I SEMIN
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RIO SOBRE UTILIZA
RIO SOBRE UTILIZA
Ç
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ÃO DE FONTES
ÃO DE FONTES
RENOV
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VEIS DE ENERGIA NO CONTEXTO DE
VEIS DE ENERGIA NO CONTEXTO DE
ELETRIFICA
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ÃO RURAL NO NORTE E NORDESTE
ÃO RURAL NO NORTE E NORDESTE
DO BRASIL
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Bras
Sum
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rio
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NOVO CENÁRIO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO;
HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO;
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO NO BRASIL;
BRASIL - ACESSO A SERVIÇOS PÚBLICOS;
QUADRO NACIONAL DA EXCLUSÃO ELÉTRICA;
COMPOSIÇÃO DA TARIFA;
METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DO LUZ PARA TODOS;
CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE CONCESSÃO DA COELBA;
PESQUISA SÓCIO-ECONÔMICA;
INVESTIMENTO PARA UNIVERSALIZAÇÃO NA BAHIA;
IMPACTO TARIFÁRIO;
RES. 083/ANEEL - SIGFI;
CUSTOS DE 0&M;
Novo
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Cen
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rio
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do
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Setor El
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é
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trico Brasileiro
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Hist
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rico da Legisla
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Legislação:
Código de Águas, instituído pelo Decreto Nº 24.643, de 10/07/1934, regulamentado pelo Decreto Nº 41.019/57, com nova redação dada pelo Decreto 98.335/89.
Estabelece os conceitos para o financiamento da expansão do sistema elétrico brasileiro.
Característica:
Limita a participação da União, através das concessionárias de serviços públicos de distribuição de energia até o limite de receita a ser auferida, complementada por participação financeira do consumidor.
A regulamentação da forma de cálculo desse limite estava a cargo da ANEEL e foi estabelecido na Portaria 005/90, DNAEE.
Hist
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rico da Legisla
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Lei 10.438/02:
de 26/04/02, alterado pela Lei no 10.762, de 11/11/03, atribuiu à ANEEL atarefa de estabelecer metas de universalização, do acesso ao serviço público de energia elétrica, utilizando uma sistemática de áreas nas quais o atendimento de novas ligações, para unidades consumidoras com carga instalada de até 50 kW atendidas em tensão secundária, deverá ser realizado sem ônus de qualquer espécie para o solicitante.
Resolução Nº 223/03 da ANEEL:
de 29/04/03, fixa as datas - limite para o alcance da universalização além das condições gerais para a elaboração dos Planos de Universalização de Energia, determinando a conformação, pelas concessionárias, de Programas Anuais de Expansão do Atendimento, a serem enviados para análise e aprovação pela ANEEL.Características:
Desonera o consumidor de participar financeiramente das obras de extensão de rede elétrica. A concessionária deverá atender sem qualquer ônus para o solicitante ou consumidor, ao pedido de fornecimento ou aumento de carga.
