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TROPICAL JOURNAL of Fisheries and Aquatic Sciences

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ARTIGO

Boletim Técnico Cientifico do CEPNOR

TROPICAL JOURNAL

of Fisheries and Aquatic Sciences

www.periodicos.ufra.edu.br/index.php/bttc

Introdução

O tamuatá Hoplosternum littorale (Hancock, 1928), é um peixe de médio porte, revestido de duas séries de placas dérmicas, bastante rústico, encontrado em águas de pouco movimento, por apresentar respiração intestinal que o torna apto a viver em áreas pantanosas pobres em oxigênio (HOSTACHE e MOL, 1998; BRAUNER, BALLANTYNE, et al., 1999; JUCÁ-CHAGAS e BOCCARDOS, 2006), consegue sobreviver em reduzidos volumes d’água. Sendo uma espécie profusa nos campos alagados das desembocaduras dos rios Amazonas e Orinoco, representa um importante recurso pesqueiro para os pescadores artesanais destas regiões (HOSTACHE e MOL, 1998; BARTHEM, 2004). Na foz do rio Amazonas a principal área de pesca é a Ilha do Marajó (PA), com uma captura média por arrasto

de 600 a 700 kg, podendo alcançar duas toneladas (ALBUQUERQUE e BARTHEM, 2008).

Resíduos oriundos do processamento de produtos de origem animal montam uma ampla reserva de nutrientes e energia que pode ser utilizadas na indústria de alimento animal (BORGHESI, ARRUDA e OETTERER, 2007). Entretanto, primeiramente é necessário conhecer a sua composição mineral. Vários pesquisadores tem estudado a composição mineral de resíduos ou carapaças de organismos aquáticos (FANIMO et al., 2004; FERRAREZZO et al., 2004; LIMA et al., 2007). E muitos dsses resíduos tem sido empregados como adubos na agricultura ( ARAUJO, et al., (2009; FERREIRA et al., 2011)

O tamuatá é um peixe de grande volume na pesca artesanal na região anteriormente citada, em 2002 respondeu por 0,17% da captura no estado do Pará (PINHEIRO e FRÉDOU, 2004) mas, todo

Composição Mineral da Carapaça do Tamuatá, Hoplosternum littorale

(Hancock, 1828) (Pisces; Callichthyidae)

Alex da Silva Lobão de Souza1, Raimundo Aderson Lobão de Souza2, Herbster Raniele

Carvalho 3, Maria Jorge Rodrigues4 & João Guimarães Pinheiro

1Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.

2Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA, Avenida Presidente Tancredo Neves, nº 2501, Bairro: Terra

Firme Cep: 66.077-530, Belém-Pará-Brasil.

3Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros do Litoral Norte - CEPNOR 4Secretaria Executiva de Agricultura, Departamento Técnico

E-mail: alexlobao@globo.com

Recebido em: 23/04/2013 - Aceito em 10/11/2013 - Distribuido em: 13/11/2013

RESUMO: Carapaças de tamuatá (Hoplosternum littorale) foram analisadas quimicamente, a fim de se determinar

os valores percentuais de nitrogênio total (N), íon cálcio (Ca+2), fósforo total (P), íon magnésio (Mg+2) e íon potássio (K+1). As carapaças, provenientes do beneficiamento da carne dos peixes, foram lavadas, escovadas e colocadas para secar em estufa à temperatura de 60 ºC, por 72 horas, até o peso torna-se constante. O material após a secagem foi finamente triturado para posterior análise, cujos resultados foram 4,7% de N total; 14,1% de Ca+2; 2,2% de P total; 0,2% de Mg+2 e 0,5% de K+1.

Palavras-chave: Tamuatá, Hoplosternum, carapaça, minerais, composição química.

MINERAL COMPOSITION OF tamuatá carapace, Hoplosternum littorale

(Hancock, 1828) (PISCES; Callichthyidae)

ABSTRACT: Tamuatá shells (Hoplosternum littorale) were analyzed chemically, in order to determine the

percentual values of total nitrogen (N), calcium ion (Ca+2), total phosphorus (P), magnesium ion (Mg+2) and potassium ion (K+1). The shells from the processing of the meat of the fish, were washed, brushed and placed to drying in greenhouse at 60ºC for 72 hours until the weight becomes constant. The material, after drying, was finely ground for further analysis, the results were 4.7% of total N, 14.1% Ca+2, 2.22% total P, 0.25 Mg+2 and 0.5% K+1.

