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Arquitetura esportiva e a criação de um estádio: construção de um estádio de futebol para o S.C. Corinthians Paulista

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Academic year: 2017

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UNI VERSI DADE ESTADUAL PAULI STA

“Júlio de Mesquita Filho”

FACULDADE DE ARQUI TETURA, ARTES E COMUNI CAÇÃO Cam pus de Baur u

DEPARTAMENTO DE ARQUI TETURA URBANI SMO E PAI SAGI SMO

ARQUI TETURA ESPORTI VA E A CRI AÇÃO DE UM ESTÁDI O

CONSTRUÇÃO DE UM ESTÁDI O DE FUTEBOL PARA O S.C.CORI NTHI ANS PAULI STA

Aluna: Car oline Tannus Fer r eir a

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Dedicatória

Ao Sport Clube Corinthians que apoiou a realização desse trabalho, a toda “Nação Corintiana” que sonha com esse pr oj et o execut ado e a t odos os br asileir os que aguar dam a r ealização de um a Copa desde 1950, am ant es do fut ebol.

Agradecimentos

Pr im eir o, à m inha or ient ador a, pr ofessor a Nor m a, que fez desse t r abalho um a m issão. Pude cont ar com t oda sua at enção e t or nou possível a conclusão em t em po r eduzido.

Aqueles que não t iv er am r elação dir et a, m as que com cer t eza cont r ibuír am par a que t udo isso fosse possível: pais, fam ília! Sem vocês, Baur u nunca t er ia exist ido pr a m im ! For am 5 anos longe, por ém t en ho cer t eza que crescem os m uit o e j unt os!

República! Com panheir as do dia- a- dia, e incluo t odos os agr egados! Per co a cont a de m om ent os bons, de com em or ações, de às vezes fazer fest a só por que est ávam os t odas j unt as. Lições diár ias, convivência, cum plicidade. Vocês são pr a sem pr e! Minas di Minas, a r epública m ais bonit a de Baur u!

A t odos m eus am igos! Aos que aj udar am dir et am ent e na r ealização do pr oj et o. For am t ant os t r abalhos, t ant as m adr ugadas, t ant as conver sas! Vou sent ir um a saudade enor m e de vocês. A cada um que cont r ibuiu com o m ínim o, e aqueles que nem sabiam do que se t r at ava, sim plesm ent e por est ar em ao m eu lado, obr igada!

A t odos vocês m eu pleno agr adecim ent o. Levar ei t odo m undo no cor ação.

Família é quem você escolhe pra você/ Não precisa ter conta sanguínea/ É preciso ter sempre um

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“A paixão pelo fut ebol é adolescent e e infinit a, não acaba, não nos deixa. Não se t r an sfor m a no am or chat o e ent ediant e, não cai na r ot ina, ela é e sem pr e ser á a m aior paixão de um hom em ligado ao supr assum o espor t ivo. Nos faz chor ar , nos faz gr it ar , nos faz sor r ir e, acim a de t udo, nos faz esquecer , m esm o que dur ant e apenas 90 m inut os, de t oda a dor e dificuldade pr esent es.

E que 90 m inut os. Um t em po inesgot ável, em que o ódio se t r ansfor m a em êxt ase pleno em m enos de 5

segundos. É o t em po que par a, são as luzes que acendem e focam única e sim plesm ent e em você, pois é a t i que

o com bat e é feit o, é par a sua sat isfação e de m ais ninguém . Guer r eir os suam e se digladiam em sua hom enagem , com t oda sua r aça e disposição. [ ...]

Ah, que guerreiros, aqueles que não t r aem , aqueles que sent em , aqueles que chor am . Lut am em poças, cor r em

em deser t os, escalam m ont anhas, pois é par a t i, é par a t odos, é par a que, no fim , possam os, debaixo de lágr im as

e gr it os ecoados, solt ar o sonor o: É campeão!”

