procurar - por quaisquer motivos - os serviços da nossa Instituição, evidencia as duas peculiaridades apontadas acima. Entretanto, nenhum dêsses adultos tinha sido consi-derado como sendo anormal, neurótico, desajustado ou precisando de auxílio psicológico ou psiquiátrico e, assim sendo, podemos supor que os resultados obtidos não devem divergir muito dos que teriam sido recolhidos examinando outros tantos casos tirados de qualquer setor do centro urbano do Rio de Janeiro.

Dez foram os traços cuja freqüência pesquisamos na amostra. Passamos pois a caracterizá-los operacionalmente, no seu significado psicopatológico e na sua manifestação no teste.

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24 ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOTÉCNICA

. O c.ritério para a definição e a apreciação dos rasgos patológicos

fOI o segumte:

1. Esquizotimia. Com êsse qualificativo identificamos a presença de uma atitude ambivalente, produtora de contra-impulsos e perturba-dora da espontaneidade reacional. As pessoas esquizotímicas propendem à intratensão, ao isolamento da realidade e ao culto da imaginação, ao mesmo tempo que ficam fàcilmente angustiadas quando têm de tomar decisões e o fazem geralmente de um modo brusco, depois de ter sofrido dúvidas intensas, mesmo se a situação era clara e não as justificava. No P. M. K. a esquizotimia se evidencia pela presença de desvios no eixo principal dos movimentos (a chamada torcedura axial) e, mais do que isso, pela presença de contra-impulsos, que dão lugar a reversões e cruzamentos dos lineogramas, principalmente no plano sagital.

De acôrdo com a intensidade das características esquizotímicas no P. M. K. classificamos em 3 grupos:

a) os que revelam uma leve esquizotimia constitucional (Fig. 1) porém compensada no momento atual. Observam-se leve torcedura axial do lineograma sagital esquerdo, alguns ângulos reversíveis no zigue-zague egocífugo constitucional, lineogramas ondulantes e ângulos poligonais da mão endógena, dificuldade de avanço nas paralelas porém sem contra-impulsos propriamente ditos, tendência à intra-tensão e falta de sincronia entre as 2 mãos no ziguezague;

b) os esquizotímicos (Fig. 2), são aquêles cujas características pré-citadas fazem-se de modo muito mais evidente. Existem maiores ângulos reversíveis no ziguezague, há torceduras axiais em vários dos movimentos, há contra-impulsos nas paralelas, maior número de círculos poligonais e irregularidade dos impulsos;

c) finalmente o grupo dos esquizóides (Fig. 3) em que as caracterís-ticas constitucionais entram na franj a patológica: as reversões e contra-impulsos fazem-se enquanto se lhes intercala o anteparo denotando absoluta falta de adaptação ao meio, com rejeição ao ambiente e estas características não são mais latentes senão que se manifestam também nos traçados de mão dominante, revelando a quebra da unidade pessoal.

2. Disritmia. Consideramos como sendo uma alteração nos ritmos da atividade cerebral, produzida por uma imaturidade ou por uma falta de integração e de contrôle na sucessão dos processos de inibição e de excitação dos neurônios. Destarte, a conduta se torna um tanto explo-siva, brusca e os movimentos perdem sua suavidade e o seu ritmo, tornando-se irregulares, lentos ou rápidos demais, faltando portanto, segurança e precisão. Nos traçados do P. M. K. essa anomalia se eviden-cia pelas bruscas e intensas oscilações na velocidade, extensão, pressão c direção dos movimentos realizados pelo indivíduo quando privado do eontrôlc visual. Consideramos 2 grupos:

a)

b)

disritmia fraca ou leve (Fig. 4) quando as flutuações não ultra-passam a margem de 2 desvios padrões em relação com a média;

disritmia forte ou intensa (Fig. 5) quando ultrapassam os 2 desvios padrões.

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3. Instabilidade (Fig. 6). Significa para nós a falta de constância

relativa às atitudes de reação e portanto a labilidade da conduta de sorte que, mesmo sem causa externa justificante, o comportamento do indivíduo varia, resultando daí uma imprevisibilidade nos seus rendi-mentos. No P. M. K. a existência dêsse traço é até certo ponto normal na infância e na adolescência e se caracteriza no adulto pela mudança de direção e na intensidade dos desvios primários e secundários, assim como, pela falta de coerência entre os resultados de uma mão e outra mão. A característica da instabilidade se associa quase sempre com temperamentos esquizo-disritmicos ou com situações conflitivas que fazem as pessoas estarem, então, em uma instabilidade mais acentuada.