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o resíduo oriundo da retirada de sua carapaça é desperdiçado e, provavelmente poderia, também, ser utilizado na formulação de ração animal, como fonte de nutrientes minerais. Entretanto, nada se conhece sobre a composição mineral da carapaça do tamuatá e sua utilização.

Material e Métodos

Para determinação dos minerais estudados, foram utilizadas seis (6) carapaças de machos e seis (6) de fêmeas de tamuatá, as quais foram separadas do corpo dos animais e retiradas inteiras após

pré-cozimento dos peixes. As carapaças (Figura 1) foram lavadas e escovadas para o máximo de separação da carne, e levadas a secar em estufa com temperatura de 60 ºC até peso constante, cuja média de tempo foi de 72 horas. O material foi processado e analisado no Laboratório de Solos da Universidade Federal Rural da Amazônia-UFRA, onde, após ser retirado da estufa foi triturado, até atingir uma consistência de pó fino, em moinho com peneira de malha de 0,5 mm, homogeneizado e acondicionado por sexo em frascos de vidro previamente esterilizados.

Foram retiradas amostras e destas, cinco subamostras (repetições) do material triturado para determinação dos minerais (tratamentos) e utilizada

uma solução nitro-perclórica 2:1 para a extração dos elementos N, P, K+, Ca2+, Mg2+, . No extrato nítrico-perclórico determinou-se P total, por colorimetria, Ca2+ e Mg2+, por espectrometria de absorção atômica, e K+ por fotometria de chama. O nitrogênio total foi mensurado pelo método semi-micro-kjeldhal, após a extração com ácido sulfúrico (MALAVOLTA, VITTI e OLIVEIRA, 1997).

Os cinco tratamentos (N, P, K, Ca, Mg) foram submetidos a cinco repetições, e efetuada a estatística descritiva (média aritmética, desvio padrão e intervalo de confiança a nível de 99%) dos minerais encontrados nas subamostras. Aplicou-se o teste Shapiro-Wilk para avaliar a normalidade nas distribuições das variáveis, de acordo com o sexo, ao nível

α

= 0,01; e o teste paramétrico t de Student afim de verificar se existiam diferenças estatisticamente significativas entre as variáveis na composição química da carapaça do Tamuatá, Hoplosternum littorale por sexo, ao nível

α

= 0,01, analisando as seguintes hipóteses:

H0: A média do (variável em análise) dos machos é igual a das fêmeas;

H1: A média do (variável em análise) dos machos não é igual a das fêmeas.

Também foi realizada a Análise dos Componentes Principais entre o sexo e os minerais.

Resultados e Discussão

Na Tabela 1 observa-se a concentração média percentual das variáveis em estudo (minerais) encontradas na carapaça do tamuatá por sexo.

Nos animais marinhos, as necessidades de minerais são atendidas pela absorção direta do ambiente aquático. A casca de caranguejo é constituída principalmente por carbonato de cálcio e quitina associada à proteína e sais minerais (VIJAYARAGHAVAN, PALANIVELU e VELAN, 2005). Em quanto que, nos organismos de água doce, estes devem ser adicionados a dieta conforme observado por Zimmermann et al. (1992).

Dentre as funções dos minerais nos organismos está a estrutural, o que determina a presença destes nutrientes em ossos, escamas e carapaças de animais aquáticos.

A distribuição das variáveis por sexo do tamuatá é normal de acordo com o teste de Shapiro-Wilker, Tabela 2.

Figura 1. Carapaça do tamuatá A e D (vistas dorsais), B (vista lateral), C (vista ventral).

A

B

C

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A análise de componente principal mostrou que,

apesar de estatisticamente não ser significativa, por sexo, existe diferença entre as concentrações dos minerais estudados e do nitrogênio, Figura 2. Tabela 1. Concentração percentual média, desvio padrão e intervalo de confiança e teste t das variáveis por sexo.

