• Nenhum resultado encontrado

5º CURSO INTENSIVO II EM DISLEXIA E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM POSSIBILIDADES E ATIVIDADES PARA A SALA DE AULA MATEMÁTICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "5º CURSO INTENSIVO II EM DISLEXIA E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM POSSIBILIDADES E ATIVIDADES PARA A SALA DE AULA MATEMÁTICA"

Copied!
32
0
0

Texto

(1)

www.dislexia.org.br

E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

POSSIBILIDADES E ATIVIDADES PARA

A SALA DE AULA

(2)

“Atividades Práticas de Matemática para o Ensino Fundamental e Médio”

O Curso Intensivo II em Dislexia e Transtornos de Aprendizagem exibe o módulo “Possibilidades e Atividades para sala de aula” que busca apresentar desafios diversificados que ultrapassaram a prática da relação a dois nas intervenções psicopedagógicas para contemplar o ambiente de sala de aula garantindo êxito no processo de ensino e aprendizagem.

A criação dos desafios, se correlacionam ao estudo da :

 compreensão da Programação Neurolinguística ( PNL) de John Grinder (linguista) e Richard Bandler

(formado em matemática e psicologia) que propõe com o surgimento da ciência uma forma de compreender e reproduzir a excelência humana.

 teoria do Caos que conforme estudo de Colom e Attali, ela desconstrói a teoria educativa, onde faz da aprendizagem uma situação de labirinto.

O estudo sobre saberes docentes e sua prática e o conhecimento dos processos de ensino e aprendizagem, estabelecidos por Tardif, Garrido, Gatti e Luckesi, serão questionados em paralelo à dinâmica dos desafios:  quais saberes são necessários incorporar na prática pedagógica dos professores para a aprendizagem dos

alunos do Ensino Fundamental?

 como construir grande parte da autonomia necessária para estudar e aprender de maneira independente por meio da organização, sedimentação de hábitos e de exigências para que o educando consiga articular de forma significativa os conceitos abstratos aos conhecimentos do dia a dia?

Acredito que na manhã do dia 26 de julho de 2018, teremos de modo alegre e descontraído a oportunidade de nos ressignificar na prática do conhecimento e na descoberta do Ser.

Atenciosamente Valéria de Andrade Cozzolino Profª, Pedagoga, Psicopedagoga – PNL

(3)

Situações complexas, confusas, deva ser realizada por meio da ação, por meio do cumprimento de exercícios e de atividades que provoquem vivência pela simples razão de que o viver implica vontade e desejo. (Attali, 1998)

(4)
(5)

SUGESTÕES:

☺ A cada ano/momento amplie a casa.

☺ Utilize colorido e mantenha a mesma cor para cada nome dado a

ordem.

☺ Colar no caderno e fazer registro.

☺ Explore sequência numérica e números exatos.

Oficina – A CASA DO QUADRO DE VALORES

Comando: Acompanhe a dobradura da casa e faça as anotações.

U D C UM DM CM

(6)

NÚMEROS.

Comando: Descubra semelhanças entre as fichas e as agrupe de modo a formar um

trio colorido.

SUGESTÕES:

☺ Cole no caderno ou faça cartaz.

☺ Explore quadro de valores, ordem crescente/decrescente, sequência

numérica e par/ ímpar.

(7)

Oficina: PAR/ÍMPAR E ANTECESSOR/SUCESSOR.

Comando: Dobre a folha de modo a formar três colunas, dobre em duas partes dando origem a quatro linhas e escreva os números que serão ditados.

SUGESTÕES:

☺ Utilize lápis colorido.

☺ Trabalhe o dobro com a dobradura.

☺ Diferenciar algarismo de número.

☺ Faça uma legenda na lousa de tudo que será realizado.

☺ Registre a descoberta do que vem a ser par e ímpar, antecessor e

sucessor.

45 800

12 999

3 000

617

(8)

www.dislexia.org.br

(9)

www.dislexia.org.br

(10)

www.dislexia.org.br

(11)

www.dislexia.org.br

Use os adesivos e faça as tabuadas: 3 x 5 = ______________

3 x 2 =_______________ Observe os desenhos, escreva a tabuada e o resultado:

Observe os objetos, desenhe os grupos e descubra a tabuada e o resultado: TARTARUGAS MAMADEIRAS ESCOVAS

LABORATÓRIO DE TABUADA

(12)

www.dislexia.org.br

TABUADA

DOS GATOS

(13)

Oficina: As quatro operações

ADIÇÃO

Comando: Organize as parcelas e realize a operação.

SUGESTÕES:

☺ Explore vocabulário – ADICIONAR SUCO

☺ Diferenciar: NOME DA OPERAÇÃO/ AÇÃO/ SINAL - adição, somar e mais

☺ Compreender o PROCESSO DA ADIÇÃO, conforme desafio das ETAPAS.

