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REGULAMENTO DO CONCURSO E DEBATE UNIVERSITÁRIO

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REGULAMENTO DO CONCURSO E DEBATE

UNIVERSITÁRIO

Artigo 1.º (Objecto)

O presente regulamento pretende organizar e disciplinar a realização do campeonato de Debates na Universidade doravante designado por FALAR ATRÁS.

Artigo 2.º (Valores)

Todos os participantes devem comportar-se durante o debate com lealdade e respeito, procurando persuadir e convencer a audiência num discurso formal, mas bem-humorado, competitivo mas não demagógico, aguçado mas não ofensivo, eloquente mas simples, responsável mas irreverente.

Artigo 3.º (Língua)

1. Nos debates deve ser usada a língua portuguesa, de forma cuidada.

2. Podem ser usadas expressões de uso corrente e fácil compreensão em qualquer língua.

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imediato a tradução para português.

Art. 4º (Campeonato)

1. O campeonato decorrerá em cinco ou 3 fases todas a eliminar

1.1-Na primeira fase é a fase do apuramento dos melhores grupos para a segunda fase,

sendo que as quatro melhores equipas da primeira faze têm acesso directo a terceira fase.

1.2- Na segunda fase apenas participam as equipas que na primeira fase estiveram

melhor colocadas, fora as quatro que tiveram acesso directo a terceira fase, aqui passam quatro equipas para a próxima fase.

1.3-Na terceira faze debatem as quatro equipas que tiveram acesso directo com as quatro melhores da fase anterior, nesta fase passam quatro equipas para a próxima fase.

1.4-Aqui debatem as quatro melhores equipas da fase anterior sendo que passa para a

fase seguinte e última fase apenas duas equipas.

1.5-Aqui debatem as duas melhores equipas a equipa vencedora do debate é a equipa

vencedora do FALAR ATRÁS.

2.A posição que as equipas vão ocupar no debate (Governo ou Oposição) será determinada por sorteio.

2.1- ​O único critério que se poderá sobrepor a este, será o de garantir que todas as equipas debatem igual número de vezes como Governo e Oposição.

Art. 5º (As bancadas)

1. O debate opõe, perante uma audiência, duas bancadas de três pessoas, moderadas por uma Mesa.

2. A bancada do Governo defende a moção tal como definida, cabendo à bancada da Oposição sustentar uma posição contrária.

3. Cada bancada deve ter uma estratégia argumentativa comum aos oradores que a compõem. 4. As bancadas têm a liberdade de escolher a ordem pela qual falam os seus membros.

5. Antes do início do debate, cada equipa deve informar o Presidente da Mesa dos nomes dos seus oradores e da ordem pela qual farão as suas intervenções.

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6. Em último recurso, se um orador declarar ser incapaz de fazer o seu discurso, um colega de equipa pode tomar o seu lugar, de modo a não prejudicar o normal desenrolar do debate.

7. Quando ocorre um discurso de substituição, essa falha deve ser tida em conta na ponderação do resultado do debate.

Art. 6º (Os Oradores)

1. Designam-se deputados os oradores que participam no debate.

2. Dirigindo-se aos presentes no início do discurso os deputados devem referir pelo menos: a) A Mesa;

b) Os restantes oradores; c) A audiência.

3. Todos os deputados que terminem a sua intervenção com um intervalo superior a quinze segundos do fim do tempo previsto para a mesma, não mantenham uma postura condigna, não se mostrem abertos a pontos de informação ou se recusem a responder a estes, serão penalizados. 4. Não tendo a palavra, podem ainda emitir curtos comentários bem humorados, bater com os nós dos dedos na Mesa em sinal de agrado ou entusiasmo, e pronunciar breves interjeições. 5. Os deputados podem trocar impressões entre si durante o debate, desde de que não o perturbem.

Art. 7º

(Os Papéis dos Oradores)

1. Cada equipa faz quatro discursos. Os três primeiros são considerados discursos​substantivos ​e

são proferidos por oradores distintos. O discurso final de cada bancada é dito ​de resposta​. 2. É da responsabilidade do Primeiro Orador do Governo apresentar:

a) Uma introdução formal, muitas vezes referindo o ​status quo​; b) A definição da moção;

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d) A estrutura do caso do Governo; e) A sua parte da argumentação; f) Uma conclusão.

