• Nenhum resultado encontrado

Systematic notes about Brassolinae: I. Tribes (Lepidoptera, Nymphalidae).

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Systematic notes about Brassolinae: I. Tribes (Lepidoptera, Nymphalidae)."

Copied!
29
0
0

Texto

(1)

NOTAS SISTEMÁTICAS SOBRE BRASSOllNAE. I. TRIBOS (LEPIDOPTERA, NYMPHAlIDAE) 1

Mirna l\1artins Cl'iagrande2

ABSTRACT. Sn-r"MATIC NOT"S AIIOI '1 BKASSOLlNAE. I. TKIIl"S (L"PII)(WI'''KA.

Nnll'IIALlIlA"). A revis.:d dassificalion for lhe Neolrorical suhfamily Brassolinae hased on the ll1orphological sludy of seventy six of lhe eighty one kn<)w species (STI("II"1.1932).divickd the suhfall1ily in lwolrihes. according lo lhe following lisl: Brassolini Boisduval.IX36induding f,)rteen gene..,,,BmssnlisFahricius. I X07(Iype genus):ColigoHiihner.I XII}.Pene/esDouhkday.I X49:Dy"osrorDouhleday.I X·lI}: Opsip!lanes Douhleday. IX49: Da.,}'oplll!lalll/a Westwood. I X51: Er"p!lal1is Boisduval. IX70: Opoplera Aurivillius. IXX2: Se/enopl/(/nes Slaudinger. IXX7: C{//ohiepiaStichd. 1902: Caligopsi.'· Sey,kI. 1924: Mielkl'!lo Casagrande. 19X2: Orohl'asso/is c。s\ャァイ。ャQ、セN 19X2. ano Mimohlepia c。ウ。ァイ。ョ、セN 19X2. Naropini Slichd. 1925 induding Iwo genera: Nampe Douhkday. IX49 (Iypc genus) and Aprll/aropeCaS<1gramk. 19X2.

KEY WüRDS. Lcpidoptera. Brassolinae. Brassolini. Naropini. taxonomy

Com representantes exclusivamente neotropicais, a suhfamI1 ia 8rassolinae セ formada por exemplares de ュセ、ゥッ a grande porte. com colorido acentuado na maioria das・ウーセ」ゥ・ウN Desenhos semelhantes a olhos em matizes de cores oere。エセ o preto na face ventral das asas, fazem com que estas horholetas sejam tanto conhecidas no t<>lclore e na literatura. como apreciadas por colecionadores.

Considerando a última revisão feita por M ILLER(1968) para a suhfamília, onde todos osァセョ・イッウ foram reunidos em uma única triho - 8rassolini (Satyridae) e de tentativas anteriores de ROEBER(1885 - 1892)e SEITZ (1928). haseadas em caracteres cromáticos. concluiu-se na necessidade de um aprofundamento no levantamento e interpretação dos caracteres da suhfamília.

MATERIAL E MÉTODOS

Os exemplares que serviram de hase para este estudo pertencem às coleções ahaixo relacionadas com os respectivos curadores. As ahreviaturas utilizadas estão de acordo com HEPPNER & laセャas (1982) e MIELKE(1995).

AC -

Coleção particular do DI'. Aldo Cardoso (falecido). Maceití. Alagoas.

Al\1NH - American Museum of Natural History. Nova Iorque. EUA. Drs. Frederick Rindge e James Miller.

I)cッョエイゥィオゥセゥゥッ ョエャQセイHI 1.))0do Dl.:partallll.:lltoli..: Zoologia. uャQゥカセイウゥ、。、セ fセHォイ。ャ do Paraná. 2) Deparlamenl<l de Z<l<ll<lgia. Universidade Federal do Paraná. Cai xa P<l,tal I '}020. X1.'i31-990

Curitiha. Paraná. Bra,il. B<llsisla do CNPq.

(2)

AME

-

Allyn Museum af Entomology, Sarasota, Florida, EUA. Drs. Lee Miller e Jaçqueline Miller.

BMNH - The Natural History Museum, Londres, Inglatara. Drs. R. I. Vane-Wright e Phillip Aàery.

EF- Coleção partiçular do Sr. Eurides Furtado, Diamantino, Mato Grosso, Brasil.

ESl\1

-

Coleção partinilar do Dr. Ernst Sçhmidt-Mumm, Bogotá, Colomhia.

FR

-

Coleção particular do Sr. Fernando Romero. Maraçay, Venezuela.

IBGE

-

Coleção da Resava Eçológiça do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Brasília, DIstrito Federal, Brasil. Dr. Braulio Dias. IDe- Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Rio deJaneiro, Brasil. Sr. Orlando

Ferreira.

KB

-

Coleção Particular do Dr. Keith Brown J r., Campinas, São Paulo, Brasil.

l\1FPL- Museu Fritz Plaumann, Nova Teutônia, Seara, Santa Catarina, Brasil. MH L- Museo de Historia Natural. Lima, Peru. Dr. Gerardo Lamas.

MNHP - Muséum National d'Histoire Naturelle, Paris, França. Drs. Pierre Vidte, G. Bernardi, Jacques Pierre e Judith Najt.

l\INRj

-

Museu Nacional. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio deJaneiro, Brasil. Drs. AI fredo R. do Rego Barros e Luiz Soledade Otero.

MZSP

-

Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil, (indui a Coleção Diringshofen). Dr. Uhirajara Martins.

NT- Coleção partinilar do Sr. irton Tangerini, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Sl\1TD- Staatliches Museum für Tierkunde, Dresden, Alemanha. Dr. R. Krause.

uev -

Departamento de Zoologia Agricola, Facultad de Agronomia, Universidad Central de Venezuela, Maracay, Venezuela. Dr. Luiz D. Otem.

UFP - Departamento de Entomologia, Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil (ColeçãoC.M. Biezanko). Dr. Milton de Souza Guerra. UFPe - Departamento de Zoologia, Setor de cゥセョ￧ゥ。ウ Biológiças. Universidade Federal do Paraná. Curitiha, Paraná, Brasil, (inclui as çoleçôes: D'Almeida, P.Gagarin, H. Ehert, G. Giftórd e O. Midke).

USNl\I- National Museum ofNatural History, Washington, EUA. Dr. Rohert K. Rohhins.

Zl\IHB

-

Zoologisches Museum der Humholdt Universitat, Berlim. Alemanha, Dr. H.1. Hannemann.

Z Iue- Zoologisk Museum, Copenhague. Dinamarca. Dr. Nids P. Kristensen. ZSBS - Zoologische Sammlung, Munique. Alemanha. Dr. W. Dierl.

(3)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae. I.Tribos ... 673

Estudou-se 2690 exemplares, representando setenta e seis espécIes das oitenta e uma citadas por STICHEL (1932) distribuídas em dezesseis gêneros. Partiu-se das combinações utilizadas por STICHEL (1932) e CASAGRANDE (1982). Para cada espécie foram preparados vários exemplares. Os caracteres foram levantados tomando-se como base a espécie tipo e posteriormente comparadas com as outras espécies do gênero, quando não monotípico. Comparaçôes tóram feitas com o objetivo principal de dar ao caráter a maior amplitude possível.

As asas, foram destacadas do lado direito do corpo do exemplar e c1ariti-cadas com o seguinte procedimento: imersão em álcool 70% para イ・ュッセ ̄ッ da gordura, seguida de imersão em água sanitária (hipoc1orito de sódio 20%). imersão em álcool 70% novamente para neutralizar a ação do hipoc1orito, secagem entre papel tiltro e, após a interpretação e os desenhos, coladas no exemplar.

Estruturas como antenas, pernas e genitália foram retiradas do exemplar. fervidas com hidróxido de potássio 10% em banho-maria; quando moles. lavadas em água e retiradas todas as escamas e estruturas membranosas internas. Após a interpretação, foram acondicionadas em frascos de vidro com glicerina. etique-tadas e fixadas logo após o exemplar, na gaveta entomológica.

Quando o número de representantes de uma espécie era pequeno ou único. o abdômen foi destacado. mergulhado em água por 24 horas e após a genitál ia retirada; o restante do abdômen, secado a 40" e colado no exemplar.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DE BRASSOLlNAE

1. HISTÓRICO

BOISDUV AL (1836) com base em caracteres de adultos e de larvas. estabe-leceu pela primeira vez o grupo BRASSOLlDES, como uma tribo da secção SUSPENSI, da legião rィッー。ャッ」セイ・ウL ou seja, borboletas cujas pupas se prendem pela cauda. Considerando nas lagartas, os ganchos fortes e bítidos das falsas pernas, reuniu nesta secção SUSPENSI,

.i

unto com os Brassolides. os Nymphalides. Morphides, Satyrides e Biblides.

A gratia correta para o grupo BRASSOLlDAE, tói usada pela primeira vez por DOUBLEDAY (1844), e como BRASSOLlNAE, subfamília de N ymphalidae, por BATES (1861). Bates considerou como Nymphalidae, diurnas com as pernas anteriores imperteitas em amhos os sexos e pupas suspensas pela cauda. Entre estes, dois grupos tóram ddinidos: aqueles onde a discocelular inferior, principal-mente nas asas posteriores é mais ou menos atrotiada e outro onde a discocelular intúioréperfeita. No primeiro grupo. como suhfamília Nymphalinae. incluiu os então Nymphalidae, Ageronidae, Eurytelidae e parte de Morphidae. No segundo grupo, as suhfamílias: Brassolinae, Satyrinae, Danainae, Hel iconinae e Acraeinae. HAASE (1891) criou a família Satyromorpha, com base nos caracteres larvais levantados por W. MÜLLER (1886): reuniu os Brassolinae. Morphinae e Satyrinae como subfamílias desta família.

REUTER (1896) baseado em seus estudos sobre palpos de Rhopalocera, estaheleceu a triho Brassolidi para os gêneros: Brasso{is, Opsip/Illl/es, C{/ligo e

D{/syophlh{/{/I/{/. Conservou o status de suhfamília. porém como pertencente à

(4)

familia Satyriuae.. juntamente: com Satyrinae e Morphinae.

STICHEL ( 1904) relacionou os onZeァセョ・イッウ 。エセ então conheciuos:BI"IIsso/is,

DYII(/s(or, Da'\·."O!J/If!III/II/I/, Pelll'feS, Opop(el"ll, Nal"lipe. Opsip!llIl1es, C{((oh/epi(/,

Se/ellophwws, eiセ|GーAャャiャQゥウ eCaligo, como perlencenlés àfamília Brassoliuae.

FRUHST()RFER (1912) seguiu Stichél com relação ao status de família.

manteve a suhfamilia Brassolinae para osァセョ・イッウ Brtls.l"lJlis. Pel/l'fes eD."I/l/s(or.

e criou a suhfamília Caligoninae para os ァセョ・イッウZ DlIsyopli(!llI/lJ/a, EI)'phllllis.

C(/ligo, N(/l"lJpeeOpsiphlllws.

STICHEL (1925) conservou a triho Brassolidi. criaua por REUTER (1896).

mas apenas para os g<::neros: BI"IIs.l"lJlis ePel/e(es, e criou a triho Cahgoniui para

DYII(/s(o,.. D(/s."o!Jhrllll/IJ/(/, Ops iplilll/e.\·. 0pOP{I'I"II, Ca(oh/epill, SeleI/Op!llIl1l'S,

EI),p!llll/is eCaligo, e a triho Naropiui para N(/I"lipe. Em 1932. corrigiu o termo

Caligonidi para Caliginidae (em nota de イッ、。ーセI e incluiu o ァセョ・イッ Ca/igopsis.

EHRLlCH (1958) incluiu os ァセョ」イッウ BI"IIssolis, Caligo, DYI1{L\"({)r,

Eryp!7lII1is, NlIl"lJpl'. 0pOP(l'1"II e Opsip!llIl1l'S na suhfamília Morphinae.

Nymphaliuae.

MILLER (1968) salientou as diferenças entre Brassolinae e Morphinae, não

aceitando a posição de Ehrlich. Sugeriuエ。ュィセュ que os Brassolinae t<:m caracléres

mais próximos aos Satyrinae e que são muito poucos os caracteres para mant<:-los como família, passanuo então, a tratá-los como suhtamília ua tamília Satyriuae,

com uma triho - Brassolil1l e os g<:neros uistrihuíuos emウセイゥ・ウZ B"{Ll"so!is. C(/ligo.