☺ Apresente a nomenclatura se necessário e no momento adequado.

2 3 8 96

8 7 0 56

2 3

+

PARCELAS

SOMA ou TOTAL

(14)

Oficina: As quatro operações

SUBTRAÇÃO

Comando: Observe a operação, encaixe os algarismos e realize a subtração .

SUGESTÕES:

☺ Explore vocabulário do aluno – SUBTRAÇÃO - SUB SOLO

☺ Diferenciar:NOME DA OPERAÇÃO/ AÇÃO/ SINAL - subtrair, diminuir e menos. ☺ Compreender o PROCESSO DA SUBTRAÇÃO, conforme desafio das ETAPAS. ☺ Utilize o processo de maior compreensão para o seu aluno – EMPRÉSTIMO - COMPENSAÇÃO...

Apresente a nomenclatura se necessário e no momento adequado. ☺

2

7

0

5

6

5

0

3

8

U

D

C

UM

DM

(15)

Oficina: As quatro operações

MULTIPLICAÇÃO

Comando: Observe a operação, encaixe os algarismos conforme descoberta

da TABUADA e realize a multiplicação.

SUGESTÕES:

☺ Explore vocabulário do aluno – MULTIPLICAR - MULTIDÃO

☺ Diferenciar: NOME DA OPERAÇÃO/ AÇÃO/ SINAL - multiplicação, multiplicar e vezes.

☺ Compreender o PROCESSO DA MULTIPLICAÇÃO, conforme desafio das ETAPAS. ☺ Apresente a nomenclatura se necessário e no momento adequado.

DM UM C D U

1 6 403

x 152

(16)

Oficina: As quatro operações

DIVISÃO

Comando: Observe a operação e encaixe os algarismos para realizar a

divisão .

SUGESTÕES:

☺ Explore vocabulário do aluno – DIVISÃO - Exemplifique entre eles.

☺ Diferenciar: NOME DA OPERAÇÃO/ AÇÃO/ SINAL - divisão, dividir e dividir chave/símbolo -

ou

÷

☺ Compreender o PROCESSO DA DIVISÃO, conforme desafio das ETAPAS. Processo longo ou curto??

☺ Leve-o a perceber que para fazer uma divisão é preciso saber: subtrair e multiplicar/tabuada.

☺ Se houver erros observe se é: posição dos números, a subtração ou a tabuada Na 1ª vez, identifique-o e apresente ao seu aluno.

☺ Apresente a nomenclatura se necessário e no momento adequado.

(17)

AUDITIVO VISUAL CINESTÉSICO

SABER FAZER SER

Científico Gestão Atitudes

Pedagógico Sala de aula do Professor

Programa Mediação Falo ou

Conteúdo Experiência Emano?

www.dislexia.org.br

(18)

5

8

4

3

6

2

www.dislexia.org.br

DOBRAR É REPARTIR

(19)

Comando: Observe a fração, complete a ilustração e monte o jogo!!

www.dislexia.org.br

(20)

Comando: Descubra os trios coloridos que se combinam.

6

5

1,4

130%

www.dislexia.org.br

TRIO COLORIDO

(21)

www.dislexia.org.br

(22)

www.dislexia.org.br

PROBLEMAS

HISTÓRIA – ORALIDADE/ REALIDADE/

ILUSTRAÇÃO/INTERPRETAÇÃO

LÚDICO – CRIAÇÃO/OBJETOS /DESCOBERTAS

LÚDICO – TRANSPOR - CONCRETO/REGISTRO

TREINO – CRIAÇÃO/ ABSTRAÇÃO /REGISTRO

TREINO – ARTIFÍCIO MATEMÁTICO

TREINO DE

ETAPAS

- DESAFIOS

ETAPAS

LEVANTAMENTO COM OS PROFESSORES

POR ANO.

(23)

www.dislexia.org.br

PROBLEMAS

HISTÓRIA/ ILUSTRAÇÃO/ INTERPRETAÇÃO

ORDEM: Fique atenta a história da professora, ilustre e resolva.

1- Mamãe foi à feira e comprou:

a)Sete maçãs, quatro peras e nove goiabas. Quantas frutas mamãe comprou?

b)Duas dúzias e meia de bananas e meia dúzia de mexerica. Quantas dúzias de frutas mamãe comprou? c)Duas caixas de caquis, com uma dezena e meia em cada caixa. Quantos caquis mamãe comprou? d)Quatro caixas de figo contendo quatro figos em cada caixa. Quantos figos mamãe comprou?

e)Sessenta ovos. Quantos dúzias de ovos mamãe comprou?

f)Três saquinhos de cereja, contendo um cento e meio em cada saquinho. Quantas cerejas mamãe comprou?

