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Relações de tamanho e peso das grandes medusas (Cnidaria) do litoral do Paraná, Sul do Brasil.

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Revista Brasileira de Zoologia 23 (4): 1231–1234, dezembro 2006 As gran des m edusas, ou águas vivas, são freqüen tem en te

con h ecidas pela beleza de suas cores e form as e pela queim adura que podem causar em ban h istas e pescadores. As espécies m aio-res e m ais con spícuas com põem as classes Cubozoa e Scyph ozoa (MIANZAN & CORNELIUS 1999), porém algum as espécies da classe Hydrozoa tam bém podem atin gir vários cen tím etros de diâm e-tro (BOUILLON 1999). Diversos estudos têm m ostrado que esses an im ais podem ch egar a dom in ar o am bien te pelágico, ao m e-n os em algum as épocas (PAGÈSetal. 1996, MIANZAN & GUERRERO 2000), qu an do exercem forte pressão n as popu lações de su as

presas (MILLS 1995, 2001). O con h ecim en to sobre essas relações tem se am pliado n os últim os an os, destacan do a im portân cia do grupo tan to do pon to de vista ecológico quan to do sócio-econ ôm ico (OMORIetal. 1995, SPARKSetal. 2001).

Relações de tam an h o e peso são parâm etros im portan tes em estu dos popu lacion ais, estim ativas de estoq u es, do fator de con dição e em com parações in tra- e in ter-popu lacion ais (SOKAL & ROHLF 1995, HAIMOVICI & VELASCO 2000, MUTOetal. 2000, VIANNA etal. 2004). O presen te estu do apresen ta as prim eiras estim ati-vas da relação tam an h o-peso de populações de m edusas da costa

Relações de tamanho e peso das gr

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Relações de tamanho e peso das grandes medusas (Cnidar

andes medusas (Cnidar

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andes medusas (Cnidaria)

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aná, Sul do Br

Sul do Brasil

Sul do Br

Sul do Br

Sul do Br

asil

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11111

M iodeli Nogueira Jr

2

& M aria A. Haddad

3

1 Contribuição número 1675 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.

2 Universidade Paranaense, Campus Francisco Beltrão. Avenida Júlio Assis Cavalheiro 2000, Bairro Industrial,

85601-000 Francisco Beltrão, Paraná, Brasil. E-mail: miodeli@gmail.com

3 Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná. Caixa Postal 19020, 81531-980 Curitiba, Paraná, Brasil.

E-mail: mahaddad@ufpr.br

ABSTRACT. SizSize-wSizSizSize-we-we-we-weighteighteighteighteight rrrrrelationshipelationshipelationshipelationshipelationship amongamong macramongamongamongmacrmacrmacromedusaemacromedusaeomedusaeomedusaeomedusae (Cnidar(Cnidar(Cnidar(Cnidar(Cnidaria)ia) ofia)ia)ia)ofofofof ParParParParParanáanáanáanáaná coastcoast SouthercoastcoastcoastSoutherSoutherSoutherSouthernnnnn BrBrBrBrazil.Brazil.azil.azil.azil. Size-weight relationships are important for population stock estimates, continuous and large-scale population moni-toring, as well as permitting the estimation of population biomass from size-class distribution. While these data are basic and useful for ecological and economical analyses, such estimates for Brazilian jellyfish do not exist. Here we present size-weight relationships for the six most common species of large medusae in the coast of Paraná, southern Brazil: Tamoya haplonema Müller, 1859 and Chiropsalmus quadrumanus (Müller, 1859) – Cubozoa; Olindias sambaquiensis Müller, 1861 – Hydrozoa; Chrysaora lactea Eschscholtz, 1829, Lychnorhiza lucerna Haeckel, 1880 and Phyllorhizapunctata von Lendenfeld, 1884 – Scyphozoa. A regression of the form Y = aXb was used, in which Y = wet weight, X = umbrellar diameter (except for T.haplonema, in which umbrellar height was used), a and b are fitted parameters for each population. The majority of species showed negative allometry, since b was usually less than 3, and varied between 2.415 and 3.028.

KEY WORDS. Biometry; Cubozoa; Hydrozoa; jellyfish; Scyphozoa.

RESUMO. Relações de tamanho e peso são dados básicos importantes para facilitar estimativas de estoques, de monitoramentos contínuos e de larga escala das espécies, além de permitir a obtenção de valores de biomassa a partir da distribuição de tamanho. Apesar destes dados serem básicos e de reconhecida importância ecológica e sócio-econômica, estudos biométricos das grandes medusas do litoral brasileiro ainda inexistem. Apresenta-se, neste estudo, as relações de tamanho e peso das seis espécies de macromedusas mais comuns no litoral paranaense: Tamoyahaplonema Müller, 1859 e Chiropsalmusquadrumanus (Müller, 1859) – Cubozoa; Olindiassambaquiensis Müller, 1861 – Hydrozoa; Chrysaoralactea Eschscholtz, 1829, Lychnorhizalucerna Haeckel, 1880 e Phyllorhizapunctata von Lendenfeld, 1884 – Scyphozoa. Foram utilizadas equações do tipo Y = aXb onde, Y = peso úmido; X = diâmetro da umbrela (com exceção de T.haplonema, para a qual utilizou-se a medida de altura umbrelar); a e b são os parâmetros estimados para cada população. A maioria das espécies estudadas apresentou alometria negativa, uma vez que b era menor que 3 na maioria dos casos, variando entre 2,415 e 3,028.