2.1. A definição da moção deve ser clara e lógica, não deve provar-se a si mesma, não deve consistir num enquadramento (temporal, geográfico ou outro) que seja imprevisível à luz da moção e não deve reduzir o debate a questões parciais.

2.2. As bancadas devem debater a moção de acordo com a definição dada, salvo na situação salvaguardada no ponto 3.1. do presente artigo.

2.3. O Governo será penalizado, caso o discurso do Primeiro Orador não contenha uma definição ou essa definição viole o disposto neste regulamento.

3. É da responsabilidade do Primeiro Orador da Oposição apresentar:

a) Uma breve introdução formal;

b) Refutação dos argumentos do Governo; c) A visão da Oposição em relação ao problema; d) A estrutura do caso da Oposição;

e) A sua parte da argumentação; f) Uma conclusão.

3.1. Em casos em que a definição apresentada pelo Governo seja irregular e considerada extremamente perniciosa para o debate, o Primeiro Orador da Oposição pode contestá-la no início do seu discurso.

4. É da responsabilidade do Segundo Orador de cada bancada apresentar:

a) Uma breve introdução; b) Refutação;

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d) Argumento para o caso da sua bancada; e) Um sumário dos argumentos;

f) Uma conclusão.

5. A função principal do Terceiro Orador é essencialmente de refutação, quer dos argumentos da outra equipa, quer da refutação que por ela foi feita, mostrando que esta não afecta os argumentos da sua própria equipa.

6. Os discursos de resposta são feitos pelo Primeiro ou Segundo Oradores de cada equipa. São discursos mais curtos e protegidos (sem direito a pontos de informação). O seu papel é de:

a) Identificar e explicar sumariamente os pontos de confronto entre as linhas de argumentação das duas bancadas;

b) Apresentar uma avaliação do debate enfatizando o material da sua equipa; c) Demonstrar a supremacia da sua posição.

Art. 8º (A Moção)

1. A moção é uma frase construída sob a forma “Esta Casa acredita/defende/faria/proibiria (…)”, formulada previamente pela comissão organizadora do FALAR ATRÁS.

2. A moção deve ser equilibrada (igualmente defensável para ambas as bancadas), deve ser elaborada numa linguagem acessível para todos os oradores e deve permitir uma leitura fácil da intenção daquilo que se pretende debater.

3. A moção deve promover uma discussão abrangente das problemáticas envolvidas, ao invés de uma discussão técnica.

4. A moção é apresentada pelo responsável máximo da adjudicação (Presidente da Mesa ou, no caso da Fase 2, Coordenador da Adjudicação do Torneio) a todos os presentes, logo após a distribuição das equipas entre bancadas, e deve sempre ser apresentada sob a forma escrita, pelo menos aos oradores.

5. As bancadas têm 20 minutos, após a apresentação e qualquer esclarecimento necessário em relação à moção, para preparar a sua estratégia e os seus discursos.

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impressos. Nestes inserem-se materiais de apoio, fruto de pesquisa sobre as temáticas a abordar – de teor científico, ético, social e legal –, bem como apontamentos dos alunos elaborados com base na formação e nos debates de treino.

7. Está vedado o uso de qualquer aparelho electrónico durante os debates, à exceção daqueles usados exclusivamente para marcar o tempo.

8. O uso de qualquer aparelho electrónico com o objectivo de enviar ou receber informações relevantes para o debate leva à atribuição automática de zero pontos à equipa e à cessação de todos os direitos de participação no debate em causa.

Art. 9º

(Os Pontos de Informação)

1. Qualquer deputado da bancada oposta à do orador pode propor-se a colocar-lhe pontos de informação (POI).

2. Os elementos da Mesa não podem interagir com o orador, exceto nos termos previstos no artigo 10º deste regulamento.

3. Durante o primeiro e último minutos dos discursos substantivos, e ao longo de todos os discursos de resposta não podem ser colocados pontos de informação.

