O Processo de Programação do QREN
2007-2013
O Processo de Programação do QREN
2007-2013
2007-2013
2007-2013
Paulo Areosa Feio Coordenador
Observatório do QREN
Síntese da apresentação Síntese da apresentação
1. A política de coesão da União Europeia
Dos fundamentos e os objectivos previstos no Tratado
Às orientações estratégicasç g
2. O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013 Da metodologia utilizada
A política de coesão da União Europeia A política de coesão da União Europeia
D T t d d Ni Do Tratado de Nice
¾ A fim de reforçar a sua coesão económica e social, a ç ,
Comunidade procurará reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões e das ilhas menos favorecidas, incluindo as zonas rurais (do artigo das ilhas menos favorecidas, incluindo as zonas rurais (do artigo 158.º)
é
¾ O artigo 159.º impõe que essa acção seja apoiada através dos fundos com finalidade estrutural (Fundos Estruturais), do Banco Europeu de Investimento (BEI) e dos demais instrumentos ( )
A política de coesão da União Europeia A política de coesão da União Europeia
Do Tratado de Lisboa (em fase de ratificação) Do Tratado de Lisboa (em fase de ratificação)
¾ A União promove a coesão económica, social e territorial, e a p , , solidariedade entre os Estados-Membros (artigo 3.º)
¾ A fim de promover um desenvolvimento harmonioso do ¾ A fim de promover um desenvolvimento harmonioso do
conjunto da União, esta desenvolverá e prosseguirá a sua
acção no sentido de reforçar a sua coesão económica, social e t it i l ( tig 174 º)
territorial (artigo 174.º)
¾ Em especial, a União procurará reduzir a disparidade entre os í
níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões menos favorecidas (artigo 174.º)
A política de coesão da União Europeia A política de coesão da União Europeia
Quadro Financeiro da União Europeia 2007-2013
(acordo do Luxemburgo Dezº 2006) (acordo do Luxemburgo, Dezº 2006)
Dotações para Compromissos Mil Milhões de
Euros (pr. 2004) %
1a Competitividade para o Crescimento e o Emprego 1a. Competitividade para o Crescimento e o Emprego
(investigação, inovação, competitividade) 72.1 8.4%
1b. Coesão para o Crescimento e o Emprego (política de coesão) 307.6 35.7%
2 P ã G tã d R N t i ( líti í l 2. Preservação e Gestão dos Recursos Naturais (política agrícola
comum, desenvolvimento rural, ambiente) 371.2 43.1%
3. Cidadania, Liberdade, Segurança e Justiça (saúde pública, asilo,
imigração)g ç ) 10.3 1.2%
4. União Europeia como Parceiro Global (ajuda humanitária e
ajuda ao desenvolvimento) 50.0 5.8%
5. Despesa Administrativap 50.3 5.8%
TOTAL 862.4 100.0%
A política de coesão da União Europeia A política de coesão da União Europeia
Aspectos da natureza específica
da Política de Coesão da União Europeia da Política de Coesão da União Europeia
9 Iniciativa da Comissão – Decisão pelo Conselho e Parlamento
9 Orientação estratégica comunitária
9 Gestão partilhada entre EM e Comissão
9 Quatro grandes princípios:
Programação plurianual; Adicionalidade; Parceria; Reporte e Avaliação
9 Regras gerais: Foco regional e intensidade dos financiamentos
inversamente proporcional à prosperidade das regiões beneficiárias
9 Organização por objectivos: Convergência; Competitividade Regional
9 Organização por objectivos: Convergência; Competitividade Regional e Emprego; Cooperação
A política de coesão da União Europeia A política de coesão da União Europeia
Orientações Estratégicas da União Europeia
« Em conformidade com as orientações integradas para o crescimento e o emprego da Agenda de Lisboa renovada, os programas apoiados pela política de coesão devem
procurar centrar os recursos nas três prioridades seguintes
p p g
Tornar a Europa e as suas regiões um local mais atractivo para investir e trabalhar (Infra-estruturas de transportes; Ambiente; Energia)
O conhecimento e a inovação para o crescimento (Investimento em I&DT; Inovação e empreendedorismo; Sociedade da informação; Acesso ao
financiamento)
Mais e melhores empregos (Emprego e sistemas de protecção social;
Adaptabilidade das empresas e dos trabalhadores e flexibilidade do mercado de trabalho; Educação e Formação; Capacidade administrativa) »
¾ Articulação com Estratégia de Lisboa Renovada (alinhamento no plano dos objectivos e dos instrumentos; e.g., mecanismo de earmarking)
O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013 O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013
Ciclo da Programação Estado-Membro: Quadro de Referência Estratégico Nacional Estado-Membro e Regiões: Programas Operacionais União Europeia: Orientações Estratégicas e Regulamentos Estado-Membro e Regiões: Execução e Reporte Comissão Europeia: Monitorização Estratégica e Reporte Consolidado Estado-Membro: Monitorização Estratégica e Reporte Consolidado
O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013 O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013
Decisão
Decisão políticapolítica nacional
nacional