Sexo Parâmetros N(%) P(%) Ca+2 (%) Mg+2(%) K+1(%) w p w p w p w p W p Machos 0,8676 0,3037 0,9473 0,6560 0,9418 0,6137 0,8207 0,1484 0,9634 0,7801 Fêmeas 0,9840 0,9355 0,8959 0,3971 0,8899 0,3772 0,7785 0,6880 0,8841 0,3581

Tabela 2. Testes de Shapiro-Wilk mostrando a normalidade das distribuição das variáveis por sexo (

α

=0,01).

Componente 1 Comp on ent e 2

Figura 2. Análise de componente principal da carapaça do tamuatá em função do sexo.

Variáveis (g/kg-1) Sexo Média Desvio Padrão (s) IC da Média (95%) Teste t (

α

=0,05)

P Macho 2,98 0,37 1,94 a 2,88 0,0458* Fêmea 1,84 0,37 1,38 a 2,30 N Macho 0,46 0,04 4,56 a 4,67 0,2372 Fêmea 4,68 0,11 4,54 a 4,82 Mg Macho 0,23 0,03 0,19 a 0,28 0,2731 Fêmea 0,21 0,02 0,19 a 0,23 K Macho 0,26 0,05 0,19 a 0,33 0,0956 Fêmea 0,33 0,06 0,25 a 0,42 Ca Macho 19,73 1,49 17,88 a 21,59 0,0681 Fêmea 16,68 2,87 13,12 a 20,25

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Cálcio e fósforo total (Ca, P)

Dentre os macro-minerais estudados o cálcio (Ca) e o fósforo (P) são os mais importantes, tendo em vista sua importância, como a formação de escamas, ossos e tecido muscular. O Cálcio pode ser extraído tanto do ambiente aquático, como através do intestino, quando teores adequados de vitamina D3 estão presentes na dieta (BRITSKY e CASTAGNOLLI, 1979). A absorção de cálcio está condicionada a presença do fósforo e a relação Ca:P (MÂMAR e CYPRINO, 1986).

Na carapaça de tamuatá foi encontrada uma relação Ca:P de 8,25 para machos e de 9,04 para fêmeas. E foi observada apenas diferença estatisticamente significativa entre as concentrações médias de fósforo (p valor= 0,045) entre machos e fêmeas. Enquanto, Araújo et al (2009), encontraram 22% de cálcio na carapaça do caranguejo.

Foram citadas proporções ótimas de Ca:P para dieta de espécies como truta (1:1) e enguia (1:2) (NRC, 1981). Analisando a sobrevivência de alevinos de tilápia (Oreochromis niloticus), para esse parâmetro, foi observado que a melhor relação Ca:P é de 1,5:1 (BOSCOLO, FEIDEN, et al., 2005). A relação entre Ca:P, no corpo úmido de peixes, varia entre 0,7 e 0,2 com a porcentagem de cálcio variando entre 0,5% e 1,0% (LOGATO, 2000). Já, Porpino (2009) na cidade de João Pessoa, encontrou na casca do caranguejo com 34% de cálcio e 4% de fósforo.

A necessidade de cálcio varia em função da espécie, qualidade química da água e do nível de fósforo fornecido na dieta (LOGATO, 2000), já que os fosfatos são melhor aproveitados quando oriundos de fontes alimentares e o fósforo ser absorvido através do intestino (BRITSKY e CASTAGNOLLI, 1979). Dependendo da espécie de peixe a exigência de fósforo varia entre 0,29% e 0,80%. Para alevinos de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) uma dieta contendo 1,1% de fósforo proporcionava uma melhor conversão alimentar (RIBEIRO, LANNA, et al., 2006). Considerando a importância do fósforo, peixes apresentam deformidades no corpo, quando alimentados com dietas pobres na concentração desse elemento (ROY e LALL, 2003).

Ferrarezzo et al., (2004), encontraram na farinha de cabeça de camarão Litopenaeus vannamei 1385 mg/100g de Ca, enquanto Fanimo et al., (2004), encontraram 15,77% de Ca e 0,45% de P em resíduos de camarão.