4. Os pontos de informação podem ser efectuados sob a forma de perguntas ou de comentários.

5. Um ponto de informação deve ser pertinente, claro e direto, deve cingir-se a UMA questão e não deve ultrapassar os quinze segundos.

6. Caso o ponto de informação contrarie o disposto no ponto anterior, o orador pode cortar a palavra ao deputado que o coloca.

7. Para pedir a palavra com o objectivo de colocar um ponto de informação, o deputado deve dizer “Ponto de informação!”, erguendo-se no seu lugar e/ou estendendo o braço.

8. O orador pode aceitar, rejeitar ou gerir como entender os pedidos de palavra que lhe são colocados.

9. Ao colocar o ponto de informação, o deputado que pediu a palavra deve estar de pé, virado para o orador.

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mesmo procedimento.

11. Não pode estabelecer-se diálogo entre os deputados. Art. 10º (A Mesa)

1. A Mesa é responsável pela moderação do debate, pelo esclarecimento de dúvidas relativas à aplicação do regulamento e pela adjudicação.

2. A Mesa é composta por um Presidente, um Vice-Presidente e um ou mais secretários. 3.Caso haja empate pontual das equipas o Presidente da mesa tem o voto de qualidade.

Art. 11º (O Tempo)

1. Cronologicamente, sucedem-se num debate os diferentes momentos da seguinte forma: a) Apresentação das bancadas junto da Mesa;

b) Ordenação das bancadas; c) Apresentação da moção;

d) Período de preparação (20 minutos);

e) Breves palavras do Presidente da Mesa aos presentes;

f) Anúncio dos nomes dos oradores e a ordem das suas intervenções; g) Presidente dá a palavra ao Primeiro Orador do Governo (7 minutos); h) Presidente dá a palavra ao Primeiro Orador da Oposição (7 minutos); i) Presidente dá a palavra ao Segundo Orador do Governo (7 minutos); j) Presidente dá a palavra ao Segundo Orador da Oposição (7 minutos); k) Presidente dá a palavra ao Terceiro Orador do Governo (7 minutos); l) Presidente dá a palavra ao Terceiro Orador da Oposição (7 minutos);

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m) Presidente dá a palavra ao orador que fará o discurso de resposta da Oposição (4 minutos); n) Presidente dá a palavra ao orador que fará o discurso de resposta do Governo (4 minutos); o) Mesa retira-se da sala para decidir o resultado;

p) Mesa pronuncia-se de modo breve sobre o modo como decorreu o debate; q) Mesa anuncia a equipa vencedora.

2. O controlo do tempo é da responsabilidade da Mesa, a qual deve garantir:

a) Um toque ao fim do primeiro minuto de discurso (não aplicável aos discursos de resposta); b) Um toque no início do último minuto de discurso;

c) Dois toques no fim do tempo de discurso;

d) Três toques, caso o orador esteja a exceder em quinze segundos o tempo previsto de discurso; e) Um toque de cinco em cinco segundos até o orador ter excedido em trinta segundos o tempo de discurso, altura em que o Presidente deverá interromper em definitivo o orador.

Art. 12º (A Adjudicação)

1. A adjudicação é a actividade de avaliação do desempenho das equipas durante todo o debate, desempenhada pelos elementos da Mesa.

2. Na atribuição da vitória a uma equipa, os adjudicadores devem ter em atenção, entre outros, os seguintes aspectos, de ponderação variável:

a) Qualidade e quantidade dos argumentos; b) Capacidade de persuasão;

c) Clareza na exposição; d) Segurança e confiança; e) Capacidade de síntese;

f) Respeito pela Mesa, pelos oradores e pela audiência; g) Conhecimento e respeito pelas regras;

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h) Capacidade de refutar argumentos dos adversários; i) Estrutura do discurso;

j) Capacidade de empolgar ou inspirar a audiência; k) Recurso a um discurso falacioso ou demagógico; l) Capacidade de colocar pontos de informação; m) Postura, tanto no palanque, como no lugar; n) Abuso de cábulas;

o) Abertura a pontos de informação e qualidade de resposta; p) Coerência da linha argumentativa da bancada.