Hist
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rico da Legisla
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Carta Coelba PR-157:
de 03/06/02, Solicita à ANEEL definição sobre as condições para instalação de sistemas fotovoltáicos e sobre a cobrança pela prestação dos serviços.Ofício 712/2002-DR/ANEEL:
de 02/08/02, Autoriza a instalação condicionando atendimento das seguintes diretrizes:a) Contabilização dos recursos provenientes do Estado na conta 211.91 - Outras Obrigações; os custos incorridos deverão ser apurados em Ordem de Serviço;
b) O serviço passível de cobrança pela Coelba limita-se à manutenção dos sistemas, em valor a ser definido posteriormente, entre as partes envolvidas e a ANEEL;
c) Os indices de qualidadee da Coelba não serão afetados, em caso de eventuais falhas de fornecimento de energia sob essa modalidade;
Hist
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rico da Legisla
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ão
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Resolução Normativa 083/ANEEL:
de 20/09/04, Estabelece os procedimentos e as condições de fornecimento por intermédio de Sistemas Individuais de Geração de Energia Elétrica com fontes Intermitentes - SIGFI.Evolu
Evolu
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ão
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Atendimento
Atendimento
71,7 98,3 5,2 73,8 40,0 94,3 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02
Percentual de domicílios atendidos -
Fonte: IBGE (PNAD)Urbano
Total
Brasil
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Acesso
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Servi
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os
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19,0 22,4 37,6 51,1 73,6 76,3 79,8 81,1 88,8 91,8 94,8 96,1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1992 1995 1999 2001 Telefone Fixo Água Encanada Energia Elétrica
Quadro Nacional da Exclusão El
Quadro Nacional da Exclusão El
é
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trica
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NÚMERO DE DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES NA ÁREA RURAL SEM ILUMINAÇÃO ELÉTRICA x MIL FONTE: ABRADEE/2003 420 400 255 190 130 125116 115 65 60 55 55 50 45 45 44 40 25 22 20 15 13 10 9 8 5 1 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 BA MA PA CE PE PI RO MG PB SP MT AL RS PR AC RN TO AM SE MS ES SC GO RJ RR AP DF BRASIL RURAL : 2.338
Quadro Nacional da Exclusão El
Composi
Composi
Metas Financeiras
Metas Financeiras
do
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Programa Luz para Todos
Programa Luz para Todos
Ref. 2004/2005
Ref. 2004/2005
Discriminação Custo (R$x1000) (%) Custos Diretos(*) 185.549,34 85,36% Outros Custos(**) 31.826,35 14,64% Investimento Total 217.375,69 100,00%(*) - Materiais, Mão-de-Obra de terceiros e Transportes de terceiros (**) - Engenharia, Administração e Eventuais
Fontes de Recursos Investimento (R$x1000) (%)
Agente Executor (Coelba) 43.475,13 20,00%
Próprio 32.606,35 15,00%
Financiamento - RGR 10.868,78 5,00%
ELETROBRÁS - CDE 108.687,85 50,00%
Estado e Prefeituras 65.212,71 30,00%
Investimento Total 217.375,69 100,00%
Caracter
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sticas da
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rea
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de
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Concessão
Concessão
BRASIL Salvador Estado da Bahia Estado da Bahia Fundação: 1960 Privatização: 1997 Neoenergia: 87,8% Iberdrola: 8,5% Previ: 2,3% Outros: 1,4%
Área de concessão: 567 mil km2 Costa litorânea: 1.100 km
Municípios: 415 de 417 População 13,2 milhões
Clientes: 3.285 mil (52% Baixa Renda) Consumo médio rural residencial: 48 kwh Consumo médio residencial: 91 kwh
A Coelba tem uma área de concessão extensa, com grande dispersão e consumo médio baixo
Histórico
Composição Acionária
Pesquisa s
Pesquisa s
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cio
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-
-
econômica
econômica
Principais resultados
8
95% dos entrevistados não possuíam nem o 1º Grau;
8
85% recebem um salário mínimo;
8
baixo índice de êxodo rural, apenas 3%;
8
99% utilizam serviço médico público;
8
menos de 10% dos entrevistados responderam que vendem sua
produção, sendo que mais da metade para feiras;
8
Os gastos médios mensais com pilhas (rádio) e outros produtos
para iluminação variam de 4 a 12 reais, em média.
