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Efeito da uréia associada com nitrapirina na relação N-NH+4/N-NO-3 do solo, e na cultura do milho.

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EFEITO DA URÉIA ASSOCIADA COM NITRAPIRINA NA RELAÇÃO N-NH+

4/N-NO

-3 DO SOLO , Ε NA CULTURA DO MILHO *

A.P. CRUZ**

A.M.L. NEPTUNE***

RESUMO

Foi conduzido um ensaio de campo, em um Latossolo Vermelho Amarelo (LVA),

textura média, para avaliar o efeito de doses de nitrapirina (N-Serve 24E) e uréia na relação N-NH+

4/N-NO

-3 do so¬

lo, nos teores de Ν nas folhas, nos grãos de milho e na produção da

cul-tura .

* Trabalho patrocinado pela FAPESP e pelo Projeto Uréia

(ESALQ/Petrofértil/Ultrafértil S.A/Nitrofértil-NE).

Entregue para publicação em 3 1 / 1 2 / 1 9 8 2 .

** Departamento de Agronomia, Universidade de Taubaté, SP.

*** Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes, E. S.A. "Luiz de Queiroz", USP.

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As doses utilizadas de nitrapirina foram 1 , 2 e 3 kg/ha e as doses de nitrogênio foram 4O e 80 kg de N/ha.

Verificou-se que; a associação de 3 kg de nitrapiri na/ha com_uréia aumen¬ tou a relação N-NH+

4/N-NO

-3 do solo e

a produção de milho em grãos. Porém não houve variação nos teores de Ν-tοtal nem nas folhas nem nos grãos.

INTRODUÇÃO

A manutenção do nitrogênio aplicado ao solo como fertilizante, na forma amoni acal (NH£), apresenta uma se

rie de efeitos favoráveis. Entre esses efeitos pode-se citar: a redução das perdas de nitrogênio por lixiviaçio e por vol ati1ização, o aumento da eficiência dos

ferti-lizantes nitrogenados e a redução da possível poluição das águas subterrâneas e dos mananciais (GORING, 1 9 6 2 a ; GORING, 1 9 6 2 b ; HARRI SON e t a l i i , 1 9 7 7 ; GERWING et a l i i ,

1 9 7 9 ) .

Para manter o nitrogênio do solo na forma amonia-cal, utilizam-se os inibidores da nitrificação (SAITO & NEPTUNE, 1 9 7 7 ) . 0 emprego de compostos químicos que

J_

bem a nitrificação, tem sido muito estudado nos últimos anos (SAHRAWAT, 1 9 8 0 ) . Entre essas substâncias, a mais eficiente é a Nitrapirina (BUNDY & BREMNER, 1 9 7 3 ;

BENGS-TON, 1 9 7 9 ) .

Segundo GUTHRIE δ BROMKE ( 1 9 8 0 ) , a nitrapirina ( 2 -cloro-6-triclorometi1 piridina) é o inibidor da

nitrifi-cação mais pesquisado em ensaios de campo. Por outro lado, são comuns os insucessos quando procura-se relacio nar a inibição da nitrificação com a produção das cultu-ras (SCOTT et alii, 1 9 7 5 ; THOMAS, 1 9 7 7 ; EL WALI e t a l i i ,

1 9 8 0 ; GUTHRIE ε BOMKE, I 9 8 O ). Assim sendo, surgem

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fértilizan-tes nitrogenados com Nitrapirina. Enquanto alguns auto-res como GORING ( 1 9 6 2 b ) , SWEZEY 6 TURNER ( 1 9 6 2 ) ,

HARRI-SON e t a l i i ( 1 9 7 7 ) , MEIKLE ( 1 9 7 8 ) e WARREN e t a l i i ( 1 9 8 0 ) , obtiveram aumento na produção, outros como

BOS-WELL e t a l i i ( 1 9 7 ^ ) , HENDRICKSON e t a l i i ( 1 9 7 8 b ) , FER-NANDES ε ROSSIELO ( 1 9 7 9 ) , não obtiveram resposta das cu_[

turas a associação de nitrapirina com fertilizantes

ni-trogenados .