(4)

RESUMO

O Cor int hians é o clube de m aior t or cida no Est ado de São Paulo, o segundo m aior no Br asil e ainda não

possui um est ádio adequado par a gr andes com pet ições. Localizado na r egião do Tat uapé, na capit al paulist a, o

Par que São Jor ge e o Est ádio Alfr edo Schür ig são o que o t im e cont a com o espaço par a t r eino. Suas par t idas em

casa são disput adas no Est ádio do Mor um bi ou do Pacaem bu.

No ano de seu cent enár io, ent r e m uit os pr oj et os j á exist ent es, apr esent a- se um novo conceit o: um est ádio

par a o clube e que t am bém at enda as exigências de um a com pet ição m undial, a Copa.

A Copa do Mundo de Fut ebol at r ai olhos de t odos os cont inent es. É o event o de m aior audiência e o segundo

m aior em t er m os de ar r ecadação ( per dendo apenas par a o Super Bow l) . Par a isso são necessár ias que as

exigências det er m inadas pela FI FA ( Feder ação I nt er nacional de Fut ebol Associado) sej am at endidas.

Com t odo o cust o que envolve a const r ução e m anut enção de um est ádio, for am est udadas m aneir as de

ger enciá- lo par a que a ar r ecadação sej a suficient e par a sua m anut enção. Esper a- se que a ar quit et ur a possa

colabor ar com soluções pr át icas par a esse desafio.

Palavras-chave: arquitetura esportiva, S.C. Corinthians Paulista, estádios de futebol, Copa do Mundo de Futebol, arena

(5)

SUMÁRI O

I nt r odução - - - 6

Obj et ivos e Relevância do Tem a - - - 7

Met odologia - - - 8

Dir et r izes Pr oj et uais - - - 9

Ar ena Mult iuso - - - 15

Gr een Goal - - - 16

Levant am ent o de dados da ár ea - - - 18

Análise de Pr oj et os - - - 26

Análise do levant am ent o de dados - - - 29

Pr ogr am a de Necessidades - - - 29

O Pr oj et o - - - 34

A Sust ent abilidade - - - 36

I m agens do Pr oj et o - - - 41

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INTRODUÇÃO

Est ádios de fut ebol podem se t or nar ver dadeir os sím bolos ur banos. Ent r et ant o est es edifícios devem cum pr ir

cr it ér ios det er m inados pela FI FA par a sua const r ução, onde a pr ior idade é a segur ança e o confor t o dos

espect ador es.

Tr at ando- se de um espor t e de m assas, exist e um a pr eocupação com as acom odações. Por m uit os anos os

est ádios for am vist os com o um am bient e per igoso e agr essivo. At ualm ent e eles são pr oj et ados com m aior espaço,

visando à qualidade dos ser viços ofer ecidos e cr iando um am bient e r elaxado e em ocionant e.

Pr eviam ent e a const r ução do est ádio são necessár ia t om ar algum as decisões quant o ao local, capacidade,

m odelo e o im pact o am bient al do est ádio. A equipe r esponsável deve se assegur ar quant o ao cust o, adapt ações,

at iv idade no m er cado e m anut enção. Com o passar do t em po a t ecnologia evolui e o público se t or na m ais

exigent e quant o ao luxo e com odidade.

A escolha de um est ádio par a o Cor int hians é em basada no fat o da cidade de São Paulo est ar apt a a r eceber

um event o dest e por t e; At ualm ent e ela é a única cidade com infr a- est r ut ur a pr ont a par a r ealizar a Copa, com

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OBJETIVOS E RELEVÂNCIA DO TEMA

Consider ado um dos m aior es clubes ent r e t odos do Est ado, o Spor t Clube Cor int hians Paulist a com plet ou em

1º de set em br o dest e ano, cem anos de exist ência. Apesar de t al im ponência, o clube ainda não cont a com um

est ádio pr ópr io, r ealizando suas par t idas em out r os est ádios. Segundo a dir et or ia do clube, o que im pede o t im e de

const r uir sua “casa” é a falt a de ver ba.