Histograma
Histograma
do
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Consumo
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de
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Energia El
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trica
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Investimento para Universaliza
Investimento para Universaliza
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ão na Bahia
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QTDE PROJETO TOTAL CONSUMIDORES VLR_TOTAL FAIXA MEDIA CONSUMIDOR
1.514 4.694 R$16.946.892,59 0 a 0,5 Km R$3.610,33 570 3.682 R$14.124.078,98 0,5 a 1 Km R$3.835,98 825 7.543 R$33.086.014,67 1 a 2 Km R$4.386,32 670 8.056 R$40.558.717,57 2 a 3 Km R$5.034,60 1.048 16.918 R$93.402.228,68 3 a 5 Km R$5.520,88 866 19.046 R$109.269.415,58 5 a 7 Km R$5.737,13 739 20.395 R$122.810.505,90 7 a 9 Km R$6.021,60 996 35.660 R$218.140.480,99 9 a 13 Km R$6.117,23 771 35.304 R$238.052.475,27 13 a 18 Km R$6.742,93 1.056 81.946 R$657.881.504,32 >18 Km R$8.028,23 9.055 233.244 R $1.544.272.314,55 R $ 6.620,84
MEDIA CONSUMIDOR - Alta +Baixa
R$0,00 R$1.000,00 R$2.000,00 R$3.000,00 R$4.000,00 R$5.000,00 R$6.000,00 R$7.000,00 0 a 0,5 Km 0,5 a 1 Km 1 a 2 Km 2 a 3 Km 3 a 5 Km 5 a 7 Km 7 a 9 Km 9 a 13 Km 13 a 18 Km >18 Km R $ Fonte: Coelba
Impacto na Tarifa
Impacto na Tarifa
REFLEXO TARIFÁRIO ATÉ REVISÃO PERIÓDICA – FONTE: GUARANIANAITENS SUBVENÇÃO 2004 2005 2006 2007 2008 2009
(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)
*Supõe-se que a Revisão Periódica de Mar/2005 será ainda efetuada sem computar os custos de Universalização.
O percentual apresentado indica o quanto a tarifa média da empresa teria que crescer, devido ao Programa Luz para Todos, em relação à situação em que a adição de
consumidores rurais fosse proporcional à participação média que este tipo de consumidor representa no mercado e nos investimentos atuais.
COELBA COSERN CELPE* 70% 65% 55% 0,60% 0,63% 0,75% 2,67% 1,14% 1,52% 5,39% 1,54% 2,27% 8,14% 1,86% 2,46% 11,13% 2,10% 2,64% 2,33% Fonte: Coelba
Uso
Uso
de
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Sistemas Individuais
Sistemas Individuais
de
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Gera
Gera
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ão Fotovolt
ão Fotovolt
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ica
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SIGFI- Resolução normativa ANEEL Nº 83 de 20/09/04EQUIPAMENTO
POTENCIA (W)
QT
X
HORAS / DIA
UTILIZAÇÃO
CONSUMO
(WH)
AM / FM RADIO 25 1 3 75 TV 35 1 3 105 VENTILADOR 100 1 1 100 LAMPADA FLUOR. 9W 9 4 4 144 LIQUIDIFICADOR 60 1 0,2 12 TOTAL 436
Dimensionamento
Dimensionamento
de
de
Sistemas
Sistemas
Individuais
Individuais
de
de
Gera
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ç
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ão
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Fotovolt
Fotovolt
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Painel Fotovoltáico 45 Ah 5h = 9A 529 Wh 12 V = 45Ah Opção: 3 Painéis KC50 de 3A em paralelo Controlador de Carga Bateria 529Wh x 2 dias = 1.058 Wh 1.058 Wh 0,40 = 2.645 Wh 2.645 Wh 12V = 220,4 Ah Perdas Ôhmicas 3% 513 Wh 0,97 = 529Wh 250 W 0,85 = 294 W 436 Wh 0,85 = 513 Wh Inversor CC/CA 120 v/60 Hz Carga 436Wh Corrente de CC. Painel = 3 x 3,1 = 9,3 A 11,16 A 9,3 x 1,20 =
Fluxograma do Sistema