D(/syopli(h(//IJ/aeNaropl'.

KRISTENSE (1976) com hase no levantamento morfólógico feito por vários

autores, estahéleceu as relaçúes ヲゥャッァ・ョセエゥ」。ウ entre as fal11l1ias Hesperiiuae.

Papilionidae, Pieriuae, Lycaeniuae e Nymphalidae.

HEPPNER (1984). ao propor as linhas gerais para () "Atlas of Neotropical

Lepiuoptera", propôs tamhém a util ização tia classi ticação ue COM/v!ON (1970)

com algumas alteraçúes, retornando assim a suhfamília Brassolinae para a família Nymphaliuae.

ACKER Y (1988) sugeri u que somente: os dados hiont>micos ac rescidos àquéles de mortúlogia do adulto poderíam facilitar a compreensão das interrelaçúes entre as suhfaml1 ias de Nymphalidae.

HARVEY (1991) com hase nos estudos de MÜLLER (1886) e MILLER (1968). estahéleceu as relaçúes tilogenéticas da hlmília Nymphaliuae, onde incluiu os Brassolinae.

2. SISTEMÁTICA DA SUBFAMíUA

2.1. SINONíMtA

Brassolinae (Boisduval, 1836) Bates, 1861

Bras.m/ir/e\ Boisuuval, 1836. SpéL gén. Lépid. I, p.166 (morf. imal. lau.).

-Cuvicr, 1836. Regne Animal(3)3. p.232. - Westwoou, 18'+0. Introd. modo

C1assif. Ins. 2, p. 3'+5. - Capronnier. 1874. Ann. SOL cnt. Belg. 17: 28

(5)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I. Tribos ... 675

(do!.). - Bar, 1878. Ann. SOCo ent. FralH.:e (5) 8: 12, 13, 20 Hセ」ッャNL sisl.).

-c。イイッョョゥセイL 1881. Ann. SOl:. ent. Belg. 25: 101 HセエッANIN -hセョョ・ァオケL 1904.

Ins., r.194 (hio!.). - Dufrane, 1959. Bul!. SOl:. Natur. l\1ons. Borinage 42 (3/4): 16 - 17 (sisl., hio!., do!.) - Rydon, 1971. Ent. Record & Jour. Varo 83: 386 (sisl.).

8ras.I"o/ire.1 Blanchard. 1840. Hist. Anim. artic. 3, r.453-454. - Orhigny, 1842.

Did. Hist. nat. 2, r.728. - Blanchard. 1845. Hist. Ins. 2. r.334. 340. Brassolidae DouhleJay, 1844. Lis!. Lep. Brit. I\lus. I. r. 117. - Douhkday &

wセウエキッッ、N 1851.111: Douhkday: Westwood & Hewitson. 1851. Gen. Diurn.

Lep.2. r.332, 350. - w。ャャ。」セL 1854. Trans. ent. SoCo London (2) 2: 261

Hセ」ッANIN - mセョ。イゥセウL 1855. Enum. Corp.Anim. l\1us. Imp.Ac. Scient.

PetropoI., Lep. I, r.37, 39. - Wallace, 1876. Geogr. Distr. Anim., 2, r.13, 90,472. - Kirhy, 1878. Entomologist II: 25-26. - Burmeiskr. 1878. Descr. phys. Rép.Argent. 5, p.193. -gッウウセN 1880. Entomologist 13: 201. - Seitz. 1889. Zool. Jahrh., Syst. 4: 918. - Seitz, 1890. Stett. Ent. Ztg. 51: 29.Bünninghausen, 1896. Verh. Ver. naturw. Unterh. Hamhurg. 9: 25, 37. -Bag, 1899. An. l\1us. Nal:. Buenos Aires 6: 371. 372 (sisl.). - Rehel, H.

1901. 111: Thaese v. Bayern, Berlin. ent. Ztschr. 46: 265. - Stichel, 1904.

Ins. - Biirse 21 (25): 197, (26): 203, 204. (27): 211-212 (sisl.). - Raymundo Ida Silval. 1907. Relat. Contr. Hist. Nat. Lep.Brasil (Congr. Scienl. Lal. -Ama .. 1905, v. 3B). p.87. - Stichel, 1908. Int. Ent. Ztschr., 1(45): 341 (sisl.). - Stichel, 1909. Tierreich 25: I. - Fassl. 1911. Fauna Exot. I: 26. -Fruhstorfer. 1912.111: Seitz, Gross-Schmet!. Erde 5. r 285. - StranJ. 1916. Lep.Niepelt. 2. r.12, 27. Rothschild. 1916. Nov. ZooI. 23: 309.314. -Fassl, 1916. Ent. Rdsch. 3: 26. - -Fassl, 1918. Ent. Rdsch. 35: 31. - Strand, 1918. Soco Ent. 33: 19. - J. Zikán, 1920. Dtsch. Ver. Wissensch. Kunst. Sào Paulo, I: 145-157. - EalanJ, 1921. Ins. Life 145. - dGaャュセゥ、。L 1922. I\léI. Lépid., p.V. - Costa Lima, 1922. Arch. Esc. Sup.Agril:. I\led. & Veto 6: 152153 (hio!., distr. geogr.). Jurriaanse, 1923. Tijd. Ent. 26: 147. -Kohler, 1923. Fauna Argent. I, p.21. - Giacomelli, 1923. Rev. Chil. Hist. nato 27: 16. Schwanwitsch. 1924. PrOl:. moI. SoCo London, p.520. 522. -Hering& Horr, 1925. Dtsch. en!. Zl'ichr. Iris39: 193. -Stichel, 1925. Neue Beitr. Syst. Insek. 3(7):58-60; (8/9): 61-69 (sisl.). - Strand. 1926. Buli SOl:. moI. France 51: 398. - Eltringham, 1926. Tram. Ent. SoCo London, p. 367. - Trujillo. 1927. Rev. Col. Nac. Vicente ROGlfuerte. Guayaquil, 27-28: 44 (distr. geogr.). - Joice)'&Talho!. 1928. BulI. Hilll\lus. 2: 199 (disl. geogr.).

-tセウウュ。ョョN 1928. 1\1itt. moI. 1\1us. Berlin 14: 124 (sisl.. sr.n.). - Costa

Lima, 1928. Arch. Esc. Sup.Agr. Med. & Vet. 8 (1927): 137-139 (hio!., distr. geogr.). - Seitz, 1928. En!. Rdsch. 45: 3. - Zikán. 1928. Ent. Rdsch. 45: 10. -iィセイゥョァL 1929. Ent. Rdsch. 46: 41. - Costa Lima. 1930. O Campo

I (8): 91 (hio!.). - F. Hoffmann, 1930. Zl'ichr. wiss. Insekt. -Biol. 25: 94 (hio!.). - F. Hoffmann, 1931. Ztschr. wiss. Im;ekt. -Biol. 26 (46): 119 (hio!.). Gahriel, 1932. CataI. Type Spel:. Lep.Rhop.Hilll\1useul11, r.16 (sisl.). -Talhot. 1932. BulI. Hill. I\lus. 4(3): 196.202 (Jistr. ァセッァイ .. sr.n.). -Stichel, 1932. Lep.Cat. 51, 115r.- Huntington. 1932. BulI. Al11er. I\lus. Nat. Hist.

(6)

63: 199 (uis!r. geogr.). - Balés, 1932. BulI. Brookl. Enio Soc. 27: 155 - 163 (hio!.). -C. Hoffmann, 1933. An. Ins!. Biol., Màico, 4 (3,4): 221 (uis!r. geogr.). - F. Hoffmann, 1933. Dtsch. ent. Ztschr. 97: 132 (hio!.). - F. Hotlmann, 1935. Enio Rdsch. 53 (I): 1 (distr. geogr., hio!.). - F. Hotllllann. 1935. Ent. Anz. 15: 118 (hio!.). - F. Hofflllann , 1936. Ent. jahrh. 45: 88 (hio!.). - F. Hotlmann, 1936. Enio Ztschr. 26: 302 (hio!.). - Kivirikko. 1936. Ann. Ent. Fennici 2 (2): 53 (distr. geogr., dO!.). - D'Almeida, 1937. 1\1em. Inst. Osw. Cruz 32 (2): 255 (sist., do!.). - F. Hotlmann, 1937-39. Ent. Ztschr. 50 (hio!.). - Biezanko, 1938. O Campo 9 (97): 5 (distr. geogr., eto!.). Biezanko, 1938. Rey. Agronomica 2 (16/17): 8 (distr. geogr., e!o!.). Biezanko, 1938. BoI. Biol. (n. s.) 3 (3/4): 122 (distr. geogr., dO!.). -Biezanko, 1938. Cal. Ins. Rio Grande, Fmic. I,Lepidopteros, Pelotas. p.7 (uislr. geogr., do!., hio!.). - Berger, 1939. l\1em. l\1us. Roy. Hist. nat. Belgique 15 (2): 193 (sist.). - Travassos, 1939. Liyro Homenagem Prot's. Alyaro e I\liguel Osório de Almeida, Rio ue Janeiro, p.596 (do!., hio!.). -Travassos Filho & May, 1939. I\lin. Educw,:ão e Saúde, l\1useu Nacional, Rio deJaneiro, p.22. - Breyer, 1939. Physis 17: 495-502 (sist.). - Hall, 1939. Agric. jour. Bril. Guiana 10: 26, 35 (uistr. geo,!,'T.). - Biezanko. 1939. O Cmnpo 10 (109): 10 (eto!., dis!r. geog.). - Biezanko. 1940. O Campo 11 (131): 61 (dO!., distr. geogr.). - Field, 1939 (40). Uniy. Kansw; Scienc. Buli 26 (5): 340. -C. Hotllllann, 1940. An. Insl. Biol., México, 11 (2): 670 (distr. geogr.). Kaye, 1940. Trans. r. enio Soc. London 90 (21): 551, 552. -Biezanko & Pilon, 1941. BoI. Ese. Agron. "Eliseu Maciel", Pelotas, 28: 9 (distr. geogr., dO!.). - Hayward. 1941. Rey. Soe. ent. arg. 12 (2): 32 (hio\.). - Hemllling. 1941. j. Soe. Bihl. nat. Hist. 1: 421. - Urda, 1941. BoI. l\1us. Nae. Hist. 19: 36 (uis!r. geogr.). - Hemllling, 1943. Proc. r. enio Soe. London (B) 12: 25 (sist.). D'Aillleida, 1944. Arq. Zool. 4: 42 (hio!.). -D'A1Illeida, 1944. Pap.Ayuls. Depto. Zool. 6 (3): 23 (hio!.). - M. Brown, 1944. jour. N. Y. Ent. Soe. 52: 245 (uistr. geogr.). - Toledo Piza, 1944. Rey. Agricultura 19 (5-6): 204-220. - Urda. 1944. Rey. Chilena Hist. nat. 46 - 47: 272. - Bourquin, 1945. Mariposas Argentinas, Buenos Aires, p.89 - 91 (hio!.). - Gallego, 1946. Rey. Fac. Nal. Agron., Medelin. 6 (23): 303 (dislr. geogr.. do\., hio!.). - Duarte, 1947. Agronomia, Rio ue Janeiro. 6 (3): 210 (do\.). - Bryk, 1947. Ent. Tidsk., p. 196 - 198 (sist.). - Clark, 1947. Proe. Enl. Soe. Washington 49 (6): 148-149 (sist., hio!.). - Clark, 1948. Proe. Biol. Soe. Washington 61: 78. - Clark, 1948. Lep.Ne\\'s 2 (6): 73 (sist.). - Ortila. 1949. Ada zool. liH. 8: 586. - Fors!er. 1949. BoI. Enio Venezolana 7 (3-4): 103 (distr. geogr.). - Loruello, 1952. An. Escol. Sup.Agric. "Luiz de Queiroz" p.l3- 34. - Bryk, 1952. Arkiy Zool. 5 (I): 3 (uistr. geogr.. sist.). - Banh, 1953. 1\1em. Insl. Os\\'. Cruz 51: 196.203-219 (Illort.). - Box, 1953. List. Sugar-Cane Insects, p.21 (sist.). - Mariconi & Samith, 1954. An. Esc. Sup.Agril'. "Luiz de Queiroz" 11: 159. - Gihson & Casillo, 1959. Serr. Agric. Ganad. Oficina Est. Exp., Màico, 9: 146 (distr. geogr.). Hughes, 1959. Entomologist 92: 84, 228 (distr. geogr.). -Biezanko, 1960. Arq. Ent. (B), p.7 (distr. geogr.. dO!.). - Biezanko. 1960.

