• Nenhum resultado encontrado

Comportamento de sementes de Copaifera multijuga durante o armazenamento.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Comportamento de sementes de Copaifera multijuga durante o armazenamento."

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

COMPORTAMENTO DE SEMENTES DEzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Copaifera multijuga DURANTE O ARMAZENAMENTO

Lucinda Carneiro GARCIA1

, Divania de LIMA1

RESUMOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA — O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento de sementes dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Copaifera multijuga Hayne, sob diferentes condições de armazenamento visando estabelecer critérios para 

a conservação desse material por um maior período de tempo. Sementes frescas foram acondicionadas em saco de papel (embalagem permeável) e vidro (embalagem impermeável), e armazenadas em ambiente de laboratório (temperatura média 27ºC e umidade relativa 85%) e câmara fria (temperatura de 8ºC e umidade relativa 55%) durante seis meses. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2x3 (embalagem, ambiente, período), com quatro repetições de 25 sementes. A qualidade das sementes foi avaliada bimestralmente, por meio dos parâmetros: teor de água, germinação, índice de velocidade de emergência e comprimento de plântula. A percentagem de germinação inicial das sementes foi  94% e a umidade 34%. Sementes de Copaifera multijuga tiveram sua viabilidade reduzida para 

75% e  4 5 % , em embalagem permeável e impermeável, respectivamente, após dois meses de  armazenamento em ambiente de laboratório. A embalagem permeável mostrou­se eficiente na  conservação de sementes desta espécie quando mantidas em câmara fria, com percentagem de  germinação de  8 5 % , por um período de quatro meses. 

Palavras-chave: sementes florestais, embalagem, viabilidade, germinação. 

Storage Behaviour of Copaifera multijuga Seeds

ABSTRACT — In this study, the effect of different storage conditions on the behaviour of 

Copaifera multijuga Hayne seeds was evaluated in order to determine the criterion for its conservation during a long period. Fresh seeds were enclosed in paper bags (permeable packing) or glass bottles (not permeable packing), and stored in laboratory environment (27"C average temperature and  8 5 % relative humidity) and in a cold cabinet (8ºC temperature and  5 5 % relative humidity), during six months. A randomized design was adapted, with a factorial scheme 2 χ  2 χ  3 (packing method, environment, storage duration), with four replications. The quality of the seeds was evaluated bimonthly through the parameters: water content, germination, emergence speed rate and seedling length. The initial percentage of germination was  9 4 % and the water content, 34%. The viability of the seeds was reduced to  7 5 % and  4 5 % , respectively, in permeable and not permeable packing, after two months of storage in the laboratory environment. The 

permeable packing in the cold cabinet was found to be efficient for the conservation of the seeds  of this species, with  8 5 % percentage of germination, after a storage 4 months. 

Key-words: forest seed, packaging, viability, germination. 

1

 Embrapa Amazônia Ocidental. Caixa Postal. 319. 69.011­970, Manaus, Amazonas, Brasil.  INTRODUÇÃO

O processo de aproveitamento  seletivo das espécies madeireiras da  Amazônia tem se intensificado nos  últimos anos. A devastação decorrente  da exploração desordenada dessas  espécies induz uma intensificação dos 

e s t u d o s sobre as  c o n d i ç õ e s de  conservação das sementes, visando  garantir o fornecimento desse insumo  aos programas de reflorestamento e  reposição florestal. 

(2)

C a e s a l p i n i o i d e a e ,  q u e ocorre  abundantemente em toda a Amazônia  brasileira. Ε  uma árvore de grande  porte, podendo atingir mais de 30 m  de altura e diâmetro em torno de 50  cm. A sua madeira é muito utilizada  n a s  s e r r a r i a s da  r e g i ã o ,  p a r a a  c o n f e c ç ã o de  c o m p e n s a d o s e 

laminados (HurmelzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA et al. 1994). Essa 

espécie tem como característica a  produção de óleo no fuste, muito  u t i l i z a d o na  m e d i c i n a  c o m o um  antinflamatório (Albuquerque, 1989;  Parrotta et al., 1995). 