SUGESTÕES:

☺ Questione cada ilustração na coletividade através de uma roda. ☺ Dê nome as operações possíveis.

☺ Leve-os a descobrir as diversas possibilidades de cada situação. ☺ Cole a escrita do problema acima da ilustração.

☺ Cole a folha no caderno e faça o registro das operações. ☺ Mande outras situações para casa.

(24)

www.dislexia.org.br

LÚDICO/ CRIAÇÃO COM USO DE OBJETOS/ DESCOBERTAS/

REGISTROS

ORDEM: Observe todos os cenários e crie uma história/ situação

problema e resolva.

SUGESTÕES:

☺ Apresentação do grupo para cada situação/problema. ☺ Registro da professora na lousa.

☺ Registro do aluno no caderno ( escrita, ilustração e resposta). ☺ Amplie grau de dificuldade.

(25)

www.dislexia.org.br

Eram _____laranjas. Caíram ____laranjas. Sobraram _____.

Quantas garrafas faltam para completar a caixa?

Quantas pessoas faltam para que todas as cadeiras fiquem ocupadas?

Eram ___grãos.Tirei ___.Restaram ____.

(26)

www.dislexia.org.br

APRESENTAÇÃO DE ALGUNS JOGOS

XADREZ

- completo

CILADA - desafio de vencer etapas

QUEBRA CABEÇA – tempo de concentração

LIG – QUATRO – completo

SENHA - combinação

RUMMIKUB – resolução de problemas

MANKALA – tomada de atitude

REVISTA SUDOKU

(27)

www.dislexia.org.br

O LÚDICO

(28)

www.dislexia.org.br

(29)

www.dislexia.org.br

valeriacozzo@terra.com.br

011 - 97219 0953 - SP

AGRADEÇO A PARTICIPAÇÃO DE TODOS !

Cora Coralina

(30)

www.dislexia.org.br

imaginário e memória. Natal: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2008.

DURAN, M. C. G. Ser professor universitário : entre saberes, relatos, autobiográficos e percursos de formação. In Maria da Conceição Passeggi, Tatyana Mabel Nobre Barbosa(org.) Narrativas de Formação e Saberes Autobiográficos - Natal, RN: EDUFRN; São Paulo, Paulus,2008.

JOSSO, M.C. Experiências de vida e formação. Natal: EDUFRN; São Paulo: Pulus, 2010. TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Rio de Janeiro, Vozes 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura).

SOUZA, Elizeu Clementino de. A formação como processo de conhecimento: histórias de vida e abordagem (auto)

biográfica. In.: BRAGANÇA, Inês Ferrreira de Souza; ARAÚJO, Maice da Silva; ALVARENGA, Márcia S e MAURÍCIO, Lúcia Velloso – Vozes da Educação: memórias, histórias e formação de professores. Rio de Janeiro: DP et alli, 2008, pp. 85/102.

PINEAU, Gaston. As histórias de vida como artes formadoras da existência. In.: SOUZA, Elizeu Clementino de & ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto (Orgs.) Tempos, Narrativas e Ficções: a invenção de si. Porto Alegre: EDPUCRS; Salvador: EDUNEB, 2006, pp. 42/59.

(31)

www.dislexia.org.br

___________ De professores, pesquisa e didática. São Paulo: Papirus, 2002.

PIMENTA, S. G; GHEDIN, E (orgs) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores - unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, l994. ______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

______. Itinerário teórico/metodológico de uma pesquisadora. In: PIMENTA, S.G. Professores, Pesquisa e Didática. Campinas: Papirus, 2002.

______. Professor Reflexivo: construindo uma crítica. In PIMENTA, & GHEDIN, (orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez Ed, 2002 (1ª edição: junho de 2002; 2ª edição: novembro de 2002): 12-52.

PIMENTA, S. G. & ANASTASIOU, L. G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez Ed, 2002: 279pp.

PLACCO, V. M. N. S; SOUZA, V. L. T. Aprendizagem do adulto professor. São Paulo: Edições Loyola. 2006.

SCHAFFEL, S. L. A identidade profissional em questão in CANDAU(org) Reinventar a escola. Rio de Janeiro: Vozes. 2000. 3ª ed

SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos in: Nóvoa, Antonio (coord). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

(32)

www.dislexia.org.br

Campinas:

CEDES, nº especial 68, 1999.

_____________ Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas. 2000. Disponível em

www.educacaoonline.pro/br. Acessado em 20/12/2006.

_____________ Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez Editora, 2005.

LÜCK, H. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.

MEIRIEU, P. O cotidiano da escola e da sala de aula: O fazer e o compreender. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

MIZUKAMI, M. G. N. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EDUFSCAR, 2002.

___________ Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista

Centro de Educação, vol 29, nº 02, ano 2004.

