A R T I G O D E ATU A L I ZAÇÃO
A FOR MAÇÃO DO ALUNO DE ENFER MAGEM E AS ATRIBU i ÇÕ ES DO ENFE R M EI R O
NO P R OGRAMA D E ASSISTE NCIA
À
CRIANÇA
Neide M a ri n a F eijó 1 , Renata Lúc i a G iga nte 1
FE IJÓ, N. M. & G IGAN TE, R . L. A fo rmação do al uno de enfermagem e as atribu ições do enfe rmeiro no pro�ra ma de a ss istê ncia à criança. R ev. Bas. EIlf. , Bras l l ia, 39 ( 2 / 3 ) : 10 3- 1 0 6, abr ./set . , 1 9 86.
RESUMO.
Este traba l ho tem como f i n a l idade anal isar a form ação do a luno d e E nfe rm a gem e as atr i b u i ções do enfermei ro no Programa de Assi stência à Criança. Para se alcan çar ta l propósito, foi u t i l izado com o refe ren c i al o cu rr ícu lo da Esco l a de E nfe rmagem de R i bei rão Preto d a U n iversidade de São Pau l o , n o s itens pert inentes à s d isci p l i nas d e e nfe rm a gem ped i átr ica e saúde p ú b l ica confrontando com a po rta r i a SSCG de7/2/83
que reg u la menta as atr i b u i ções do enfermei ro nas u n idades de saúde d o Estado d e São Pau lo. O tra tamento é a n a l (t ico, fu ndamentado em correntes fi l osóficas .ABSTR ACT.
T h i s wo rk has as f i n a lty to anal ize the d eve lopment of n u rsing students and the i r atr i b ut ions in t he Program for ass istence to the c i l d ren . For u s to reach t h i s purpose we u se for reference the cu rricu l u m of de n u rsi n g cou rse at the U n i versity of São Pau l o i n R ib e i rão Preto. A nd i n th i s cu rricu l u m we take o u t t h e su bjects that correspond t o t he Ped i atrical n u rs i n g and Pu b l ic health and these subject s are confronted the fo l low ings responsab i l e departament t hat regu l ate the atr i b ut ions of the n u rsing students i n the he althy d epart ments of the São Pau lo state this st udy wi l l be anal it ic , baed in F i losofical corrents .I NTRODUÇÃO
A enfe nagem surgiu no Brasil em meio a um movimento de saneamento e saúde pública que envol via interesses e conômicos da época (ALCÂNTARA
1 ).
Esse fato foi proporcionado após a criação do Dep ar tamento Nacional de Saúde ública ( 1 920 ), com a vinda de nove enfeneiras norte me ricans ao Bra sil , atravé s da Fundação Rockefeller . Essas enfenei ras desenvolveram os primeiros e rviços de saúde pú blica no Rio de Janeiro e fo ram as primeiras pro fes soras da Escola de Enfe nnagem Ana Neri , fundada em 1922 , aos moldes da enfermagem merican a (PINHEIRO S ).A partir daí, o número de e scolas de enfe n a gem cresceu lentamente até 1 90 e , em 1 9 62 , o Bra sil contava com o número de onze . Essas e scolas de veriam se e quip arar à Escola Ana Neri que foi consi de rada a escola padrão pelo decreto 20 . l 09/ 3 1 (PINHEIROS).
Tradicionalmente , o objetivo dessas escolas tem sido o de fonar enfermeiros para o cuidado direto do paciente ; porém , desde o in ício , enfe nei ros recém -fonados iniciaram e us trabalhos junto a atividades administrativas , quer n a áre a hospitalar ou de saúde pública , icando o cuidado direto nas mãos
de auxiliare s e/ou atendente s de enfe m agem. Atri buiu-se a diiculdade em atinir o objetivo do cuida do direto ao p aciente à falta de recursos humanos e finance iros(A LCÂNTARA I ).
Segundo A LCAN T A RA I , "o s diretores de hos pitais come çaram a compreender a ne ce ssidade do t rabalho da enfe neira para exe rce r as funções ad ministrat ivas , para o ensino e supe visão do pessoal auxiliar que sem p e paro e specializado pre stavam cui dado s de enfe rmagem ao paci.ente" .