A conservação de sementes de  essências florestais é de fundamental  i m p o r t â n c i a  q u a n d o se visa o  d e s e n v o l v i m e n t o de  p r o g r a m a s  s i l v i c u l t u r a i s  ( L e ã o , 1984).  Entretanto, nas regiões tropicais a  p r e d o m i n â n c i a de  t e m p e r a t u r a e  umidade relativa do ar elevadas, são 

c o n d i ç õ e s  e x t r e m a m e n t e 

desfavoráveis para a manutenção da  qualidade fisiológica das sementes,  sendo o armazenamento sob baixa  temperatura uma das alternativas  u t i l i z a d a s na  c o n s e r v a ç ã o das  sementes de espécies arbóreas (Leão, 

1984; Popinigis, 1985; Façanha &  Varela, 1986/87). 

Com  r e l a ç ã o ao estudo das  sementes de C. multijuga, a literatura  é escassa.  L o u r e i r o et al. (1979)  afirmam que a  p e r c e n t a g e m de  germinação das sementes é de 69%.  A l e n c a r  ( 1 9 8 1 )  c o n c l u i u  q u e as  sementes apresentavam em média  87,5% de germinação, percentagem  esta considerada alta pelo referido  autor. Embrapa (1991) relata que a  p e r c e n t a g e m de  g e r m i n a ç ã o de 

sementes desta espécie, na região do  Tapajós, é de 82%. Façanha & Varela  ( 1 9 8 6 / 8 7 )  c o n s t a t a r a m  q u e as  sementes de C. multijuga, após 30 dias  de  a r m a z e n a m e n t o em  l a t a s de  alumínio fechadas, em ambiente de  laboratório, sofreram uma redução  média de 35%) na percentagem de  germinação que inicialmente era de  9 1 % . 

O objetivo deste trabalho foi  estudar o comportamento de sementes  de C. multijuga sob  d i f e r e n t e s  c o n d i ç õ e s de  a r m a z e n a m e n t o ,  visando estabelecer critérios para a  conservação desse material por um 

maior período de tempo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

MATERIAL Ε MÉTODOS

As sementes utilizadas neste  estudo foram coletadas de árvores­ matrizes de C. multijuga localizadas  na área experimental da Embrapa  Amazônia Ocidental, Manaus ­ AM. 

O experimento foi conduzido no  Laboratório de Análise de Sementes da  Embrapa Amazônia Ocidental, onde  foram  a v a l i a d o s os efeitos de  embalagem, ambiente e período de  armazenamento sobre a conservação  da  q u a l i d a d e das  s e m e n t e s . O  d e l i n e a m e n t o  e m p r e g a d o foi o  inteiramente casualizado, em arranjo  fatorial 2x2x3, sendo: 2 embalagens  (permeável e impermeável ao vapor  d ' a g u a ­ saco de papel e vidro,  r e s p e c t i v a m e n t e ) ; 2  a m b i e n t e s  (ambiente de laboratório, temperatura  média 27S

C e umidade relativa  8 5 % ;  câmara fria, temperatura de 8Q

(3)

umidade relativa 55%) e 3 períodos de  armazenamento (2, 4 e 6 meses). 

Na ocasião da instalação do  experimento foram determinados o  teor de água, a viabilidade inicial e o  peso de mil sementes, de acordo com  prescrições de Brasil (1992). 

Por não existir na literatura  informações concernentes à tolerância  ao processo de dessecação das sementes,  estas foram submetidas ao  armazenamento sem que se procedesse  nenhum método de secagem. 

Os parâmetros avaliados durante  o período de armazenamento foram: 

­ Teor de água: utilizou­se 2  repetições de 20 sementes e o teste foi  conduzido de acordo com as Regras  para análise de sementes (Brasil, 

1992) pelo método de estufa a 1052 C  ± 3Q

C, durante 24 horas. 

­  G e r m i n a ç ã o :  u t i l i z o u ­ s e 4  repetições de 25 sementes para cada  tratamento, semeadas em substrato  areia lavada, mantidas em câmara de  germinação a temperatura constante  de 30Q

C e a última contagem foi  realizada 30 dias após a semeadura. 

­  í n d i c e de  V e l o c i d a d e de  Emergência (IVE): obtido a partir dos  dados do teste de  g e r m i n a ç ã o ,  empregando a metodologia descrita  por Popinigis (1985). 