Lima et al (2007), encontraram a composição mineral para a farinha da cabeça do camarão marinho, com 4,23 % de Ca e 1,32 % de P na matéria natural. Magnésio (Mg)

A maior parte do magnésio encontrado em animais está inserido nos ossos, cerca de 70%.

hidrocarbonetos e atua, também, na síntese protéica e hiper-excitabilidade da musculatura lisa como anti-tetânico (LOGATO, 2000). Este elemento, assim como o sódio (Na), ferro (Fe), zinco (Zn) e outros minerais, pode ser absorvido do meio ambiente (OBA, MARIANO e SANTOS, 2009). Tavares-Dias et al.(2004), registrou um aumento nas concentrações de magnésio no estágio de primeira maturação gonadal de carpa-comum Cipynus carpio (Linnaeus, 1758), o que pode denotar a importância desse mineral na reprodução dos peixes.

Na carapaça de tamuatá foi encontrada uma concentração média magnésio de 0,21%. Todavia, não foi observada diferença estatisticamente significativa (p-valor= 0,2731) nas concentrações desse mineral entre carapaças de machos e fêmeas. No entanto, observando a analise da componente principal (Figura 2), verifica-se que os machos tiveram tendência a uma concentração maior desse mineral.

Potássio (K)

O potássio, juntamente com o cloro (Cl) e o sódio (Na) são os eletrólitos mais encontrados nos fluídos celulares dos organismos vivos. Esse mineral tem importância fundamental no controle da pressão osmótica, nos peixes é responsável pelo controle da taxa de absorção dos íons-sódio e água tanto pelo epitélio branquial, como intestinal e renal. Os peixes absorvem esse mineral do ambiente aquático (LOGATO, 2000). O potássio é o principal íon citoplasmático (CARNEIRO e URBINATI, 2002). Alteração do nível sérico de potássio pode indicar a presença de estresse (MCDONALD e MILLIGAN, 1997).

Na carapaça do tamuatá foi encontrada uma concentração média de potássio 0,33% não sendo diferença estatisticamente significativa (p-valor=0,0956) da concentração de potássio entre machos e fêmeas. No entanto, embora não seja estatisticamente significativa, existe uma maior tendência da concentra desse mineral ser maior nas fêmeas, conforme análise da componente principal (Figura 2).

Enquanto, Ferrarezzo et al. (2004), encontraram na farinha de cabeça de camarão P. vannamei 208,42 mg/100 g de K.

Nitrogênio

O nitrogênio tem grande importância nas funções fisiológicas e estrutural dos organismos, tanto animais como vegetais, visto ser um elemento fundamental na constituição das proteínas, ácidos nucléicos e coenzimas (PÁDUA, 2000). Esse elemento, além de está presente nos organismos e ambiente aquático, sendo, juntamente com o fósforo, um dos elementos

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d’água (GREEN, BRANDON e HARDY, 2002). Na carapaça do tamuatá foi em encontrada uma concentração média de 4,61% e não foi observada diferença estatisticamente significativa entre machos e fêmeas ao nível (p-valor= 0,2372).

A exigência nutricional de nitrogênio é medida de forma indireta, mensurando-se a exigência protéica dos organismos aquático, tendo em vista esse elemento ser obtido através da alimentação, oriundo da digestão das proteínas presentes na dieta utilizada. Em peixes, as exigências protéicas variam de acordo hábito alimentar, tamanho e idade, fonte de proteínas utilizada, conteúdo energético da dieta utilizada, temperatura d’água, frequência de arraçoamento, espécie e funções fisiológicas (LOGATO, 2000). Para a tilápia (Oreochromis niloticus) na fase de reversão sexual é necessário uma dieta com 38,6% de proteína (HAYASHI, BOSCOLO, et al., 2002). A farinha de peixes e tradicionalmente utilizada como principal fonte protéica na formulação de rações para peixe tendo em vista seu valor nutricional e palatabilidade (FERNANDES, CARNEIRO e SAKOMURA, 2000). Conclusão

A carapaça do tamuatá constitui mais uma fonte de minerais exigidos pelas espécies cultivadas, a qual pelo seu baixo custo concorrerá para a diminuição do preço da ração, considerando que as frações vitamínicas e minerais, depois da fração protéica, são os mais onerosos ingredientes das dietas.

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