(7)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I.Tribos .. 677

l\lem. SOe. Ciên. Nat. La Salle 56 (20): 95 (distr. géOgr., do\.). - J. A. Comstock & Vazquél, 1961. An. Inst. BioL, mセクゥ」ッL 31 (1-2) (1960): 380-383 (hio!.). - GomésdaSilva, 1961. BoI. Soe. Cear. A;:ron. 2: 49 (distr. géOgr.). - HughéS, 1962. Entomolo;:ist. 95: 70 (distr. géOgr.). - Sdú. 1963. BoI. tee. A;:ron. Norte, Pará, 43: 3,42,44 (dO!.). - Hemming, 1964. Annot. Lepidopt. 4: 122 (sist.). - Ehcrt, 1965. Pap.Avuls. Dept. ZooL, São Paulo, 18: 67 (distr. géOgr.). - Fu!ton, 1967. Rev. Biol. Trop.14 (2): 289. - Bastos, 1967. Revta hms. Ent. 12: 67-70,71-75, 77-87 (hio!.). - F. Zikan & W. Zikan, 1968. Pesq. a;:ropec. hm'i. 3: 49 (distr. geogr.). - Hayward, 1969. Inst. l\1i;:uel Lillo lise. 31: 74 (hio\.). - Ehcrt, 1969. jour. Lepid. Soco 23 (Supl): 35 (distr. géogr., éCO!.). - Bastos, 1969. Pes4. agrop.hra.s. 4: 119-121. - Lamas, 1969. Biota 7 (59): 347 (distr. geogr.). - E. Arruda& G. Arruda, 1971. Insl. Ciêne. BioL UFPE, l\lonogr., Recik, 8: 76. - Blandin. 1973. Alexanor 8: 185-189. - LéWis, 1973. Buttertlies oI' the World. p.28. 222 (distr. geogr.). - Blandin, 1974. Alexanor 8: 225-231. - Biaanko; Rutfindli & Link, 1974. Rev. Centro Ciêne. Rurais. S. Maria. 4 (2): 112 (distr. géOgr., hio\.). -Beutdspadlcr& R. Maza, 1975. Rev. Soe. l\lex. Lep.1 (I): 8 (distr. géOgr.. sist.). -fイ。ョ」セウL 1975. Rev. Soe. l\lex. Lep.1 (I): 23 (distr. geogr.). - R. Maza. 1975. Rev. Soe. I\lex. Lep.1 (2): 51 (distr. geogr.). - Berti FD & Galo, 1977. An. Soe. Ent. Brasil 6: 8591 (hiol.. elo!.). -Biezanko; Rutfindll & Link, 1978. Rev. Centro Ciêne. Rurais, S. Maria. 8 (sup!.): 10 (distr. géOgr.). - Vergara, 1978. Rev. Fae. A;:ron. (Maracay) Alcancé 26: 107-116, 117-128 (dO\.). - Link & Alvaréz Filho, 1979. Rev. Centro Ciene. Rurais, S. Maria, 9 (2): 221-225 (hio\., do\.). - Késsdring & Ehcrt, 1979. Rev. Nordesl. BioL 2 (1/2): 106 (distr. geogr., etol. hio!.). - D·Ahrera. 1987. Butl. Neotrop.Re;:. 3. p.386-433 (sist.).

BrtLl'.I'o!iral'Chenu& Lucas, 1851-1853. Ene. Hist. Nat. Papil!. p.164, 172.

Bms.I'o!illal' Batés, 1861. jour. Ent. I: 220. Bates, 1864. jour. Ent. 2: 176.

-Butler, 1869. Cist. Enl., I: 2 (sist.). - Butler. 1870. Trans. ent. Soe. London, 4: 488 (sist., sp.n.). Butler, 1870. Cal. Diurn. Lep. Fahr. p. 39. -Kirhy. 1871. Syn. Cal. Diurn. Lep. p. 125 (sist., sp. n.). - Butla, 1872. Cist. Ent. I: 73. - Butlcr, 1870 & 1873. Lep.Exot. p.29, 125 (part.). - Bates, 1872. Cist. Ent. I: 73. Butla, 1874. Trans. ent. Soe. London p.425. -Druce, 1876. Pr()e. zooL Soe. London. p.217. - Butler. 1877. Trans. ent. Soe. London, p 113. - Kirby, 1877. Syn. Cal. Diurn. Lep., SuppL p.716. 847. - Kirhy. 1877. Entomologist 10: 199.201. - Kirhy, 1878. Entomolo;:ist 11: 25-26. - F. Müllér, 1878. Trans. enl. Soco London p.214. - Kirhy, 1880. Proc. r. DuhL Soco (2) 2: 301 (sist.). Swinton, 1880. Ins. Var., p 73. -Godman & Salvin, 1880. Trans. ent. Soe. London p.122. - Godman & Salvin. 1881. BioL Centro -Amer., Lep. Rhop.1. p. 122. - Jonés. 1883. Proe. Liverp.Soc. 37: 33 (hio\., do!.). - W. Müller. 1886. Zool. jahrh. System. I: 593.605.616.633. Glascr. 1887. Cal. Etymol. CoL Lep.. p.278. -Haase, 1891. Dtsch. enl. Ztschr. Lep.1 ris, 4: 33. - Godman & Sa Ivi n. 189 I. /11: Whympér Travds Great Andes, Suppl., Append., Extr. p.99. - Kirhy. 1894. Handh. Lep.l. p.199. - Chapman. 1895. Ent. & Ree. Journ. Varo 6:

(8)

128 (hio!.). - Rélllt:r, 1896. Ada SOL Fenn. 22: 553. - Trislan, 1897. Ins. Costa Rica. p. 18 (dislr. géOgr.). - Jordan. 1898. Novit. ZooI. 5: 389 (morf). - Rélllér. 1898. Ent.

&

Rec. journ. Varo 10: 76.96. - Bag. 1899. An. l\lus. Nae. Buenos Aires 6: 371. 372 (sist.). - Chapman. 1899. Enl.& Ree. journ. Varo I 1(4): 87 (morf.. sist.). - Jordan, 1900. Ent. Nachr. 26: 272 (Récéns. crit. Syst. Lép.. Hildésiaé Groléi. 1895). - Kirhy, 1901. /11: Hühnér & Géyér. SammI. Exol. Schmett. Neue Ausg., 3, p.50. - Dyar, 1902. Ann. & Mag. N. Hisl. (7) 9: 23-24 (sisl., dislr. géogr.). - Schalls, 1902. Proc U. S. Nal. l\1us. 24: 390 (sist., sp.n.). - Slichél, 1904. Gen. Ins. 20. (l.1. - KaYé & Guppy, 1904. Trans. enl. Soe. London, p.165 (sisl., dislr. géOgr.). -Fruhslorter, 1907. Stett. enl. Zlg. 68: 128 (sist., dislr. géOgr.). - Fruhslortú. 1912. /11: Séilz, Gross-Schmett., Erde 5, p.286, 290. - Dyar. 1913. Proe. U.S. Nat.l\1us., Washington, 45: 636. - Dyar, 1914. Proe. U.S. Nat. l\1us., Washington, 47: 144 (sisl., dislr. géOgr., elo!.). - SChllltZ. 1914. Dtsch. ent. Zt..chr., p.26. - KaYé, 1914. Trans. enl. Soe. London p.547. - Hampson,

1918. ovil. Zool. 25: 385. - Campos, 1921. Rev. CoI. Nae. Vic.

Rocafuerte, GllayaquiI, 4: 30 (elo!., hio!., sisl.). - Stichél. 1925. Neue Beitr. Syst. Insk. 3: 59. - Williams. 1930. I\ligrat. Butterl1., p.241. - Gallégo. 1946. Rev. Fac. NaI. Agr., Médélin. 6 (23): 303 (distr. géOgr.. étO!., hio!.). -Clark, 1947. ProL Enl.Soc W'l..hington49 (6): 149 (sist.). -Clark, 1948. Proc. Biol. SOL Washington 61: 78 (sisl.). - Clark, 1948. Lep.News 2 (6): 73 (sisl.). - BiéZanko, 1960. Arq. Enl. (B), Pélotas. p.7 (distr. géOgr., elo!., hio!.). - Guagliullli. 1965. Rev. AgriL Sul1trop.Trop.59 (7-9): 43. - Léssé. 1967. Ann. SOL ent. France 9 (n. s.) 3 (I): 68. 81 (mort'.). - K. Brown & Midké, 1967. jour. Lep.Soc 21 (2): 92-93 (distr. géOgr.). -L. Millér, 1968. Mem. Amer. Ent. Soco 24: 2. 3, 8.9, 11. 13, 16-19,23-29.72. 133, 136, 140,144.145, 146.-K. Brown&Miélké,I968.jour.Lep.Soe.22(3): 151 (distr. géOgr.). - Lamas, 1975. Rev. peruana Ent. 18 (I): 3 (uistr. géogr.). Blandin & Déscimon. 1975. Ann. SOL ent. france. (n. s.) I I (I): 328. -Strauling, 1976. EcoI. Ent. I: 135 (elo!., éCO!.). - Ross, 1976. jour. Res. Lepid. 15 (I): 41-60 (uistr. géOgr., elo!.). - Blanuin, 1977. Pul1I. Lal1. ZooI. l'Éc Norm. Sup.9: 161. - Blanuin, 1977. Ann. Soc ent. France. (n. s.) 13 (I): 75-88 (sisl., hiogéOgr.). - Blandin, 1978.C. R. SOL Biogéogr. 471: 9-21 (Uislr. géOgr.). - NiculéSCll, 1978. Buli. Soc Ent. l\lulhouse 40 (supI.): 25 (mort). - Casagrandé, 1979. Rev. Brasil. Biol. 39 (I): 173-193, 223-227 (sisl., hio!., distr. géOgr.). - Dias, 1979. Revl<1 11m... Ent. 23 (4): 267-274 (morf, hio!.). - Casagranué. 1979. Revta Bm..iI. BioI. 39 (2): 334-355 (sist.. morf). - NicllléSCU, 1981. Rev. Verv. d'Hist. Nat. 38 (1-3): 1-11 (morf). - Casagranué. 1982. RevIa I1ms. Ent. 26 (3/4): 355-356. - Lamas, 1983. Rev. Soe. Mex. Lep.8 (I): 16 (uistr. géogr.). - Héppna, 1984. Atlas Neotropical Lepidoptera, Checklist t. p. XXII. - DéVriés. 1986. jour. Res. Lep.24 (4) (1985): 326 (hio!.). - Young & Mllyshonut, 1985. jour. Res. Lepid. 24 (2): 154-175 (hio!., elo!.). - Young. 1986. jour. Res. Lepid. 24 (4): 385-392 (hio!.). - Miélké & Casagranué. 1986. RevIa 11m... Ent. 30 (I): 141 (siSL). - K. Brown. 1987. An. 1° Simp.Re. Nat. SOL Econ. Pantanal,

(9)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I. Tribos ... 679

Brastlia. r.155 (eco!.). DéYriéS, 1987. Butt. Costa Rica, r.245257. -Ackery, 1988. BioI. jour. L.Soe. 33: 99. - Casagramk 1989. Revta hras. ZooI. 6 (I): 125-129 (sist.). - 1. Maza & R. Maza, 1989. Rev. Soe. I\lex. Lep.13 (I): 25-28 (sist., sp.n.). - Dlldley. 1990. jour. Res. Lepid. 28 (1-2): 125 (dO!.). - Ragllso & Uorenlé-Bollsl/lldS, 1991. Jour. Res. Lepid. 29 (1-2): 132 (distr. geogr.). - Lamas; Rohhins & Harvey, 1991. Puhl. l\1us. Hist. Nat. UNI\IS I (A.) 40: 9 (distr. geogr.). - Harvey, 1991. - Smith. Ser. Com. Evol. Biol., r.257. 259. 266. - Midke & Casagrande. 1991. Arfa Amaz. 21: 182 (distr. geogr.). - K. Brown. 111: Mordlato, 1992. Hist. Nat.