­ Comprimento de plântulas: a  partir do teste de germinação, obteve­se  a média do comprimento da parte aérea  de dez plântulas normais, escolhidas ao 

acaso, por tratamento/repetição. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

RESULTADOS Ε DISCUSSÃO

As sementes utilizadas neste 

estudo foram coletadas no chão, sendo  que no  p e r í o d o de  d i s p e r s ã o , 

observou­se a presença de tucanos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(Ramphastos spp.), os quais abriam os 

frutos,  i n g e r i a m o arilo e  regurgitavam as sementes. Segundo  Motta Junior & Lombardi (1990), o  tucanuçu (Ramphastos toco) e a gralha  do campo (Cyanocorax cristatellus), t a m b é m  a l i m e n t a m ­ s e do arilo e  regurgitam as sementes de Copaifera

langsdorffii.

No período da dispersão, o peso  de mil sementes foi de 1.416,7 g e o  teor de água de 34%. Para esta mesma  espécie, Alencar (1981) e Embrapa  (1991) encontraram peso de mil  s e m e n t e s de 1.538 g e 1.570 g,  respectivamente. Com relação ao teor  de água das sementes, o segundo autor  cita o percentual de  4 6 % , enquanto  que o primeiro não o mencionou. Por  o c a s i ã o da  c o l e t a , as  s e m e n t e s  apresentaram  9 4 % de germinação,  percentagem esta superior àquelas  e n c o n t r a d a s por  A l e n c a r  ( 1 9 8 1 ) ,  F a ç a n h a & Varela  ( 1 9 8 6 / 8 7 ) e  Embrapa (1991). 

(4)

— D —zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAE m b a l a g e m p e r m e á v e l e m a m b i e n t e de la bora tório —o —E m b a l a g e m i m p e r m e á v e l e m a m b i e n t e d e la bora tório

— Δ — E m b a l a g e m p e r m e á v e l e m c a m â r a fria —x —E m b a l a g e m i m p e r m e á v e l e m c a m â ra fria

P e rfodo de a r m a z e n a m e n t o ( m e se s) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Figura 1. Teor de água de sementes dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Copaifera multijuga submetidas a diferentes condições 

de armazenamento. 

livre troca de vapor d'agua entre as  sementes e o ambiente circundante. 

A s  s e m e n t e s  m a n t i d a s em  a m b i e n t e de  l a b o r a t ó r i o ,  a c o n d i c i o n a d a s em  e m b a l a g e m  impermeável, apresentaram maior teor  de água que aquelas armazenadas em  c â m a r a fria. Isso  o c o r r e u ,  provavelmente devido a maior taxa  respiratória das sementes mantidas em  a m b i e n t e com  m a i o r  t e m p e r a t u r a  (laboratório), proporcionando maior  l i b e r a ç ã o de  á g u a ,  a u m e n t a n d o  sobremaneira a umidade relativa do ar  n o  i n t e r i o r da  e m b a l a g e m .  C o n s e q u e n t e m e n t e a esse fato, a  atividade de  m i c r o r g a n i s m o s que  encontram­se associados às sementes  também é acelerada, de modo quê o  processo de deterioração destas pode  ser ainda mais rápido nesse tipo de  embalagem. Popinigis (1985) relata  que o alto teor de água é a maior causa  de  d e t e r i o r a ç ã o da  s e m e n t e  armazenada. 

A partir do segundo  m ê s de 

a r m a z e n a m e n t o ,  i n d e p e n d e n t e do  ambiente, verificou­se a influência da  embalagem sobre a germinação, sendo  c o n s t a t a d a a  s u p e r i o r i d a d e da  embalagem permeável na manutenção  da viabilidade das sementes (Fig. 2).  L e ã o  ( 1 9 8 4 )  c o n s t a t o u  q u e a  embalagem permeável mostrou­se  mais eficiente que a semi­permeável  na conservação da viabilidade das  sementes de morototó (Didymopanax

morototoni). No entanto, Façanha & 

Varela (1986/87) concluíram que  s e m e n t e s de C. multijuga a c o n d i c i o n a d a s em  e m b a l a g e m  i m p e r m e á v e l , em  g e l a d e i r a ,  a p r e s e n t a r a m  q u e d a  n o  p o d e r  germinativo, em média  2 3 % , após 30  dias de armazenamento. 

(5)

sobretudo às  a c o n d i c i o n a d a s em  embalagem permeável. Por outro lado,  as sementes mantidas em ambiente de  laboratório e  a c o n d i c i o n a d a s em  embalagem impermeável, já haviam  perdido  c o m p l e t a m e n t e a sua  viabilidade. Estes resultados, quanto  as  e m b a l a g e n s e  a m b i e n t e s de  armazenamento, assemelham­se aos  obtidos por Varela & Barbosa (1986/ 

87) para  s e m e n t e s de cedrorana zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(Cedrelinga catenaeformis Ducke). 