No Brasil, são bastante escassos os trabalhos com inibidores da nitrificação, embora esse campo de

pesqui-sa seja de grande importância para os países de clima tropical e subtropical. Dessa forma, o presente

traba-lho pretende inicialmente, preencher a lacuna existente sobre o assunto na literatura nacional, fornecendo info£ mações sobre o comportamento da nitrapirina em ensaios

de campo. 0 uso da nitrapirina é fortemente

influencia-do por fatores ambientais (clima e solo) e pelas técni-cas de aplicação (época, profundidade e tempo de incorpo

ração). Por esses motivos é que as recomendações sobre a utilização desse produto variam muito entre os

auto-res. Sobre os cuidados necessários para o uso

eficien-te da nitrapirina, deve-se destacar os trabalhos de SCOTT e t a l i i ( 1 9 7 5 ) , CHRISTY (1976) e THOMAS ( 1 9 7 7 ) .

Dentro daquilo que pretende-se com o presente tra-balho, estabeleceu-se como objetivo avaliar o efeito de doses do inibidor da nitrificação, associadas com doses e épocas de aplicação da uréia, sobre a relação N-NH/^/ N-NO3 do solo e na cultura do milho.

MATERIAL Ε MÉTODOS

Para atingir o objetivo proposto, foi conduzido um ensaio de campo, no Município de Piracicaba-SP, em um LVA-Textura média com as seguintes características:

- pH 5,3

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- CTC * 14,10 eq.mg/IOOg de terra

- V* - 58,60

- Areia % - 64,2 - Silte % ... - 1 5 , ^ - Argila % - 2 0, 4

A fonte de nitrogênio foi a uréia granulada, apli-cada nas doses correspondentes a 40 e 80 kg de N/ha.

Fo-ram empregados dois modos de aplicação do fertilizante; toda a uréia no plantio e metade da dose no plantio com o restante em cobertura, 40 dias após a semeadura. 0 i nj_

bidor da nitrificaçao (IN) foi o N-Serve 24E (nitrapiri-na) . As doses do IN, foram: 0, 1, 2 e 3 kg de nitrapirj^ na/ha. Todas as parcelas receberam adubaçao complemen yar com superfosfato simples e cloreto de potássio, nas doses correspondentes a 120 kg de P2Ü5/ha e 80 kg de K2O /ha respectivamente. A variedade de milho utilizada foi a cultivar PIRANAO VD2.

0 modelo estatístico adotado foi o fatorial 2x4x2, com três repetições em blocos casualizados, corresponded

te a duas doses de nitrogênio, quatro doses do IN e dois modos de aplicação do fertilizante (PIMENTEL GOMES, 1973).

Em cada parcela foram abertos 5 sulcos de 5 m de comprimento, com aproximadamente 0,15 m de profundidade e 1,00 m de espaçamento. Os fertilizantes foram aplica dos no fundo dos sulcos. 0 N-serve 24E (nitrapirinaT

foi aplicado sobre o fertilizante, na base de 200 ml de emulsio por sulco. Após a aplicação do IN, os sulcos fo

ram imediatamente cobertos com terra, para evitar a vola^ tilizaçao do produto (McCALL & SWANN, 1978). Junto aos sulcos de adubaçao foram abertos sulcos de plantio, on-de foram colocadas 10 sementes por metro. Durante o on- de-senvolvimento da cultura foram anotados os dados de pre-cipitação e temperatura.

Aos 15, 30 e 60 dias após a semeadura foram efe-tuadas as amostragens de solo. As amostras foram retir^a das nas 3 linhas centrais de cada parcela, na profundi da de de 0-25 cm. No solo amostrado foram feitas as

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vapor, descrito por BREMNER ε KEENEY ( 1 9 6 5 ) . Com os da-dos obtida-dos foram calculadas as relações N-NH/4/N-N03 do

solo, em cada amostragem, seguindo o procedimento adota-do por NORRIS ( 1 9 7 2 ) .

Por ocasião do aparecimento da inflorescência femi nina, efetuou.se a amostragem de folhas, seguindo o pro-cedimento descrito por ANDRADE et alii ( 1 9 7 6 ) . As amos-tras foram trazidas ao laboratório e postas a secar em estufa ã 70?C e moídas em moinho Willey com peneira 2 0 ,

seguindo o procedimento descrito por NEPTUNE ( 1 9 7* 0 . Em

seguida foi determinado o teor de N-total nas folhas, pe lo método semi-micro Kjeldahl, descrito por MALAVOLTA ( 1 9 5 7 ) .