4. Deficit ideopráxico (Fig. 7). Indica retardo no

desenvolvi-mento da psicomotricidade que, via de reg-ra, se acompanha de um retardo no desenvolvimento intelectual, justificando o diagnóstico de debilidade ou imaturidade mental. Revela-se no P. M. K. pelos seguintes sinais: incapacidade de perceber a configuração dos traçados que exigem mudanças na direção dos movimentos (ziguezagues, escadas e cadeias), tendências a substituir os ângulos por curvas, perda da sincronização nos movimentos conjuntos das mãos (ziguezagues), irregularidade e desnorteamento na continuidade dos traçados e falta de precisão no seu início (mesmo quando realizado sôbre o modêlo e contando com o contrôle visual) e, finalmente, grande flutuação nos comprimentos lineais. Assim assinalamos 2 grupos:

a) o grupo com deficit ideomotor; e b) o grupo com imaturidade práxica.

Embora estas duas características se associem na maioria dos casos, encontramos também os casos em que se verifica só primitivismo e imaturidade práxica e em outros só deficit dos recursos ideomotores. Devemos assinalar que em nosso estudo consideramos como deficit todos os casos em que se achavam fora do limite inferior da franja da normalidade.

5. Obsessividade (Fig. 8). Os traços de obsessividade se registram

com máxima freqüência associados à compulsividade, constituindo o quadro da chamada personalidade anancástica, caracterizada pelas suas dúvidas, fobias, idéias fixas e compulsões. No P. M. K. tais traços se revelam em primeiro lugar pela grande perfeição e regularidade dos movimentos no plano neutro (vertical), pela tendência aos micromovi-mentos e pela existência de uma forte agressividade primária, intensa-mente controlada pela severidade da fiscalização consciente na mão dominante. Os traços desta acusam inibição e o avanço sagital é suma-mente cauteloso. Em nosso estudo englobamos tanto os casos que apre-sentavam traços de escrupulosidade, como os casos francamente obsessivos.

6. Ciclotimia (Fig. 9). É a resultante funcional do temperamento

ciclóide: as pessoas, ciclotímicas não vivem quase nunca com o tônus vital e psicomotor normais e se acham habitualmente deprimidas ou exaltadas, tristes ou alegres, chegando às vêzes a se sentirem ao mesmo

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2G J\HQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOTÉCNICi\

tempo de uma e outra maneira (os estados mistos). O P. M. K. assinala nestas pessoas desvios primários anormais no plano vertical assim como tendência para o aumento do comprimento linear nos traçados feitos nesse plano. Via de regra domina a freqüência dos períodos ou estados depressivos, porém, não é raro constatar em um mesmo teste sinais dos dois períodos da cicliodia; além disso, esta se revela pela exagerada displicência e variações de pressão nos traçados circulares.

7. Histeria (Fig. 10). A personalidade histérica é atualmente

con-siderada como sendo imatura ou infantil, apesar de ter seu portador atingido uma idade na qual deveria possuir tendências e comportamento de adulto. Suas características primordiais são a emotividade irrefreada, a labilidade de atitudes, a artificiosidade e exibicionismo no comporta-mento. O P. M. K. denuncia a existência dos traços histéricos pela gTande inconstância dos desvios primários, a produção de traçados anor-mais que desaparecem sob o efeito da sugestão e, anor-mais do que nada, pela grande amplitude dos desvios secundários.

8. Parallôidc (Fi. 11). A personalidade paranóide se caracteriza

peJo seu egoísmo, com hipertrofia da racionalização e propensão ao uso das defesas de pro.ieção (em virtude das quais o indivíduo nunca se considera errado ou culpado). No P. rvI. K. tal personalidade produz movimentos com forte pressão e agressividade da mão dominante, intra-trJ!são c, paradoxalmente, nos casos de desajuste delirante, queda nos m0vimecntos feitos no plano vertical. A tríplice coincidência dêsses traços

félZ com que os lineogramas convirjam para o centro do papel e dêem

origem a uma síndrome de "focalização paranóide".

9. Problemática conjlitiva (Fig. 12). Qualquer ser humano tem

problemas, porém êstes problemas somente geram nêle conflitos quando sua solução fica sendo incompatível com a satisfação de uma ou várias atitndcs básicas da personalidade. Esta "prende" então qualquel' tenta-tiva reacional c a situação se interioriza, passando a cavar cada vez mais profundamente o mal-estar no indivíduo, até chegar, às vêzes, a adoecê-lo. A existência dêsse tipo de alteração se denota no P_ M. K. em primeiro lugar pela perda da direção nos movimentos feitos no plano sagital (singularmente nas cadeias e nas paralelas, por serem os dois traçados realizados com levantamento regular do lápis no ar) e, em segundo têrmo, pela forte introtensão, que pode até fazer cruzar os lápis no decurso do ziguezague.

