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A administração de recursos humanos para a década de 90

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Academic year: 2017

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FGV/EBAP

CADERNOS EBAP

N!~ 46

NOVEMBRO DE 1989

A ADMINISTRAÇÃO DE RECUHSOS HUr.1ANOS

PARA A DÉCADA DE 90

Gtlnei Mourão Teixeira

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CADERNOS EBAP

Publicação da ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA da FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS para divulgação, em caráter preliminar, de trabalhos acadêmicos e de consultoria sobre Administração Pública.

DISTRIBUIÇÁO GRATUITA

DIRETOR DA EBAP: Bianor SceIza Cavalcanti

CHEFE DO DEPT~ DE PESQUISA E PUBLICAÇÕES: Sonia Aeury Teixeira EDITOR RESPONSÁVEL: Paulo Emílio Matos Martins

COMITÊ EDITORIAL: CoIpo docente da EBAP

o texto ora divulgado é de responsabilidade exclusiva do(s) autor(e~), sendo pennitida a sua

repro-dução total ou pucial, di.'sde que citada a fonte.

Correspondência: CADERNOS EBAP

Praia de Botafogo, 190, sala 406 Botafogo - Rio de Janeiro - RJ

CEP22.253

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Prez<Jdo Leitor,

Estamos atualizando o nosso cadastro para que Você continue a r('cebcr gmtuitamente os CADERNOS EBAP no endereço de sua pre-fercncia.

Caso deseje seguir recebendo a referida publicaç<1o, solicito o obséquio ele fornecer ~ enviar-nos, com a maior brevidade possível os dados abaixo_

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;J.~FUNDAÇÃO

GETULIO VAHGAS

REVISTA DE ADMINIS'l'HAÇÃO PÚBLICA - RAP

A M.ELHOR REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA DO PAÍS

Desde 1967 o percurso da RAP tem sido

marcado pelo enriquecimento da 1iter~

tura sobre Administraç~o, em geral, e

Administraç~o P~b1ic~, em especial, e

pela consolidaç~o do papel de

desta-que desempenhado pela FGV e pela EBAP

na divu1gaç~o de conhecimentos no cam

po das Ci~ncias Sociais .

INFORMAÇÕES E ASSINATURAS

Fundação Getulio Vargas

Escola Brasileira de Administr"dÇão Pública

Prai a de Bota:fogo, 190

Telefones: 551.1542 Ramal 145 ou

551.8051 Livraria Carneiro Felipe

Praia de Botafogo, 188

Telefones: 551.1542 Rffinal 353 ou

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A ADI>HNISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A D~CADA DE 9 O

*

Prof .. Gilnei Mourão Teixeira **

Prof •. José Eduardo Coelho Messeder**

A Administração de Recursos Humanos (ARH) no Brasil tende a

ser estudada através de uma dimensão micro, instrumental. A maio

ria dos livros e artigos disponlveis estão voltados para o

passa-do, com pouca abertura em relação

à

tern5.tica atual, e, menos ain

da, em relação ao futuro. Isto conduz a uma não conceptualização, inibindo uma maior discussão.

VISÃO PANORÂMICA nA AlNINISTRAÇÂO· DE Rl:12RUSOS HUMANOS (ARH) NO BRASIL

A turbulência da realidade ambiental b::.asileira, aliada à

visão de alguns empresSrios, tem levado, em muitos casos, ao des

caso pe18 planejamento, como tnstrumento básico de eficácia empr_~.

sariaI.

No que diz respeito, mais especificamente,

à

questão da Admi

nistração de Recursos Humanos, ocorre alga de similar ao

planeja-mento. O empresário brasileiro ainda não despertou para a necessl

dade de imprimir mudanças profundas na maneira como esses recur

sos sao administrados, numa sociedade em transformação.Predomina,

ainda, uma Administração de Recursos HUITi3.~OS cartorial e

burocrá-tica, demonstrando pouca ou nenhuma preocupação com o

desenvolvi-mento/crescimento individual e profissional~ Na verdade, o

empre-sário brasileiro adota, em relação aos seus empregados, uma atit~

de similar àquela do latifundiá.rio em relação a terra, buscando

sempre aumentar a produção sem investir em sua maior

produtivida-de. Constrangidos, temos que admitir que, no Brasil a terra e os

recursos humanos são considerados descartáveis.

