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A formação do aluno de enfermagem e as atribuições do enfermeiro no programa de assistência à criança.

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Academic year: 2017

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A R T I G O D E ATU A L I ZAÇÃO

A FOR MAÇÃO DO ALUNO DE ENFER MAGEM E AS ATRIBU i ÇÕ ES DO ENFE R M EI R O

NO P R OGRAMA D E ASSISTE NCIA

À

CRIANÇA

Neide M a ri n a F eijó 1 , Renata Lúc i a G iga nte 1

FE IJÓ, N. M. & G IGAN TE, R . L. A fo rmação do al uno de enfermagem e as atribu ições do enfe rmeiro no pro�ra­ ma de a ss istê ncia à criança. R ev. Bas. EIlf. , Bras l l ia, 39 ( 2 / 3 ) : 10 3- 1 0 6, abr ./set . , 1 9 86.

RESUMO.

Este traba l ho tem como f i n a l idade anal isar a form ação do a luno d e E nfe rm a­ gem e as atr i b u i ções do enfermei ro no Programa de Assi stência à Criança. Para se alcan çar ta l propósito, foi u t i l izado com o refe ren c i al o cu rr ícu lo da Esco l a de E nfe rmagem de R i ­ bei rão Preto d a U n iversidade de São Pau l o , n o s itens pert inentes à s d isci p l i nas d e e nfe rm a­ gem ped i átr ica e saúde p ú b l ica confrontando com a po rta r i a SSCG de

7/2/83

que reg u la­ menta as atr i b u i ções do enfermei ro nas u n idades de saúde d o Estado d e São Pau lo. O tra­ tamento é a n a l (t ico, fu ndamentado em correntes fi l osóficas .

ABSTR ACT.

T h i s wo rk has as f i n a lty to anal ize the d eve lopment of n u rsing students and the i r atr i b ut ions in t he Program for ass istence to the c i l d ren . For u s to reach t h i s purpose we u se for reference the cu rricu l u m of de n u rsi n g cou rse at the U n i versity of São Pau l o i n R ib e i rão Preto. A nd i n th i s cu rricu l u m we take o u t t h e su bjects that correspond t o t he Ped i atrical n u rs i n g and Pu b l ic health and these subject s are confronted the fo l low ings responsab i l e departament t hat regu l ate the atr i b ut ions of the n u rsing students i n the he althy d epart ments of the São Pau lo state this st udy wi l l be anal it ic , baed in F i losofical corrents .

I NTRODUÇÃO

A enfe nagem surgiu no Brasil em meio a um movimento de saneamento e saúde pública que envol­ via interesses e conômicos da época (ALCÂNTARA

1 ).

Esse fato foi proporcionado após a criação do Dep ar­ tamento Nacional de Saúde ública ( 1 920 ), com a vinda de nove enfeneiras norte me ricans ao Bra­ sil , atravé s da Fundação Rockefeller . Essas enfenei­ ras desenvolveram os primeiros e rviços de saúde pú­ blica no Rio de Janeiro e fo ram as primeiras pro fes­ soras da Escola de Enfe nnagem Ana Neri , fundada em 1922 , aos moldes da enfermagem merican a (PINHEIRO S ).

A partir daí, o número de e scolas de enfe n a­ gem cresceu lentamente até 1 90 e , em 1 9 62 , o Bra­ sil contava com o número de onze . Essas e scolas de ­ veriam se e quip arar à Escola Ana Neri que foi consi­ de rada a escola padrão pelo decreto 20 . l 09/ 3 1 (PINHEIROS).

Tradicionalmente , o objetivo dessas escolas tem sido o de fonar enfermeiros para o cuidado direto do paciente ; porém , desde o in ício , enfe nei­ ros recém -fonados iniciaram e us trabalhos junto a atividades administrativas , quer n a áre a hospitalar ou de saúde pública , icando o cuidado direto nas mãos

de auxiliare s e/ou atendente s de enfe m agem. Atri­ buiu-se a diiculdade em atinir o objetivo do cuida­ do direto ao p aciente à falta de recursos humanos e finance iros(A LCÂNTARA I ).

