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FLUXO SALIVAR E CONSUMO DE MEDICAMENTOS EM DIABÉTICOS IDOSOS

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Academic year: 2021

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FLUXO SALIVAR E CONSUMO DE

MEDICAMENTOS EM DIABÉTICOS IDOSOS

SALIVARY FLOW AND CONSUMER OF DRUGS IN

ELDERLY DIABETIC PATIENTS

Maria Sueli Marques Soares1 Isabela Albuquerque Passos2 Renata Maria Félix Maia3 Lino João Costa4 Dejanildo Jorge Veloso5

O objetivo deste estudo foi avaliar a função das glândulas salivares e consumo de medicamentos em diabéticos idosos. Foram selecionados 50 indivíduos diabéticos e 50 não diabéticos, com 60 anos ou mais de idade. Determinou-se a taxa de fluxo salivar total em repouso e estimulado, presença de xerostomia e tipos de medicamentos consumidos. Utilizou-se teste t de Student e Coeficiente de Pearson, com nível de significância para p<0,05. A média de idade foi 68±6,6 anos nos diabéticos e 66±5,6 anos nos controles. 26% dos pacientes eram homens e 74% mulheres, em ambos grupos. Os diabéticos apresentaram média de fluxo salivar em repouso de 0,27±0,26 ml/min e os controles de 0,32±0,27 ml/min. Nos diabéticos a média do fluxo salivar estimulado foi 1,58±0,84 ml/min e nos controles foi 1,91±0,98 ml/min, não houve diferenças estatisticamente significantes. 22% dos diabéticos e 14% dos controles apresentaram hipossalivação. 81,8% dos diabéticos e 42,8% dos controles apresentaram hipossalivação e xerostomia de forma concomitante. Nos diabéticos houve correlação estatisticamente significante do fluxo salivar em repouso com xerostomia e com o consumo de hipotensores/diuréticos. Os resultados sugerem que os pacientes diabéticos estudados não apresentaram disfunção das glândulas salivares; a hipossalivação estava correlacionada ao consumo de hipotensores/diuréticos; e o fluxo salivar em repouso estava relacionado com xerostomia e consumo de hipotensores/diuréticos Palavras-chave: Saliva, xerostomia, idoso, diabetes mellitus.

INTRODUÇÃO

O diabetes mellitus é uma enfermidade que apresenta taxa de prevalência e co-morbidade associada ao aumento da idade do indivíduo e que pode manifestar repercussão na cavidade bucal. Lesões e alterações bucais como glossite migratória benigna, língua fissurada, líquen plano, glossite romboidal mediana, aumento das glândulas parótidas, fibroma, úlcera traumática, xerostomia e hipossalivação são as manifestações bucais mais freqüentemente associadas ao diabetes mellitus1,2,3.

A xerostomia e/ou hipossalivação são condições relacionadas ao idoso, no entanto, existem fortes evidências de que o envelhecimento por si só não resulta em disfunção das glândulas salivares, quando se considera o indivíduo idoso que não está tomando medicamentos. Acredita-se que as referidas condições são decorrentes do acúmulo de múltiplos problemas médicos, radioterapia e uso de determinados medicamentos. Vários estudos avaliam a função das glândulas salivares em idosos com diabetes mellitus tipo 2, contudo os resultados são

1Professora da Disciplina Estomatologia do Curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Doutora em Estomatologia. 2Bolsista PIBIC/CNPq/UFPB 3Cirurgiã-Dentista 4Professor da Disciplina de Estomatologia do Curso de Odontologia da UFPB, Doutor em Estomatologia.

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contraditórios. Alguns demonstram presença de hipossalivação4, 5, outros não identificam essa associação6.

CHAVEZ et al.5, determinam associação de disfunção

salivar no idoso com diabetes mellitus, porém sem associação com a presença de xerostomia. Observa-se que não há consenso quanto ao papel do diabetes na produção salivar e na queixa de xerostomia .