Vale  r e s s a l t a r  q u e ,  m e s m o  quando mantidas sob as melhores  condições, a partir do sexto mês de  armazenamento, as sementes de C.

multijuga tiveram sua viabilidade 

reduzida  d r a s t i c a m e n t e ,  q u a n d o  comparada com a percentagem de  germinação inicial, alcançando valor  inferior a 50% (Fig. 2). 

Q u a n d o  a r m a z e n a d a s em  ambiente de laboratório, as sementes  a c o n d i c i o n a d a s em  e m b a l a g e m  p e r m e á v e l ,  m a n t i v e r a m  m a i o r e s 

í n d i c e s de vigor  q u e  a q u e l a s  a c o n d i c i o n a d a s em  e m b a l a g e m  impermeável, conforme verificado no  índice de Velocidade de Emergência  (Fig. 3). Pode­se constatar, por meio  do IVE, que o ambiente exerceu  maior influência que a embalagem  sobre a conservação das sementes, de  modo que a partir do quarto mês de  armazenamento, as sementes mantidas  em  a m b i e n t e de  l a b o r a t ó r i o ,  independente da embalagem, tiveram  seu vigor reduzido significativamente  (P< 0,01). Entretanto, para aquelas  mantidas em câmara fria, este fato só  tornou­se relevante no sexto mês de  a r m a z e n a m e n t o ,  s e n d o que as  s e m e n t e s  a c o n d i c i o n a d a s em  e m b a l a g e m  i m p e r m e á v e l  apresentaram redução mais drástica 

no vigor. 

O teste de vigor  b a s e a d o no  c o m p r i m e n t o da  p a r t e aérea de  plântulas não mostrou­se eficiente em 

d e t e c t a r  d i f e r e n ç a s  e n t r e as zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

130 ι 120

110  i o o 

_ 90 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

—O —E m b a l a g e m p e r m e á v e l e m a m b i e n t e de la bora tório

—o —E m b a l a g e m i m p e r m e á v e l e m a m b i e n t e de la bora tório zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

—tx—Embalagem p e r m e á v e l e m c a m â ra tria

—x —E m b a l a g e m i m p e r m e á v e l e m c a m â r a fria

P e ríodo de a r m a z e n a m e n t o ( m e se s)

(6)

FigurazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 3. Vigor de sementes dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Copaifera multijuga avaliado por meio do índice de Velocidade 

de Emergência (IVE) quando submetidas a diferentes condições de armazenamento. 

24 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Período de armazenamento (meses)

Figura 4. Vigor de sementes de Copaifera multijuga avaliado por meio do teste de comprimento  de plântula quando submetidas a diferentes condições de armazenamento. 

e m b a l a g e n s  n o  a m b i e n t e de  laboratório (Figura 4). Entretanto, no  ambiente de câmara fria, onde obteve­ se uma maior incidência de plântulas  normais , com percentual de  3 9 % ,  o b s e r v o u ­ s e  q u e o teste de 

(7)

permeável. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CONCLUSÕES

E m  a m b i e n t e de  l a b o r a t ó r i o  ocorre redução drástica na viabilidade 

de sementes dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Copaifera multijuga,

após dois meses de armazenamento.  A  e m b a l a g e m  p e r m e á v e l é  eficiente na conservação de sementes  de C. multijuga por um período de  quatro meses em câmara fria. 

Bibliografia citada

A l b u q u e r q u e , J.M.  d e Pe. 1989. Plantas

medicinais de uso popular. Associação 

Brasileira de Educação Agrícola Superior/  Ministério da Educação e Cultura (ABEAS/  MEC), Brasília, Distrito Federal. 96p. 

Alencar, J. da C. 1981. Estudos silviculturais  de uma população natural de Copaifera

multijuga  H a y n e ­  L e g u m i n o s a e ,  n a 

Amazônia Central. 1­ Germinação. Acta

Amazônica, 11(1):3­11. 

Brasil. 1992. Regras para Análise de Sementes. Ministério da  A g r i c u l t u r a e Reforma  Agrária, Brasília, Distrito Federal. 365p. 

Embrapa ­ CPATU. 1991. Encontro sobre

pesquisa florestal na região do Tapajós.