*

Trabalho Elaborado em outubro de 1989

**

Professores da EBAP

/FGV

e do Departamento de Administração da PUC/ro.

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EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUII1ANOS NO BRASIL

Desenvolvendo um paralelo entre a evolução da Administração

de.Recursos Humanos e as Relações de Trabalho, no Brasil, constata

mos que do período colonial' até a revolução de 1930 predominou o

que denominamos de "administração pré'--cartorial"; ou seja, preocup~

ção apenas com a contagem das "cabeças", para garantir o pagament.o

no final do mês. Nessa fase, o "homem" de Recursos Humanos pouco

se diferenciava do "guarda-livros". Com a introdução da legislaç~o

trabalhista a partir de 1930, as coisas começam a se modificar e

as empresas sentem necessidade de se organizar melhor, para cumprir

a legislação recém-criada. Aparece, então, um novo período para a

Administração de Recursos Humanos no Brasil, que denominamos de IIbu

rocr&tico-cartorial". Nessa etapa

~.

e que, na verdade, se inicia Administração de Recursos Humanos no Brasil, com o aparecimento dos

primeiros órgãos de pessoal. Preocupados com a legislação recém-cric!

da, e atendendo a urna solicitação da época, o desenvolvimento c'h"'

uma sociedade industrial, os nosso~ empres&rios adotam os

pios da administração clãssica, inaugurando o "mecanicismo" prfiticas de pessoal no Brasil .

nas

Esse panorama da Administração de Recursos Humanos perman.::

ce praticamente inalterado até meados' da década de 1950, quando to

ma posse ~a Presidência da RepGblica, o Dr. Juscelino Kubitschek. O

surto desenvolvimentista imprimido pelo governo Kubitschek refletll)

na Administração de Recursos Humanos, As dema.ndas desenvCll v:Lmerd:.i s

tas implicaram uma maior complexibilidade das relações orga.nizaci0

nais, que acarretavam, em alguns momentos, aumento de tensoes nas

relaçoes de trabalho. Em busca de soluções, o empres&rio brasileiro

procura adotar o modelo de "Industrial Relàtions", em prãtica nos

Estados Unidos, começando, então, a fase que não pr'osperou como se

esperava, talvez devido às diferenças ambientais entre os dois paI

ses.

O marco seguinte na evolu~ãoda Administração de Recursos

Humanos no Brasil foi a revolução de 1964, a partir da qual muita

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coisa mud.ou nas Relaçõé:; de Trabalho no país, instalando-se. um obs curantismo na tônica das relações entre capital e trabalho. O auto

ritarismo foi implacável com o trabalhador, fazendo com que o mo

v1mento sindical brasileiro, de início, entrasse num período de re

lativa inatividade. Ao lado do "milagre econômicoll

, ocorrem alg~

mas transformações dignas de serem consideradas. Nesse momento gr~

ças ~ dinamizaç~o dos neg6cios e, principalmente, devido

ã

entrada

no país de significativo capital estrangeiro, começa a ocorrer a

transiç~o da Administração de Pessoal para Administração de Recur

sos Humanos. A partir de 1968, o crescimento econômico força as

empresas a investirem, cada vez mais, em Recursos Humanos, corno

conseqüência da competiç~o na área industri.al. Ocorreu ur:!él evolução

técnica na área de Administração de Cargos e Salários e de Treina

mento e Desenvolvimento de Recürsos Humano.s. Os 6rgãos de pessoal

não s5 expandiram as suas atividades como a sua complexidade. Esta

expans~o da Administração de Recursos Humanos nas emPx.-esas brasi

leiras coincide com a fase áurea do "comportamentalismoí' como abor

dagem administrativa, o que influiu, de certa forma, para que em

presários e técnicos se voltassem para a compreensão da problem~.

tica humana na organização, o quer na nossa opjnião, foi feito sem

sinceridade, muito superficialmente. Nesse sentido, as técnicas

de Desenvolvimento Organizacional ~DO} não foram muito fiteis, na

tentativa de solucionar as questões problemáticas. Apesar de tudo,

a ARH teve um desenvolvintento, embora restrito ao nível do instru

mental, voltado para dentro da organizacão, o que, ainda, a carac-teriza, de forma preponderante, como tecnicista.