Serra do japi, r·142-186. - Scohle, 1992. The Lepidoptera, p.311 (sist., divas., morfol, hiol.). - Salazar Escohar, 1993. SHILAP Revta Lepid. 21 (81): 33-46 (distr. geogr.).

Bra.\.I'o/i1l1/Herrich-Schiifkr, 1864. Corr. -BI. zool. -mino Ver. Regensh. 18: 94.

98. - Herrich-Schiiftú. 1865. Corr. -BI. zool. -mino Ver. Regensh. 19: 64. - Relllér, 1896. Ada Soe. Sci. Fenn. 22: 111, 553.

PI/\'ollide.l' Boisdllval, 1870. COl\sidér. Lép.GlIatemala, r.53 (sis!.).

-Carronnier. 1874. Ânn. Soe. ent. Belg. 17: 28 (dO!.). - Bar. 1878. An. Soe. ent. Fral1l:e (5) 8: 12. 13,20 (dO!.). - Capronier. 1881. A.nn. Soe. ent. Belg. 25: 101 (dO!.).

Brassolillell Crllega, 1876. Verh. Ver. naturw. Unterh., Hamhurg, 2 (1875):

129. - W. Mülla, 1877. Kosmos. Leirzig. I: 391,394. - W. Müller. 1877. Jenaische Ztschr. Naturw. 11: 102. - Crlleger, 1879. Verh. Ver. natllrw. Unterh., Hamhurg, 4 (1877): 193. - Holdhalls. 1927. 111:Schroeder. Handh.

Ent. 2, r.73I.

Bra.l'.I'o/idell W . Müller. 1877. Kosmos. Leipzig, I: 391. 394. - Gahard. 1883.

BerI. Ent. Ztschr. 27: 179. - Stalldmger. 1887. 111: Stalldinga & Schatz. Exot. Sehmett. I, r. 21 I. - Richdmann, 1889. TagehI. Dt'ieh. Naturf. VersammI. 61: 68. - Rocha, 1889.111: Stalldinger& Schatz. Exot. Sehmett. 2, p.190. Michad, 1895. Dtseh. Ent. Ztschr. Lep.lris 7 (1894): 232. -Weymer, 1895. Stettin. Ent. Ztg. 55: 322. - Relllér, 1896. Ada Soe. Sei. fenn. 22: 111,553. - Stichd, 1906. Ent. Ztsehr. 20 (29): 209. (30): 217 (sist.. sp.n.). - Frllhstortú, 1907.lnt. Ent. Zt'ichr. I:29 (sist., distr. geogr.). - Stichd, 1907. Soe. Ent. 22: 92. - Weymer, 1907. Exot. Lep., p.5 (sist.). - WeYl11er, 1907. Dtseh. Ent. Zt'iehr. Iris 20: 15 (sist.). - Stichd, 1908. BerI. Ent. Ztsehr. 52: 16 (sis!.). - Pagenslécha, 1909. Geogr. Verhr. SehmetterI., rA13. - Fassl, 1909. Soe. Ent. 24: 116. - Fruhstodú, 1912. Ent. Rdsch. 29: 15 (SISt.. distr. geogr.). Fassl. 1912. Soe. Ent. 27: 54. -Fassl, 1914. Ent. Rdseh. 31: 37,44. - Heymons, 1915. Brehms Tierlehen, ed. 4. 2: 291. Krueger. 1922. Ent. Rdsch. 39: 39 (distr. gcogr., sist.). -Krüga. 1923. Ent. Rdsch. 40: 8 (distr. geogr., sist., dO!.). - Seitz. 1930. Ent. Rdsch. 47 (6): 23 (dO!.).

Pl/wJllirlell Biinninghallsen. 1896. Vcrh. Ver. naturw. Unterh., Hamhurg. 9

(1894 - 1895): 25.

(10)

Pal'ollidae Biinninghausen, 1896. Verh. Ver. naturw. Unterh., Hamburg. 9 (1894-1895): 37.

Bra.l'.l'Olide Fruhstorfer, 1907. Int. Ent. zエセャZィイN I (5): 36 (sist.. distr. geogr.).

-Stichel, 1908. SOL Enl. 23 (11): 83 (sist.. sp.n.).

Bra.l'.I'olillillae Fruhstorfer. 1912. 111: Seitz. Gross-Sl:hmett. Erde 5: 286. 290

(si sI. , bio1.. distr. geogr.).

CaligollillaeFruhstorkr, 1912.111: Seitz, Gross-Schmett. Erde 5: 285. 286, 290

(sist., bio1., distr. geogr.). - Rothschild. 1916. No\'it. Zool. 23: 309, 314.-Stichel. 1925. Neue Beitr. S)'st. lnsk. 3: 59. - Gibson& Casillo. 1959. Secr. AgriL Ganad. Oficina Est. Esp., Máico, 9: 46 (distr. geogr.). - J. A. Comstod& VasquéZ, 1961. An. Inst. Biol.. mセクゥ」ッL 31: (1 - 2) (1960): 380 (biol.). - R. Maza. 1975. Rev. SOL lex. Lep.1 (2): 51 (distr. geogr.).

Bra.\.I'o/ididaeStrand, 1916. Lep.Niepelt. 2, p.12. 27.

Caligollidae Rothschild, 1916. No\'it. Zool. 23: 309.314. - Stichel. 1925. Neue

Beitr. SYSI. Insek. 3: 59.

Bra.l'.\o/idas Dufrane, 1959. BulI. SOL Natur. I\lol1S. BorinLij!e 42 (3/4): 16-17

(si sI. • bio1.. etol.)

2.2. RELAÇÕES FILOGENÉTICAS

Os Brassolinae constituem um grupo de・ウーセ」ゥ・ウ conspícuas no que Se refere ao aspedo geral do corpo, padrões de coloração. hábitos, tipo de vôo e dados bionômicos.

Por autores como MILLER (1968), BLANDIN (1976. 1978). CASAGRANDE (1979) e NICULESCU (1980). foram considerados como pertencentes à família Satyridae, e por EHRLlCH (1958) como ymphalidae. Morphinae. no entanto, as autapomorfias estabelecidas para Nymphalidae relacionadas por KRISTENSEN (1976), acrescidas dos dados bionúmicos levantados por ACKERY (1985) posi-cionam com 」ッョウゥウエセョ」ゥ。 as subfamílias em ymphalidae. Partindo então. destas premissas iniciou-se o estudo dos caracteres de Brassolinae onde Se constatou a formação de dois grupos distintos que passam a ser considerados como tribos: Brassolini Boisduval. 1836 e Naropini Stichel. 1925.

2.3. DIAGNOSE DE BRASSOLlNAE

A subfamília pode ser diagnosticada por um conjunto de caraderes, que associados permitem estabelecer padrôes para comparaçôes com as subfamílias próximas: presença da」セャオャ。 discoidal fechada em ambas as asas. ausência de veias dilatadas e presença de 」セャオャ。 umeral na asa posterior. Aspectos ligados à bionomia. como alimentaçào na tase larval exclusivamente a base de Monoco-tiledôneas. larvas com escolos na cabeça e placa suranal hífida (excetoBra.l'.I'o/is. de hábitos gregários ePellefe.\'que possui as estruturas, ーッイセュ de forma reduZida) têm subsidiado a sistemática baseada em caracteres morfológicos de adultos.

2.4.

CHAVE PARA AS TRIBOS DE BRASSOLlNAE

I. Tarso protorácico com dimortismo sexuaL Sc e RI sem anastomose; R3

terminado antes do ápice da asa: papila anal mais alta que longa, com ou

(11)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I. Tribos .. 681

sem lóhulo distai Brassolini

- Tarso protorácico sem dimortismo sexual; Sc e RI anastol11osadas na hase ou na porção distai: RJ terminando no ápice da asa; papila anal mais longa qUt:

alta Naropini

2.5. TRIBO BRASSOLlNI (BOISDUVAL, 1836) HANDLlRSCH, 1925 gセョ←イo tipo: 81'i1.1'.I'o/i.l' Fahricius, 1807

BI'iI.I'.I'o/idi Reulér, 1896. Ada SOL Sei. Fenn. 22: 553 (triho). - Stichd, 1925.

Neue Beitr. Sysl. Insek. 3(7): 59. - SlIchd. 1932. Lep. Cal. 51. p. 17.

8l'l1.1'.I'o/illi Handlirsch. 1925. /11: Schroedér, Handh. Enl. 3. p.939. - L. Millél'.

1968. !\'Iem. Amer. Enl. SOL 24: 23-28, 133. 144. 145. - Scotl. 1985. Jour. Res. Lepid.23 (4): 263.

Ca/igollidiStichd, 1925. Neue Beitr. Sysl. Insek. 3(7): 59 (sisl.)

Ca/igillaeClark, 1947. PrOL Enl. SOL Washington49(6): 149 (sisl.). - Orlila.

1949. Ada moI. til I.8: 586. - Biaanko, 1960. Arq. Enl., Pdotas. (B), p.7 (distr. geogr .. dOI.). - Biaanko, 1960. l\lem. Soe. Ciên. Natur. La Salle 56(20): 95.

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA

Aspecto geral: comprimento da asa anterior entre 6-13cm (machos) e 7-15cmHヲセュ・。ウI

Olho glahro ou pilosoHァセョ・イッウ com espécies de háhitos diurnos,

Da.l'yofJh-lha/mae Caligo, e não apenas na aurora ou no crepúsculo). Palpo lahial com ou

sem espinhos. antena ela vitúrme. fusi forme ou ainda suhcil índrica (F igs 1-3). Face dorsal da asa anterior variando do castanho claro até o castanho inlénso e/ou azul. Faixas ou manchas de cor hranca, amardo claro, cítrico ou alaranjado. podem estar presentes desde a mdade da margt:m costal até o ângulo anal: pouco antes do ápice até a mdadt: da margem inlérna, suhmarginais ou ainda ocupando toda a parte mediana da asa. Asa poskrior, com os mesmos tons da asa anterior, com faixas marginais élou suhmarginais e com as mesmas cores acima descritas. Face ventral, em amhas as asas. com matizes em vários tons de castanho até o prdo com mesclas em gdo e castanho. Em quase todas as espécies, um ou dois pares de desenhos com aspecto de olho.

Manchas androconiais élou pincéis de escamas na face dorsal das asas ou no ahdômen, na maioria das espécies.

Asa anterior com 12 \'eias que chegam às margens: Sc e RI totalmente separadas: RJ términando anlt:s do ápice da asa; R.j terminando no ápice ou na margem costal, nllnca na margem externa (Fig. 4). Asa posterior com veia umeral dirigida para hase ou para o ápict: da asa. Ângulo anal ohtuso (ohtem-se o ângulo com o vértice no ápice de 2A. um lado projdado até o ápice de 3A e o outro no ápice de M2) (Fig. 5).

Perna prolorácica com dimortismo sexual (Figs 6-9). Com ou sem esponiéS nas tíhias meso e mdalorácicas. os machos. tarso prolorácico indiviso ou com ャイセウ larsômeros (Figs 6-7), podendo ou não ter espinhos. Nas ヲセュ・。ウN o エセュオイ

(12)

5

3

8

7

6

Figs '-9. Tribo Brassolini. ('-3) Antena. (' )Brassolis sophorae,claviforme; (2)Opsiphanes cassiae, fusiforme; (3)Caliga beltraa,subcilíndrica; (4-5) asas dePenetes pamphanis, (4) anterior e (5) posterior; (6-9) perna protorácica deCaliga beltraa, (6) macho e (8) fêmea, Penetes pamphanis, (7) macho e (9) fêmea.

protorácico é ュセョッイL tão longo ou pouco mais longo アオセ a tíbia, porém sem ultrapassar oエ。イウ￴ュセイッ proximal. Tarso protorácico, divididoセュ cinco tarsômeros ouセュ quatro pela soldagem total ou parcialセョエイセ o hasal e oウセァオゥョエ・ (Figs 8-9). Genitália masculina com subunco formado por placa com prqjeções (Figs 10-12), excetoセュ Brassolis, onde o subuncoéausente (Fig. 13). Valva

(13)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I. Tribos ... 683

Figs 10-20. Tribo Brassolini. (10- 13) Subunco. vista lateral. (10)Dynastor macrosiris;(11) Opsiphanes invirae;(12)Opoptera syme;(13)Brassolis astyra.(14-20) Valva. vista lateral. (14) Mielkella singularis; (15) Opsiphanes cassiae; (16) Dasyophthalma vertebralis; (17) Catoblepia xanthicles;(18) Opoptera syme; (19)Brassolis astyra; (20)Opoptera aorsa.