1990, Santarém, PA.  ( E m b r a p a ­ C P A T U .  D o c u m e n t o s ,  5 5 ) .  E m b r a p a ­ C P A T U ,  Belém, Pará. 69p. 

Façanha, J.G.V.; Varela, V.P.  1 9 8 6 / 1 9 8 7 .  Resultados preliminares de estudos sobre  a conservação e composição bioquímica  de  s e m e n t e s de  c o p a i b a (Copaifera

multijuga Hayne) — Leguminosae. Acta Amazônica, 16/17:377­382. 

Leão, N.V.M. 1984. Conservação de sementes

de morototó (Didymopanax morototoni

( A u b l e t )  D e c n e . ) .  ( E m b r a p a ­ C P A T U .  B o l e t i m de  P e s q u i s a ,  6 4 ) .  E m b r a p a ­ CPATU, Belém, Pará. 16p. 

Loureiro, Α.Α. ; Silva, M.F. da; Alencar, J. da  C. 1979. Essências Madeireiras da

Amazônia. Vol.l. Instituto Nacional de 

Pesquisas da Amazônia (INPA), Manaus,  Amazonas. 245p. 

Motta Junior, J.C.; Lombardi, J.A. 1990. Aves  c o m o agentes dispersores de copaiba 

(Copaifera langsdorffii, Caesalpinaceae) 

em São Carlos, Estado de São Paulo. 

Ararajuba, 1:105­106. 

Parrotta, J.A.; Francis, J.K.; Almeida, R.R. de.  1995. Trees of the Tapajós. A

photo-graphic field guide. International Institute 

of Tropical Forestry, USDA Forest Ser­ vice, Rio Piedras, Puerto Rico­USA e  Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e  d o s  R e c u r s o s  N a t u r a i s  R e n o v á v e i s  (IBAMA), Santarém, Pará, Brasil.  3 7 l p . 

Popinigis, F. 1985. Fisiologia da Semente. A s s o c i a ç ã o  B r a s i l e i r a  d e  E d u c a ç ã o  A g r í c o l a  S u p e r i o r /  M i n i s t é r i o  d a  E d u c a ç ã o e  C u l t u r a  ( A B E A S / M E C ) ,  Brasília, Distrito Federal. 289p. 

SEBRAE/AM; IMA/AM. 1993. Diagnóstico do

subsetor madeireiro do Estado do Amazonas,

Série Estudos Setoriais. Serviço Brasileiro de  Apoio às Micro e Pequenas Empresas  (SEBRAE), Manaus, Amazonas. 76p. 

Varela, VP; Barbosa, A.P. 1986/1987. Conservação  de sementes de cedrorana (Cedrelinga

catenaeformis Ducke) ­ Leguminosae. Acta Amazônica, 16/17:549­556. 

Aceito para publicação em 17/05/2000 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Imagem

Figura 4. Vigor de sementes de Copaifera multijuga avaliado por meio do teste de comprimento  de plântula quando submetidas a diferentes condições de armazenamento.  e m b a l a g e n s  n o  a m b i e n t e de  laboratório (Figura 4). Entretanto, no  ambi

Referências

Documentos relacionados

que, nesse caso, pelo menos um desses vetores é combinação linear

De maneira sucinta, porém objetiva, este artigo, propôs dirimir possíveis controvérsias à visão do Tratado da Amizade, bem como explicitar relevantes avanços no

O Membro Inferior é composto dos estratos superiores da Formação Brejo Santo, arenitos médios a finos interdigitando folhelhos, interpretados como pequenas planícies

1) Entrevistar profissionais da Gerência de Saúde mental, álcool e outras drogas para ter a compreensão da organização da rede de serviços e identificação inicial processos

Os dados referentes às notícias, o software aplicativos e o hardware smartphone são coletados por meio de duas fichas de análises descritivas, elaboradas para este estudo, tendo

passado recente parte expressiva dos governantes e autoridades públicas não se preocupava com o impacto do consumo ou das contratações governamentais sobre o

Calor úmido, em temperaturas variando de 52 a 60oC, ou calor seco 60 a 95oC erradicaram Aphelenchoides besseyi Christie 1942 em sementes de Panicum maximum Jacq., sem prejudicar o

Alguns alargam o seu âmbito a um quadro de fundo mais amplo, abrangendo análises comparativas (USA, Reino Unido) e mudanças políticas e sociais sobre diversidades, no