ONDE SE ENCONTRAM OS DESAFIOS?

A crise atual da economia brasileira traduz-se em níveis

inéditos de inflaçEo e de dívida externa e interna. O desequil1:.

brio do setor externo representa enorme obstáculo à recuperação do

crescimento econômico. A retomada sustentada do crescimento econô

mico s6 será possíve;L com a estabilidade na economia, a redução da inflação e a correção dos graves desequilíbrios do setor pGblico .

Somente uma polí·ticél de estabilização bem sucedida poderá

propi-ciar aumento do salário real do trabalhador. O governo não tem a

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'----legitimidade devida para exigir da nação os necessários sacrifícios.

O desapontamento com os recentes planos de estabilizaç~o econ6mica

é'geral. A questão, ,na verdade, transcende o aspecto econômico e

passa a ser política, na medida em que se discute quem deverá fazer

maiores sacrifícios para se conseguir a estabilidade econ6mica. Os

empresários cobram do Governo austeridade, reduç~o do déficit públ~

co. O Governo, por sua vez, acusa os empresários de indisciplinados, e os trabalhadores de tentarem desestabilizar o sistema.

Esse quadro impede a absorção de grande parte da população

brasileira, pelo setor moderno da economia, o que se constitui, ind~

bitavelmente, em sério obstáculo para o nosso desenvolvimento real.

No campo trabalhista, o quadro nao é muito diferente. ~ gra~

de a turbulência r e aI t.o o grau de confli to entre capital e trabalho .

Parte dos empresários, quer por insemo ibili,dade a uma nova realidade

organizacional ou, por falta de preparaç5o, facilitam ori, até mesmo,

motivam a ação sindical radical, contribuindo para o aumento do con

flito trabalhista. Do lado dos Sindicatos dos Trabalhadores, da mes

ma ferma, uns por despreparo e outros por convicção

polltico-ideo16-gica radicalizam e deterioram as relações -t:".rabalhistas.

O pr6prio Governo, com sua vocaçao intervencionista e suces

sivos pacotes econômicos de pouca eficácia, também tem contribuldo

para o aumento do conflito. Vivemos, hoje~ no Brasil, talvez o momen

to mais crítico da nossa hist6ria de paIs j.ndcpendente.

Diante do futuro

é

fundamenta} reco:nhecer que penetramos em

uma nova fase, com uma sociedade mais consciente dos seus direitos,

deparando-nos com uma realidade que exige uma ARH mais apropriada, e um novo perfil gerencial.

Sem querer promover grandes exercícios de futurologia e le

vando em consideração os grandes problemas que a sociedade

brasi-leira enfrenta, hoje, concluímos que os grandes desafios que, na pr~

xima década, vão concentrar a atenção do profissional de Hecursos Hu manos serao:

• a amplitude do conceito de qualidade de vida no trabalhoi

• o problema de automação versus emprego i

• a questão da participação nos lucros;

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''--..-" a questão da participação do trabalhador na gestão; • a questão da cidadania organiiacional;

· a quest~o da saGde ocupacional;

· a dependência tecnológica da ARHi

· a organização da ARH;

· o problema da estrei~eza das politicas da ARHi

• a negociação coletiva; · a necessidade de proaçao; • a produtividade;.

" a dimensão "grupal" do trabalho; · competência e consultoria interna.

-Diante destes desafios, cabe-nos perguntar: quais serao as

orientações da ARH no Brasil na próxima década? Não

é

nossa

Ln.ten·-ção, aqui; presc:r::ever técnicas e procedimentos para a ARE r nem

(')specificar possiveis mudanças ou tendências nas diversas á.reas funcio

-nais da ARH, o que j& tem sido abordado em alguns estudos. O que

propomos é colocar, para reflexão dos gerentes e profissionais da

ARE, algumas orientações gerais aI terna tivas, que nos pal'eC2ITl :Ttais

consent&neas com as questões acima apontadas.