Sabe- se que a m aior despesa de um est ádio vem na sua m anut enção. O cust o da obr a é alt o, por ém por não

funcionar t odos os dias do ano, per de- se m uit o em dias que não t em par t idas, que chega a ser m ais de 300

anualm ent e.

Os desafios assum idos são: dar ao est ádio out r as funções, que vão além de algum as par t idas de fut ebol e,

um ou out r o show dur ant e o ano; ut ilizar da ar quit et ur a e suas t ecnologias par a pr oj et ar um edifício de qualidade,

funcional e que r espeit a o m eio am bient e; pr opor soluções ar quit et ônicas financeir am ent e viáveis e de fácil

m anut enção; desenvolver um pr odut o que acom panhe a evolução da t ecnologia ( cada vez m ais r ápida) . É onde

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METODOLOGIA

Etapa 1- Escolha do local da obr a e lev ant am ent o de dados do t er r eno

O est ádio ser á im plant ado no bair r o do Tat uapé, onde at ualm ent e é o Par que São Jor ge. Necessár io

levant am ent o se não se t r at a de Pat r im ônio t om bado.

Etapa 2 - Levant am ent o de t r anspor t e local ( linha de ônibus ur bano, t r em , m et r ô, avenidas, r odovias)

Já exist em 3 linhas de ônibus ur bano que passam pelo local, um t er m inal do m et r ô ( est ação do Tat uapé) e

há um est udo da CPTM par a ext ensão da linha do t r em .

Etapa 3 - Levant am ent o da infr a- est r ut ur a da cidade

Pesquisado par a a Copa de 2014, com pr ovou- se que São Paulo é a única cidade at ualm ent e pr ont a par a

sediar um j ogo de Copa do Mundo.

Etapa 4 - Elabor ação da I m plant ação do t er r eno, desenho de plant as, cor t es e fachada.

Seguindo as r ecom endações da FI FA, ser á definido nest a et apa o desenho do pr oj et o, com est acionam ent o,

(9)

DIRETRIZES PROJETUAIS

Na fase de definição do pr oj et o as quest ões a ser em analisadas são: o efeit o que o est ádio at ingir á ao ser

im plant ado, ouv ir de t odas as par t es int er essadas o que pode ser im por t ant e e envolver os fãs. O est ádio deve ser

cr iado pensando no fut ur o. O plano econôm ico deve est ar ligado ao pr ogr am a de necessidades e am bos devem

int er ligar - se com o conceit o ar quit et ônico.

A pr óxim a fase é o desenho em si. Pela ar quit et ur a, a função segue o desenho, m as pela oper ação e

funcionam ent o, o desenho segue a função. O ideal é que am bos os conceit os se unam par a alcançar a for m a

per feit a. Par a isso, a equipe r esponsáv el pelo pr oj et o dever á possuir um a ex per iência com o fut ebol e ent ender do

espor t e. Há ainda pr eocupações acer ca da segur ança pessoal e da segur ança do pat r im ônio que som ent e um a

pr oxim idade com o espor t e facilit ar ia a r esolução dest as quest ões.

Out r o pont o de at enção dos pr oj et ist as é o im pact o no m eio am bient e, ut ilizando, desde o pr ocesso

const r ut ivo at é a finalização da obr a e post er ior m ent e dur ant e a m anut enção, conceit os de sust ent abilidade e

eficiência ener gét ica. A pr ópr ia FI FA t em um pr ogr am a de sust ent abilidade am bient al, o Gr een Goal, que especifica

(10)

que o público per cor r a um cam inho um pouco longo desde a chegada at é a cadeir a que ir á ocupar par a pr evenir

aglom er ações na ent r ada e em cada set or ant es de ocupar seu assent o.

Assim apr esent a- se o conceit o de arena m ult iuso. Est uda- se m aneir as de fazer com que o espect ador chegue

ao est ádio hor as ant es das par t idas e m ant enha- se por m ais t em po após as m esm as. I sso ev it a

congest ionam ent os e as sit uações de t um ult o. Post er ior m ent e ser á det alhado de que m aneir a isso pode ser feit o.