Produção / sistematização de conhecimento utilizável
Negociação
Negociação gg çç Dinamização do sistema de actores institucionais
Comunitária Comunitária
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Quadro institucional da programação QREN / PO ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
CONSELHO DE MINISTROS GOVERNOS DAS
REGIÕES AUTÓNOMAS Ministro Ambiente, Orden Território e Des Regional Ministro Trabalho e Solidariedade Social Ministro Finanças Ministro Agricultura e Desenvolvimento Rural ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL GT QREN Representantes Ministeriais Representantes Regionais Ministeriais Regionais
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Orientações Políticas
Cinco Princípios Estruturantes para o QREN e PO:
1. Concentração Operacional
2 Selectividade nos Investimentos e nas Acções de Desenvolvimento
2. Selectividade nos Investimentos e nas Acções de Desenvolvimento
3. Viabilidade Económica e Sustentabilidade Financeira das Operações
4. Coesão e Valorização Territoriais
5. Gestão e Monitorização Estratégica das Intervenções
Cinco Prioridades Estratégicas Nacionais:g
1. Promover a Qualificação dos Portugueses 2. Promover o Crescimento Sustentado
3. Garantir a Coesão Social
4. Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades 5 Aumentar a Eficiência da Governação
O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013 O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013
Partilhar um olhar sobre o passado – lições da experiência
20 anos depois da adesão de Portugal à UE
50 mil milhões de Euros da Coesão foram utilizados Res ltados notá eis alcançados
Resultados notáveis alcançados
No entanto, problemas estruturais persistentes (na economia, na sociedade, no território) em domínios )
nucleares do actual paradigma do crescimento e emprego, embora com intensidades territorialmente diferenciadas A política de desenvolvimento nacional não é a única A política de desenvolvimento nacional não é a única
responsável pelos sucessos e pelas insuficiências que os últimos 20 anos revelaram, mas há margem para progressos
O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013 O processo adoptado para a programação do QREN 2007-2013
Partilhar um olhar sobre o futuro – o sentido prospectivo
Três importantes convicções:
Condições de sucesso – valorizar resultados, ampliar o nível de participação na programação
participação na programação
O aumento da competitividade e o crescimento do emprego são viáveis – A estratégia de Lisboa passa por aqui!
A manutenção de níveis elevados de coesão social é um bem público essencial
T ê d
Três grandes mensagens: Sentido da urgência
Necessidade de concentração e focalizaçãoNecessidade de concentração e focalização
A abordagem de problemas complexos exige abordagens
sistémicas em termos de governação e de operacionalização ( l t id d i i )
A identificação dos problemas de desenvolvimento A identificação dos problemas de desenvolvimento
Crescimento do PIB pc PPS – Diferenciais à UE15 DESEMPREGO
UE15 Portugal Grécia Espanha Portugal Fonte: Eurostat
A identificação dos problemas de desenvolvimento A identificação dos problemas de desenvolvimento
Taxa de emprego Taxa de emprego
Produtividade horária Emprego em média e alta tecnologia
Desigualdade de rendimentos Adultos com secundário
Peso do secundário vocacional Jovens com secundário (20-24 anos)
Taxa de abandono escolar Estudantes no superior
Escolarização aos 18 anos
UE15 UE10 Estudantes no superior
A metodologia utilizada na programação A metodologia utilizada na programação
Uma componente top-down
Prioridades Estratégicas
Nacionais
to
RCM n.º 25/2006 de 10 de Março Doc Trabalho n.º 2 do GT QREN
Perspectivas Financeiras 2007 2013 Nacionais o Conjun o cutores Perspectivas Financeiras 2007-2013
Propostas de Regulamentos Comunitários Orientações Estratégicas CE e paratóri o N / Interl o Avaliação ex-ante CE
Avaliação Ambiental Estratégica CE Orientações Auxílios de Estado CE
a balho Pr e GT QRE N ç Estudos Horizonte 2013 Avaliações 2000-2006 Instrumentos de Política Pública Tr a
DOCUMENTAÇÃO DE BASE PARA TODOS OS INTERLOCUTORES DO
GT QREN GT QREN
A metodologia utilizada na programação A metodologia utilizada na programação
Uma componente “bottom-up”
Prioridades Estratégicas Nacionais to Σ Nacionais o Conjun o cutores ΣFichas “INSTRUMENTOS DE
POLÍTICA” = Σ Propostas sectoriais / regionais e paratóri o N / Interl o
Intervenção Pública, composta por
a
balho Pr
e
GT QRE
N ç , p p
um conjunto coerente de projectos co-financiados pela UE, visando a produção de resultados
pré-definidos com impacto positivo
Tr
a Instrumentos
de Política Pública
definidos com impacto positivo sobre as Prioridades Estratégicas Nacionais
A metodologia utilizada na programação A metodologia utilizada na programação
Caracterização dos Instrumentos de Intervenção
Estruturada por forma a responder às seguintes 8 questões: 1. O Quê ? e, Porquê ?Q , q
