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A LITERATURA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE LE

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Academic year: 2021

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A LITERATURA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE LE

Carina de Jesus Mota

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A importância da literatura no ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira é um ponto que deve ser analisado pelo docente ao fazer o planejamento das suas aulas, pois esse recurso pode proporcionar ao alunado o conhecimento de outras culturas, como também o desenvolvimento das destrezas leitora e escrita, e consequentemente da auditiva e da oral. A prática de leitura através dos textos literários permite que o aluno desenvolva suas habilidades por si mesmo, ou seja, sendo capaz de solucionar alguns problemas no decorrer da leitura e assim, desenvolver estratégias que permitam ao aprendiz o desenvolvimento da consciência crítica. O ensino da literatura deve ser direcionado para o incentivo do hábito da leitura nos alunos, ao mesmo tempo em que possibilita o diálogo com outras culturas promovendo a identificação do leitor por mais distinta que seja a realidade apresentada.

De acordo com as considerações de SANTOS (1998), o ensino do texto literário como forma de desenvolver as competências literária e leitora no âmbito da aquisição de uma língua estrangeira, favorece a criatividade linguística e a reconhecer as peculiaridades deste tipo de texto. O texto literário se constitui uma ferramenta eficaz, para desenvolver o ensino/aprendizagem de LE, pois este somente se concebe através da prática leitora, como resultado de um conjunto de realizações da língua. As produções literárias representam uma riqueza de gêneros, em seu próprio gênero, devendo ser estudado em suas especificidades. Portanto, o uso deste tipo de texto na sala de aula permite ao professor um trabalho diversificado com interpretações de texto, da estrutura da obra, dos seus recursos expressivos, das temáticas aludidas e dos elementos culturais.

É fundamental que língua e literatura sejam abordadas simultaneamente por permitir aos aprendizes navegarem por muitos caminhos e adquirirem uma visão crítica e formadora aproximando-os da realidade do aluno, para que assim aprendam uma segunda língua desprendida de normas gramaticais. A literatura é um mecanismo que agrega valor cultural ao leitor e, no caso de LE, ainda propicia aquisição de vocabulário e de cultura do (s) país (es) da língua estudada. Além disso, a literatura é uma fonte real de situações concretas de uso de língua, importante vetor na abordagem comunicacional.

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A LITERATURA NO CONTEXTO DO ENSINO/APRENDIZAGEM DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA

Os textos literários também ocupam um lugar de importância, porque ao se trabalhar com textos literários nas aulas de LE, o seu valor estético aguça a imaginação, constituindo-se como um caminho necessário para a didática nas aulas de línguas materna ou estrangeira. Dentre os muitos fatores, a literatura se apresenta como um meio importante para a formação crítica e leitora dos aprendizes. Contudo, é necessário reconhecer que uma das maiores dificuldades na didática do texto literário se encontra no próprio docente, ou seja, na dificuldade encontrada pelo profissional das Letras. De acordo com Milreu (2010) em reflexão intitulada “É possível trabalhar literatura nas aulas de espanhol língua estrangeira?”, publicada na Revista Leia Escola (2010), trata dessa questão ao analisar a obra Literatura y enseñanza (2008), de Magnólia Brasil Barbosa do Nascimento e André Luiz Gonçalves Trouche.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira, PCNs – LE (1998) aborda o uso da linguagem como ponto crucial na aquisição de novos saberes, privilegiando principalmente o conhecimento do aluno e possibilitando a conquista de novas habilidades. Ainda de acordo com os PCNs – LE (1998), o professor deve utilizar o texto como o seu principal objeto de trabalho e isso reforça a ideia de que utilizar a abordagem da literatura em sala de aula um é recurso indispensável. Além disso, ao trabalhar as habilidades de leitura o professor estará concomitantemente promovendo uma maior interação entre ensinar e aprender dentro de sala de aula. A literatura como arte reflete as representações da cultura de um povo. E a língua, obviamente, é uma das formas de manifestar a cultura. Dessa forma o professor de Língua Estrangeira, precisa ir mais além da visão comunicativa, ou seja, ele deve inserir e possibilitar ao aluno a inclusão no contexto linguístico-cultural.

De acordo com os argumentos de PARAQUETT (2001), o texto literário tem um importante valor para a sociedade, pois são representações de suas culturas ainda preservadas. A autora assinala também que as práticas culturais são instrumentos para o ensino e, nesse sentido, são instrumentos de causa do processo ensino/aprendizagem. Ou seja, o alunado não aprende/conhece a diversidade cultural através do aprendizado de uma língua estrangeira, ele aprende uma língua estrangeira através de práticas culturais. Assim, a literatura é um dos caminhos mais eficazes para ensinar a língua estrangeira a partir das práticas culturas.