Ainda sobr e o local, am pliações e m oder nizações podem e ir ão ocor rer , por t ant o esse espaço dever á

com por t ar t odas as r efor m as fut ur as. Alguns est ádios pelo m undo enfr ent am esse pr oblem a t endo suas

possibilidades de r enovação r est r it as ao desenho ur bano de suas cidades.

Lugar es am plos além de com por t ar obr as no fut ur o são excelent es par a pr opor cionar est acionam ent os

adequados, fluxos dist int os de público, j or nalist as, at let as e m em br os das confeder ações.

O local ideal ser ia um lugar am plo no cent r o da cidade, com ligações par a o t r anspor t e público, avenidas

(11)

A or ient ação do t er r eno deve seguir a seguint e disposição:

Figura 1- orientação do campo. Fonte: FIFA - Estádios de Futebol

Com um ent e o est ádio posiciona- se pela or ient ação nor t e- sul, um a pr eocupação com os goleir os par a não

sofr erem com os raios na dir eção dos olhos, m as t am bém dever á r espeit ar o lugar que a im pr ensa est ará

inst alada, com cuidado par a não exist ir em som br as no cam po dur ant e o j ogo e os assent os VI P t am bém dever ão

localizar - se cont r a a incidência de luz solar .

(12)

Figura 2- sombreamento do sol no campo. Fonte: FIFA - Estádios de Futebol

Dur ant e a const r ução as deliber ações dão- se par a o desenho, m anut enção de m anuais sobr e as inst alações e

pr ocedim ent os de segur ança. Alt er ações de pr oj et o nessa fase cust am car o, por t ant o a super visão da qualidade é

essencial.

A FI FA t em por iniciat iva um pr ogr am a de sust ent abilidade am bient al, o Gr een Goal, e ent r e suas p r incipais

m et as est ão a r edução do uso de água pot ável, r eduzir e evit ar a pr odução de dej et os, cr iar um sist em a de ener gia

m ais eficient e e incent ivar e facilit ar o uso do t r anspor t e público nos t or neios por ela r ealizados.

O ent or no do est ádio t am bém é consider ado m ot ivo de pr eocupação por influenciar em m uit as alt er ações

com o o aum ent o do t r áfego, m aior es font es de r uído, r uídos do pr ópr io event o, ilum inação ext er ior ao est ádio e a

luz ar t ificial do m esm o, a som br a que ele far á nas edificações j á exist ent es e a falt a de m ovim ent ação na ár ea em

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Por t ant o o pr oj et o deve m ant er relação dim ensional coer ent e com o local a ser im plant ado, por exem plo

planej ar o hor ár io e o t r anspor t e do público, fazer uso de t r at am ent o acúst ico e ilum inação e pr incipalm ent e

consider ar que o est ádio t am bém r eceber á at r ações não despor t ivas.

Figura 3 - entorno paisagístico de um estádio. Fonte: <http://arenagremista.files.wordpress.com/2008/01/estadio_odebrecht.jpg>

O paisagism o t am bém influencia de m aneir a posit iva na quest ão visual que um a const r ução dest as

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Os benefícios que a cr iação de um est ádio par a a Copa do Mundo pr opor cionam , t em ent r e eles: cr iação de

um local de ent r et enim ent o par a a cidade, novos post os de t r abalho ( t ant o na fase de const rução quant o na

oper ação diár ia do est ádio) , aquecim ent o da econom ia t ur íst ica ( r ede hot eleir a e r est aur ant es) , as inst alações

int er nas podem servir a sociedade de out r as m aneir as com o spa’s, cent r os cult ur ais e out r as at ividades ligadas, ou

não ao espor t e. Acr edit a- se ainda que um est ádio sede de Copa do Mundo deixa sua população or gulhosa em

r azão da nat ur eza especial de um event o com o esse.