Quando a umidade dos grãos de milho atingiu apro-ximadamente 18¾, realizou-se a colheita. Com os dados obtidos foram calculadas as produções relativas,

atri-buindo-se ao tratamento sem IN, o valor 1 .

Finalmente foi determinado o teor de nitrogênio to tal nos grios de milho, seguindo o mesmo procedimento adotado na análise das folhas.

RESULTADOS Ε DISCUSSÃO

Na Tabela 1 , são apresentadas as relações Ν-ΝΗζ / N-N0o do solo, das três amostragens. Verifica-se que nio houve diferenças significativas entre os resultados

da primeira amostragem de solo. Ε provável que o tempo

de 1 5 dias, decorrido entre a adubação e a amostragem, não foi suficiente para que os processos de transforma-ção e movimentatransforma-ção do nitrogênio ria uréia, evidencias-sem o efeito dos tratamentos. Essa hipótese, pode ser

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( 1 9 8 0 ) , o efeito do inibidor da ni trificação, é eviden-ciado pela maior quantidade de nitrogênio do solo, pro-veniente do fertilizante.

Na segunda e na terceira amostragem observou- se que a relação N-NH4/N-NO3, do tratamento com 3 kg de ni-trapiri na/ha, foi significativamente maior ã dos demais tratamentos. Também verificou-se que as relações N-NH^/ N-NO3 dos tratamentos com 0 , 1 e 2 kg de IN/ha, não

di-feriram estatisticamente entre si. Este fato sugere que somente a dose equivalente a 3 kg de nitrapiri na/ha foi suficiente para inibir a nitrificação. Este resultado era até certo ponto esperado, visto que a nitrapirina é um produto extremamente volátil e além disso uma vez aplicada ao solo, sofre hidrólise produzindo o ácido

6-cloropicolínico, o qual não apresenta nenhum efeito

sobre os microrganismos nitrificadores (MEIKLE e t a l i i ,

I 9 7 8 ) . Considerando-se que a volati1ização e a hidróli-se da nitrapirina são favorecidas pela elevação da tem-peratura, presença de ventos, potencial de adsorção dos coloides do solo e outros fatores (SCOTT e t a l i i , 1 9 7 5 ; CHRISTY, I 9 7 6 ; REDEMANN e t a l i i , " 1 9 6 ¾ ; BREMNER e t a l i i ,

I 9 7 8 ; MEIKLE e t a l i i , 1 9 7 8 ) , já era esperado que, nas condições em que foi realizado o ensaio, a dose

eficien-te do produto seria maior que as recomendadas por outros autores, como GORING (1962b) e LASKOWSKI & BIDLACK (1977). 0 aumento da relação N-NH^/N-NO^ do solo, pela associa-ção de fertilizantes nitrogenados com nitrapirina, tam-bém foi obtido por HENDRICKSON e t a l i i ( 1 9 7 8 a ) .

Na Tabela 2 , são apresentadas as concentrações de nitrogênio total presentes na folha, na época do flores-cimento da cultura e nos grãos de milho, após a

colhei-ta. Verifica-se que não houve efeito dos tratamentos so bre os resultados obtidos. BOSWELL e t a l i i (197*0 e HEN

DRICKSON e t a l i i ( 1 9 7 8 b ) , realizaram ensaios semelhan-tes a este e também não obtiveram efeito signi f ÍcatI\o da nitrapirina sobre as quantidades de nitrogênio

absorvi-das pelas plantas. Por outro lado, WARREN e t a l i i

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Durante o desenvolvimento da cultura, ocorreram pe ríodos de deficiências hídricas, as quais podem ser visTI alizadas na Figura 1. Sem dúvida essas deficiências caTI saram uma diminuição na produção do milho. 0 efeito da falta de água na produção de milho foi relatado por MA-GALHÃES ε SILVA (1978).

Essas deficiências podem ter influenciado nos re-sultados obtidos, sendo responsáveis pela ausência de di ferenças significativas entre os dados de produção. As produções obtidas foram, em média, 50¾ menores que a pro duçio maxima teórica da variedade Piranao, a qual foi re

latada por ANDRADE e t a l i i (1976).