são as seguintes as principais orientações

Esta ênfase objetiva se contrapor ao chamado "Consumisn~ Tec

nológicoll

, decorrente da politica de transferência incrI.t.ica e depi:;,!2

dente de tecnologia, em geral, e administrativa, em part.icular. ~

preciso desenvolver a capacidade de pesquisa nacional na área da ARH,

para se conhecer os nossos problemas de pessoal, e tentar-se elabo

rar respostas, a partir da capacidade autônoma e de transferênci~ se

letiva e critica do desenvolvimento tecnológico. Não so preconiza

com isso, a politica de Ilre inventar a roda". O que se advoga é,que,

ao lado do desenvolvimento de técnicas próprias, transfira-se t~cni

cas de outros paises, mas a4aptando-as

ã

realidade do nosso contexto,

Exemplo tipico da necessidade dessa ênfase é o caso da participação

dos empregados na gestão das empresas. Não se tem, at& hoje, nem mes

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-mo os fundamentos de um modelo br"asileiro de participação F

embo-ra, esse direito jã tenha sido consagrado na Constituição.

Ni:io há pesquisa sobre que forma de participação os empr~

gados gostariam de ter. Da mesma forma, não hã estudos sobre que

tipo de participação os empresários consideram mais adequada. Es

tariam os empregados interessados e dispostos a administrar a

crise das empresas ou prefeririam um acompanhamento, uma

vigilân-cia sobre a g'estão empresarial? Por outro lado, qual seria a pe.!.

cepção dos empresários quanto ao grau de participação dos

empre-gados ~m relaç~o ãs suas chamadas prerrogativas gerenciais?

Informações sobre estes e outros pontos relacionados com o tema, poderiam fornecer subsídios para a discussão e negociação

de um sistema de participação brasileiro, consonante com as ex

pectativél3 e interesses das partes envolvidas, evitando-se a im

portação de modelos estrangeiros desvinculados da nossa realida -de.

. MAIOR FLEXIBILIDADE DA ARH

o

que se pretende com esta maior flexibilidade

&

dar-se

à

ARH uma nova configuração organizacional, que contemple duas

caracterIsticas bãsicas: a interdisciplinariedade e a

descentra-liz2.ção. A lnt.e:cdisciplinariedade se impõe como condição fundame.!!:

tal

à

a~ordagem dos problemas de Recursos Humanos que, por sua

própria nat'ilreza, têm origens diversas e, em tais condições, não

podem continuar a ser enfocados

à

luz de uma finica disciplina. A

organizaç~o funcional, na medida em que fez prevalecer a

diferen-ciaç~o sobre a integraçãb no processo de organização da ARH, ini

biu a contribuição interdisciplinar no trato dos problemas de pe.~

soaI, reforçou o processo de feudalização, levando, muitas vezes,

a uma visão setorial em detrimento de uma visão integral de tais

problemas. Neste sentido

é

preciso repensar o enfoque

excessiva-mente funcional , procu.rando substituí-lo por uma abordagem org.i:l.

nizacional que contemple o uso sistématico de equipc~ interdisci

plinares, na organização e desenvolvimento da ARH.

A descentralização - velho discurso da ARH -precisa sair

da teoria para a pr5tica. A centralização configurada sob a for

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""--ma de polIticas estreitas e adjetivas da ARH, de nor""--mas detalhadas

e orientação funcional imperativa, tem contribuido para o aumento

do conflito entre o órgão de RH e os gerentes em geral, com

conse-qüências disfuncionais para as organizações, A centralização, ao

minimizar a participação dos gerentes no processo decisório da

ARH, provoca dois tipos extremos de atitudes: acomcdação ou

rebel-dia. A acomodação fortalece a centralizaç~o, na medida em que a

omissão do gerente abre espaço para a ação do especialista. A

re-beldia, por sua vez, dá margem a uma posição de defesa do órgão

de RH, que recorre ao reforço da direção - normalmente o

Presiden-te - cuja intervenção no processo vem redundar em mais centraliza

çao, formando o que chamamos de cIrculo vicioso da centralização.