As funções salivares são essenciais para a manutenção da saúde bucal e geral. Incluem o equilíbrio da microbiota bucal, lubrificação bucal, mastigação, facilita a fala, processo de digestão, protege as estruturas mineralizadas e a mucosa bucal. A disfunção salivar no idoso pode levar à seleção de alimentos alterando o estado nutricional. Também pode resultar em maior prevalência de cáries, periodontite, infecções locais e desconfortos bucais. Conseqüentemente interferindo na qualidade de vida do indivíduo6,7.

Considerando o aumento de nossa população idosa e a alta prevalência de diabetes mellitus neste contingente, torna-se importante estudar a função das glândulas salivares e presença de xerostomia no idoso. O objetivo deste estudo foi avaliar a função das glândulas salivares e consumo de medicamentos em idosos diabéticos.

MATERIAL E MÉTODO

A amostra deste estudo foi constituída por 100 indivíduos com 60 anos ou mais de idade, divididos em dois grupos: um experimental, com 50 diabéticos não-insulino-dependentes, com diagnóstico há mais de 6 meses e atendidos no Serviço de Endocrinologia do Hospital Universitário da Universidade Federal da Paraíba. E um grupo controle, composto por 50 indivíduos não diabéticos, atendidos na Clínica de Estomatologia e pareados quanto à idade e sexo. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Centro de Ciências da Saúde/UFPB. Foram realizados anamnese e exame clínico bucal em todos os pacientes. Foram determinados o fluxo salivar total em repouso, fluxo salivar total estimulado, pH salivar e os tipos de medicamentos consumidos por cada paciente. A experiência subjetiva de xerostomia foi diagnosticada usando a pergunta dicotômica: “Você sente freqüentemente a sua boca seca?6,7,8. As taxas de fluxo

salivar em repouso e estimulado foram determinadas pelo método de expectoração salivar9. Foi considerado

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Para a medição do pH utilizou-se tira de tornassol (Merckel), que era colocada sobre a língua e a alteração de coloração da tira comparada com escala colorimétrica padrão. Considerou-se o pH 7 como normal. Os dados clínicos obtidos foram submetidos à análise descritiva. Para análise comparativa das médias foram empregados Coeficiente de Pearson e teste t de Student, sendo considerados significantes valores de p< 0,05.

RESULTADOS

A média de idade entre os diabéticos foi de 68±6,6 anos e entre os controles de 66±5,6 anos. 26% dos pacientes eram do gênero masculino e 74% do gênero feminino em ambos os grupos. No grupo de diabéticos, a média de fluxo salivar total em repouso foi de 0,27±0,26 ml/min e de 0,32±0,28 ml/min, no grupo controle. Não houve diferença estatisticamente significante. No grupo de diabéticos a média de fluxo salivar estimulado total foi 1,58±0,84 ml/ min e no grupo controle de 1,91±0,98 ml/min. A diferença entre as médias não foi estatisticamente significante (Tabela 1). Observou-se que 22% dos pacientes diabéticos e 14% dos controles apresentaram fluxo salivar em repouso com valores de hipossalivação. Quanto ao fluxo salivar estimulado apenas 8% dos diabéticos e 4% dos controles apresentavam hipossalivação. A presença de xerostomia subjetiva foi de 42% entre os pacientes diabéticos, frente a 24% dos do grupo controle. A diferença não foi estatisticamente significante (Tabela 2). Nos diabéticos houve correlação estatisticamente significativa entre o fluxo salivar em repouso e a presença de xerostomia, com p=0,02.

O pH salivar do grupo de diabéticos teve média de 6,56±0,79 e do grupo controle a média de 6,56 ± 0,81.

Quanto ao consumo de medicamentos observou-se que 52% dos diabéticos tomavam 1 ou mais medica-mentos e 48% não tomavam nenhum medicamento. A média de consumo de medicamentos neste grupo foi de 1,14±1,44 medicamentos/paciente. Os tipos de medica-mentos consumidos pelos diabéticos foram: hipotensores/ diuréticos (40%), hipoglicemiantes orais(20%), para o apa-relho cardiovascular(4%), oligoelementos(4%), antivertigi-nosos(2%) e psicotrópicos(2%). Entre os pacientes do gru-po controle 52% não tomavam medicamento e 48% to-mavam 1 ou mais medicamentos. A média de consumo foi 0,84±1,25 medicamentos/paciente. Os medicamentos mais consumidos foram hipotensores/diuréticos(28%), psi-cotrópicos(6%), para o aparelho cardiovascular(4%),

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hormônios sexuais(2%), oligoelementos(2%), antiinfla-matórios (2%), neuroregeneradores(2%) e antivertigi-nosos(2%) (Quadro 1).