Nesse mesmo t rabalho , a autora comenta a ne e ssidade de uma re visão curricular a im de preparar o enfe neiro para exerce r e ssas funções administra
tivas , de e nsino e supe visão .
Hoje que stionamos a form ação do aluno de en fe nnagem quando nos deparamos e m est ágios com a prática do e n fe n eiro de campo . Em decorrência dis so , nosso propósito é an alisar o cur r ículo da Escola de Enfe nnagem de Ribeirão Preto da Uive rsidade de São Paulo - (EERP-USP) no s itens pe rtinentes às dis ciplin as de Enfe nagem Pediátrica e de Saúde Públi ca, confront ado com a portaria SS. CG . 7-2-83 que re gulamenta as atribuições do enfe neiro no Centro de
Saúde do Estado de São Paulo .
1 . A lunas do Curso de Gradu ação em Enfe m agem - Hab ilitação em Enfe rmagem de Saúde Púb li ca da Esco la de Enferm agem de Ribeirão Preto da Universidade de São Pau lo .
Nossa análise se rá fun damentada em textos de F R E I RE4 e CHAUr3 , principlmente no que se refe re à divisão social d o trab alho , onde o s autores se ba sei am na di alét ica .
Atravé s do trabalho , os homens se rel acionm com a nat ureza, transform ando -a . Na divisão social do trabalho o que interessa é a relação entre os ho men s através do trabalho dividido (CHAUl3) .
Esta divisão d o trabalho tem in ício dentro da fm íli a com o trabalho sex ual da procriação , prosse guindo-se com a dist ribuição entre seus mem bros dos direitos e deveres de cada um. Avança e se estabele ce entre agricultura e pasto reio, e entre os dois e o co mé rcio( C H AUI3).
A divi são prossegue entre proprietários das con dições de trabalho e não proprie t ários , ou eja, indiví duos que ofe re ce m sua
força
de trabalho por um salá rio , osassalaiado
s (CHAUl3) . .Estabele ce-se a divisão entre cidade e campo e culmina n a divisão e ntre trabalho manual e trabalho intelectu al, onde e sse últmo dita as regras para o p ri mei ro(CHAUI3).
Segundo FREI RE4, não existe trabalho verda deiro se esse não for um instrumento de transfom a ção do mundo , onde os indiv íduos exercem a verda deira ação-relexão , ou seja , não deve existir dicoto mia entre o trabalho manual e intelectual, pois isso ocorrendo temos um a prática alienada e uma ativida de intelectul longe de atingir objetivos comuns .
Apresentação dos Objetivos as Disciplinas e
das Funções Atribu idas ao Enfermeiro pela
Coordenadoria de aúde da omuniade
Faremos um resumo dos programas de 1 9 85 re ferente às disci plin as de Enfe magem Pediátrica (ERG-328) ministrada no 39 ano de graduação ; En fe magem de Saúde Pública 11 (ERGA 75) e Adminis tração de Seviço de Enfe rmagem em Unidade de Saúde (ERGA9 8) mbas do curso de Habilitação em Enfermagem de Saúde Pública , salientando seus obje tivos gerais e espec íficos .
A disciplina d e Enfe magem Pediátrica tem co mo objetivo preparar o aluno para o atendimento glo bal das nece ssidades básicas da criança em todas s faixas etárias e em todas as fases do desenvolvimento biopsicossocil , dando ênfase , porém , através do seu conteúdo programático ao aspecto biológico .
Propõe que o aluno utilize spectos preventivos e e ducativos na re alização desse atendimento e pre coniza como sist ema d e refe rência, n o cumprimento de seu objetivo , a Assistência Pmária
à
Saúde .O
programa da disciplina de Enfe mgem de Saúde Pública 11 visa levar o luno , a desenvolve r um esp írito crítico em relação aos detemin antes pol íti cos, sócio-econômicos , ambient ais e institucionis do processo saúde-doença, analisando-os frente a uma perspectiva histórica .Com relação
à
saúde da criança, pretende que o aluno conhe ça seu programa, bem como os p rincípios ge rais de administração e as políticas de saúde aplica das aos mesmos, desenvolvendo conhe cimentos, habi lidades e atitudes para dar assistência de enfermagem a n ível de Assistência Primáriaà
Saúde . A participa-ção na e quipe de saúde é outro ponto relevnte nesse programa.