~ urgent~ a mudança neste campo. Poderia ser concretizada mediante

uma llegociação de pap~is, em que o gerente passaria a ser um autên

tico condutc,rde RH para a consecução da efetividade organizacio

-nal, e o órgão de

mi

um consultor, um facili tador da a9ão geren

-cial.

Em boa parte das organizaç6es, a eficiência humana ainda

~ abordada éob uma angulação restrita, na qual o desempenho das

pessoas se linüta à execução mecânica de processos e métodos p~

dronizados. A ação do ser humano ~ restrita a tarefas que nao

ofe-recem maiores oportunidades·de criatividade e crescimento. Esta

abordagem precisa ser substituIda pela da eficácia humana, em que

o papel central da ARH ~ o de proporcionar condições que facilitem

uma maior utilização do potencial e da capacidade dos empregados.

As organizações têm dado pouca atenção fi avaliação da

atuação da ARH. As práticas e parâmetros de avaliação, quando exis tentes, relacionam-se mais com a excelência da instrumental.idade

da ARH em si, e menos com a sua contribuição para os resultados

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- av&li~da. co~tr& ob~etivos definidos em termos de sua contribuiç~o

para a consecuçao dos resultados da organizaçao. Além disso, nes

ta nova concepçgo de avaliaç~o da atuaç~o da ARH, hã que se

consi-derar que, face ao impacto que esta tem sobre a ambiência externa f

a avaliação do seu sucesso ou fracasso terá que incluir, além do

nIvel individual e organizacional, o nIvel da sociedade corno um

todo. E isto porque, na realidade, quando se examina as conseque~

cias da açaoda ARH, observa-se que ela afeta não só o bem-estar do indivIduo na empresa e a eficácia organizacional, como

o bem-estar da própria sociedade.

também

Esta colocação enfatizarã a interação da ARH com a realida de ambiental e organizacional, a interdependência de suas at.l

vida-des e vida-destas com as demais atividavida-des da empresa, a abordagem in

terdisciplinar, na busca de uma solução integral dos problemas de

RH, a orientaç~o finalística e, finalmente, a avaliação permanente,

configurando, assim, a ARH como um todo sinérgico. . Dessa forma a ARH atuará no sentido de;

- abandonar a ênfase nas atividades, nas técnicas e nas

normas e passar a enfatizar as políticas e objet.ivos;

- enfatizar menos o controle processual e mais o controle

de resultados;

ser menos reativa e mais proativa;

- preparar os empregados para viver num mundo de maior in

certeza e ambigüidade;"

- orientar o treinamento no sentido de desenvolver a

cria-tividade e proporcionar condiç5es para a sua aplicaç~o;

- abandonar a abordagem unidisciplinar passando a enfatizar

a abordagem interdisciplinar;

- substituir a "especialização estanque" pela l i especialJ:.

zação relacionada" ;

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formular pollticas que considerem a realidade do meio

ambiente externo e interno, os ideais factíveis e valo

res da organização e que tenham presentes os aspectos

substantivos, os desafios e problemas criticas da ARHi

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NOVA CONCEPÇÃO DE GERENTE

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DE ARH

"-O gerente de ARH deverá , necessariamente, ter o seu peE

fil redimensionado na socie~ade brasileira, levando em conta que

a ele cabe a tarefa de -harmonizar o processo de mudança organiza-cional, mais comprometido com os aspectos sociais e nao

com o seu equipamento instrumental e tecnológico.

somente

o

gerente de RH brasileiro precisa se profissionalizar

e conquistar novos espaços mais comprometidos com valores éticos e morais, que definem e preservem a nacionalidade.

Nenhuma organização pode sobreviver sem buscar economia,

eficácia e racionalidade. Este é um principio de administração i~

discutivel; porém, nunca deve ser aplicado às custas do sacrifi -cio de valores humanos básicos .

~ preciso conscientizar-se que o ser humano está no cen

tro de tudo, e que as estruturas organizacionais e processos admi

nistrativos são estabelecidos para servir como instrumentoquep~

movam as realizações humanas e, sendo assim, deverão estar a

seu serviço.

Impõe-se, dessa forma, a abertura de maior espaço para a realização humana dentro das organizações, maior uso da criativi-dade no esforço de assegurar o desenvolvimento profissional e in

dividual, e criação de formas participativas de ger~ncia.