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1232 M. Nogueira Jr & M. A. Haddad

Revista Brasileira de Zoologia 23 (4): 1231–1234, dezembro 2006 brasileira, baseadas em dados obtidos de seis gran des espécies com u n s n o litoral paran aen se (NOGUEIRA JR & HADDAD 2006).

MATERIAL E MÉTODOS

Coletas m en sais foram realizadas em barcos de pesca de cam arão, em águ as costeiras d e Gu aratu ba, Paran á (25º20’-25º55’S, 48º10’-48º35’W), en tre dezem bro 2003 e julh o de 2005. Foram realizados arrastos en tre 8 e 12 m de profu n didade, com du as redes de 8 m2, m alh as de 1 e 2 cm n o en sacador. As m edu -sas foram sep arad as a bord o e colocad as em sacos p lásticos, com águ a local e cristais de m en tol para an estesiar. Em caixas de isopor resfriadas com gelo foram tran sportadas ao laborató-rio, on d e a biom etria foi realizad a. As m ed id as d e d iâm etro (en tre dois rop álios op ostos) ou altu ra (do in ício do velário até o top o d a u m brela) foram tom ad as com p recisão d e 1 m m . An tes da p esagem , os an im ais foram colocados em ban dejas levem en te in clin adas, deixan do-se escorrer o excesso de águ a, e depois secan do-os com papel toalh a. Cada exem plar foi pesa-do com p recisão de 0,01 g e som en te an im ais in teiros e em boas con dições foram an alisados.

As cu rvas estim adas da relação tam an h o-peso foram aju s-tadas a partir de regressões n ão lin eares, q u e têm u m a precisão m aior (HAIMOVICI & VELASCO 2000). Foram u tilizadas eq u ações do tipo Y = a*Xb on de: Y é o peso ú m ido; X é o diâm etro da u m brela (para T.haplonem a, a m edida u tilizada foi a altu ra da u m brela, devido à m aior am plitu de desta m edida n essa espé-cie); a e b são os parâm etros estim ados para cada popu lação

estu dada. Um a vez qu e são relações de u m a m edida lin ear (ta-m an h o) co(ta-m u (ta-m a (ta-m edida volu (ta-m étrica (peso), u (ta-m expoen te de b = 3 seria o esperado, in dican do u m a relação cú bica en tre as variáveis. Exp oen te b > 3 in dica au m en to de p eso m aior do q u e o esperado em relação ao diâm etro e b < 3 in dica au m en to de peso m en or do que o esperado (SOKAL & ROHLF 1995, HAIMOVICI & VELASCO 2000, MUTOet al. 2000, VIANNAetal. 2004).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

São apresen tados os parâm etros da relação tam an h o-peso das seis espécies de ocorrên cia m ais com u m n a área de estu do: Chiropsalm usquadrum anus (Mü ller, 1859) e Tam oyahaplonem a Mü ller, 1859 (Cu bozoa); Olindias sam baquiensis Mü ller, 1861 (Hyd rozoa); Chrysaora lactea Esch sch oltz, 1829, Lych n orh iz a lucerna Haeckel, 1880 e Phyllorhiza punctata von Len den feld, 1884 (Scyph ozoa). Os dados obtidos estão resu m idos n a tabela I e figu ras 1 a 6.

Todas as relações apresen taram u m valor de explicação alto, com o pode ser con firm ado pela baixa dispersão dos pon -tos n os gráficos. A h idrom edu sa O.sam baquiensis apresen tou a m en or exp licação, q u e p od e estar relacion ad o à cap tu ra d e apen as dois exem plares m aiores qu e 6 cm de diâm etro. Ao an a-lisar os valores do parâm etro b, pode-se perceber q u e som en te du as espécies, Chrysaora lactea e Lychnorhizalucerna, apresen taram relações cú bicas sim ples, segu in do a “lei do cu bo”, en -q u an to -q u e as ou tras apresen taram expoen tes de b < 3, in di-can do alom etria n egativa.