Cabe considerar que, a literatura vem ganhando mais espaço a cada dia na sociedade atual, devido ao seu valor cultural e motivador de múltiplas competências, além de propiciar uma

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abordagem intercultural, no âmbito da didática de línguas. No entanto, essa abordagem começa pelo questionamento a respeito do texto literário no âmbito das aulas de línguas estrangeiras, uma vez que se trata de um desafio até para os professores de língua materna abordar a literatura em suas aulas, pois se própria língua trabalhar a literatura em aulas de línguas não é tão comum, o quê dizer do fato de se ensinar literatura em contexto de língua estrangeira? No entanto, sabemos que é possível e necessário propor, por exemplo, leituras literárias em LE, a partir de atividades de tradução, fonética, semântica e dessa forma tornar possível a junção entre língua e literatura. Como sabemos é comum os professor separarem a língua e literatura nas aulas de LE, por motivos de não serem especialistas em literatura ou por não terem ciência da importância desses dois eixos interligados no ensino/aprendizagem de LE.

Os textos literários ocupam um lugar de fundamental importância no ensino do espanhol, percebe-se ainda que, ao se trabalhar com textos literários nas aulas de LE, por seu valor estético ele aguça a imaginação constitui-se como um caminho necessário para a didática nas aulas de línguas materna ou estrangeira. Dentre os muitos fatores, a literatura se apresenta como um meio importante para a formação crítica e leitora dos aprendizes. Contudo, é necessário reconhecer que uma das maiores dificuldades na didática do texto literário se encontra no próprio docente, ou seja, na dificuldade encontrada pelo profissional das Letras. Quanto ao texto literário, Milreu (2010) afirma existir tal dificuldade: “Sabemos que este é um tema polêmico em que, em geral, não só os professores de língua estrangeira, mas também os de língua materna apresentam grande dificuldade em trabalhar o texto literário em sala de aula”. Isto devido a resistência de alguns professores em abordar língua e literatura separados, ou seja, sem nenhuma interdependência. Infelizmente há muitos professores que usam o texto literário como forma de pretexto e acabam mesmo é priorizando o ensino da gramática e não fazendo proveito do texto, o qual contribui muito para a aquisição de uma língua estrangeira, pelo fato de através do texto o professor ter a possibilidade de explorar as quatro competências: leitora, escrita, oral e auditiva, fundamentais para o aprendizado.

Como componente referencial à literatura cito os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira, PCNs – LE (1998), o qual aborda o uso da linguagem como ponto crucial na aquisição de novos saberes, privilegiando principalmente o conhecimento do aluno e possibilitando-o a cpossibilitando-onquista de npossibilitando-ovas habilidades. Ainda de acpossibilitando-ordpossibilitando-o cpossibilitando-om possibilitando-os PCNs – LE (1998), possibilitando-o prpossibilitando-ofesspossibilitando-or deve utilizar o texto como o seu principal objeto de trabalho e isso reforça a ideia de que utilizar a abordagem da literatura em sala de aula um é recurso indispensável. Além disso, ao trabalhar as habilidades de leitura o professor estará concomitantemente promovendo uma maior interação entre ensinar e aprender dentro de sala de aula.

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A literatura como arte reflete as representações da cultura de um povo. E a língua, obviamente, é uma das formas de manifestar a cultura. Dessa forma o professor de Língua Estrangeira, precisa ir mais além da visão comunicativa, ou seja, ele deve inserir e possibilitar, também ao aluno, essa inclusão no contexto linguístico-cultural. Paraquett (1998) afirma que cultura “é o conjunto de tradições, de estilo de vida, de formas de pensar, sentir e atuar de um povo”. Acrescenta ainda que é o “conjunto de produção de um povo, estética ou não, mas que colabora para a identificação de um grupo étnico, diferenciando-o dos demais, dando-lhe uma cara pessoal e comum”.

De acordo com os argumentos de Paraquett (2001), o texto literário tem um importante valor para a sociedade, pois são representados pela literatura através de suas culturas ainda preservadas. Sendo a literatura uma importante ferramenta no ensino/aprendizagem de E/LE, pois assinala que as práticas culturais são instrumentos para o ensino e, nesse sentido, são instrumentos de causa do processo ensino/aprendizagem. Ou seja, o alunado não aprende/conhece a diversidade cultural através do aprendizado de uma língua estrangeira, ele aprende uma língua estrangeira através de práticas culturais. Isto significa que ensinamos a língua estrangeira a partir das práticas culturais, incluindo também a literatura.