Não obstante o problema citado no parágrafo ante -rior, observou-se uma nítida tendência de aument da pro-dução de milho, nos tratamentos que receberam o inibidor da nitrificaçao. Assim sendo, considerando-se a falta de informações sobre o uso de inibidores da nitrifica ção na literatura brasileira e a tendência apresenta da pelos resultados obtidos, decidiu-se pela

apresenta-ção desses resultados, transformando-se em "Produapresenta-ção Re-lativa de Milho em Grãos1 1

. Para tanto foi atribuída â produção correspondente ao tratamento sem IN, o valor

1. Os resultados encontrados são apresentados nas Figu ras 2 e 3.

A Figura 2 mostra o efeito de doses de nitrogênio e doses de nitrapirina, na produção do milho. Observa-se que a dose equivalente a 1 kg de nitrapiri na/ha, associ£ da com kQ kg de N/ha, não aumentou a produção de grãos.

Porém quando o IN foi aplicado nas doses equivalentes a 2 e 3 kg de nitrapiri na/ha, associadas com a mesma quan-tidade de nitrogênio, houve um aumento de 20¾ na produ-ção, em relação ao tratamento sem IN.

Para a adubaçao com 80 kg de N/ha, verifica-se que as doses correspondentes a 1 e 2 kg de nitrapirina / ha aumentaram em 10¾ a produção e a dose equivalenten a 3 kg/ha do IN, aumentou em 30¾ a produção de milho em grãos 0 aumento de produção das culturas, pela associa^

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tam-bem foi obtido por SWEZEY S TURNER ( 1 9 6 2 ) , TURNER ε GO-RING ( 1 9 6 6 ), MULLISON ε NORRIS ( 1 9 6 6 ) , MEIKLE ( 1 9 7 8 ) e

por WARREN e t a l i i ( 1 9 8 0 ) . Por outro lado a ausência de resposta das culturas, em ensaios com nitrapirina, foi relatada por BOSWELL e t a l i i ( 1 9 71

* ) , HENDRICKSON e t a l i i ( 1 9 7 8 b ) , EL WALI e t a l i i (1980) e GUTHRIΕ & BOMKE (1980) .

Na Figura 3 , pode-se observar o efeito de doses do inibidor da nitrificaçao, associadas com o

parcela-mento da adubaçao^nitrogênio. Quando o nitrogênio foi aplicado todo no plantio, as doses equivalentes a 2 e 3 kg de nitrapirina/ha aumentaram em 10,0¾ a produção de grãos. Esse aumento foi igual ao provocado pelo parcela-mento da aplicação da uréia. 0 resultado mais significa-tivo foi obtido com 3 kg do IN/ha e o parcelamento do ni trogênio. Neste caso o aumento da produção foi de ^ 5 , ^ ¾ , em relação ao tratamento sem o inibidor da nitrificaçao.

CONCLUSÕES

Nas condições em que se desenvolveu o trabalho, fo ram possíveis tirar as seguintes conclusões.

a) A relação N-NHj^/N-NO^ no sol o e um bom parâmetro para avaliar a inibição da nitrificaçao.

b) A aplicação de 3 kg de nitrapirina por hectare eleva a relação N-NH/4/N-N03 do solo durante 60 dias após a sua aplicação.

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SUMMARY

EFFECTS OF UREA ASSOCIATED WITH NITRAPYRIN ON SOIL N-NH+

4/N-NO

-3 RATIO AND ON CORN YIELD

A field experiment was carried out on a red-yellow latossol (LVA), medium texture, in order to evaluate the effects of rates of nitrapyrin (N-Serve 24E) and urea on

N-NH+

4/N-No

-3 ratio, on the contents of total nitrogen in

the leaves and in the grain of corn and on yield.

The rates of nitrapyrin were 1 , 2 and 3 kg/ha and the rates of nitrogen were 40 and 80 kg/ha.

The following conclusions were drawn: the associa¬ tion of urea with 3 kg/ha of nitrapyrin increased the N-NH+

4/N-NO

-3 ratio of the soil and corn yield, but there

was no variation in the total nitrogen contents in the leaf and in the grain.

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