A disciplin a de Administração de Serviço de En fermagem em Unidade de Saúde tem como finalidade ge ral capacitar o aluno para participar do proce sso ad minist rat ivo das unidades de saúde .
Para tal , os alunos deverão conhe ce r as ativi da des administrativas , bem como o funcion amento de todas as áre as de uma unidade de saú de . Na sua pro gramação , a disciplina propõe atividades de planeja mento e avaliação dos programas de saúde , bem como
de atividades de enfe m agem , conside rndo os objeti vos do se rviço e a necessidade da comunidade a se r atendida . Dentro do proce sso de administração inclui se a participação do aluno na seleção, treinamento , e supevisão do pessoal de en fe rmagem .
Passaremos a apre se ntar sumariamente s fun ções do enfe rmeiro deinidas pela portaria SSCG de 7-2 - 1 983 , conforme Anexo 1 .
As atividades do enfermeiro do Centro de Saú de são estabelecidas através de programas . Existem três grandes p rogramas : Assistência à Gestante ; Assis tência à Criança
(O
à 4 anos) e Assistência ao Aaulto ( 1 5 a mais ano s) , desdobrados em sub-p rogramas .Cabe ao enfermeiro interpretar junto à e quipe de saúde e para o pessoal auxiliar de enfe rm agem es ses program s e controlar seu cumprimento .
O
pl a nejamento da ssistênciaà
saúde da população fica subordin ado a exe cução dos programas citado s .Constatamos que a s atribuições do enfermeiro se dão em dois níveis , denominados por nós , direto e indire to .
A nível indireto cabe ao enfe rmeiro supervisio nar e coordenar o atendimento de enfe rm gem , re ali zando desde a supevisão dos registros e anotações do pessoal , funcionamento dos ichários de vacina ção e centrl , até proce dimentos como visitação domiciliária e orientação individul ou grupal à po pulação sobre saúde .
A nível direto cabe ao enfermeiro a execução de tarefs que serão realizados mediante uma seleção de ações p rioritárias , ou sej a, de alto isco p ara o indi víduo ou comunidade .
DISCUSÃO
Como dissemos ante riormente , as disciplinas vi sam de uma mneira geral . o atendimento global da criança na comunidade .
Esse atendimento global , porém , torna-se im praticável no campo de trabalho onde nos deparamos com programas e subprogramas fracionados.
As atividades internas dos Centros de Saúde compreendem: triagem, matrícula, inscrição , pré-con sulta , consulta médica, consulta odontológica , consul ta otalmolóica, pós-consulta , encaminhmentos , atendmento de enfe rmagem , suplementação alimen tar . vacinação , aplicação tópica de luor, aplicação de provas e testes , aplic ação de tratamentos , trabalho de grupo , exames com
,
lementares entre outros( BRASIL.Leis , decretos , e t c . ) .
Além dessas atividades serem fracionadas , cada uma delas é executada por um funcionário , impedin do dessa forma que o s trabalhadore s t enham u m a vi são completa tanto dos se viços realizados como da
opulação a ser atendida, o que vem a ser um traba
lio lienado .
"O rabalho alienado é aquele no qual o produ tor não pode reconhecer-se no produto de seu traba lho , porque as condições desse rabalho , suas inali ades reais e seu valor não dependem do própio tra alhador, mas do proprietário das condições de tra alho "(CHAUI3).
Para entendermos melhor esse fracionamento
das atividades precisamos entender a divisão socil
do trabaio , na qul a saúde também está inseida .
Segundo CHAUI3 , a divisão social do trabalho
é estabelecida entre proprietários e não proprietári
os , não sendo somente uma divisão de tarefas, e mbo
ra essa divisão também ocorra.