Além destes pontos básicos e recorrendo , em parte, . ao

trabalho de ·Prof. Bernardo

y.liksberg~l)poderiamos

sugerir que o P5!:

pel do gerente- de RH deve ser o de formulador e administr~dordepo

(1) KLIKSBERG,BERNAROO: Ia Gerencia En Ia Década: Del 90, Trabalho apresentado no

Seminário Internacional de Administração de Pessoal e Carreira .l\àministrati va

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lIticassubstantivas: " A gcr5nc!a de pOliticas implica enfoque

estrat~giço, vis~o global, perspectiva de longoprazo".Implica,

ainda, "nio reprimir a incerteza organizacional e sim enfrent& -la". Requer a capacidade' de correr risco, planejar para definir

missão, identificar o ambiente, e recursos, definir objetivos e

formular estratégias, Nesta nova concepçio gerencial, outro pOR

to a destacar é o da necessid~de premente do aumento da capacida

de de consultoria interna do gerente e profissionais da ARH. O

relacionamento ARH/gerentes terá que deixar de ser de simples prestador de serviços para ser um relacionamento de consultor,no qual ele se imponha pela sua competência. Este novo perfil impli

ca, para o gerente de RH, desempenho de papel de "forrnulador de

valores orientados para o bem social das organizaç5es " • Além dis

so, cabe ao gerente de RH a formulação de polIticas, planos e

programas que reforcem comportamentos compatIveis com tais valo-res .

~ preciso, assim, menos preocupaç~o com técnicas e mais

compromissos) com ca,usas e valores; menos atenção com tarefas e

maior consideração com a missão e o clima organizacional.

Nenhuma técnica deve ser utilizada sem uma análise críti

ca. t; necessário conceptualizar. Imp5e-se, assim, uma maior ate~

çao ãs vertentes cientIficas que construIram o universo concep -tual da ARH.

Essa nova concepçao requer uma maior atenç50 ao

planeja-mento da carreira e aO desenvolviplaneja-mento do gerente de RH. Caso,

se d'eseje ter um gerente de RH eficaz, que coloque o todo sobre

as partes, que enfatize, na formulaç~o e administração de polit!.

cas, os valores organizacionais, os ideais factIveis da organiz~

çio, os aspectos substantivos e os problemas criticos da empresâ,

que tenha uma visão global da instituição, é necessário levar

em consideração, a abordagem da carreira em espiral. Nesta abor-dagem são combinadas a dimensão .vertical com a dimensão lateral

da carreira. O gerente de RH precisa vivenciar os chamados car

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'--gos laterais, para que possa reconhecer a importância da interde pendência e obter uma visão e, mais do que uma visão, uma cons -ciência sistêmica.

Além disso, em seu desenvolvimento, deve-se atentar para pontos básicos como: "necessidade de uma educação geral

humanís-tica"; necessidade de uma formação contextual" Cisto significa o domínio das ciências que explicam o contexto organizacional)i"n~

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Cadernos EBAP

01 - FORMAÇÃO DO AmnNISTRADOR PüBLICO: ALTEIU'IATIVAS EM DEBATE

- 1980.

Bianor Scelza Cavalcanti

02 - EM BUSCA DE NOVOS CAMINHOS PARA A TEORIA DE ORGANIZAÇÃO

1980

Ana Maria Campos

03 - TREINAMEi\:TO E DESENVOLVIMENTO GERENCIAL: INFERENCIA

SOB R

1::

A EXPERIÊNCIA DAS EJ-.IPRESAS ESTATAIS NO BRr'\SIL - 1980.

Paulo Roberto Motta

04 - ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS - 1980

Luciano Zajdsznajder

os -

A INTERVENÇÃO ESTATAL NO SETOR SAÚDE: UMA CONTRIBUIÇÃO

PA-RA A PESQUISA "GASTO pQBLICO EM SAODE" - 1980.

Equipe PROASA

06 - EDUCAÇAO EM AriMINISTRAÇAO POBLICA: RETROSPECTIVA E

PERSPE~

TIVA

DA

EXPERI~NCIA

NORTE-AMERI CAl\lA E REFLEXÕES SOBRE O CA

SO BRASILEIRO - 1980.