(14)

cada. com denlés curtos ou proeminentes, com ápice arredondado ou dilatado. com ou sem carena. quando em ponta. então esta totalmente curva em direção dorso-anlérior ou ainda l'om a costa totalmente denteada (Figs 14-20).

Nas エセュ・。ウN "linda anlé-vaginal túrmada por placas, linhas ou pontos

esclerotinizados na memhrana: lamda pós-vaginal retangular com ou sem pro-cessos anteriores e com pequena saliênCia mediana (Fig. 21), com a porção esclerotinizada totalmenlé corrugada (Fig. 22). arredondada ou oval. unida estrei-tamenlé aos processos laterais (Figs 23-25). oval e quase totalmente dividida medianamente (Fig. 26), retangular ou oval e unida largamente aos processos laterais (Fig. 27); processos IIlferiores da lamela presentes unidos ventralmente de forma convexa ou concava (Figs 24-25) ou ainda. não unidos (Figs 23.27). Papila anal maIs alta que longa, com ou sem lóhulo distai (Fig. 28).

Gêneros incluídos: Brassolis Fahricius, 1807; CI/ligo Hiihner. 1819;

Peneres Douhkday. 1849; Dynl/sro/' Douhkday, 1849; Opsiphl/nes Douhleday.

1849: Dl/syophr/IlI/1/I1/ Westwood, 1851: E,Y/I/1IInis Boisduval. 1870; Opoprera

Aurivillius, 1882; Selenop/llIlles Staudinger. 1887; C{/(ohh'l'il/ Stichel, 1902;

CI/ligopsisSeydel. 1924: Mielkelll/Casagrande. 1982: Orohrassolis Casagrande. 1982 eMil/loh/epil/Casagrande, 1982.

2.6. TRIBO NAROPINI (STICHEL. 1925) CASAGRANDE. NOM. EMEND. Gênero tipo: NI/rope Douhleday. 1849

NI/ropidi Stichd, 1925. Ncuc Bcitr. Syst. Insck. 3(7): 59 (sisl.). - Stichel. 1932. Lcp.Cat. 51, p.13

NI/ropinl/e Biezanko. 1960. Arq. Ent. (B). p.7 (distr. geogr., doI.)

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA

Aspecto geral: comprimento da asa anterior 4.8-6.0cm (machos) e 5.4-6.6cm Hエセュ・。ウIN

Caheça, tórax e ahdômen com a mesma coloração das asas. Olho glahro. palpo lahial inerme e anléna fusi tórme.

Face dorsal das asas. com cores variando do castanho intenso quase prdo 。エセ o amarelo ferrugíneo; algumas・ウーセ」ゥ・ウ com manchas ou faixas ferrugem ou amarelo ferrugíneo e outras de coloração uniti>rlne. Face ventral com matizes em castanho, amarelo, ferrugem. preto e violáceo. Em todas as・ウーセ」ゥ・ウ estudadas. a face ventral da asa anlérior com uma linha entre o ápice e a metade da margem interna, escura ou clara, dependendo da cor hásica do restante da asa.

Manchas androconlais: presentes com formatos e tamanhos variados. na face ventral da asa anlérior. sohre a vela 2A recoherta por pincel de escamas inseridos na margem inlérna; na face dorsal da asa posterior. sohre Rs. sem pincel de escamas. Em NI/rope l//hopll/lcfl/l/I. o pincel está dentro da 」セャオャ。 discoidal, próximo à hase de CU2.

Asa anlérior com 11 veias que chegam às margens (Fig. 29). quando com 12, então Sc e RI. com anastolllose na hase: R3 terminando no ápice da asa: hifurcaçào entre R3 e R.t na mesma direçào ou posterior ao ângulo intúior da 」セャオャ。 discoidal: R4 reta ou levemente sinuosa terminando na margem exlérna:

(15)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I. Tribos ... 685

Figs 21-28. Tribo Brassolini. (21-27) Lamela pós-vaginal, vista ventral. (21) Dynastor napoleon; (22) Brassolis sophorae; (23)Catoblepia amphirhoe; (24) Penetes pamphanis; (25) Opoptera syme; (26) Dasyophthalma rusina; (27) Caligo illioneus. (28) Papila anal, vista lateral deCaligo beltrao.

(16)

R2 R3 R4 RS

"lI

"12

M3

V\

Figs 29-37. Tribo Naropini. (29-30) Asas de Narope cy/lastros. (29) anterior e (30) posterior. (31-32) Subunco, vista lateral. (31) Narope cy/larus; (32) Aponarope sutor. (33-35) Valva, vista lateral. (33)Narope cy/lastros;(34)Narope anartes; (35)Aponarope sutor.(36) Lamela pós-vaginal, vista ventral, deNarope cy/astros. (37) Papila anal, vista lateral, deNarope cy/lastros.

(17)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I. Tribos ... 687

margem externa rda, com ápice recuado(Aflollilrofle), ou SllaVemenle sinuosa e

de ápice pouco projdado; mancha odorífera, na face ventral. acima da Veia 2A.

oval, coherta por escamas, exceto e:mNilw/w iI/hopIIIIC/IIIII.

Asa posterior com Veia uméral rda, com a extremidade truncada; ângulo anal reto ou agudo (Fig. 30).

Perna protorácica Sem dimorfismo sexual. esporiies tihiais presentes nas pernas meso e metatorácicas (em amhos os sexos). Nos machos. tarso protorácico

indiviso e inerme; ヲセュオイ mesotorácico menor que a Iftlla mais o tarsômero

proximal; エセュオイ mdatorácico mais longo ou igualàtíhia. Tíhia mdatorácica com

espinhos distrihuídos desordenadamente e quase lodos localizados na mdade: distaI.

Nas ヲセュ・。ウL tíhia protorácica inérme e tarso indiviso.

Ge:nitália masculina com suhunco formado por placa estreita (Fig. 31); alongada com ou se:m extremidade trilohada (Fig. 32). Valva em ponta (Fig. 33). com proje\Jies suhapicais (Fig. 34) ou truncada com leve dente:ado no hordo distai (Fig. 35).

Genitália feminina com lamda ante-vaglllal formada por placa escleroti-nizada reduzida e: com linhas esclerotiescleroti-nizadas laterais; lamela pôs-vaginal ligada ao oitavo tago por linhas esc1erotinizauas na memhrana. de forma oval com as porçiies lataias voltadas uistalmente e se:m processos mferiores (Fig. 36). Papila anal mais alta que longa (Fig. 37).

gセョ・イッウ incluídos: Nilwpe Douhleday, 1849 e ApolIl/rtlpe Casagrande.

1982.

agradeciセャentHIsN eウエセ ...:stlldn nün h:ria :-.idll ptl:-.:--í\'d ZMNセQQャ a ajuda das Ih:ssnas セ ゥョウエゥエャャゥ￧HIセウ llh:n...:illmtdas IH) íh:mイ|B。エセイゥ。ャ セ mセエョ、ャャウN AnProL DI'. Olaf H.H. エ|Gエゥ、ォセ pda kiWraセ

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACKERY, P. R. 1988. Hostplants anu classification: a review of n)'mphalid

hutler-tlies. Bio!' Jour. Linncan SOL, London, 33: 95-203.

ALMEIDA, R. F. D'. 1922. 1\1élangcs Lépidoptérologiqucs. Étudcs sur lcs

Lcpi-doptercs du Brésil. 226p., Frieulaelluer. Berlin.

ALt-tEIDA. R.F.D·. 19-14. Estudos hiológicos sohre alguns Lepidóptaos do Brasd. Arq. Zool., São Paulo, 4 (2): 33-72.

ARRUDA, E. C. & G. P. ARRUDA. 1971. NOl,'<les funuamentais sohre: algumas

pragas de plantas cultivauas no Estauo de Pe:rnamhuco. I\lonografia VIII.

Univ. Fed. Rural Pernamhuco, 123p.

AURIVILlUS, P.O. CHR. 1882. Recensio cnlica Lepidopterorum Musei Ludovicae

Ulncae. Kongl. Svcnska Vct. Ak. Handl., Stockholm, !9 (5): 1-188.

BAR, M.C. 1878. Note critique sur les 、ゥヲエセイ・Zョエウ ウIGウエセュ・ウ de classiticatioll des

lセーゥ、ッーエセイ・ウ rィッー。ャッ」セイ・ウ aahlis depuis ャGセーッアオ・ de Latreille d essai d'ulle

nouvdle c1assification .iusqu'aux gemes exc1usi,·elllenl. Ann. Soe. cnt. fr ..

Paris, (5) 8: 5-30.

(18)

BATES, H.W. 1864. Contrihutions to an insecl fauna of lhe Amazon Valley.

Lepidoptera-Nymphalidae. Jour. Ent., London, 2: 175-213.

BATES, M. 1932. Notes on lhe mdamorphosis of the Brassolidae (Lepidoptera). BulI. Brooklyn Ent. SOL, Lancaster. 27: 155-163.

BARTH. R. 1954. Oórgão odorífero ahdominal do macho deCaligo arishe Hhn.

(Lepidoptera. Brassolidae). I\lern. Inst. Os\\'. Cruz, Rio de Janeiro, 51:

203-219.

BASTOS, J.A.M. 1967. otas hiológicas sohre Brasso/is sophoral' L. (Lep..

Brassolidae). I. Perda de peSO no período pupal. Revta hra.s. Ent.,São Paulo,

12: 67-70.

- - - o 1967. Notas hiológicas sohreBrasso/is .l'OpllOral'L. (Lep., Brassolidae).

11. Duração do período pイセMーオー。ャ e pupal em Fortaleza, Ceará, Brasil. Revta

hras. Ent., São Paulo, 12: 71-75.

- - - o 1967. Notas hiológicas sohreBras.w!is .l'Ophoral'L. (Lep .. Brassolidae).

111. Crescimento da lagarta nos tíltimos ゥョウャ。ョZセウN em Fortaleza, Ceará, Brasil.

Revta hras. Ent., São Paulo. 12: 77-86.

- - - o 1969. Dados hiomdricos da forma adulta de Brasso!i.\' .l'Ophoral' L.

(Lep., Brassolidae) em Fortaleza. Ceará. Brasil. Pes4. aj!ropeL hras. 4:

119-121.

BERGER. L. 1939. rセウオャエ。エウ SClentifiques des CrOlsiáes du Navire-Ecole Bdge

"Mercalor" l・ーゥ、ッーエセイ・ウ - Rhopalocáes. Mem. I\lus. Hist. Nat. Belg. 15

(2): 18 I-207.

BERTI FILHO. E. & D. GALLO. 1977. O uso de Bllcilllls fhllrillgiellsis Berlincr.

no controle da lagarta das palmeiras Brassll!is IlSfyl'll mrvra Gouar!. 1824

(Lepidoptera, Brassoliuae). An. SOL ent. Bras. 6(1): 85-91.

BEUTELSPACHER. C.R. & R. MAlA JR. 1974. Adiciones a los Lepiuopteros

Mexicanos. Rev. SOL Mex. Lep.1 (I): 7-10.

BIEZANKO, C.M. 1938. Dois ュセウ・ウ de caça kpiuopterologica nos arredores de

Porto União e U niào da Vitória, em outuhro e novemhro de 1932. Rev.

Agron., Porto A1eh'Te, 2(16/17): 1-11.