2. Para Quê ? 3. Como ?
4. Com que Recursos ?
5. Que Forma de Utilização dos Recursos ? 6 Com que Projectos ?
6. Com que Projectos ?
7. Que Complementaridades e Sinergias ?
A metodologia utilizada na programação A metodologia utilizada na programação
Orientações
Processo interactivo e iterativo
Prioridades Orientações Comunitárias
Base sólida para o processo de decisão Nacionais e Regionais O U T p política Conteúdo Operacional T P U T Conteúdo Operacional do Quadro de Referência Nacional e dos Programas
Operacionais Instrumentos de Política S Operacionais Pública
Versões finais do QREN e dos PO a apresentar e negociar p g
A metodologia utilizada na programação A metodologia utilizada na programação
NO QUE RESPEITA À HIERARQUIZAÇÃO DE PRIORIDADES Priorização dos Instrumentos de Intervenção
PRÉ-DETERMINADO EM CONCORRÊNCIA
Instrumentos de Política que correspondem a prioridade absoluta
Instrumentos de Política que concorrem com outros para a obtenção de financiamentos
comunitários
STÃO DO com pré- projectos cia
r comunitários Faça se ! D ELO DE GE S FECHA D nstrumentos c efin ição de p a finan c Faça-se ! E faça-se isto ! PEIT A AO MO D
jeitos a rocura rivada
)
In d
Se houver bons projectos …
NO QUE RES P ABER TO rumentos su j nâmicas de pr blica e/ou pr Faça-se !
O que vier a ser aprovado. Inst di
n
A metodologia utilizada na programação A metodologia utilizada na programação
NO QUE RESPEITA À HIERARQUIZAÇÃO DE PRIORIDADES Priorização dos Instrumentos de Intervenção
PRÉ-DETERMINADO EM CONCORRÊNCIA
Instrumentos de Política que correspondem a prioridade absoluta
Instrumentos de Política que concorrem com outros para a obtenção de financiamentos
comunitários
STÃO DO com pré- projectos cia
r
comunitários
Iniciativa Novas Oportunidades
O DELO DE GE FECHA D nstrumentos defin ição de p a finan c
Rede Escolar do 1.ºCiclo Ligação Lisboa Madrid em TGV
PEIT
A AO
M
O
jeitos a rocura rivada
)
In d
Sistemas de Incentivos à Inovação
Se houver bons projectos …
NO QUE RES ABER TO trumentos su j nâmicas de p ública e/ou
p Sistemas de Incentivos à Inovação Ciclo Urbano da Água (saneamento) Parcerias para a Regeneração Urbana
Ins t di n (p ú
A metodologia utilizada na programação A metodologia utilizada na programação
Processo de decisão: enquadramento dos Instrumentos de Intervenção nos Programas Operacionais
P O i i
Instrumentos das Políticas Públicas Nacionais Programas Operacionais Temáticos ç g p Programas Operacionais Temáticos Programas Operacionais Temáticos Públicas Nacionais
Instrumentos das Políticas Programas Operacionais Regionais
Programas Operacionais Regionais
Programas Operacionais Regionais
Públicas Regionais Regionais
Os resultados alcançados: concepção geral Os resultados alcançados: concepção geral
Concepção Estratégica do Quadro de Referência Nacional
DESÍGNIO ESTRATÉGICO
Promover um novo modelo de crescimento baseado na inovação e no conhecimento
P A ti id d T itó i
AGENDAS TEMÁTICAS
Pessoas Actividades Territórios
Agenda Potencial Agenda Factores de Agenda Valorização do Potencial Humano Factores de Competitividade Valorização do Território DIMENSÕES TRANSVERSAIS
Coesão Territorial e Social Governação Eficiente Governação Eficiente
Os resultados alcançados: concepção geral Os resultados alcançados: concepção geral
Adopção de um novo paradigma para a política de desenvolvimento:
Substituição dos financiamentos orientados para a redução dos
desequilíbrios regionais por investimentos dirigidos a apoiar as
oportunidades regionais para a competitividade territorial
Substituição de abordagens sectoriais por abordagens
Substituição de abordagens sectoriais por abordagens
multisectoriais territorializadas
Substituição da gestão predominantemente sectorial por Substituição da gestão predominantemente sectorial por
modelos de governação que privilegiam a coordenação nacional, regional e local e com outros protagonistas do desenvolvimento
Os resultados alcançados: concepção geral Os resultados alcançados: concepção geral
