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Lá fora... na rua é diferente!: adolescência, escola e sintoma

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Academic year: 2017

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

MÁRCIO BOAVENTURA JÚNIOR

“L

Á FORA... NA RUA É DIFERENTE

!”

adolescência, escola e sintoma

BELO HORIZONTE

(2)

MÁRCIO BOAVENTURA JÚNIOR

“LÁ FORA... NA RUA É DIFERENTE!”

adolescência, escola e sintoma

Dissertação apresentado à Universidade Federal de

Minas Gerais, Faculdade de Educação, Programa de

Pós-Graduação: Conhecimento e Inclusão Social,

como requisito parcial para obtenção do título de

Mestre em Educação.

Linha de Pesquisa: Psicologia, Psicanálise e

Educação.

Orientador: Prof. Dr. Marcelo Ricardo Pereira

BELO HORIZONTE

(3)

Autorizo a reprodução ou divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.

Boaventura Jr., Márcio.

“Lá fora... na rua é diferente!” : adolescência, escola e sintoma / Márcio Boaventura Jr., Belo Horizonte, 2012.

87f.

Orientador Marcelo Ricardo Pereira.

Dissertação (Mestrado - Programa de Pós-Graduação: Conhecimento e Inclusão Social, Linha de Pesquisa: Psicologia, Psicanálise e Educação ) - Faculdade de educação da Universidade Federal de Minas Gerais, 2012.

(4)

MÁRCIO BOAVENTURA JÚNIOR

“LÁ FORA... NA RUA É DIFERENTE!”

adolescência, escola e sintoma

Dissertação apresentado à Universidade Federal de

Minas Gerais, Faculdade de Educação, Programa de

Pós-Graduação: Conhecimento e Inclusão Social,

como requisito parcial para obtenção do título de

Mestre em Educação.

Linha de Pesquisa: Psicologia, Psicanálise e

Educação.

Data da defesa: 22 de março de 2012.

Resultado:_________________________

BANCA EXAMINADORA:

Maria Cristina Soares de Gouvea

Universidade Federal de Minas Gerais

Andréa Máris Campos Guerra

Universidade Federal de Minas Gerais

Maria Isabel Antunes Rocha (Suplente)

Universidade Federal de Minas Gerais

Nádia Laguárdia de Lima (Suplente)

Universidade Federal de Minas Gerais

Profª. Drª. _____________________________

Profª. Drª. _____________________________

Profª. Drª. _____________________________

(5)

“O que há de mais difícil para o sujeito humano do que perceber que seus semelhantes são verdadeiramente semelhantes, quer dizer, que nenhum deles possui aquilo

do qual ele se considera desprovido?”

M. Safouan

“É o que nos revela também, por outras vias, a

psicanálise. Ela descobre, na alienação, um desejo de consecução, de término, que pode ser origem de sofrimento. A psicanálise seria mal compreendida se considerada somente como técnica que permitisse aos

indivíduos „ancorados na infância‟ transforma-se

finalmente em homens. O método e a cura psicanalíticos tendem, pelo contrário, a desenraizar essa ilusão do término que cada um acredita constatar no caso do outro

e da qual se imaginava privado.”

(6)

Resumo

“Lá fora... na rua é diferente!” – adolescência, escola e sintoma.

Tema de relevante interesse para as pesquisas de psicanálise e educação, a adolescência vem

gozando de um status cada vez mais singular e impactante nas teorias produzidas

contemporaneamente. Mas, afinal de contas, quem é esse sujeito adolescente? O que ele diz e

quais discursos produz sobre si frente ao lugar que ocupa, especialmente no que se refere ao

âmbito escolar. Frente as falas coletadas em conversações com adolescentes da rede pública

municipal de Belo Horizonte, podemos supor a configuração de uma cumplicidade - quase

maternal - entre professor-aluno que pode estar contribuindo para fixar a adolescência em um

mecanismo de recusa à diferença sexual.

(7)

Abstract

“Out there... on the street it is different!” – adolescence, school and symptom.

Relevant theme of interest for the researches of psychoanalysis and education alike,

adolescence has been ranking higher and higher in today’s contemporary theories. But, after all, who is this adolescent subject? What does an adolescent say and what type of speeches

does he make about himself and the place he occupies in society, especially in the school

context. Based on speeches collected from conversations with teenagers from the municipal

public school system of Belo Horizonte, we might suppose the configuration of a close –

almost a motherly – complicity between teacher and pupil that might be contributing to

fixating adolescence in a denial mechanism of sexual difference.

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