Artigo 13.º (Equipa da Equity)

1. A Equipa da Equity (doravante designada Equity Team) será responsável por zelar pelo cumprimento do Código de Conduta (em anexo), garantindo a condução da competição de forma justa, respeitosa e amigável para todos os participantes.

2. A Equity Team, composta por duas ou mais pessoas, é uma instância regulativa, tendo como finalidade melhorar as relações interpessoais e interinstitucionais dos respectivos concorrentes, através da defesa e prática de valores tais como o respeito, tolerância, fair-play, integridade física, liberdade religiosa, troca de conhecimentos e honestidade intelectual.

3. A sua jurisdição estende-se a todos os participantes do Torneio, desde os oradores e

adjudicadores à equipa de organização, representando uma instância segura onde cada um poderá recorrer para denunciar situações específicas (v.g., conflitos de interesses, abusos verbais ou físicos, intimidação, etc.).

4. A Equity Team tem como principal função responder minuciosa e assertivamente aos possíveis conflitos dentro do ambiente do torneio, tendo competência para sancionar os participantes, com punições que vão da mera advertência à possível expulsão do Torneio.

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ANEXO I Código de Conduta

Artigo 1.º (Equidade)

A participação no FALAR ATRÁS baseia-se no Princípio da Equidade, segundo o qual todos os

participantes, conforme os seus direitos e obrigações, têm o direito de participar de forma igualitária e gozar de igualdade de oportunidades, sendo veementemente proibidas quaisquer práticas discriminatórias (v.g., assédio, intimidação ou agressão) baseadas em motivos raciais, origens étnicas, religião, idade, género, orientação sexual ou deficiência.

Artigo 2.º (Competência)

1. Todos os participantes do FALAR ATRÁS estão abrangidos pelo Código de Conduta,

nomeadamente: a) Oradores b) Adjudicadores; c) Observadores; d) Equipa de organização; e) Outros participantes que intervenham em, pelo menos, um momento directamente relacionado com o torneio.

2. O presente código aplica-se, não se limitando, a:

a) Acções de promoção, treino e formações dinamizadas antes do início e no contexto do

torneio.

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c) Eventos sociais previstos no programa do torneio. d) Debates e pausas previstas no programa do torneio.

Artigo 3.º (Conduta Imprópria)

1. Na defesa dos valores do debate competitivo e do torneio, os participantes comprometem-se a não praticar os seguintes actos, embora não se limitando a estes:

a) Fazer uso de vocabulário ofensivo e vilipendioso.

b) Ter atitudes violentas ou intimidatórias, promovendo comportamentos ou uso de palavras de

forma imprópria.

c) Uso de suportes informáticos para consulta de informação antes e durante os debates. d) Quaisquer actos contrários às regras do debate competitivo universitário.

e) Fazer comentários depreciativos alusivos à idade, características físicas, sexualidade, etnia,

raça, credo religioso ou ideologia dos participantes.

f) Roubar, danificar ou destruir a propriedade de outros participantes ou do próprio Torneio.

Artigo 4.º (Conflito de Interesses)

1. Os conflitos de interesses com base em violações da política da Equity ou do presente Código de Conduta serão suscitados junto da Equity Team.

2. Os conflitos de interesses ocorrem quando um ou mais participantes demonstram um interesse secundário no resultado de determinada acção ou quando ambas as partes têm uma relação susceptível de colocar em causa o desfecho da decisão.

3. Quando evocados por razões infundadas, estes constituem um obstáculo ao bom funcionamento do torneio. Neste sentido, a Equity Team averigua e decide sobre a validade das motivações. Caso os motivos invocados sejam insuficientes para justificar o alegado conflito de interesses, a Equity Team autoriza o prosseguimento do torneio sem que este seja considerado.

Artigo 5.º (Queixa)

1. A queixa confere a todos os participantes do torneio a certeza de uma defesa imparcial dos seus direitos à luz do presente Código, sempre que estes considerem que as presentes regras foram violadas e que o regular funcionamento do evento esteja em risco.

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2. Uma queixa pode ser submetida de duas formas: a) Reclamação;

b) Queixa.