Segundo A LCAN T A RA I , "o s diretores de hos­ pitais come çaram a compreender a ne ce ssidade do t rabalho da enfe neira para exe rce r as funções ad­ ministrat ivas , para o ensino e supe visão do pessoal auxiliar que sem p e paro e specializado pre stavam cui­ dado s de enfe rmagem ao paci.ente" .

Nesse mesmo t rabalho , a autora comenta a ne ­ e ssidade de uma re visão curricular a im de preparar o enfe neiro para exerce r e ssas funções administra­

tivas , de e nsino e supe visão .

Hoje que stionamos a form ação do aluno de en ­ fe nnagem quando nos deparamos e m est ágios com a prática do e n fe n eiro de campo . Em decorrência dis­ so , nosso propósito é an alisar o cur r ículo da Escola de Enfe nnagem de Ribeirão Preto da Uive rsidade de São Paulo - (EERP-USP) no s itens pe rtinentes às dis­ ciplin as de Enfe nagem Pediátrica e de Saúde Públi­ ca, confront ado com a portaria SS. CG . 7-2-83 que re­ gulamenta as atribuições do enfe neiro no Centro de

Saúde do Estado de São Paulo .

1 . A lunas do Curso de Gradu ação em Enfe m agem - Hab ilitação em Enfe rmagem de Saúde Púb li ca da Esco la de Enferm agem de Ribeirão Preto da Universidade de São Pau lo .

(2)

Nossa análise se rá fun damentada em textos de F R E I RE4 e CHAUr3 , principlmente no que se refe ­ re à divisão social d o trab alho , onde o s autores se ba­ sei am na di alét ica .

Atravé s do trabalho , os homens se rel acionm com a nat ureza, transform ando -a . Na divisão social do trabalho o que interessa é a relação entre os ho ­ men s através do trabalho dividido (CHAUl3) .

Esta divisão d o trabalho tem in ício dentro da fm íli a com o trabalho sex ual da procriação , prosse ­ guindo-se com a dist ribuição entre seus mem bros dos direitos e deveres de cada um. Avança e se estabele­ ce entre agricultura e pasto reio, e entre os dois e o co­ mé rcio( C H AUI3).

A divi são prossegue entre proprietários das con­ dições de trabalho e não proprie t ários , ou eja, indiví­ duos que ofe re ce m sua

força

de trabalho por um salá­ rio , os

assalaiado

s (CHAUl3) . .

Estabele ce-se a divisão entre cidade e campo e culmina n a divisão e ntre trabalho manual e trabalho intelectu al, onde e sse últmo dita as regras para o p ri­ mei ro(CHAUI3).

Segundo FREI RE4, não existe trabalho verda­ deiro se esse não for um instrumento de transfom a­ ção do mundo , onde os indiv íduos exercem a verda­ deira ação-relexão , ou seja , não deve existir dicoto­ mia entre o trabalho manual e intelectual, pois isso ocorrendo temos um a prática alienada e uma ativida­ de intelectul longe de atingir objetivos comuns .

Apresentação dos Objetivos as Disciplinas e

das Funções Atribu idas ao Enfermeiro pela

Coordenadoria de aúde da omuniade

Faremos um resumo dos programas de 1 9 85 re­ ferente às disci plin as de Enfe magem Pediátrica (ERG-328) ministrada no 39 ano de graduação ; En­ fe magem de Saúde Pública 11 (ERGA 75) e Adminis­ tração de Seviço de Enfe rmagem em Unidade de Saúde (ERGA9 8) mbas do curso de Habilitação em Enfermagem de Saúde Pública , salientando seus obje ­ tivos gerais e espec íficos .

A disciplina d e Enfe magem Pediátrica tem co­ mo objetivo preparar o aluno para o atendimento glo­ bal das nece ssidades básicas da criança em todas s faixas etárias e em todas as fases do desenvolvimento biopsicossocil , dando ênfase , porém , através do seu conteúdo programático ao aspecto biológico .

Propõe que o aluno utilize spectos preventivos e e ducativos na re alização desse atendimento e pre ­ coniza como sist ema d e refe rência, n o cumprimento de seu objetivo , a Assistência Pmária

à

Saúde .

O

programa da disciplina de Enfe mgem de Saúde Pública 11 visa levar o luno , a desenvolve r um esp írito crítico em relação aos detemin antes pol íti­ cos, sócio-econômicos , ambient ais e institucionis do processo saúde-doença, analisando-os frente a uma perspectiva histórica .