No grupo de diabéticos observou-se correlação estatisticamente significante entre consumo hipotensores/ diuréticos e o fluxo salivar em repouso = 0,1 ml/min, com p= 0,017. Enquanto que nos controles, não houve nenhuma correlação de fluxo com os medicamentos consumidos.

DISCUSSÃO

O processo de envelhecimento é freqüentemente acompanhado do surgimento de doenças sistêmicas como o diabetes mellitus, podendo haver potencialização de fatores de riscos para o surgimento de lesões. Supõe que o paciente idoso diabético está mais susceptível a apresentar lesões e disfunções locais ou sistêmicas. No presente estudo foi observado que as taxas de fluxos salivares em repouso e estimulado dos pacientes diabéticos estão dentro dos níveis de normalidade. Os valores médios foram muito semelhantes aos do estudo realizado por Jordá et al. 10, que apresenta média de fluxo

salivar em repouso de 0,29±0,26 ml/min. Os resultados sugerem que a função das glândulas salivares não esta deteriorada e corroboram com os de Lamey et al.11,

Meurman et al.12; Narhi et al.13; Moore et al. 6, Jordá et al. 10, Dodds, Dodds4 e Collin et al.14. Acredita-se que a

capacidade funcional de reserva das glândulas salivares dos pacientes idosos estudados permitiu a funcionalidade das mesmas em níveis satisfatórios. No entanto, ressalta-se a correlação existente entre consumo de hipotensores/ diuréticos e a presença de hipossalivação. Acredita-se que o consumo destes tipos de medicamentos desempenhou importante papel na redução do fluxo salivar do grupo estudado, provavelmente, de forma mais relevante que o diabetes e a idade do indivíduo. Para Lamey et al11 e Chavez et al.5 os pacientes diabéticos não

controlados e/ou com neuropatia apresentam menor taxa de fluxo salivar do que aqueles sem neuropatia e com controle glicêmico. Os autores sugerem que poderia haver alteração no controle parassimpático das glândulas afetadas pela neuropatia em decorrência do diabetes. No presente estudo não foi avaliada a condição neuropática nem o controle glicêmico dos pacientes estudados. Deve-se considerar que grande parte dos pacientes estudados não tomava medicamentos, o que pode ter influenciado a média do fluxo salivar a níveis mais elevados.

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significante estatisticamente. Resultados similares foram obtidos por Narhi et al.13, Collin et al.14 e Sandberg,

Wikblad15, ao observarem que mais de 50% dos indivíduos

com diabetes se queixavam de xerostomia subjetiva. No presente estudo, assim como é relatada na literatura, a xerostomia foi relacionado ao fluxo salivar em repouso. Esta relação pode ser explicada em parte pelo mecanismo que envolve o desencadeamento da sensação de boca seca, no qual a qualidade mucosa da saliva desempenha importante papel para uma humidificação uniforme da superfície bucal pela película residual de saliva após deglutição. Acredita-se que havendo alteração quantitativa e/ou qualitativa na saliva em repouso há maior probabilidade de ocorrer xerostomia.