Armando Moreira da Cunha

07 - PROJETO RIO: ANÁLISE DE UMA EXPERIÊNCIA DE PLAl\JEJAÍ\lENTO PAR

TICIPATIVO - 1981

Héctor Atilio Possiese

08 - A PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO NA TEORIA GERENCIAL: A PARTICIPA

ÇAO INDIRETA - 1981.

Paulo Roberto Motta

09 - PARTICIPAÇAo NA GERCNCIA: UJllA PERSPECTIVA

cmlPARi\D:\ - 19B1.

Paulo Roberto Motta

(18)

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-11 10 -

O RITUAL

DA

DESBUROCRATIZAÇÃO: SEUS CONTEXTOS DRAJ.IÁTICO E

REPRESENTAÇOES - 1981.

Maria Eliana Labra

11 -

ASSIST~NCIA M~DICO-HOSPITALAR

DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO

BRASILEIRO ATRAVt!S DE SERVIÇOS CONTRATADOS - 1981.

Valéria de Souza

12 - MINHA DIvIDA A LORD KEYNES - 1982

Alberto

Guer~eiro

Ramos

CJ.

13 - UMA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO POLO NOROESTE - 1982

Antônio de Pádua Fraga

14 - REPARTINDO TAREFAS E RESPONSABILIDADES NAS ORGANIZAÇOES:

ALGUNS DILEMAS ENFRENTADOS PELA

GERE~CIA

- 1982.

Annar.laria Campos

15

AS

DISFU~CÕES

DO PROGRA0!A NACIONAL DO ÁLCOOL EM DECORRÊNCIA

DA EXCESSIVA

E~FASE

NA CANA-DE-AÇOCAR - 1982.

Fitima Bayma de Oliveira

16 - SISTEMA DE INFORt-IAÇÃO DE SAODE: A VISÃO DE UM SANITARISTA

1982.

Franz Rulli Costa

17 - O "JEITINHO" BRASILEIRO COMO UM RECURSO DE PODER - 1982

Clóvis Abreu Vieira

Frederico Lustosa da Costa

Lázaro Oliveira Barbosa

18 - FINSOCIAL: ANÁLISE DE UMA POLíTICA GOVERNAi'-lENTAL - 1983.

Paulo Emflio Matos Martins

19 - AVALIAÇlí.o DE EMPRESAS POBLICAS NOS PAíSES EM

DESE~VOLVnlU';

TO: A PERSPECTIVA SOCIAL - 1983

Paulo Roberto Motta

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20 - REFLEXê'iES SOBRE O PROCESSO DE TECNIFICAÇAo DA MEDICINA NO

BRASIL -

1983.

Paulo Ricardo da Silva Maia

21 -

A CO-GESTÃO NO INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER: UMA ANÁLISE

ADMINIST~\TIVA

-

1983.

Paulo Roberto Motta

. 22 -

O

SINDICALIS~IO

NO GOVERNO DE GETOLIO VARGAS -

1983.

Luciva1 José Siqueira Costa

(;I.

23 -

PLANEJAMENTO, PESQUISA E APRENDIZAGEM -

1983

Luciano Zajdsznajder

24 - A INFORMAÇÃO DO SETOR POBLICO COMO FORMA DE OBTENÇÃO DE GA

NHOS SUBSTfu\JCIAI S DE PRODUTIVI DADE -

1983.

José Osmir Fiorel1i

25 - ANÁLISE DA ESTRUTURA FOP.1\1AL DAS

ORGA.~IZAÇÕES:

CONSIDERAÇÕES

PRÁTICAS -

1983 .

Armando Bergamini de Abreu

26 - ALGUNS HIPACTOS SOCIAIS E ECONOMJ COS DA AUTOMAÇÃO NO SETOR

BANCÁRIO -

1983.

Samue1 Levy

27

O PROGRAMA DE ESTUDOS PROSPECTIVOS SOBRE O IMPACTO SOCIAL'

DA TECNOLOGIA. UMA PROPOSTA INSTITUCIONAL -

1983.

Samue1 Levy

28 - PESQUISA: RELEVÂNCIA SOCIAL, COOPERAÇÃO E ABERTURA

À

APREN

DIZAGEM -

1983.