Com relação

à

saúde da criança, pretende que o aluno conhe ça seu programa, bem como os p rincípios ge rais de administração e as políticas de saúde aplica­ das aos mesmos, desenvolvendo conhe cimentos, habi­ lidades e atitudes para dar assistência de enfermagem a n ível de Assistência Primária

à

Saúde . A p

articipa-ção na e quipe de saúde é outro ponto relevnte nesse programa.

A disciplin a de Administração de Serviço de En­ fermagem em Unidade de Saúde tem como finalidade ge ral capacitar o aluno para participar do proce sso ad­ minist rat ivo das unidades de saúde .

Para tal , os alunos deverão conhe ce r as ativi da­ des administrativas , bem como o funcion amento de todas as áre as de uma unidade de saú de . Na sua pro­ gramação , a disciplina propõe atividades de planeja­ mento e avaliação dos programas de saúde , bem como

de atividades de enfe m agem , conside rndo os objeti ­ vos do se rviço e a necessidade da comunidade a se r atendida . Dentro do proce sso de administração inclui­ se a participação do aluno na seleção, treinamento , e supevisão do pessoal de en fe rmagem .

Passaremos a apre se ntar sumariamente s fun ­ ções do enfe rmeiro deinidas pela portaria SSCG de 7-2 - 1 983 , conforme Anexo 1 .

As atividades do enfermeiro do Centro de Saú­ de são estabelecidas através de programas . Existem três grandes p rogramas : Assistência à Gestante ; Assis­ tência à Criança

(O

à 4 anos) e Assistência ao Aaulto ( 1 5 a mais ano s) , desdobrados em sub-p rogramas .

Cabe ao enfermeiro interpretar junto à e quipe de saúde e para o pessoal auxiliar de enfe rm agem es­ ses program s e controlar seu cumprimento .

O

pl a­ nejamento da ssistência

à

saúde da população fica subordin ado a exe cução dos programas citado s .

Constatamos que a s atribuições do enfermeiro se dão em dois níveis , denominados por nós , direto e indire to .

A nível indireto cabe ao enfe rmeiro supervisio ­ nar e coordenar o atendimento de enfe rm gem , re ali­ zando desde a supevisão dos registros e anotações do pessoal , funcionamento dos ichários de vacina­ ção e centrl , até proce dimentos como visitação domiciliária e orientação individul ou grupal à po ­ pulação sobre saúde .

A nível direto cabe ao enfermeiro a execução de tarefs que serão realizados mediante uma seleção de ações p rioritárias , ou sej a, de alto isco p ara o indi­ víduo ou comunidade .

DISCUSÃO

Como dissemos ante riormente , as disciplinas vi­ sam de uma mneira geral . o atendimento global da criança na comunidade .

Esse atendimento global , porém , torna-se im­ praticável no campo de trabalho onde nos deparamos com programas e subprogramas fracionados.

As atividades internas dos Centros de Saúde compreendem: triagem, matrícula, inscrição , pré-con ­ sulta , consulta médica, consulta odontológica , consul­ ta otalmolóica, pós-consulta , encaminhmentos , atendmento de enfe rmagem , suplementação alimen ­ tar . vacinação , aplicação tópica de luor, aplicação de provas e testes , aplic ação de tratamentos , trabalho de grupo , exames com

,

lementares entre outros( BRASIL.

Leis , decretos , e t c . ) .

Além dessas atividades serem fracionadas , cada uma delas é executada por um funcionário , impedin ­ do dessa forma que o s trabalhadore s t enham u m a vi­ são completa tanto dos se viços realizados como da

(3)

opulação a ser atendida, o que vem a ser um traba­

lio lienado .

"O rabalho alienado é aquele no qual o produ ­ tor não pode reconhecer-se no produto de seu traba ­ lho , porque as condições desse rabalho , suas inali­ ades reais e seu valor não dependem do própio tra­ alhador, mas do proprietário das condições de tra­ alho "(CHAUI3).

Para entendermos melhor esse fracionamento

das atividades precisamos entender a divisão socil

do trabaio , na qul a saúde também está inseida .

Segundo CHAUI3 , a divisão social do trabalho

é estabelecida entre proprietários e não proprietári­

os , não sendo somente uma divisão de tarefas, e mbo­

ra essa divisão também ocorra.