10. Pl'oblentática sexual (Figs. 13 e 14). Consideramos como

problemática sexual todos os casos nos quais não se atingiu uma satis-j'acão suficiente das necessidades orgânicas e tal insatisfação revela a

e:~isténcia de algum desvio no desenvolvimento normal da Libido. Singularmente os casos de homossexualismo latente se incluem nesta cateooria. O P. M. K. denota tais casos pela progressiva acentuação dos Lraçõ"s de introtensão na mão dominada, no decorrer da execução do teste, sendo portanto máxima nas duas últimas fôlhas.

A distribuição geral desta amostra de 504 casos, do ponto de vista porcentual, é a seguinte:

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DISTRIBUIÇÃO DOS TRAÇOS PATOLÓGICOS

. - _.- .. - --- --~ - -~

-Sem rasgos patológicos (75 casos) ... . Com 1 traço patológico (175 casos) ... . Com 2 traços patológicos (126 casos) ... . Com 3 traços patológicos (100 casos) ... . Com 4 traços patológicos (23 casos) ... . Com 5 traços patológicos (8 casos) ... .

14,88',; 34,13', 25,00' , 19,84' , 4,56', 1,58' , 27

Como vemos, constituem maioria os casos que apresentaram traços patológicos, confirmando, assim, o atual conceito, segundo o qual todo indivíduo normal (enquanto a freqüência estatística se refere) é

portador de algum ou alguns traços anormais. Também confirmamos que em mais da metade dos casos convergem 2 ou mais traços patoló-gicos em um mesmo indivíduo.

Passando agora ao estudo da distribuição porcentual dêstes traços em relação com sua natureza, encontramos a seguinte porcentagem:

Em 504 casos estudados achamos (Fig. 15): 250 casos elo grupo esqili.20tímico ou seja dos quais:

174 levemente esquizotímicos ... .

61 esquizotímicos ... .

15 esquizóides ... . 140 no grupo elisritmico ou seja

dos quais:

129 com leve disritmia ... .

11 com intensa disritmia ... . 3.0) 122 do grupo ele instáveis ou seja ... .

4.°) 73 do grupo deficit ieleopráxico ou seja ... .

5.°) 6.°) 7.°) 8.°) 9.°) 10.°) dos quais:

38 com deficit intelectual ... .

35 com imaturidade práxica ... . 53 casos do grupo obsessivo ou seja ... .

9 casos do grupo ciclotímico ou seja ... .

3 casos do grupo histérico ou seja ... .

2 casos do grupo paranóico ou seja ... .

137 casos com situação conflitiva ou seja ... .

67 casos com problemática seTual ou seja ., ... .

49,6'" 34,5'" 12,1 ~; 3,0~ ; 27,8~ ; 25,6' ;, 2,2' , 24,2' , 14,48'; 7,54' ;, 6,94' , 10,5 '.' 1,8S;, 0,6c ;, 0,4~, 27,18';;, 13,29' "

Procuralf1os reuni~' as divers0s características que se apresenta-vam em uma so personalldade e obtIvemos 112 grupos diferentes. Acêrca desta distribuição podemos fazer os seguintes comentários:

a) os traços que se têm destacado predominantemente só são os esql1i-zotímicos e os disl'itmicos;

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1) os esquizotímicos e disritmicos;

2) imaturidade práxica e nível ideomotor deficiente; 3) os esquizotímicos e os instáveis;

4) os esquizotímicos com problemática conflitiva; 5) os esquizotímicos com problemática sexual; 6) os esquizotímicos com obsessividade;

7) a instabilidade com situação conflitiva e problemática sexual. Dada a falta de maior número de casos, as demais associações de traços não oferecem significância estatística na amostra.

Ante a grande freqüência dos traços esquizotímicos cabe pergun-tar se esta é realmente uma característica do normotipo brasileiro (cuja constituição corporal é realmente leptosômica) ou se nossa amostra não

é propriamente randômica e vêm ao ISOP preferentemente os indivíduos cuja constituição esquizotímica lhes determina maiores dificuldades na eleição de seus vetores profissionais e vitais. _

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Referências

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