MIZUKAMI, M. G. N. Docência, trajetórias pessoais e desenvolvimento profissional. In: REALI, A. M. M. R.; MIZUKAMI, M. G. N. Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EdUFSCar, 1996.

_____. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

MONTEIRO, A. M. F. da C. Professores entre saberes e práticas. Educação e

Sociedade, São Paulo, v. 22, n. 74, abr. 2001.

MORAN A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá (4ª Ed, Papirus, 2009).

MOREIRA, M. A. Pesquisa em ensino: o vê epistemológico de Gowin. São Paulo: EPU, 1990.

NACARATO, A; VARANI, A; CARVALHO, V. O cotidiano do trabalho docente: palco, bastidores e trabalho invisível... Abrindo as cortinas. In GERALDI, C. M. G, DARIO, F,

NETO, Alípio Ramos Veiga. Atitudes de consumidores frente a novas tecnologias

(tecnofobia). Dissertação de Mestrado, Campinas, SP, Brasil. PUC-Campinas, 1999.

NÓVOA. A. Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote 3 ed. 1997. __________ Os professores e as histórias da sua vida in: NÓVOA (org) Vidas de professores, 2 ed. Porto Editora: 2000

__________ Professor se forma na escola. In: Nova Escola nº 142 (maio). São Paulo: Abril

Cultural, 2001.

__________ Dilemas Práticos dos Professores. Entrevista: Antonio Nóvoa. Porto Alegre:

Pátio. Ano VII nº 27 agosto/outubro/2003.

NUNES, C. M. F. Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educação e Sociedade, v. 22. n. 74, Campinhas, abril de 2001.

PACHECO, J. A; FLORES, M. A. O processo formativo do professor in Formação e avaliação de professores. Portugal: Porto, 1999.

PÉREZ-GÓMEZ, A. P. O pensamento prático do professor: A formação do professor como

profissional reflexivo in: NÓVOA, Antonio (org). Os professores e sua formação. Lisboa:

PERRENOUD. P. Práticas Pedagógicas, Profissão docente e Formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993.

____________A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

____________Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes MMM´´edica Sul, 1999.

PIMENTA, S. G. Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez, 1999.

___________ De professores, pesquisa e didática. São Paulo: Papirus, 2002.

PIMENTA, S. G; GHEDIN, E (orgs) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores - unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, l994.

______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. ______. Itinerário teórico/metodológico de uma pesquisadora. In: PIMENTA, S.G. Professores, Pesquisa e Didática. Campinas: Papirus, 2002.

______. Professor Reflexivo: construindo uma crítica. In PIMENTA, & GHEDIN, (orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez Ed, 2002 (1ª edição: junho de 2002; 2ª edição: novembro de 2002): 12-52.

PIMENTA, S. G. & ANASTASIOU, L. G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez Ed, 2002: 279pp.

PLACCO, V. M. N. S; SOUZA, V. L. T. Aprendizagem do adulto professor. São Paulo: Edições Loyola. 2006.

SCHAFFEL, S. L. A identidade profissional em questão in CANDAU(org) Reinventar a escola. Rio de Janeiro: Vozes. 2000. 3ª ed

SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos in: Nóvoa, Antonio (coord).

Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

TENTI FANFANI E. Uma escuela para lós adolescentes. Reflexiones y propuestas. Editora Losada. Buenos Aires 2000

TARDIF, M. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, ano XXI, nº 73, dezembro/2000.

___________ O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de

interações humanas. Petrópolis: Editora Vozes, 2ª edição, 2005a.

___________ Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Vozes, 5 ed. 2005b.

.

TARDIF, M. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, ano XXI, nº 73, dezembro/2000.

___________ O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Editora Vozes, 2ª edição, 2005a.

___________ Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Vozes, 5 ed. 2005b.

TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 4ª ed. Vozes. Petrópolis Rio de Janeiro:2004 ________________ Os professores enquanto sujeitos do conhecimento: subjetividade, prática e saberes no

magistério. In: CANDAU, a. M. Didática, currículo e saberes escolares. XX ENDIPE. Rio de Janeiro. DP&A, 2000. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

TARDIF, Maurice. LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

Referências

Documentos relacionados

(2008), o cuidado está intimamente ligado ao conforto e este não está apenas ligado ao ambiente externo, mas também ao interior das pessoas envolvidas, seus

A par disso, analisa-se o papel da tecnologia dentro da escola, o potencial dos recursos tecnológicos como instrumento de trabalho articulado ao desenvolvimento do currículo, e

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

Frondes fasciculadas, não adpressas ao substrato, levemente dimórficas; as estéreis com 16-27 cm de comprimento e 9,0-12 cm de largura; pecíolo com 6,0-10,0 cm de

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

Todavia, nos substratos de ambos os solos sem adição de matéria orgânica (Figura 4 A e 5 A), constatou-se a presença do herbicida na maior profundidade da coluna