0 75 150 225 300 375

0 5 10 15 20

Tamanho (cm) Peso úmido (g) 0 100 200 300

0 5 10 15

Tamanho (cm) Peso úmido (g) 0 150 300 450 600 750 900

0 5 10 15 20 25

Tamanho (cm) Peso úmido (g) 0 500 1000 1500 2000 2500 3000

0 10 20 30

Tamanho (cm) Peso úmido (g) 0 1000 2000 3000 4000

0 10 20 30 40 50

Tamanho (cm) Peso úmido (g) 0 20 40 60 80

0 2 4 6 8 10

Tamanho (cm)

Peso

úmido

(g)

1

2

3

4

5

6

Figuras 1-6. Gráficos de dispersão das relações tamanho-peso das espécies de medusas estudadas. Eixo x representa o tamanho (diâmetro ou altura) em centímetros. O eixo y representa o peso úmido em gramas (ver Tab. I). (1) Tamoyahaplonema; (2) Chiropsalmusquadrumanus;

(3)

1233 Relações de tamanho e peso das grandes medusas do litoral do Paraná...

Revista Brasileira de Zoologia 23 (4): 1231–1234, dezembro 2006 Os expoen tes de regressão estim ados para as m edusas do

litoral do Paran á estão in seridos n os in tervalos registrados para outras espécies de m edusas (WEISSE & GOMOIU 2000, BUECHERetal. 2001), porém , n en h um dos valores en con trados n esses outros estudos foi tão próxim o de b = 3 com o os en con trados para as cifom edusas C.lactea e L.lucerna. Diversos fatores podem afetar a relação tam an h o-peso de um organ ism o, com o a con dição dos exem plares capturados em diferen tes estações do an o, o sexo, a idade, a variação de tam an h o con siderada, o tam an h o da am os-tra e os m étodos u tilizados p ara aju star as relações. Por este m otivo, em estudos biom étricos é im portan te utilizar exem pla-res de am bos os sexos, coletados n as diferen tes estações do an o e com a m aior am plitude de tam an h o possível, ou, quan do as diferen ças são gran des, estim am -se as relações separadam en te (HAIMOVICI & VELASCO 2000). Neste estudo, os valores de r2 foram altos (Tab. I), in dican do que os dados são un iform es, con form e tam bém visualiza-se n os gráficos de dispersão (Figs 1-6). Com o as m edidas foram tom adas de n um erosos exem plares, proven i-en tes de coletas m i-en sais ao lon go de dois an os, tam bém se in fe-re desses fe-resultados que sexo, estação do an o ou classes de tam a-n h o aparea-n tem ea-n te a-n ão ia-n terferiram a-n as relações estim adas.

Relações tam an h o-peso, com o as relatadas aq u i, perm i-t em a co n versão d e d ad o s d e d isi-t ribu ição d e i-t am an h o em biom assa e estim ativas de biom assa a partir de observações in situ, m étodo im portan te n o estu do destes an im ais e cada vez m ais freq ü en tem en te en con trado n a literatu ra (HADDOCK 2004). Esperam os qu e os dados apresen tados sejam u m a ferram en ta ú til em estu dos fu tu ros, facilitan do o m on itoram en to popu la-cion al em larga escala d estas esp écies, q u e, à exceção d e O. sam baquiensis, ap resen tam am p la distribu ição n a costa brasi-leira (HADDAD & NOGUEIRA JR 2006, NOGUEIRA JR & HADDAD 2006).

AGRADECIMENTOS

A Mau rício de C. Robert pelo em préstim o de bibliogra-fia, su gestões e in cen tivo. A Jam es J. Roper (UFPR) pelas su ges-tões de redação e discu ssão sobre as estim ativas. À CAPES (bol-sa de m estrado ao prim eiro au tor).

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NOGUEIRA JR, M. & M.A. HADDAD. 2006. Macrom edu sae (cn idaria)

Tabela I. Parâmetros de regressão estimados para a relação tamanho-peso das macromedusas estudadas. As equações seguem a seguinte fórmula: (Peso Úmido) = a(Tamanho)b, o tamanho utilizado foi o diâmetro umbrelar, com exceção de T. haplonema, para a qual utilizou-se a altura umbrelar; a e b são os parâmetros estimados pela regressão.

Espécies Intervalo de valores a b r2 N

Tamanho (cm) Peso (g)

Tamoya haplonema 1,7 - 17,0 0,49 - 350,63 0,0870 2,8216* 0,971 17

Chiropsalmus quadrumanus 1,6 - 12,2 0,55 - 257,69 0,1152 2,8303* 0,954 77

Chrysaora lactea 1,5 - 21,6 2,3 - 892,50 0,0704 3,0277 0,913 178

Lychnorhiza lucerna 1,2 - 28,5 0,32 - 2074,70 0,1266 2,9514 0,968 311

Phyllorhiza punctata 1,3 - 43,0 0,26 - 3882,60 0,1515 2,6769* 0,992 10

Olindias sambaquiensis 1,2 - 9,0 0,32 - 68,00 0,1506 2,3721* 0,836 161

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1234 M. Nogueira Jr & M. A. Haddad

Revista Brasileira de Zoologia 23 (4): 1231–1234, dezembro 2006 from th e Paran á Coast, Sou th ern Brazil. Jo urn alo fCo astal Research, West Palm Beach , 3 9 (Sp ecial Issu e): 1161-1164. OMORI, M.; H. ISHII & A. FUJINAGA. 1995. Life h istory strategy of Aureliaaurita (Cn idaria, Scyph om edu sae) an d its im pact on th e zooplan kton com m u n ity of Tokyo Bay. ICES Jo urn al o fMarin e Scien ce, Copen h agen , 5 2: 597-603.

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