Fluxograma do Sistema
Comercial Foto Voltaico
Comercial Foto Voltaico
MANUTENÇÃO DO SISTEMA COBRANÇA 1 - CARTAS 2 - SUSPENSÃO DO SERVIÇO EMISSÃO DE CANERT'S SISTEMA DE ARRECADAÇÃO CONTAS RECEBIDAS SEGURANÇA E AUTORIDADE RELATÓRIOS FATURAMENTO CONTAS EM DÉBITO CADASTRO DE CLIENTES SISTEMA FOTO VOLTAICO CONTAS A RECEBER
Fluxograma do Sistema de Opera
Fluxograma do Sistema de Opera
ç
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ão e Manuten
ão e Manuten
ç
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ão
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Usuário Atendente
Centro Gestor
Sistema Comercial UENs
0800
Custos
Custos
de
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Opera
Opera
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Manuten
Manuten
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3.144 sistemas Instalados no período de out/02 a nov/03
1.512 sistemas Inspecionados em 2004
BATERIA C/ DEFEITO = 42 2,78% REATOR C/ DEFEITO = 25 1,65% TOMADA C/ DEFEITO = 6 0,40% INTERRUPTOR C/ DEFEITO = 5 0,33% PLACA C/ DEFEITO = 1 0,07% LÂMPADA C/ DEFEITO = 164 10,85% PLACA FURTADA = 13 0,86% CONTROLADOR C/ DEFEITO = 53 3,51% BOM ESTADO = 1203 79,56%Valor (R$) 3.462.075,00 Valor (R$) 2.149.894,18 Valor (R$) 2.471.580,00 Valor (R$) 78.330,00 Valor (R$) 17.010,00 Valor (R$) 1.149.108,75 9.327.997,93
Custos indiretos 25,00% Valor (R$) 3.109.332,64 12.437.330,57 Impostos 11,51% Valor (R$) 1.444.634,69 14.055.069,02 10.592.994,02 Preço/Domicílio 26,03 R$ Soma Sub-Totais 1 a 6 Soma Sub-Totais 1 a 7 Sub-Total 8 Preço Global Sub-Total 7
Planilha de Composição de Preços 9.000 DOMICÍLIOS Sub-Total 1 Sub-Total 6 Materiais Supervisão e engenharia Arrecadação e cobrança Sub-Total 2 Veículo Sub-Total 3
GESTÃO ENERGIA SOLAR
Atendimento Equipamento
Sub-Total 4
Sub-Total 5
Custos
Necessidade
Necessidade
de
de
Subs
Subs
í
í
dio
dio
Classe R$/kWh kWh Importe Mensal R$
N.º Ligações
Faturamento Mensal R$
B1 - Residencial baixa renda 0,10369 13 1,35 80.000 107.837,60 A B1 - Residencial 0,30477 13 3,96 80.000 316.960,80 B Diferença paga com CDE 0,20108 13 2,61 80.000 209.123,20 C Custo de O & M 26,03 80.000 2.082.400,00 D Saldo mensal (D - B) (1.765.439,20) E Saldo anual (E x 12) (21.185.270,40) F
FATURAMENTO DOS CONSUMIDORES ATENDIDOS COM SIGFI
Inadimplência Elevada
Inadimplência Elevada
FASE QTD CT QTD CT QTD FAT SALDO DEVEDOR A | B | C |
114.852 103.388 235.096 2.394.333,23 2,08 23,15 10,18
233 202 386 29.506,91 1,87 146,07 76,44
158 143 262 22.592,55 1,47 157,98 86,23
115.244 103.734 235.745 2.446.452,43 2,07 23,58 10,37
LEGENDA
INADIMPLENCIA A = (SALDO DEVEDOR / IMPORTE TOTAL )
INADIMPLENCIA B = (SA LDO DEVEDOR / QTDE CONTRAT OS COM DEBITO) INADIMPLENCIA C = (SA LDO DEVEDOR / QTDE FATURAS COM DEBITO)
CONTRATO PROGRAMA LUZ NO CAMPO MÊS/ANO REF OUTUBRO/2004
UT TOTAL POSIÇÃO DE DÉBITO INADIMPLÊNCIA
TOTAL MONOFÁSICO TOTAL BIFÁSICO TOTAL TRIFÁSICO
Conclusão
Conclusão
O Governo Federal deverá garantir o subsídio das contas dos consumidores atendidos com sistemas fotovoltáicos, através de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE, de forma a evitar o desequilíbrio econômico financeiro dos contratos de concessão, permitindo assim, que o uso de sistemas de geração fotovoltáicos regulamentado pela Resolução 083/04 da ANEEL, se constitua numa importante alternativa para a universalização do serviço público de energia elétrica no Brasil.