Consolidação do alinhamento com a Estratégia de Lisboa tem implicações:
A prioridade atribuída ao modelo de desenvolvimento baseado
no conhecimento e na inovação exige a identificação e a
mobilização de activos específicos, territorialmente diferenciados, ç p , , e a sua valorização
A prossecução de uma estratégia de desenvolvimento
ambiciosa exige a monitorização da sua execução, especialmente no que respeita às realizações e resultados progressivamente
no que respeita às realizações e resultados progressivamente alcançados
Os resultados alcançados: conteúdo operacional Os resultados alcançados: conteúdo operacional
Agendas Operacionais Temáticas
Potencial Humano
• Emprego, Educação e formação, Formação avançada, Mobilidade, coesão social e igualdade de género
Factores de Competitividade
Factores de Competitividade
• Estímulos à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico, Apoio à investigação e desenvolvimento, Incentivos à modernização e
internacionalização empresariais, Incentivos ao investimento directo estrangeiro qualificante, Promoção da sociedade da informação e do
conhecimento, Eficiência e a qualidade das instituições públicas, Redução de custos públicos de contexto
l
l
Valorização Territorial
• Infra-estruturas, redes, equipamentos (logística, transportes, energia, ambiente, património, prevenção e gestão de riscos e áreas sociais)
Os resultados alcançados: prioridades Os resultados alcançados: prioridades
• Agenda para a Qualificação • Agenda para a Qualificação
– O peso do FSE: de 26 5% em 2000-06 para 37% em 2007-13 O peso do FSE: de 26,5% em 2000 06 para 37% em 2007 13, de 4,7 mil milhões € para mais de 6 mil milhões €
– Novas Oportunidades (eixos 1 e 2 do POPH) = 4 096 M€ (só p ( ) ( nas regiões Convergência)
– 70% dos recursos destinados à qualificação de nível dá i
secundário
– + 65% de investimento para a formação avançada e emprego científico que no QCAIII
científico que no QCAIII
– + 30% de investimento na promoção do emprego e coesão social
Os resultados alcançados: prioridades Os resultados alcançados: prioridades
• Agenda para a Competitividade • Agenda para a Competitividade
– 6 mil milhões € (3,1 mil milhões € PO Factores de
Competitividade + 2,9 mil milhões € nos PO Regionais) – Sistemas de incentivos + Capital de risco = 3 900 M€
– 3 sistemas de incentivos comuns para todo o QREN (PO
temático e PO regionais): I&DT, inovação e Qualificação de PME => menos subsídios; mais capital de risco
PME => menos subsídios; mais capital de risco
– Selectividade: prioridade ao estímulo à produção transaccionável
– Prioridade aos custos públicos de contexto (modernização administrativa)
Os resultados alcançados: prioridades Os resultados alcançados: prioridades
• Agenda para Valorização do Território (FEDER e FCoesão)
• Agenda para Valorização do Território (FEDER e FCoesão)
Menor in estimento global em infra estr t ras ( 40% do q e – Menor investimento global em infra-estruturas (-40% do que
no período 2000-2006)
– Prioridade à conectividade internacional (AV) sistemas Prioridade à conectividade internacional (AV), sistemas ambientais (águas, saneamento e prevenção de riscos) e política de cidades
– Redes de equipamentos para a coesão: rede escolar e equipamentos de proximidade
Os resultados alcançados: conteúdo operacional Os resultados alcançados: conteúdo operacional
Estruturação dos Programas Operacionais
Temáticos:
• Potencial Humano (FSE)
• Factores de Competitividade (FEDER)
• Valorização do Território (FEDER + Fundo de Coesão) • Valorização do Território (FEDER + Fundo de Coesão) Regionais do Continente (FEDER)
• Norte • Centro • Lisboa • Alentejo Algarve • Algarve Regiões Autónomas
• Açores (FEDER e FSE)ç ( ) • Madeira (FEDER e FSE)
Os resultados alcançados: dimensão financeira Os resultados alcançados: dimensão financeira
Obrigado pela vossa atenção
Obrigado pela vossa atenção
Paulo Areosa Feio Coordenador
Observatório do QREN