"A

dvisão social do trablho não é uma simples divsão de tarefas mas a manifestação de algo funa­ mental na existência hstórica: a xistência de dife­ rentes fonas de propieade, isto é, a divisão entre as condições e instumentos ou meios do trabalho e o próprio trabalho , incidindo, por sua vez, na desi­ ual dsribuição do produ to do rabalho. Numa a­ avra: a divisão social do rabalho engendra e é engen­ droa pea desiuadde ocal ou pela fora da pro ­ piedade "(

CHA UI3).

Dentro dessa perspectiva, o objetivo geral das

isciplinas de proporcionar ao luno uma visão glo­

bal da criança dentro da comunidade permanece no

discurso , pois o enfermeiro está nesse contexto , co­

mo um trabalhador assalaiado, não detentor dos

meios de produção dos seus serviços; que recebe or­

dens emanadas de n íveis superiores e se limita a cum­

pri-las e controlar seu funcionamento.

Veriicmos aqui , instaurada uma situação

que , egundo CHAUI3 ,

"estabelece entre a teoia e a prática uma relação autoritária de mando e de obediênca, isto é, a teoria mana porque possui as idéias, e a prática obedece porque é ignorante. Os teóicos comandam os demais se submetem ".

Outro aspecto relevnte

é

que historicamente o

enfermeiro nunca exerceu o cuidado dieto

à

criança,

mesmo sendo formado para tal , exercia funções ad­

inistrativas e de supervisão (ALCÂNTARA1 )

.

Ainda hoje s disciplinas apresentadas desen­

volvem junto aos lunos atividades de cuidado dre­

to

à

crinça, na tentativa de atingir seus objetivos de

deenvolvimento de habilidades e atitudes e de aten­

dimento

s

necessidades básicas da criança. Mntendo

a contradição entre o objetivo da formação do luno

de enfemgem e a prática rel de seu trabalho depois

de formado .

Confrontando esses objetivos refe idos no prá­

grafo nterior com as atribuições do enfermeiro se­

gundo a portaria SSCG de 7/2/ 1 9 83 da Coordenado­

ria de Saúde da Comunidade , obsevamos que é exigi­

do do enfermeiro eu desempenho a n ível de ativida­

des de supervisão, controle e coordenação, isto

é ,

cuidado indireto , conforme exempliicmos com o

item 2 do anexo 1 :

"Coordenar e supervisionar a or­ ganizaão -e xecução as atividades de enfenagem , desenvolvidas ns unidades de atendmento sob sua responsabiliade, levando em conta os demais elm en­ tos da equipe de súde dos Cenros de úde "

e

ó

raramente em atividades extremmente selecionadas.

O enfermeiro atuará a nível de cuidado direto

da criança, conforme veriicamos no item 1 do Anexo

1 :

"Selecionar e xecutar ações de enfenagem de

acordo com as pioiades, necessiades e caracterú­ ticas de caa caso, particulanente para: gestantes e crianças de alto isco, bem como, outos clientes que apresentam risco ara si póprios ou para a comunida­ de "(BRASIL.

Leis, decretos, etc2).

O discurso dos progrmas das disciplins for­

mulados pelas docentes a EERP-USP e a defmição

das atribuições do enfermeiro pela Coordenadoria

de Saúde da Comunidade são idealizados, visto que

essa categoria proissionl não está atuando no coti­

diano do seviço em ações assistenciais de enfena­

gem o

Percebemos assim os docentes da EERP-USP

e a Coordenadoria de Saúde da Comunidade como

trabalhadores intelectuais e os enfermeiros de c mpo

como ssistenciais, completando dessa forma a divi­

são socil do t:abalho segundo C

H

AU

I3:

"A

diiso

social do trabalho toma-se completa quando o traba­ ho material e o espiitual se separam. . . as idéias aparecem omo prouzidas somente pelo pensamen ­ to, porque os seus pensadores estão dstante da pro­ dução mateial ".

Conforme a mesma autora esse trabalhadores

intelectuis não estão diretamente vinculados a ativi­

dades práticas , portanto sua produção será idealizada

e distante do real .