Anna Maria Campos

29 - INVESTIGAÇÕES DE

CI~NCIAS

SOCIAIS EM SAGDE NO BRASIL -

1984

(20)

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IV

30 - A

PARTICIPAÇÃO DO CIDADÃO NAS DECISOES DA ADMINISTRAÇÃO

pQ

BLICA -

1984.

Luis Carvalheira de Mendonça

31 -

ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAQDE -RETROCESSO OU NOVOS RUMOS PARA

A

!-10DERNIZAÇÃO DO SERVIÇO? -

1984.

Cleisi Heis1er Neves

32 - FAMERJ VERSUS BNH: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MOVIMENTOS

SO-CIAIS URBANOS -

1985~

Araci Machado Silvia Porto'

Sylvia 'Constant Vergara

33 -

A RELAÇÃO ESTADO E TRABALHADORES URBAKOS NO BRASIL -

1985 .

Carlos E. Rodrigues López

Carmen L~cia L. Veloso de Castro Maria Elide Bortoletto

34 -

NOTAS SOBRE A RELEVÂNCIA DA I:LABORAÇí'íO DE UM NOVO

TEXTO

CONSTITUCIONAL PARA A EFETIVIDADE

DA

DEMOCRACIA NO BRASIL

1986 .

Jos~ Martins da Silva

35 -

ADMINISTRAÇÃO DA POLíTICA INDUSTRIAL NO BRASIL (RELATÓRIO

FINAL) -

1987.

Bianor Scelza Cavalcanti Jorge Vianna Monteiro

Jos~ Cezar Castanhar

36 -

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: PROPOST.AS ALTERNATIVAS PARA O

ESTADO LATINO

A~ffiRICANO

-

1987.

Paulo Roberto Motta.

37 -

RAZÃO E IUTUIÇÃO: RECUPERANDO O.ILOGICO NA TEORIA DA DECISÃO

GERENCIAL - JUN -

1988

(21)

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38 - PARTICIPAÇÃO DIRETA DO EMPREGADO NO PROCESSO DECISÓRIO E .

NíVEL DE PRODUTIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES - JUL, 1988.

Ethel Val~ria de Oliveira Raiser

39 - IMPACTOS DA RACIONALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA NA CONCESSÃO DE

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS -OUT, 1988. Maria Eliana Labra

Lenaura de Vasconcellos C.Lobato

40 - EM BUSCA DE UM MODELO INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOL-VIMENTO DE RECURSOS HUMANOS - NOV, 1988.

Jos~ Eduardo Coelho Messeder

41 - AS ORGANIZAÇÕES E O FUTURO: OS ELEMENTOS UTÓPICOS - DEZ, 1988. Gabriel Antonio Atalla

42 - IMPLICAÇÕES DO CONCEITO DE AUTOGESTÃO DA PERESTROIKA DE

GORBACHEV ABRIL, 1989.

Eneida Santos Correia Lima

43 - DOMINAÇÃO BURGUESA NO BRASIL;,VARIAÇÕES SOBRE O TEMA DE ESTADO

E SOCIEDADE - MAIO, 1989

Rezi~da Rodrigues Oliveira

Ricardina Maria Menezes dos Santos

44 - GERÊNCIA DE IDÉIAS NOVAS - COMO DESPERTAR A CRIATIVIDADE E

VENCER A IMPOTÊNCIA DO DESEJO INOVACIONAL - JUNHO, 1989 Paulo Roberto Motta

45 - RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL; MODELO

GERENCIAL NA ÁREA DO BEM ESTAR EM SÃO PAULO - OUTUBRO, 1989

Maria Cecilia Pimentel Bortoletto

000054441

(22)

FUNDAÇÃO GETClLIO VARGAS BIBLIOTECA

ISTE VOLUME DEVE SER DEVOLVIDO Ao BIBLIOTECA NA ÚLTIMA

DATA MARCADA

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BIBLIOTECA

N.Cham. PIEBAP CE 46

Autor: Teixeira, Gilnei Mourão.

Título: A administração de recursos humanos para a

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FGV -BMHS N° Pat.: 199/89

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Referências

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