"A
dvisão social do trablho não é uma simples divsão de tarefas mas a manifestação de algo funa mental na existência hstórica: a xistência de dife rentes fonas de propieade, isto é, a divisão entre as condições e instumentos ou meios do trabalho e o próprio trabalho , incidindo, por sua vez, na desi ual dsribuição do produ to do rabalho. Numa a avra: a divisão social do rabalho engendra e é engen droa pea desiuadde ocal ou pela fora da pro piedade "(CHA UI3).
Dentro dessa perspectiva, o objetivo geral das
isciplinas de proporcionar ao luno uma visão glo
bal da criança dentro da comunidade permanece no
discurso , pois o enfermeiro está nesse contexto , co
mo um trabalhador assalaiado, não detentor dos
meios de produção dos seus serviços; que recebe or
dens emanadas de n íveis superiores e se limita a cum
pri-las e controlar seu funcionamento.
Veriicmos aqui , instaurada uma situação
que , egundo CHAUI3 ,
"estabelece entre a teoia e a prática uma relação autoritária de mando e de obediênca, isto é, a teoria mana porque possui as idéias, e a prática obedece porque é ignorante. Os teóicos comandam os demais se submetem ".Outro aspecto relevnte
éque historicamente o
enfermeiro nunca exerceu o cuidado dieto
à
criança,
mesmo sendo formado para tal , exercia funções ad
inistrativas e de supervisão (ALCÂNTARA1 )
.Ainda hoje s disciplinas apresentadas desen
volvem junto aos lunos atividades de cuidado dre
to
à
crinça, na tentativa de atingir seus objetivos de
deenvolvimento de habilidades e atitudes e de aten
dimento
snecessidades básicas da criança. Mntendo
a contradição entre o objetivo da formação do luno
de enfemgem e a prática rel de seu trabalho depois
de formado .
Confrontando esses objetivos refe idos no prá
grafo nterior com as atribuições do enfermeiro se
gundo a portaria SSCG de 7/2/ 1 9 83 da Coordenado
ria de Saúde da Comunidade , obsevamos que é exigi
do do enfermeiro eu desempenho a n ível de ativida
des de supervisão, controle e coordenação, isto
é ,
cuidado indireto , conforme exempliicmos com o
item 2 do anexo 1 :
"Coordenar e supervisionar a or ganizaão -e xecução as atividades de enfenagem , desenvolvidas ns unidades de atendmento sob sua responsabiliade, levando em conta os demais elm en tos da equipe de súde dos Cenros de úde "e
óraramente em atividades extremmente selecionadas.
O enfermeiro atuará a nível de cuidado direto
da criança, conforme veriicamos no item 1 do Anexo
1 :
"Selecionar e xecutar ações de enfenagem deacordo com as pioiades, necessiades e caracterú ticas de caa caso, particulanente para: gestantes e crianças de alto isco, bem como, outos clientes que apresentam risco ara si póprios ou para a comunida de "(BRASIL.
Leis, decretos, etc2).
O discurso dos progrmas das disciplins for
mulados pelas docentes a EERP-USP e a defmição
das atribuições do enfermeiro pela Coordenadoria
de Saúde da Comunidade são idealizados, visto que
essa categoria proissionl não está atuando no coti
diano do seviço em ações assistenciais de enfena
gem o
Percebemos assim os docentes da EERP-USP
e a Coordenadoria de Saúde da Comunidade como
trabalhadores intelectuais e os enfermeiros de c mpo
como ssistenciais, completando dessa forma a divi
são socil do t:abalho segundo C
H
AU
I3:"A
diisosocial do trabalho toma-se completa quando o traba ho material e o espiitual se separam. . . as idéias aparecem omo prouzidas somente pelo pensamen to, porque os seus pensadores estão dstante da pro dução mateial ".
Conforme a mesma autora esse trabalhadores
intelectuis não estão diretamente vinculados a ativi
dades práticas , portanto sua produção será idealizada
e distante do real .
Dentro d a sua proposta administrativa, as disci
plins popõem conhecimento , planejamento e avalia
ção dos pogrms de saúde , entre eles o da criança.