Dentro d a sua proposta administrativa, as disci­

plins popõem conhecimento , planejamento e avalia­

ção dos pogrms de saúde , entre eles o da criança.

Essas atividades , na realidade , estão aquém das

possibilidades de e rem executadas, visto que os pro­

gramas de saúde chegm até os proissionais prontos

para serem postos em ação . O planejamento dos mes­

mos é feito em níveis superiores. Além disso , a po­

posta é de que o planejamento seja feito pelos alunos

levando em consideração os objetivos dos erviços de

saúde e as necessidades da comunidade . Esse tipo de

planejamento é ilusório, pois serim baeados em ob­

jetivos e necessidades que emergem de classes sociais

diferentes com interesses que se contrapõem .

A

divisão social do trabalho leva os indivíduos ,

que estão na base do sistema d e produção (sem os

meios de produção), a se distanciarem cada vez mis

da produção de idéias, da formulação dos objetivos e

dos planos a seem aplicados.

"Essas fons a divisão social do trablho, ao msmo tempo em que deteninam a divisão entre proprietáros e não poprietários, entre trabalhado­ res e pensadores, deteninam a fonação as classes SOCiais e inalmenre, a separação entre sociedade e política, isto é, entre instituiçõs sociais e Estado " (CHAUI3).

É interessnte salientar que , apesar da enone

ontradição, entre os prorams

s

disciplinas e

a relidade do serviço, existe uma preocupação das

disciplins mnistradas no curso de habilitação em En­

fermagem de Saúde Pública, em desenvolver nos alu­

nos uma visão crítica dessa situação na tentativa de

que ejam gentes de mudanças.

Siente-e

que eiste uma contradição . Como

poderemos er agentes transformadores se temos uma

(4)

prática alienada, e não exercemos a verdadeira ção­

relexão? (FRElRE4) .

CO NCLUSÃO

Anlisando os programas das três disciplinas da

EERP-USP e confrontando com a portaia SSCG-7/2/

1983

da Coordenadoria de Saúde da Comunidade ,

chegamos

s

seguintes conclusões :

- A maior parte do conteúdo programático

dá ênfase ao cuidado direto à criança contrapondo-se

s

atribuições deinidas pela Coordenadoia de Saúde

da Comunidade , que delegam ao enfermeiro ativida­

des de coordenação e supevisão .

- A formação acadêmica do aluno distancia-e

de seu desempenho proissional, quando propõe assis­

tência global à crinça e as instituições propõem o fra­

cionamento da assistência.

- A ênfae na parte administrativa leva o luno

a administrar progrmas e subprograms que chegam

até ele prontos para serem executados .

Muitos outros pontos poderiam ser levantados

e discutidos neste trabalho . imitamo-nos , contudo ,

a esta análise por julgarmos a mais importnte .

(Este trabalho foi desenvolvido sob a orientação da Pror. Se­ miramis Melani Melo Rocha , do Depatamento de Enfermgem Geral e Especiaização da EERP, Ribeirão Peto, SP. ).

FEIJO, N. M. & GIGANTE, R . L. The development of nur­ sing students and their atributions in the Program for assistence to the children . R ev. Bras. Enf , Brasília, 39 (2/3): 1 0 3-106, Apr./Sept ., 1 9 86.

R E F E R � N C I AS B I B L IOG R A F ICAS

1 . ALCÂNTARA, G. Preparo de enfermeiras para o campo de enfermagem em saúde pública, administração de enfermagem e ensino e supevisão a Escola de En­ fermagem de Ribeirão Preto . R ev. Brs. Enl , Rio de Janeiro , 1 3 (2): 20 1 -29, jun . 1960.

2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Portaria SS.CG de 7-2-19 83, que regulamenta s atribuições do enfermeiro no Centro de Saúde do Estado de São Paulo . Dário

Oicial, Brasília, 19 de jan. de 1 9 8 2 .

3. CH AUI , M. O que é idologa. 1 8. e d . São Paulo , Brasilien­ se, 1 9 80 .

4. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 1 4. ed. Rio de Janei­ ro , Paz e Terra, 1 9 8 3 . p . 89-1 4 1 .

5. PINHEIRO, M . R . S . A enfermagem no Brasil e em São Paulo . R ev. Bras. Enf, Rio de Janeiro , 15 (5). 432-78, out . 1 9 62.

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