- - - o 1938. Apontamentos Lepidopterológicos. BoI. BioI. (n. s.),São Paulo. 3 (3/4): 119-126.

- - - o 1938. Bn::ves apontamentos sôhre alguns Lepidopleros enconlrados nos arredores de Posadas, em M issiones, na Argentllla e de Villa Encarnacion. no

Paraguay. feitos durante éXcursÔes em 1931. O Campo, Rio de Janeiro, 9

(97): 64-65.

- - - o 1939. Dois meses de caça lepidopterológica nos arredores de Porto União

e União da Vitória. O Campo, Rio de Janeiro. 10 (109): 38-40: (110): 37.

- - - . 1960. IV Satyridae, Morphidae d Brassolidae da Zona Sueste do Rio

Grande do Sul. Ar4. Ent. (A). Pelotas. p.I-12.

- - - o 1960. IV Satyridae. Morphidaed Brassolidae da Zona Missioneira do

Rio Grande do Sul. Ar4. Ent. (E), Pelotas, p.I-IO.

BIEZANKO. C. M. & F. D. SETA. 1939.Catúlogo dos insetos encontrados em Rio

Grande e seus arredores. Fase 1Lepid(ípteros. Ed. Universal. Pelolas. 15p.

(19)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I.Tribos ... 689

BIEZANKO, C. M. & J. PITON. 1941. Breves apontamentos sôhre alguns lepidôp-teros encontrados nos arredores de Itaiôpolis. BoI. Esc. AgI'. "Eliseu Maciel", Pdotas, 28: 1-24.

BIEZANKO, C.M. & P.R. SAN MARTIN. 1960. otas sohre uma expedición

uruguaya ai Rio Caura (Estauo ue Bolivar. Venezuela). !\tem. Soe. Se. Nat. La Salle, Caracas, 22 (56): 85-104.

BIEZANKO, C.M. & A. RUFFINELLI. 1962. Lepidopteros americanos de la coleccion de la catedra de Entolllologia. Estudio sohre la coleccion Herhorn. Rev. Fac. Agron., Montevideo, 50: 119-166.

BIEZANKO, C.M.; A. RUFFI ELLI & D. LI K. 1974. Plantas y otras suhstancias alimenticias ue las orugas de los Lepidopteros uruguayos. Rev. Centro Ciências Rurais. Santa Maria, 4: 1-84.

BIEZANKO, C.M.; A. RUFFINELLI & C.S. CARBONELL. 1962. Lepidoptent de Uruguay. Nola;; complemenlare.;; I, 11. Uni\'. de la Rep .. Fac. Agron. L.. Monteviueo, 177p.

- - - o 1974. Plantas y otras suhstancias alilllentlclas de las orugas de los LepidopterosUI'Gadd, Stockhollll, 138p.

BLANCHARD, E. 1840. 1//: F.

L.

CASTELNAU (ed.). Hisloire Naturelle des

Animaux Articulés

3.

p. 17-560.

- - - o 1845. Hisloire de.;; Insedes, traitant de leurs moeurs et de leu r;; métamorphoses en géneral, et comp"enant une nouvelle dassification fondéeSUl'rapports naturels. 8 (2): 1-524p., Didot, Paris.

BLANDIN, P. 1973. Étude ueClIligojJsis se/eucidll(Hewitson) d consiuérationsSUl' IegenreClIligop.\isSeydel. Alexanor, Paris,

8:

185-189.

- - - o 1977. La distrihution ァセッァイ。ーィゥアオ・ dcs Brassolinae (Lepidoptera-Satyridae). Faitsetーイッィャセュ・ウN Puhl. Lah. Zool. I'Ee. Norm. Sup., Paris.

9:

161-218.

BLANDIN, P.& H. DESCIMON. 1975. Contrihution a la connaissance des

l・ーゥ、ッーエセイ・ウ de l'Equateur. Les Brassolinae (Nymphalidae). Ann. Soe. ent.

France. (n. s.), Paris. II ( I): 3-28.

BÓNNI GHAUSEN. V. vo . 1896. Beitrag zur Kenntnis der Lepidopteren-Fauna von Rio de Janeiro. Verh. Ver. Natur\\', Unterh., Hamhurg, 9: 19-41. BC)fSDUVAL, J.B.A. 1836. Histoire naturelle des Insedes. Spécies géneral des

Lepidopthes I. Lihr. Paris, eョ」ケ」ャッーセ、ゥアオ・ de Rord. 690p.

- - - o 1870. ConsidérationsSUl'des Lépidopthes emoyes du Guatemalaü 1\1.de I'Orza. Rennes, Oherthür & Fils, IOOp.

BONDAR, G. 1940. Insdos nocivos e ュッャセウエゥ。ウ do coqueiro (Cocos //lIciféra) no

Brasil. BoI. Inst. Cent. FIHnento Ee. Bahia8: 111

+

160p.

BREYER, A. 1939. Los representantes argentinos de la faml1ia "Brassolidae". Physis. Buenos Aires. 17:495-501.

BROW ,F. M. 1941. Some notes on four primary rdúence works tor Lepidoptera. Ann. Ent. Soe. Amer., Columhus. 34 (I): 127-138.

BRowNJR., K.S. 1992.///:L. P.c. MORELLATO(eu.). HistlíriaNaturaldaSerra do Japi. Ecologia e preservw,:ão de uma :írea tlorestal no Sudeste do Brasil.

(20)

São Paulo. Euitora ua UNICAMP/FAPESP. 321p.

BURMEISTER. H.C.C. 1855. Kritiscilé Bélllérkungén uéhér M. S. Maian Méla-Illorphosés Inséc!orulll Surinalllénsis. Sitzbér. Ahhandl. Naturf. Gesell. Halle. 2 (1854): 58-65.

- - - o 1873. Déscription Ué Morphoniués bイセウゥャゥ←ョウN Rev. & I\lag. Zool., Paris. 3 (I): 1747.

- - - o 1878-79. Déscription ph)"sique de la Répuhlique Argentine. 5 (1978). VI+525p.; Atlas (1879). 64p.Buénos Airés. P.Coni.

BUTLER. A. G. 1870. Catalogue oI' Diurnal Lepidoptera discrihed hy Fahricius in the Col1ection oI' the British I\luseulll. Printéu by orua oI' thé Trustcés. IV +303p.

CAMPOS. F. 1921. Estuuios sobré la fauna éntolllológica ud Ecuauor. Rev. ('oI. Nac Vicente Rocafuerte, Guayaquil, 4: 16-59.

CAPRONNIER, J.B. 1874. Noticé sur lés セーoアu←s u'apparition ues iセーゥオッーエセイ←ウ

uiurnés UU bイセウゥャ イセ」オ←ゥャャゥウ par M. C. \'an Volxelll. uans son voyagé elll 1872. Ann. Soc enl. Belg. 17: 5-39.

---.1881. Nolé SUl' les セーッアオ・ウ u'apparition UéS iセーゥオッーエ←ウ uiurnes Ue I'Amériqué UU Suu. Ann. Soe. ent. Belg. 25: 94-105.

CASAGRANDE. M.M. 1979. Sobré Cllligo helrrao (Illiger). I. Taxonomia. hio-\ogia. morfologia uas fases illlaturas é uistrihuiçiies éspacial é lémporal (Lepiuoptcra. Satyriuae. Brassolinaé). Rev. Bra... Bio\.. Rio Ué JaneIro. 39 (I): 173-193.

- - - . 1982. Quatroァセョ・イッウ novos Ué Brassolinae (Lépiuopléra- Ylllphaliuaé). Revta hras. Enl., São Paulo, 26 (3/4): 355-356.

- - - . 1989. esーセcャ← nova Ué NllwlJe UO sul UO Brasil (Lépiuopkra.

Nymphaliuaé, Brassolinae). Revta hnl". Zool. 6 (I): 125-129.

CHAPtvIAN. T.A. 1899. A c1assitícation oI' hllltértly pupae. with SOlllé rémarks on the phylogénésis oI' Rhopalocéra. Ent. Ree. & Jour. Var., Lonuon. 1I (4): 85-89.

CHENU. J. CH. & H. LUCAS. 1851-53. Enc Hist. Nat.. Papill., p.I72-I73. CLARK. A.H. 1947. Thé intardationships oI' the sevaal grollps within thé

butlértly family Nymphaloiuea. Proe. Ent. Soc Wash. 49 (6): 148-149. - - - . 1948. Classification oI' the hultertlies. with the allocation oI' the genaa

occuring in North Alllérica anu North oI' mセクゥ」ッN Proc Ent. Soc

Washington. 61: 77-81.

Cm.11\10N. I.F. B. 1970. Lépiuoptéra (moths anu bllltértliés). p.765-866.1)/: CSIRO

Céu.). The inseds oI' Australia: a texthook for students and research workers. Cambara. Mdbourné Univ. Préss.

- - - . 1975. E\'olulion anu Classi tícalion oI' thé Lépiuopléra. Ann. Rev. Ent. 20: 183-203.

COMSTOCK. J .A. &L. VASQUEZ GARCIA. 1961. Estuuio Ué los ciclos hiologicos én Lépiuoptcros Méxicanos. Ann. Inst. Biol., 31 (1/2): 349-448.

COSTA LIMA, A. DA. 1928. Segunuo catalogo sysklllatico uos insec!os que vivem nas plantas UO Brasil é énsaio Ué hihliographia éntolllologica brasileira. Arch.

(21)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I. Tribos ... 691

Esc. Sup.AgriL I\led. Vel., Rio ue Janeiro, 8: 69-30 I.

CRAMER, P. 1775-80. Papillons exotiques du trois parties du monde I'Asie, I'AfriqueetI'Amerique. Baalue, Amsteruan & Wilu, Utrecht., 4 vols. CRUEGER, C. 1876. Üha Schmctterlinge von Guayaquil. Verh. Ver. Naturw.

Unterh., Hamhurg, 2: 129-131.

- - - o 1879. Üher exotische Lepiuopteren. Verh. Ver. Naturw. Unterh.. Hamhurg,4: 192-198.

CUVIER, G. CH. L.D. 1836. Le Regne Animal. 3" cu., vo!. 3, 232p.

DAVIS, F. L. 1915. The larva anu pupa ofC(/IigoI/Ie/lll/O/l Felu. Trans. ent. Soe. London, p. 198-200.

DEVRIES, P.l. 1986. Hostplant recorus anu Natural History notes on Costa Rican Buttertlies (Papilioniuae. Piaiuae & Nymphaliuae). Jour. Res. Lep.24 (4): 290-333.

DEVRIES, P.J.; 1.1. KITCHING & R. I. VANE-WRIGHT. 1985. The systcmatic position ofAI/firrhl'(/ anu Cemis. with comments on the dassitication of the Nymphaliuae. Syst. Ent. 10: 11-32.

DEYROLLE, E. 1872. Étl.lues sur lés Lépidoptéres du genreP(/\'()//i(/. Rev. & Mag. Zool. 23 (2): 64.

DIAS, M. M. 1979. Mortúlogia c hiologia ue EfJ'p/lIlf1i.\· poGM|セGHャGャiエャ pO/YXl'lItl (Meahurgh, 1775) (Lepidoptera, Satyridae, Brassolinae). Revbl hrmi. Ent.. Sào Paulo, 23 (4): 267-274.

DOUBLEDAY. E. 1844. List. Lep.Brit. I\lus. I: 117-119. London. Brilish

Museum.

DOUBLEDAY, E.: J.O. WESTWOOD&W.c. HEWITSON. 1846-[ 1852[. The genera of diurnal Lepidoplera, comparing their generic characters, a noliee of Iheir hahilals and transformalions and a catalogue of lhe spel'ies of eaeh genus; illuslraled wilh 86 plale.s hy W.

C.

Hewitson. London, 536p. DRUCE, H. 1876. Lisl ofthe hultertlies of Peru, with descriptions ofnew species.

With some notes hy Edward Bartlctt. ProL Z(}ol. Soe. London: 205-250. DUDLEY, R. 1990. Thanatosis in lhe Neolropical huttatly Caligo illioneus

(Nymphaliuae: Brassolinae). Journ. Res. Lep.28 (1-2): 125-126.