Ent r et ant o, um edifício desse por t e ger a t ensão e m edo na com unidade, ent ão é de ext r em a necessidade que

m ant enha- se um diálogo com as aut or idades, a população e a m ídia local dur ant e t oda const r ução e vida út il do

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A ARENA MULTI-USO

A ar ena m ult iuso é um novo conceit o na elabor ação de est ádios at ualm ent e. Ela consist e em aplicar ao

est ádio out r os ser viços além do fut ebol e t udo que o cer ca. A m aior ia dos pr oj et os apr esent a em sua pr opost a a

im plant ação de loj as do clube, m useus sobr e a hist ór ia do t im e e do fut ebol.

Ent r et ant o eles podem ir m uit o além , com o vem sendo desenhado nos novos est ádios, cr iando shoppings

cent er s, salas de cinem a, academ ias, ár ea par a escr it ór ios, r est aur ant es de div er sos t ipos, at é hot éis, ent r e out r as

at iv idades que não necessar iam ent e t enham ligação com o espor t e. Os espaços dos vest iár ios, salas m édicas e

sauna são ót im as inst alações par a abr igar um cent r o de t r einam ent o, um spa ou um cent r o de r ecuper ação par a

os at let as, por exem plo.

O segr edo da arena m ult iuso é m ant er o calendár io do est ádio cheio por que se for calculado o cust o diár io

dele, pelo dia de j ogos do clube no ano, os valor es m ost ram - se elevados, t r azendo m uit os pr oblem as financeir os

ao clube e ur baníst icos à cidade, j á que a ár ea ser ia ociosa na m aior par t e do ano. Alt er nat iv as de at r ações ao

longo do ano são fest ivais de m úsica, feir as de t odas as var iedades, r euniões de clubes aut om obilíst icos, et c.

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GREEN GOAL

Desenvolvido na Alem anha, dur ant e a Copa do Mundo de Fut ebol de 2006, é um pr oj et o da FI FA que t em por

obj et ivo neut r alizar a em issão de gás car bônico, r eduzir em 20% o consum o de ener gia e água e a ger ação de

r esíduos.

O im pact o no m eio am bient e é inevit áv el, o que ser á feit o são m edidas de m inim izá- lo. A ação ser á conj unt a

em t odos os est ádios e ent r e as em pr esas pr ivadas que disponibilizar ão seus ser viços dur ant e a Cop a.

Par a alcançar esse obj et ivo são pont os im por t ant es: o uso de r ecur sos que gar ant am a eficiência ener gét ica,

font es de ener gia r enovável, r eapr oveit am ent o de água da chuva, e um bom t r anspor t e público de fácil

ent r osam ent o com o est ádio.

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A gr ande inovação do pr ogr am a é a r edução de em issão de poluent es e a pr ot eção do clim a. I nclusive

pesquisador es da USP chegar am a cit ar algum as ár vor es com o m aior es consum idor as de CO2 , que são: feij ão-

do-m at o, guapur uv u, pau- j acar é, j acar andá- da- Bahia e j at obá.

O Green Goal foi o m aior legado da Copa do Mundo da Alem anha em 2006, provando ser possível at ender as

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LEVANTAMENTO DE DADOS DA ÁREA E ANÁLISE DE PROJETOS

Levantamento de dados da área

Sit uado às m ar gens do Rio Tiet ê, no bair r o do Tat uapé, com pr eende um a ár ea const r uída de 158 m il m et r os quadr ados: diver sas quadr as poliespor t ivas, dois ginásios, r est aur ant e panor âm ico, a sede social e adm inist r at iva, o Est ádio Alfr edo Schür ig e um dos m aior es par ques aquát icos do País.

(19)

Os acessos ao clube podem ser feit os por m eio de t r anspor t e público ou pr iv ado. A m ais im por t ant e via de acesso é a m ar ginal Tiet ê, que t em ligação r ápida com a Rodovia Ayr t on Senna e a Rodovia Pr esident e Dut r a.,

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O clube j á cont a com um a infr a- est r ut ur a bast ant e com plet a, por ém algum as edificações j á são m uit o ant igas ou não se adequam aos padr ões de segur ança exigidos hoj e em dia. Na figur a a seguir est ão locadas algum as delas.