Como podemos perceber através dos argumentos acima, a literatura é uma importante ferramenta no ensino/aprendizagem de E/LE, pois além de proporcionar o aprendizado de uma língua estrangeira, a literatura explana conhecimentos da cultura do aluno e a de outros países ainda desconhecidas para o mesmo, além do o prazer de aprender um novo idioma através das práticas culturais do próprio país de sua língua materna.

A AQUISIÇÃO DA LEITURA ATRAVÉS DE TEXTOS LITERÁRIOS

Em se tratando de uma segunda língua, constitui-se um desafio para o educador encontrar metodologias adequadas e eficazes no seu processo de ensino-aprendizagem. A utilização de textos literários no ensino de E/LE, constitui-se um processo de suma importância na formação do educando como aprendiz de uma segunda língua, pois, é através da leitura que o mesmo adquire o alicerce necessário para o desenvolvimento e aquisição de novos conhecimentos. A leitura é o momento da interação entre texto e leitor, todavia tratando-se do processo ensino/aprendizagem de língua estrangeira, essa interação vai mais além da relação texto e leitor, revela-se, também, a língua pela linguagem assumida muito importante no ensino/aprendizagem de uma LE, pois a identificação do leitor com o texto literário faz com que o leitor adquira mais interesse não só pelo aprendizado do

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espanhol como língua estrangeira, mas o prazer pela leitura. O leitor, na medida em que lê, se constitui, se representa, se identifica, como firma Orlandi (2003).

Utilizar o texto literário nas aulas de Língua estrangeira estimula os alunos a interessar-se tanto pelo conhecimento linguístico quanto cultural, por apresentar elementos básicos como: recursos expressivos, estudo da sintaxe e do léxico, as temáticas aludidas e os elementos culturais ali presentes. A abordagem literária e cultural é um dos fatores muito importante em sala de aula, no entanto, esta abordagem focaliza fatores extralinguísticos, metodologias que focalizam a competência gramatical. Não abordando a literatura como uma ferramenta a mais que favorece a aquisição e desenvolvimento da língua estudada, como também não associa o texto literário ao meio sociocultural, em que este está sendo desenvolvido, como propõe SANTOS (1998).

Por esta abordagem focalizar fatores extralinguísticos e metodológicos. Seguindo a mesma linha de pensamento, Sanz González agrega que:

Ha de trabajarse siempre sobre textos auténticos, es decir, textos que constituyan parte de la vida de los nativos de la lengua que se estudia. No deben rechazarse textos que a primera vista puedan parecer demasiado difíciles; los resultados pueden demostrar al final que dan mejores frutos que los más fáciles, sobre todo con alumnos acostumbrados a motivarse con retos. La simplificación llegará después, al sustituir algunas estructuras, al redactar de nuevo alguna parte del texto con recursos más llanos, o haciendo un resumen con los medios propios del alumno. Sucede a menudo que lo que resulta verdaderamente difícil no es el texto en sí sino las actividades que sobre el mismo se les impone después. (1995, p. 122)

A utilização dos textos literários em sala de aula, ainda é muito limitada por alguns professores, devido a sua formação ou por não pensarem ser necessário ou por não terem habilidades para trabalhar com este tipo de gênero. É fundamental que o professor tenha ciência da importância dos gêneros no ensino/aprendizagem de E/LE.

Muitos estudiosos apontam que a metodologia aplicada no ensino de LE através da leitura é priorizada na decodificação da escrita e não no diálogo com o texto, ou seja, não há interação entre texto e leito, como foi abordado acima. Para Kleiman (2004), no âmbito escolar, ou o texto é visto como depósito de mensagens ou é visto como um conjunto de elementos gramaticais. Dificilmente, a leitura é diferente de acordo com o gênero textual que está sendo trabalhado. As especificidades de cada gênero, em especial o gênero literário, muitas vezes, são colocadas de lado, mediante perguntas e respostas utilitaristas que seguem modelos pré-estabelecidos, não desenvolvendo a capacidade de expressar-se e entender ideias, sentimentos, emoções. Além de sensibilizar o educando a compreender a realidade social de cada lugar: valores, tradições, costumes que o aluno pode adquirir na interação com o texto literário.