Essas atividades , na realidade , estão aquém das
possibilidades de e rem executadas, visto que os pro
gramas de saúde chegm até os proissionais prontos
para serem postos em ação . O planejamento dos mes
mos é feito em níveis superiores. Além disso , a po
posta é de que o planejamento seja feito pelos alunos
levando em consideração os objetivos dos erviços de
saúde e as necessidades da comunidade . Esse tipo de
planejamento é ilusório, pois serim baeados em ob
jetivos e necessidades que emergem de classes sociais
diferentes com interesses que se contrapõem .
A
divisão social do trabalho leva os indivíduos ,
que estão na base do sistema d e produção (sem os
meios de produção), a se distanciarem cada vez mis
da produção de idéias, da formulação dos objetivos e
dos planos a seem aplicados.
"Essas fons a divisão social do trablho, ao msmo tempo em que deteninam a divisão entre proprietáros e não poprietários, entre trabalhado res e pensadores, deteninam a fonação as classes SOCiais e inalmenre, a separação entre sociedade e política, isto é, entre instituiçõs sociais e Estado " (CHAUI3).
É interessnte salientar que , apesar da enone
ontradição, entre os prorams
sdisciplinas e
a relidade do serviço, existe uma preocupação das
disciplins mnistradas no curso de habilitação em En
fermagem de Saúde Pública, em desenvolver nos alu
nos uma visão crítica dessa situação na tentativa de
que ejam gentes de mudanças.
Siente-e
que eiste uma contradição . Como
poderemos er agentes transformadores se temos uma
prática alienada, e não exercemos a verdadeira ção
relexão? (FRElRE4) .
CO NCLUSÃO
Anlisando os programas das três disciplinas da
EERP-USP e confrontando com a portaia SSCG-7/2/
1983
da Coordenadoria de Saúde da Comunidade ,
chegamos
sseguintes conclusões :
- A maior parte do conteúdo programático
dá ênfase ao cuidado direto à criança contrapondo-se
s
atribuições deinidas pela Coordenadoia de Saúde
da Comunidade , que delegam ao enfermeiro ativida
des de coordenação e supevisão .
- A formação acadêmica do aluno distancia-e
de seu desempenho proissional, quando propõe assis
tência global à crinça e as instituições propõem o fra
cionamento da assistência.
- A ênfae na parte administrativa leva o luno
a administrar progrmas e subprograms que chegam
até ele prontos para serem executados .
Muitos outros pontos poderiam ser levantados
e discutidos neste trabalho . imitamo-nos , contudo ,
a esta análise por julgarmos a mais importnte .
(Este trabalho foi desenvolvido sob a orientação da Pror. Se miramis Melani Melo Rocha , do Depatamento de Enfermgem Geral e Especiaização da EERP, Ribeirão Peto, SP. ).
FEIJO, N. M. & GIGANTE, R . L. The development of nur sing students and their atributions in the Program for assistence to the children . R ev. Bras. Enf , Brasília, 39 (2/3): 1 0 3-106, Apr./Sept ., 1 9 86.
R E F E R � N C I AS B I B L IOG R A F ICAS
1 . ALCÂNTARA, G. Preparo de enfermeiras para o campo de enfermagem em saúde pública, administração de enfermagem e ensino e supevisão a Escola de En fermagem de Ribeirão Preto . R ev. Brs. Enl , Rio de Janeiro , 1 3 (2): 20 1 -29, jun . 1960.
2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Portaria SS.CG de 7-2-19 83, que regulamenta s atribuições do enfermeiro no Centro de Saúde do Estado de São Paulo . Dário
Oicial, Brasília, 19 de jan. de 1 9 8 2 .
3. CH AUI , M. O que é idologa. 1 8. e d . São Paulo , Brasilien se, 1 9 80 .
4. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 1 4. ed. Rio de Janei ro , Paz e Terra, 1 9 8 3 . p . 89-1 4 1 .
5. PINHEIRO, M . R . S . A enfermagem no Brasil e em São Paulo . R ev. Bras. Enf, Rio de Janeiro , 15 (5). 432-78, out . 1 9 62.