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ANÁLISE DE PROJETOS

Estudo de caso

Dois pr oj et os se t or nar am r efer ência na elabor ação dest e TFG. Um exist ent e, e out r o na fase de im plant ação. São eles:

- Est ádio Giuseppe Meazza ( San Sir o) , Milão – I t ália

Com um a capacidade acim a de 80 m il t or cedor es, o est ádio t eve sua inaugur ação no ano de 1926, cont ando com um a gr ande r efor m a em 1990 par a a Copa do Mundo da I t ália. Os ar quit et os r esponsáveis pela r efor m a na época for am : Giancar lo Ragazzi, Enr ico Hoffer e o engenheir o Leo Finzi.

A car act er íst ica for t e do pr oj et o é a pr oxim idade da t or cida com o cam po de j ogo.

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- Ar ena Cuiabá, Br asil

Sede da Copa de 2014, Cuiabá ( Mat o Gr osso) apr esent ou um pr oj et o num a par cer ia ent r e a CGP Ar quit et os e o Gr upo St adia. A pr opost a pr evê a dem olição do Est ádio Gover nador José Fr agelli, o Ver dão. No m esm o local ser á er guida a ar ena, que apr oveit ar á par t e da est r ut ur a pr eexist ent e. Par a um público de 4 2 m il t or cedor es,

contará com uma estrutura desmontável, para que ele não se torne um “Elefante Branco” após a realização da

Copa: “O proj et o foi pensado em est r ut ur a pr é- fabr icada de concr et o, na t r adicional m odulação 8 x 8 m et r os.

Som ent e nas lat er ais, at r ás dos gols, a ar quibancada do anel super ior será execut ada com est r ut ur a de aço

galvanizado e degraus de concreto. “A parte metálica da est r ut ur a ser á feit a com per fis par afusados e poder á ser

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A r efer ência par a o pr esent e TFG vem de out r as for m as sust ent áveis aplicadas ao pr oj et o de Cuiabá, com o: sist em as de capt ação de águas pluviais, cir cuit o fechado par a ir r igação do gr am ado, est ações de t r at am ent o de

esgot o e água e r eúso de água t r at ada. O Br asil r eúne t odas as condições para ser o primeiro país a sediar a “Copa

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ANÁLISE DO LEVANTAMENTO DE DADOS E PROGRAMA DE NECESSIDADES

Análise dos dados levantados

Após um a v isit a em cam po, com o acom panham ent o da ar quit et a do clube, Vanessa, algum as quest ões im por t ant es for am cit adas:

- nenhum a ár ea do clube é t om bada pelo Pat r im ônio Hist ór ico;

- possui a est r ut ur a com plet a de um clube de cam po ( piscinas, piscina de ondas, piscinas aquecidas, quadr as de t ênis, pet eca, poliespor t iva, 2 ginásios cober t os, quadr a de bocha, r est aur ant es, playgr ound, pr aças, et c) , o que per m it e um uso diár io do espaço;

- Além da cat egor ia pr ofissional, algum as cat egor ias de base t am bém t r einam no clube, por ém som ent e o pr ofissional ut iliza o cam po do est ádio exist ent e; Os t r einos do pr ofissional são diár ios, duas vezes por dia, no cam po do est ádio; A m aior par t e das cat egor ias de base t r einam no Cent r o de I t aquer a;

- O set or m édico t em excelent es e novas inst alações, onde at é m esm o j ogador es que at uam no ext er ior t r at am suas lesões;

- O t im e não r ealiza j ogos no est ádio pois o m esm o não t em est r ut ur a par a abr igar sua t or cida, 3 set or es das ar quibancadas são do t ipo escadar ia e não apr esent am segur ança e confor t o nenhum ao t or cedor ;

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- Pr eocupações: Font es de r uído; I lum inação ext er ior ;

Som br eam ent o nas ár eas pr óxim as;

At iv idades no est ádio em dias sem par t ida - Escolha da gr am a:

Relação com out r as at iv idades – event os ou out r os espor t es

- Fácil acesso de veículos ao cam po:

Ar ena m ult i- uso: abast ecim ent o de ener gia e água no cam po; Depósit o no nível do cam po

- Segur ança:

Acesso fácil aos espect ador es e am bulâncias Todos os set or es clar am ent e sinalizados; Cor redor es e escadas livr es de obst r uções; Câm er as de segur ança;

Am bulat ór ios;

Sala de cont r ole que t enha com unicação com t odo o est ádio; - Sinalização:

Ser viço de infor m ação Sinalização int er nacional;

I ngr esso com assent os num er ados; I dent ificação em cor es;

Mapas de localização; - Est acionam ent os:

(31)

Acessos separ ados par a t or cidas r ivais; Edifício de vár ios pisos pr óxim o ao est ádio;

Est acionam ent o VI P separ ado e pr óxim o a ent r ada VI P;

Est acionam ent o par a 2 ônibus e out r os veículos dent r o do est ádio ( equipes e ar bit r agem ) – com acesso

dir et o ao vest iár io;

Espaço par a veículos de segur ança, por t ar ia, cam inhões das dist r ibuidor as;

Est acionam ent o par a polícia, am bulância, cor po de bom beir os e de espect ador es por t ador de necessidades especiais dir et o e sem obst áculos par a o est ádio, t ot alm ent e separ ados dos acessos do público

- Cam po:

Medida oficial 105x68 m et r os;

Não é per m it ido o uso de poços de r et enção; Banco de r eser vas par a 22 j ogador es

- Placas publicit ár ias:

Medida padr ão 90x100 cent ím et r os;

FI FA se opõe a valas e placas t r anspar ent es ( bar r eir as físicas) - Jogador es e ár bit r os:

4 vest iár ios de m esm o t am anho e confor t o ( 150m ² m ínim o) ; Sala dos t écnicos ( 24m ² m ínim os) ;

Vest iár ios dos ár bit r os ( 24m ² m ínim os) ;

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Exige- se que t odos os lugar es sej am cober t os, ao abr igo da chuva; Todos dever ão est ar sent ados;

85cm de dist ância ent r e as cadeir as;

5 quiosques de alim ent ação par a cada 1000 pessoas; 20WCs par a cada 1000 m ulher es;

15WCs par a cada 1000 hom ens;

Mínim o de 4 set or es com acessos separ ados - Placar elet r ônico:

Est ar visível a t odos;

Sem per da de capacidade, sem int er ferência visual - Por t ador es de necessidades especiais:

Por t ão pr ópr io;

Acesso dir et o ao seus lugar es; Lugar par a um acom panhant e; Um pont o de t om ada por lugar - Hospit alidade

Cam ar ot es de honr a; Salas VI P;

Salas VVI P;

Sala do Pr esident e da FI FA;

Sala do Pr esident e da COL ( Com it ê de Or ganização Local) ; Sala de ent r evist a VI P;

Am bulat ór io VI P e VVI P; Recepção área VI P

(33)

Lugar es par a fot ógr afos ( 150 - 250 lugar es) ; Est údio de apr esent ação ( 8 est údios de 40m ² ) ; Est údio de ent r evist a da FI FA ( 4 de 40m ² ) ; Zona m ist a ( 600m ² ) ;

Cadeir as par a a I m pr ensa ( 200) ; Cabines par a int ér pr et es ( 4 de 4m ² ) ; Oficinas;

Sala de r euniões; Câm er as;

- I lum inação

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O PROJETO

Baseado nos est ádios eur opeus, o pr oj et o foi desenhado seguindo dois pr incipais par t idos: um edifício com t r aços r ígidos e a pr oxim idade da t or cida com o cam po.

Os t r aços r ígidos est ão pr esent es na est r ut ur a e no m at er ial que com põe o edifício. Os pilar es que dão sust ent ação par a as par edes e ar quibancadas são de concr et o, for m ando um gr ande cer cado. A par t ir deles são er guidas as par edes que sust ent am as ar quibancadas e fecham o pr édio.