Lin et al.16 que sugerem que pacientes com diabetes

mellitus tipo II, com xerostomia apresentam mais probabilidade de terem disfunção das glândulas salivares. O presente estudo reafirma os resultados destes autores e mostra que houve maior coincidência de simultaneidade entre xerostomia e hipossalivação nos pacientes diabéticos, com 81,8% e 42,8% de concomitância para diabéticos e controles, respectivamente. Pode-se sugerir que a xerostomia no paciente diabético é preditivo de hipossalivação ou disfunção salivar. Autores como Dawes17

e Sreebny8, acreditam que a presença de xerostomia e

hipossalivação de forma concomitante ocorre mais freqüentemente quando há redução na taxa de fluxo salivar em repouso em cerca de 45 % a 50%, ou seja, quando o fluxo salivar atinge níveis iguais ou menores que 0,1 ml/min. Chavez et al.5 acreditam que a não

concomitância de xerostomia e hipossalivação nos pacientes diabéticos pode estar relacionada ao baixo controle glicêmico. No entanto, outros fatores como ansiedade, depressão e estresse também devem ser considerados. No presente estudo a disfunção salivar dos diabéticos estavam relacionada ao consumo de antihipertensivos. A hipossalivação correlacionada a medicamentos somente foi observada entre os diabéticos, acredita-se que tenha sido devido ao maior consumo de antihipertensivos por parte destes pacientes em comparação ao grupo controle. Sabe-se que os hipotensores e diuréticos são potentes redutores da secreção salivar.

Verificou-se que os pacientes diabéticos consumiam maior quantidade de medicamentos que o grupo controle. No entanto, a média de consumo foi bem mais baixa que a relatada por Collin et al.14. Provavelmente, este dado

está relacionado à maior prevalência de doenças sistêmicas neste grupo de indivíduos e às condições

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sócio-No presente estudo foi observado que apenas 20% dos pacientes diabéticos usavam hipoglicemiantes orais, divergindo dos estudos de Carvalho18 e Carvalho et al.19

que encontraram percentuais de 78% e 89% de consumo desse tipo de medicamento, respectivamente.

No presente estudo foi observado que as médias do pH bucal foram idênticas para ambos os grupos e estavam acima do pH crítico (< 5,5) para desenvolvimento de lesão cariosa na coroa dentária. No entanto, ambos grupos apresentaram pH crítico para desenvolvimento de cárie radicular (pH 6,7)20. Este dado é bastante importante

porque é sabido que os pacientes idosos são mais susceptíveis ao desenvolvimento de cárie radicular.

CONCLUSÕES

De acordo com os dados deste estudo conclui-se que: 1) Os pacientes diabéticos estudados não apresentaram disfunção das glândulas salivares; 2) A hipossalivação dos diabéticos estava correlacionada ao consumo de hipotensores/diuréticos; 3) O fluxo salivar em repouso nos diabéticos estava relacionado com xerostomia e consumo de hipotensores/diuréticos.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pelo apoio financeiro em forma de bolsa de iniciação científica.

SUMMARY

The aim of this study was to evaluate salivary gland function and the effect of medication in elderly diabetic patients. 50 diabetic individuals and 50 non-diabetics aged 60 years or more were selected. The unstimulated and stimulated salivary flow rates, presence of xerostomia and types of drugs consumed were determined. Student T test and Pearson coefficient test were used at a level of significance set at p<0.05. The diabetic mean age was 68±6.6 years and control 66±5.6 years. Gender distribution in both groups was 26% male and 74% female. The diabetic mean unstimulated salivary flow rate was 0.27± 0.26 ml/min and control 0.32± 0.27 ml/min. The diabetic mean salivary stimulated flow rate was 1.58±0.84 ml/min and the control 1.91± 0.98 ml/min, with no statistically significant difference. Diabetic hyposalivation was 22% and control was 14%. 81.8% of the diabetics and 42.8% of the controls presented normal stimulated salivary flow. There was a statistically significant correlation between xerostomia, measured by diabetic salivary flow at rest, and the use of antihypertensive/diuretic drugs. The results suggest that the diabetic patients studied did not show deterioration in the function of the salivary glands. Hyposalivation was correlated with antihypertensive/diuretics therapy. Unistimulated salivary flow was related to xerostomia and antihypertensive/diuretics drug therapy. Key words: Saliva, xerostomia, aged, diabetes mellitus

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Tabela 1. Resultados de fluxo salivar em repouso e estimulado em pacientes diabéticos e controles

Tabela 2. Distribuição dos pacientes, segundo a presença de xerostomia e hipossalivação

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Quadro 1- Distribuição dos pacientes segundo os tipos de medicamentos consumidos:

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Referências

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