3. A Reclamação é feita oralmente por um participante a um membro da Equity Team,

escusando a identificação do participante visado. Este método é informal, não desencadeando qualquer processo contra participantes terceiros, e tem por objectivo esclarecer quaisquer questões sobre o Código de Conduta.

4. A Queixa deverá ser formalizada de forma escrita, explicitando a alegada violação do

Código de Conduta. Esta deverá ser dirigida à Equity Team, entregando-a em mão, colocando-a numa urna disponibilizada para esse mesmo efeito pela Organização, que se encontrará em local visível durante o torneio, ou através de um correio eletrónico próprio. O desencadear de um processo de averiguação depende da submissão da queixa por forma escrita.

5. Uma Queixa contempla obrigatoriamente:

a) O queixoso e o acusado. É possível submeter uma queixa comum, subscrita por vários

participantes ou contra vários participantes, desde que os motivos da acusação ou as violações do Código sejam comuns aos participantes invocados.

b) As normas e regras violadas, expressamente remetendo para as alíneas deste Código. c) O local, hora e contexto em que as alegadas violações tiveram lugar.

d) Explicação detalhada da situação ocorrida.

6. Após tomar conhecimento da recepção de uma queixa formal, a Equity Team efetuará todas as diligências consideradas relevantes para o efeito, tão cedo quanto possível para averiguar a validade do conteúdo da queixa remetida. No cumprimento das diligências exige-se:

a) A cooperação total dos participantes do torneio, interpelados pela Equity Team, no

inquérito da veracidade das alegações.

b) A averiguação à luz do contexto e circunstâncias onde as alegadas violações tiveram

lugar, designadamente, a relevância do conteúdo de interpelações para o debate em que tenham sucedido, a intenção do acusado, a gravidade e extensão do dano causado ao queixoso e equívocos resultantes de práticas culturais, religiosas, entre outras, que sejam de

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natureza díspar.

7. A queixa pode ser retirada pelo queixoso até ao momento em que as diligências da Equity

Team tenham terminado. As diligências deverão estar terminadas antes do final dos eventos relacionados com o torneio.

Artigo 6.º (Decisão)

1. A decisão da Equity Team deverá ser entregue por escrito ao queixoso até ao retomar da actividade programada do torneio no dia seguinte à submissão da queixa.

2. Na impossibilidade de cumprimento do prazo regular, a Equity Team deverá justificar verbalmente ao queixoso os motivos do atraso e indicar um novo prazo para entrega da decisão.

3. Após a tomada de decisão da Equity Team, todas as partes devem respeitar o veredicto e

acatar as respectivas medidas disciplinares.

Artigo 7.º (Sanções)

1. A Equity Team determina e aplica sanções disciplinares aos participantes do Torneio, uma

vez devidamente comprovadas violações da política de Equity e do presente Código de Conduta.

2. O quadro de acções disciplinares inclui, não estando limitado a: a) Advertência formal;

b) Pedido de desculpas público; c) Penalização pontual;

d) Expulsão do torneio.

3. A extensão das sanções disciplinares é considerada pela Equity Team conforme as

circunstâncias e consequências da violação.

Artigo 8.º (Comité de Apelo)

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possível recorrer da decisão para um Comité de Apelo.

2. O Comité de Apelo é constituído por pessoas a designar pela organização do FALAR ATRÁS.

3. O Comité de Apelo ouve as partes sobre os motivos em que se funda o recurso e decide pela tramitação, alteração ou revogação da decisão da Equity Team.

4. A decisão do Comité de Apelo é final. O não acatamento do veredicto resulta no

afastamento da competição.

Artigo 9.º Notificação

1. Sempre que uma acção disciplinar for tomada, a Equity Team notificará o participante

sancionado através de uma notificação escrita. Uma cópia adicional selada será mantida pela Equity Team.

2. A Equity Team emitirá apenas estas duas cópias do documento, assegurando estrita confidencialidade. Para além das partes envolvidas e da Equity Team, apenas o Comité de Apelo conhece do conteúdo destes documentos, em caso de recurso.

Referências

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