A cober t ur a se const it ui em pilar es e aço, que par t em dos pilar es de concr et o ( inspir ação no est ádio Soccer Cit y, Copa da Áfr ica do Sul - det alhe figur a 1) , fixando cabos que sust ent am as placas m et álicas. Essas placas são t elhas m et álicas t r anslúcidas t r at adas com m ant as t er m o- acúst icas, par a evit ar o aquecim ent o do lado de dent r o do est ádio, e m inim izar o vazam ent o de som par a o lado de for a do est ádio.

Figura 13 - detalhe pilar - Estádio Soccer City - África do Sul

(35)

A pr oxim idade da t or cida com o cam po é um a m aneir a de t r azer m aior em oção par a o t or cedor e pr esent eá-lo por sua dedicação ao t im e.

(36)

A SUSTENTABILIDADE

O pr ogr am a de sust ent abilidade da FI FA, o Gr een Goal, pode ser aplicado em diver sas m aneir as nest e pr oj et o. Par t indo da r edução de poluent es e gases CO2, elabor ou - se o paisagism o em seu est acionam ent o e ent or no ut ilizando veget ais est udados pela Univer sidade de São Paulo com o m aior es consum idor es de CO2, são eles:

 feij ão- do- m at o,

 guapur uvu,

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 pau- j acar é,

Figura 15 Fonte: http://atrivela.blogspot.com/2010/08/trivela-encontrou-o-pinheiro-para-o.html

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 e j at obá.

Figura 17 Fonte: http://www.ehelpcarolina.com/jatob-sustentabilidade/

O est acionam ent o t am bém cont ar á com dois t ipos de piso: piso- gr am a na ár ea onde os car r os ficam par ados ( det alhe Figur a 18) e bloco int er t r avado ( det alhe figur a 19) aonde há fluxo t ant o de car r os quant o de pedest r es. Dessa m aneir a t or na- se a ár ea per m eável, cr iando um m icr o- clim a agr adável, além de m inim izar o im pact o am bient al.

Figura 18 - piso-grama

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Figura 19 - Estacionamento com bloco intertravado Fonte: http://www.alzengenharia.com.br/localizarentacar.html

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Figura 20 - exemplo de reaproveitamento de água em residência. Fonte http://www.engeplas.com.br/agua.html

Out r o fat or de m uit o im pact o é a ger ação de resíduos. Est e pode ser reduzido aplicando- se polít icas dent r o do est ádio com o pr oibição de venda de pr odut os descar t áveis com o copos plást icos e caixinhas de sanduíches de papel, por exem plo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- AREI AS, João Henr ique. REI S,Alia Maass. Guia de Referência para estádios

- FI FA - Feder ação I nt er nacional de Fut ebol - Associação. Car t ilha " Est ádios de Fut ebol - Recom endações t écnicas

e r equisit os" . 2009

- < ht t p: / / w w w . por t aldoshopping.com .br / Revist aint er na.asp?CodA= 55&CodAf= 93&CodC= 4 > Acesso em : 17 de

Nov/ 2009.

- < ht t p: / / w w w .anabbr asil.or g/ not icias.asp?id_not = 14&act ion= v_not > Acesso em : 17 de Nov./ 2009.

- HTTP: / / ast .w ikipedia.or g/ w iki/ Est adiu_Giuseppe_Meazza Acesso em : 20 de abr il 2010.

- w w w .sansir o.net Acesso em : 20 de abr il 2010.

- w w w .capet ow n.t r avel/ 2010/ gr een- goal/ gr een_goal Acesso em : 07 de Jun./ 2010.

(67)

- Landscape Ar chit ect ur e Ano 2001

- w w w .cbca- iabr .or g.br ( Cent r o Br asileir o de Const r ução em Aço) Acesso em : 11 de Set ./ 2010.

(68)

s a la e x a m e

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S e d e Ad m in is t r a t iv a

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Referências

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