DYAR, H.G. 1913. ResultsoftheYaléperuvianexpedilionofl911. Lepidoptaa. ProL U.S. Nat. I\lus., Washington. 45: 627-649.

- - - o 1914. Report on lhe Lepidoptcra of lhe Smithsonian hiological survey of lhe Panama Canal Zone. ProL U.S. Nat. l\1us.. Washington. 47: 139-350. ELTRINGHAM, H. 1926. On a new organ in lhe ahdomen ofEI)'/)/llIl1is pO/YXl'II(/

Meah. (Lepiuoptera). Trans. ent. SOL London 74: 367-369.

EHRLlCH, P. 1958. The COl11parali Ve Morphology, Phy logeny and H igher Classitication of lhe Buttertlies (Lepidoptera: Papilionoidea). Univ. Kansas Sei. Buli. 38 (8): 305-370.

ESCOBAR, J.A.S. 1993. Una lisla cOlllenlada de algunas especies ue mariposas de distrihuci<Ín restringida o locales en Colomhia (Lepiuoptera: Rhopalocera). SHILAP RevIa. lepid. 21 (81): 33-46.

FABRICIUS. J. C H. 1775. Sislema Enlolllologiae sistens Insectorum classes,

(22)

ordines, genera, species, adjertis synonymis, IIIl:is, dc.-;criptionihus, ohservationihus. 4 vols., 30 + 832p.. Korlé, Flenshurgi d lゥーウゥ。セN

- - - o 1781. Specic.-; InsertOl'um exhihentes eorum dill'erentill-; specifica.-;, synonyma, aurtorum, loca natalia, mctamorphosis adjertis ohservationi-hus, descriptionihus. I, 8+552p.; 2, UQWーNK。ーーセョ、N Bohn. Hamhurg & Kilonii.

----o 1787. 1\1antissa Insertorum sistens eorum species nuper dctect;ls adjectis chararterihus genericis, differentiis specificis, emendationihus, ohservationihus. I, 20 + 348; 2. 382pp +。ーーセョ、N Proft, h。ヲョゥ。セN

- - - . 1793. Entomologia systcmatica emendata et aucta, secundllm chls-scs, ordines, genera, species, adjertis synonymis, locis, ohservationihus, dc.-;criptionihlls.

3

(1),4 +487p .. Proli., Hafnie.

- - - . 1807. Systema Glossatorum. rセゥ」ィ。イ、L Brunovici, 112p.

FARRlS, 1. S. 1969. On エィセ 」ッーィセョ、ゥ」 corrélation 」ッ、ヲゥ」ゥセョエN Syst. Zoo1., Washington, 18: 279-285.

- - - o 1970. Mdhodsf<lrcompllting WagnaエイセセウN Syst. ZooI.. Washington. 19: 83-92.

FASSL, A.H. 1909. JlIgendzlIsüindé tropischert。ァヲ。ャエセイN SoCo Ent.. Stcglitz. 24: 105-107.

- - - o 1911. Die vertikale Verhreitllng dalセーゥ、ッーエ・イセョ in、セイ cッャオュィゥウ」ィセョ

c・ョエイ。ャMcッイ、ゥャャ・イセN Fauna Exotica. Frankfurt, I: 24-26, 29-30.

- - - . 1912. Jugendzustande tropischer Tagfaltcr. SoCo Ent., Stutlgart. 27: 43-44, 46-48, 53-54.

- - - . 1914. Tropischer・ゥウセョN V. Das ohere Callcatalund、ゥセ wセウエ」ッイ、ゥャャセイ・N Ent. Rdsch., Stlltlgart,31: 35-104.

- - - . 1916. Vセイコセゥ」ィョゥウ ョセャi ィセウ」ィイゥセィセョセイ s」ィュ、エセイQ ゥョァウヲッイュセョ llnd Jャャァセョ、コオウエ。ョ、セ tropischer l・ーゥ、ッーエ・イセョ von ュセゥョセイ Columhien =rセゥウセ (1908-12). Ent. Rdsch., Stuttgart, 33(5): 25-26.

- - - o 1918. dゥセ カセイエゥォ。ャ・ Verhreitllng der l・ーゥ、ッーエ・イセョ in der Columhischen

oウエ]cッイ、ゥャャ・イセN Ent. Rdsch., Stlltlgart,35 (8): 30-31.

FELDER, C. & R. FELDER. 1862. Specimen ヲ。ャャョ。セ Iepidopterologicae riparum llllminisnセァイッ sllpc:rioris in Brasiliaウセーエ・ョエイゥッョ。ャゥN Wicn. Ent. 1\1onat-;chr.,

wゥセョL

6

(3): 65-80, 109-126. 175-192,229-235.

FRANCÉS, A.D. 1975. Rdato de lln viaje ai sureslé 、セ mセクゥ」ッN Rev. SoCo I\lex. Lep.1 (I): 23-24.

FRUHSTORFER, H. 1907. Verzeichnis der \'on Herr Dr. tィセッ、ッイ kッ」ィMgイオセョィ・イァ

am ッィ。セョ Wallpes 1903-1905 ァセウ。ャQャャQャ、ャ←ョ rィッー。ャッ」セイセョ mit bセウーイセ」ィャャョァ

vc:rwandlér Arlén. Stctt. ent. Ztg.. Stdtin. 68: 117-164,207-309.

- - - o 1912. Bra-;solidae. 111: A. Seitz. Gross-Schmctt. Erde. 5. p.285-332.

FULTON. M. 1967. A list of Lepidopléra 」ッャャセ」エセ、 in Costa Rica. Rev. Bio1. Trop.14 (2): 287-292.

GERHARD, B. 1883. Üher、ゥセ geograpische V・イィイセゥQQQQャァ derm。」イッMlセーゥ、ッーエ」イセョ

aufder eイ、セN BerI. ent. Ztschr.. bセイQゥョL 27: 173-185.

GIAcm"IELLI, E. 1924. Sohre d signiticadoュゥュセエゥ」ッ da las manchasッ」、。イセウ de

(23)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae. I.Tribos ... 693

la supértit:ié intáior dé las alas én d ァセョ。ッ Caligo(Fall1. Brassolidaé). Rev.

Chil. Hist. Nat., Santiago, 27: 16-19.

GIBSON. W.W. & J.L. CARRILLO. 1959. Lista dé insdos én la l:olléct:ion éntoll1ologit:a dé la oticina dé éstuuios éspét:ialés. S.A.G. Folleto I\liscelaneo, Secr. aセイN y Ganad., Oficina de Esludios Especiales, mセクゥエZッL

9:

XVIII

+

254p.

GISTL,J. .F.X. 1848. Naturgést:hit:hté UéS Tiérréit:h fUér hOéhaé St:hulén. Nat. Tierr., 16+216+4p.

GLASER, L. 1887. Exolisdles、ャャョ・エエ・イャゥョセウセ。エエオョセ・ョN Cal. Elymol. Coleop.el Lepidopt. Bérlin, 396p.

GODMAN, F. D. & O. SALVIN. 1879-190 I. bゥッャッセゥ。 Centrali-Americana. Lepidoptera-Rhopalocera. I (léxto), p. 122-140: 2 (suppl.), p.664-666: 3, pis. 12-15, 107. Taylor&Francis.

GODMAN. F.D. & O. SALVIN. 1891. /11: E. WHYMPER. Travels 。ュッョセウエ lhe Great Andes ol'lhe Equator. Supléll1éntary appénuix. (Lépiuopléra. Rhopalo-t:aa). Lonuonp, L Munay. 96-110.

GOSSE, P. M. 1880. Thé hullatliés of Paraguay and La Plata. eョャッャQャッャッセゥウエL Lonuon. 13: 193-295.

GUAGLlUMI. P.1965. Contrihulo alia t:onosénza déll'éntoll1ohllma nociva dd Venezuda. Rev. aセイゥャZN Suhtrop.e Trop.. Firénze, 59 (7-9): 376-408: (10-12): 447-472.

HAASE, E. 1891. Zum Syslém uer Tagfalta. Dl'ich. ent. Ztschr. Lep.lris. Dresden, 4: 1-33.

HALL, A. 1939. Catalogue of lhé Lépidoptera Rhopalot:aa (Butlatlies) of British Guiana. aセイゥャZN Jour. Bril. Guiana 10: 25-41, 96-104.146-169,215-252. HAMPSON, G. F. 1918. Some small families of the Lépiuoptera which aré not

includéd in lhé l:atalogue of Lepidopléra Phalaenaé: a lisl of thé hllniliés anu suhhllniliés ofthé Lepiuoptera, with théir typéS and a key to the hllniliés. ovit. Zool., London, 25: 366-394.

HANDLlRSCH, A. 1925. Geschichle, Lilératur, Téchnik. Palaeontologie,

Phylogenié. Syslemalik. p.852-941. /11: C. SCHROEDER. Handhuch der

eョエッュッャッセゥ・N 2. Jéna, Fischer.

HARRISON. LO. 1963. Thé natural enémiés of somé hanana inset:t péSt in Costa Rit:a. Jour. Ewn. Ent., Ménasha. 56 (3): 282-285.

HARVEY, D.L 1991. hゥセィ・イ、。ウウゥヲゥャZ。エゥッョッャGエィ・nケューィ。jゥ、。・N p.225-273./II: H.F. NI.IHOUT (éU.). The Oevelopment and Evolulion

01'

Butterl1y wゥョセ Patterns. Washington, Smith. Ser. Comp. Evolutionary Biology.

HA YWARD. K.J. 1969. Datos para d studio Ué la Ontogenia de Lepidopléros Argéntinos. l\1iscelanea. Tut:uman, 31: 1-142.

HEMMING, F. 1937. Changes in the génotypés of, or in lhé priorily lo lhé ualés of puhlication of lhé éntomologica! works of Jat:oh Huehner. Prol:. R. ent. SOl:. London (B)

6:

149-153.

- - - o 1967. The génaic naméS of thé hUllértlies and lhélr type-species (Lepiuopléra: Rhopalocera). Buli. Brit. Mus. (Nat. Hist.), Ent., Lonuon.

(24)

Suppl.

9:

1-509.

HENNEGUY, F. 1904. Les insects. l\1orphologie. Rt'production. Emhryogénie. Paris, XVIII +804p.

HENNIG, W. 1966. Phylogenetic Systematics. Urhana Univ. 1I1inois Press. 263p. HEPPNER, J. B. 1982. Dates of seleded Lépidopkra Iitérature for the western

hemispherc: fauna. Jour. Lep.Suc., Lawren<:e, 36 (2): 87-111.

HEPPNER, J.B. & G. LAMAS. 1982. Acronyms for WorlJ Museum Collections of Insects, with Emphasis on Neolropical Lepiuoplera. BulI. Ent. Soc. Amer. 28 (3): 305-315.

HERING, M. & W. HOPP.I925. Eine Sal11me1ausheute des Herrn Werner Hopp aus dem Chocó Ko!umhiens. Dtsch. ent. Zl'ichr. Lep.lris. Dresden. 39:

181-207.

HEYMONS, R. 1915. Die Vielfue.'isler Insekten und Spinnerkerfe. 11/: O.

STRASSEN (ed.). Brehms Tierlehen. Leipzig und Wien Bihliographisches Institut, 291 p.

HOFFrvIANN, F. 1930. Beitrage zur Naturgeschicte hrasilianischer Schmdterlinge

I. Ztschr. wiss. Insekt. -Biol., Berlin, 25 (6-7): 93-112. HÜBNER, J. 118191. Verz. hek. Sdllnettlinge (sil:). p. 17 -176.

---.1901-1906. SammlungexotischerSchmetterlinge. Vol.l: I-VI+213: Vol. li: I-IV+214-438; Vol. 111: 11l+439-491. Brussels, Reed. hy W.F. Kirhy, Verteneuil & Desmel.

HUGHES, R.A. 1959. Notes on the huttertly tauna of Tingo Maria, east-central Peru. Entolllologist., Lonuon, 92: 80-87.

- - - . 1962. Notes on the huttertly tauna of Machupichu South-East Peru. Entomologist., Lonuon, 95: 65-73.

IHERING, H. 1929. Phylogenie lmu System der Tagtalter. Ent. Rdsch., Stuttgart, 46:29-30,33-34,41-42.

lLLlGER, J.C.W. 1801-02. 1\1agazin fuer Insektenkunde, I (1-2). p.8+260 (1801): tasc. 3-4, p.26 1-492 (1802).