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Uma das obras literárias que o professor pode trabalhar a interação texto/aluno é a Infanto Juvenvil, por esta proporcionar que o aluno:

 Estimula a leitura-prazer;

 Possibilidade de trabalhar com as competências leitora, oral e escrita;  Uma boa literatura impulsiona o ato criador do leitor;

 Pode-se fazer uma leitura individual e em grupo, utilizando a Dinâmica de grupo e a Interação participativa;

 Trabalha com a oralidade dos alunos, à medida que os mesmos fazem uma leitura incorporada à história, aos personagens, utilizando a entonação, o ritmo, a ênfase, o volume e a pronúncia adequada para cada situação;

 Possibilidade de transformar a história numa peça teatral, utilizando as competências de dramaturgia e oralidade;

 Explora a comunicação;

 Desenvolve o imaginário e a criatividade;  Amplitude de culturas e conhecimentos;  Amplia a visão de mundo e da realidade;

 Desenvolve a competência compreensiva de si e do outro;  Desenvolve o intelecto;

 Desperta a sensibilidade;

 Possibilidade de trabalhar com a competência argumentativa;  Desenvolve o senso crítico;

 Estimula a criança a tomar posição e fazer escolhas;

Os itens citados acima são de suma importância no ensino/aprendizagem de LE. Uma vez que, a leitura em LE ajuda no desenvolvimento integral do letramento do aluno e pode colaborar, inclusive, com o desempenho da leitura em sua língua materna, ao mesmo tempo em que o incentiva a desenvolver o prazer de ler, como afirma os PCN (1998). Segundo as OCEM (2006): podemos afirmar que:

a fruição de um texto literário diz respeito à apropriação que dele faz o leitor, concomitante à participação do mesmo leitor na construção dos significados desse

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mesmo texto. Quanto mais profundamente o receptor se apropriar do texto e a ele se entregar, mais rica será a experiência estética, isto é, quanto mais letrado literariamente o leitor, mais crítico, autônomo e humanizado será. (OCEM, 2006, p. 60)

O uso do texto literário nas aulas de espanhol como língua estrangeira engloba todos esses aspectos, uma vez que entre tantos suportes de ensino, o texto literário se destaca, principalmente, por seu valor autêntico, cultural, pragmático e sociolinguístico, além de formação crítica e leitora, caracterizada principalmente pela negociação de sentido permitida pelo texto literário, em específico.

CONCLUSÃO

A literatura é imprescindível no ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira. Como podemos ver a inclusão da literatura nas aulas de E/LE podem contribuir de diversas formas, seja ela na leitura, escrita, compreensão oral, auditiva e interpretativa.

Entretanto, para que isso ocorra, é de fundamental importância que o professor selecione textos que estejam de acordo com o perfil dos alunos e que possa fazer sentido e significado dentro da realidade do aluno e de seu universo de interesse. Para tanto, é necessário que o professor não focalize demasiado a competência gramatical, visto que, aprender uma língua estrangeira, é muito mais que aprender regras gramaticais, e no qual envolve vários aspectos, dentre eles: o cultural e o social. Além disso, podemos verificar que o gênero conto mostrou-se muito significativo pelo fato de nortear mudanças quanto ao modo de conceber o ensino/aprendizagem de línguas, por pertencer à vida cotidiana do aluno exercitando a habilidade cognitiva e a profundar a capacidade de compreensão e produção textual dos aprendizes tornando-os mais aptos para transitar nos diferentes setores.

O professor tem papel fundamental no ensino/aprendizagem dos alunos e, portanto, é fundamental que o professor que atua no ensino E/LE saiba como trabalhar o texto literário em suas aulas, levando em consideração, principalmente, o nível dos alunos e o objetivo da aula. Acredita-se que os aprendizes praticariam a leitura de textos literários com maior facilidade, pois teriam como base textos de fácil compreensão com temas que podem ser observados na própria realidade dos alunos.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.

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KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas, S. Paulo, 2004.

MILREU, Isis. É possível trabalhar literatura nas aulas de espanhol língua estrangeira?

Revista Leia Escola. Campina Grande. UFCG. V. 10, n. 1, 2010. Disponível em: www.teses.usp.br/teses/.../8/.../TESE_ELISABETTA_SANTORO.

ORLANDI, Eni Puccinelli. (Org.). A leitura e os leitores. 2. ed. Campinas: Pontes, 2003.

PARAQUETT, Márcia. Da abordagem estruturalista à comunicativa: um esboço histórico do ensino de Espanhol Língua Estrangeira no Brasil. In: TROUCHE e REIS (org.). Hispanismo 2000. Brasília: Ministério de Educación, Cultura y Deport/Associação Brasileira de Hispanistas, vol. 1, 2001, p.15-29. ---. Espanhol Língua Estrangeira: um objeto fundamental. In: Caligrama. Belo Horizonte: UFMG, vol. 3, nov. de 1998, p.117-127.

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