JORDAN, K. 1898. Contrihutions to lhe morphology of Lepiuoptera. ParI. I. "The antennae of huttertlies" Novit. ZooI.. London, 5: 374-415.

JURRIAANSE. J.H. 1923. Some remarks ahout the supposed scent-organs of lhe gemasOpsiphal/es. Tijds. Ent., Amsterdam. 66: 147-151.

KA YE, W.J. 1904. A catalogue of the Lepidoptera Rhopalocera ofTrinidad. With a appendix hy J. Guppy. Trans. ent. Soe. London, p.159-228.

KA YE, W.J. 1914. Audi tions and corrections to my catalogue of the Lepidoptera Rhopa!ocera ofTrinidad (1904). Trans. ent. Soe. London (1913): 545-585. KESSELRING, J. & H. EBERT. 1979. Relação uas horholetas encontrauas na "M ata

do Buraquinho", João Pessoa, Estauo da Paraíha, Brasil. Rev. Nordest. Biol., João Pessoa, 2 (1/2): 105-1 18.

KIRBY. W. F. 1871. A SynonYlllic Catalogue of Diurnal Lepidoptera. London, Voorsl,690p.

- - - o 1877. A S.ynoJl)'lllic Catalogue 01' Diurnal Lepidoptera, Suppl. Lonuon. Voorsl, p.691-884.

(25)

Notas sistemáticas sobre Brassolinae.I.Tribos ... 695

- - - o 1894. A handhook to the order Lepidoptera. PartI. Butterflies, VoI. I, LXXIV+26Ip .. aャャセョGウ Natllralist's Lihrary, LonJon.

KIVIRIKKO, E. 1936. bセッィ。」ィエャャョァ」Zョ セイ jゥセ t。ァヲ。ャエセイヲ。オョ。 HlセーNL DIurna) jセウ TセイイゥエッイゥオャャQウ Misionc:sHrセーN Argentina) in、セイ zセゥエ 5 V. - 20. VI. 1928. Ann. Ent. Fenn., Hdsinki, 2: 49-63.

KOHLER, P. 1923. Fauna aイァセョエゥョ。N lセーゥ、ッーエ←イ。 セ 」ッャャ←」エゥッョセ aャィセイエッ bイセケ・イN I Theil: Rhopalocera, Systell1atischer Katalog und StuJien, Berichtingungen u.

n・オ「セウ」ィイ・ゥ「オョァ・ョN Ztschr. wiss. Insekt.-Biol., bセイャゥョN 18 (12),

Sonderheilage, 34p.

KRISTENSEN, N.P.1976. rセュ。イォウ on エィセ family-Iévd phylogeny of butatlies

Hャョウセ」エ。N LepiJoptéra, rィッー。ャッ」セイ。IN Ztschr. Zool. Syst. Evol. 14: 25-33. LAMAS, G.; R. ROBBINS & D. HARVEY. 1991. A prdiminary survey of エィセ

ィオエエセイエャケ tauna of Pakitza, p。イアオセ Nacional Dd Maml, Pau, with an・ウエゥャャQ。エセ

of its species イゥ」ィョセウウN Puhl. I\lus. Hist. nat. UNI\ISI\I, Lima, 40: 1-\9. LATREILLE, P.A. & J.B. GODART. 1819-118241. Encyclopédie Méthodique.

Histoire Naturelle. [Zoologie] 9. Entomologie, 828p.

LESSE, H. DE. 1967. Lc:s ョoャャQ「イセウ de chromosomes chez les lセーゥ、ッーエ・イセウ

Rhopaloceres Neotropicallx. Anil. Soe. ent. France. (II.S.) 3 (I): 67-136. LINK, D. & A. ALVAREZ FILHO. 1979. p。ャャャャセゥイ。ウ atacadas por lagartas jセ

bイ。ウウッャゥ、。セ (LepiJoptera) em Santa Maria. R. S. Rev, Centro Ciências Rurais. Santa Maria.

9

(2): 22-225.

LINNAEUS. C. 1758. Systema naturae per regna tria naturae, secundum

classes, ordines, gellera, species, cum characterihus, differentiis, synonymis, locis, 1 ed,

10".

Holllliae, 824p.

MABILDE. A. 1896. Borholetas do estado do Rio Grande do Sul. Guia Practica para os principiante.s collecciolladores de insectos. Porto Alegre. Glmdlach & Schllldl. 238p.

MALLO, F. & E. R. WILLlS. 1961. Life history and hiological control ofClIligo eury/ochlls, a pc:st of hanana. Jour. Econ. Ent., Menasha, 54(3): 530-536. MAZA E.. R.G. DE LA& 1. DE LA MAZA E. 1988. Notas sohre los Rhopalocera

de la Siara Alvarez, San Luiz Potosi, México (Lepidoptera). Rev. Soc. I\lex. Lep.11 (2): 33-59.

MAZA E., R.G. DE LA; J. DE LA MAZA E. & A. W. LOPES. 1989. La tauna de mariposas de México. Part I. Papilionoidea (Lepidoptéra: Rhopa\ocera). Rev. Soe. Mex. Lep.12 (2): 39-98.

MÉNÉTRIÉS. E. 1855. Enumeratio Corporum Animalium Musei Imperialis Aeademiae Scientiarum Petropolitanae. Classes Insectorum, ardo Lepi-dopterorum. Pars. I. Lepidoptera Diurna. Catalogue de la Collection EntCllnologique deI'Académie Illlperiale de.s Scienees de SI. -Pétershourg. Petropoli, 97p.

MERIAN, M. S. 1705. I\letamorphoses Insel'torum Surinamensis. Alllstérdam, Gerard Valk., 2+60p.

MICHAEL, O. QXYセN ᅵセイ Jen Fang llnd diel・セョウキ・ゥウ・ 、セイ wichtigsten Tagtalter der All1azonasebene. Dtsch. ent. Ztschr. Lep.lris, Dresden. 7: 193-237.

(26)

M ICKEVICH, M. F. 1978. Taxonomic congrllence. Syst. Zool., Washington, 27 (2): 147-158.

MIELKE, O.H.H. 1995. Revisão de E/heI/li Evans eァセョ←ャGッウ afins (Lepidopléra, Hesperiidae, Pyrrhopyginae). Revta hra'i. Zool. 11 (3) (1994): 395-586. MIELKE, O.H.H. & M.M. CASAGRA DE. 1986. Sohre os tipos de Lepidoptéfa

depositados emmllSellS hrasileiros. 111 - Nymphalidae (Oanainae. Brassolinae. Morphinae. Satyrinae, ymphalinae e Acraeinae). dest:ritos por R. F. O·Almeida. Revta hras. Ent. 30(I): 141-152.

- - - . 1987. Sohre os tipos de Lepidoptera depositados em museus hrasileiros. VIII. Nymphalidae e Pieridae descritos por Victor de Miranda Riheiro. Revta hras. Ent. 31 (I): 19-23.

- - - . 1991. Lepidopléra: Papilionoidea e Hesperioidea co1dados na Ilha de Marad. Alto Alégre, Roraima, parte do Projdo Marad, com uma lista complementar de Hesperiidae de Roraima. Acta Amaz. 21: 175-210. MtLLER, L.O. 1968. The highél' ciassification. phylogeny and zoogeography of

the Satyridae (Lepidoptera). l\lem. Amer. Ent. SOl:., Philaddphia, 24: 1-174. MONTE, O. 1934. Borholdas que vivem em plantas cultivadas. BoI. Agril:.

Zootecnia e Veterimíria Seu. Agric.. Minas Gerais, 21: 1-219.

Moss, A.M. 1935. Some ddails concerning the Brassolid hultert1y. DYII{/swr

!t1llcrosiri.l', its early stages. lifé stmy and food-plants. Prol:. R. ent. SOl:.

London 9: 97 -102.

MÜLLER, F. 1877. Üher Haarpinsd, Filztlecke und ahnliche Gehilde allf den Flügdn mannlicher Schmetlalinge. Jena Z. Naturw. 11: 99-114.

- - - . 1877. Beohat:htungen an hrasilianischen Schmdlérlingen. I. Oie Flügdadern der Schmdterlingspuppen. Kosmos 1: 388-395.

- - - . 1878. olés on Brazilian Entomology. Odollrs emitled hy Butlertlies and Moths. Trans. ent. SOl:. London. p.211-223.

MÜLLER, W. 1886. Südamerikanische )'mphalidenraupen. Vérsuch éinéS

natürlichen Sysléms dér Nymphaliden. ZooI. Jahrh., Syst. I: 417-678. NICULESCU, E. V. 1980. pイッィャセュ・ウ déウケウエセュ。エゥアオ・ dans la tilll1illé des Satyridae.

Nouv. Rev. Ent. 10: 301-311.

ICULESCU, E. V. 1981. SUl' la position taxomiqué déS Brassolinae (Lépidopléra-Satyridaé). Rev. Verv. d'Hist. Nat., Verviél's. 38 (1-3): 1-11. OrTICICA FILHO.1. 1946. Sohre a ll1ortúlogia doーセョゥウ ém Lepidopléra. BoI. l\lus.

Nac., n. S., Zoologia. Rio de Janéiro.

50:

1-36.

ORFILA, R. . 1949. otas sislémáticas sohré "Lepidopléra - Rhopalocél'a". Acta zool. Lill. 8: 583-586.

PAGENSTECHER, A. 1909. Die geographische Verhreitung der Schmetterlinge. lena, Gustav Fischer, p.360-419.

RAGUSO. R.A. & 1. LLORENTE-BoLJs()UETS. 1991. The Butlél'tlies (Lepidoptél'a) of the Tuxtlas Mts., Vaacrllz, Mexico. Revisiléd: Spét:iés-Richnéss and Hahitat Oisturhance. Jour. Res. Lep.29 (1-2): 105-133.

REBEL, H. 1901.111:Thaese Von BaYérn, Von Ihrér Kiinigl-Hoheit da Prinzessin Thél'éSe von Bayer allf einer Réise in Südall1erika gesamll1dté Insálén. 111.

Imagem

Figs 10-20. Tribo Brassolini. (10- 13) Subunco. vista lateral. (10) Dynastor macrosiris; (11) Opsiphanes invirae; (12) Opoptera syme; (13) Brassolis astyra
Figs 21-28. Tribo Brassolini. (21-27) Lamela pós-vaginal, vista ventral. (21) Dynastor napoleon; (22) Brassolis sophorae; (23) Catoblepia amphirhoe; (24) Penetes pamphanis;
Figs 29-37. Tribo Naropini. (29-30) Asas de Narope cy/lastros. (29) anterior e (30) posterior

Referências

Documentos relacionados

The present study demonstrates that the APE Mutuca is essential for the maintenance of local diversity of butterflies because, even though the area is subjected to anthropogenic

External morphology of the adult of Dynamine postverta (Cramer) (Lepidoptera, Nymphalidae, Biblidinae) and patterns of morphological similarity among species from eight tribes

Neste contexto, buscou-se: (i) avaliar a influência da utilização de classes de “f ck ”, entre 20 e 40MPa, para edifícios de 10 a 21 andares, referente ao consumo

EMILIANO PERNETTA.. Para mim o que mais deve preoccupar a quem se der, no Brazil, como entre os demais povos americanos, á avaliação de valores intellectuaes, são sobretudo as ideas

Como objetivos, buscamos: Investigar a preferência de leitura/pesquisa dos jovens entrevistados no que diz respeito aos suportes virtuais ou impressos dos textos; Investigar

Face ventral da asa anterior, castanho claro com faixas castanho mais escuro, sendo que duas destas cortam a célula obliquamente, no sentido margem costal - margem

Lepidoptera ( Insecta: Lepidoptera ) IN THE COLLECTION OF DANIEL CZEKELIUS FROM NATURAL HISTORY MUSEUM OF SIBIU, COLLECTED FROM &#34;DUMBRAVA.. SIBIULUI&#34;

For phase 2, studies included in phase 1 that specified the prevalence of cardiovascular comorbidities (i.e., any cardiovascular condition co-existing with the respiratory