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Preferência alimentar de respiradores orais de uma escola de ensino fundamental.

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(1) Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL, Maceió, AL, Brasil.

Conlito de interesses: inexistente

Preferência alimentar de respiradores orais

de uma escola de ensino fundamental

Feeding preference of mouth breathers of an elementary school

Marisa Siqueira Brandão Canuto(1) Jaciane Batista de Moura(1) César Antônio Lira dos Anjos(1)

Recebido em: 04/03/2016 Aceito em: 20/04/2016

Endereço para correspondência:

Marisa Siqueira Brandão Canuto Rua Ariosvaldo Pereira Cintra, 758, Serraria, Condomínio Le Parc, bloco 01, apartamento 05 / Maceió – AL E-mail: marisasbc@yahoo.com.br

RESUMO

Objetivo: conhecer o tipo de consistência alimentar preferido pelos respiradores orais em idade escolar do ensino fundamental.

Métodos: participaram do estudo 13 estudantes do ensino fundamental, de ambos os gêneros, com idade entre 10 e 14 anos. A seleção ocorreu por meio de observações dos alunos em sala de aula e exame clínico com otorrinolaringologista, sendo os dados coletados mediante realização de entrevistas semiestruturadas.

Resultados: foi observado que 100% dos escolares avaliados apresentaram preferência por alimentos de consistência sólida. Porém, constatou-se que a maioria faz uso de líquido durante as refeições na presença do alimento na boca, fator que favorece a ingesta dos sólidos.

Conclusão: veriicou-se, na faixa de escolaridade estudada, que há maior predominância na escolha por alimentos de consistência sólida, independente do modo respiratório oral.

Descritores: Respiração Bucal; Mastigação; Alimentação; Fonoaudiologia

ABSTRACT

Purpose: to know the preferred alimentary consistency kind of the mouth breathers with school age of the fundamental teaching.

Methods: the study included 13 students of both genders of the fundamental teaching between 10 and 14 years old. The selection happened through of observations about students in class and through the clinic exam with otorhinolaryngologist and the data were collected during the interviewing.

Results: it was observed that 100% of the assessed students showed preference for solid consistency foods. However, it was found that the majority uses liquid during the meals with food in their mouths at the same time, and this fact favors the ingesting of solids.

Conclusion: it has been found that there is a higher predominance on choose solid consistency foods, on the range of the students chosen, regardless of the oral breathing way.

Keywords: Mouth Breathing; Mastication; Feeding; Speech, Language and Hearing Sciences

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INTRODUÇÃO

A respiração é uma das funções vitais dos seres vivos desenvolvida no primeiro momento de vida, logo após o nascimento, no qual o modo respiratório nasal é considerado o normal1-3. Para que ocorra a respiração nasal, é necessário que haja integridade anatômica e funcional das vias aéreas superiores, principalmente na região nasal e/ou faríngea4,5. Quando existe qualquer impedimento no padrão respiratório nasal, estabelece--se então a respiração oral6.

Em detrimento disso, para que ocorra respiração

nasal eiciente, é necessário que a boca se feche em

algum ponto. Tal fato pode ocorrer anteriormente pela vedação dos lábios; pelo contato do dorso da língua com o palato duro e, posteriormente, pela base da língua com o palato mole7,8,.

Na cavidade nasal, o ar será iltrado, aquecido e umidiicado permitindo-lhe que chegue aos pulmões

limpo e em uma temperatura ideal para a oxigenação. Enquanto que, no modo respiratório oral, o ar chega aos pulmões sujo, frio e seco, não promovendo um preparo adequado do ar inspirado e, por esse motivo,

contribui para que o organismo da criança ique mais

sensível às infecções, sendo este um dos sintomas mais frequentes na infância, devido à poluição e aumento dos agentes alérgicos2,9-11.

Os respiradores orais podem ser orgânicos, quando

existe alguma obstrução mecânica diicultando a respi -ração nasal; funcionais, os quais permanecem com respiração oral após a remoção de todos os obstá-culos mecânicos, e os com necessidades especiais, no caso de pacientes com disfunção neurológica6,12.

Quando o indivíduo apresenta respiração nasal, favorece o bom desempenho das funções de masti-gação, deglutição e fonação, pela adequação da postura mandibular, da língua, dos lábios e da expressão facial, que, ao agirem de forma íntegra e inter-relacionada, proporcionam ação muscular correta, estimulando o adequado crescimento facial e o desenvolvimento ósseo1,13.

As causas mais frequentes de obstrução das vias aéreas superiores são decorrentes de alterações

orgânicas como: pólipos nasais, hipertroia de

adenoide e/ou de amígdalas, mais frequentes; rinite

alérgica, desvio de septo, sinusite e hipertroia dos

cornetos nasais6,12,14.

No que se refere às adenoides e às amígdalas, estão presentes em todas as crianças, desde o nasci-mento, e costumam aumentar de tamanho entre 2 e 6 anos de idade, período em que ocorre a hiperplasia de

todos os tecidos linfoides. A hiperplasia isiológica das

massas linfoides palatinas e faringianas provavelmente explica porque a respiração oral é comum durante o

4º e 12º anos de vida, e tendem a diminuir isiologi -camente, durante a puberdade e após esse período,

quando há atroia das amígdalas e o aumento das

dimensões das vias aéreas nasofaringeas2,7,14,15.

As características mais comuns encontradas são:

falta de ar ou insuiciência respiratória, cansaço rápido

nas atividades físicas, dores nas costas ou musculatura do pescoço, halitose, boca seca, acordar engasgado durante a noite, dormir mal, sonolência diurna, saliva ao falar, irritabilidade, alteração na mastigação,

diiculdade de concentração acompanhada de queda

no rendimento escolar3,6,9.

Sabendo-se que o respirador oral geralmente apresenta olfato e paladar diminuídos, em virtude da não utilização adequada das vias aéreas superiores5. E, acredita-se que a opção pelo tipo de alimento não é feita pelo apetite, mas pela consistência e facilidade de ingestão, permitindo ao indivíduo que continue respi-rando pela boca, pois assim favorece a coordenação respiração/deglutição9,13,16-18.

O presente estudo teve por objetivo conhecer o tipo de consistência alimentar preferido pelos respi-radores orais de uma escola de ensino fundamental,

veriicando-se se esta favorece a adequação do modo

respiratório pela coordenação respiração/deglutição.

MÉTODOS

A pesquisa foi realizada após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, CEP da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL) parecer nº. 733.814; e, após autorização da direção da escola, nas dependências de uma Escola Estadual de Ensino Fundamental localizada no município de Rio Largo – AL, no período de setembro a dezembro de 2014.

(3)

A escola de ensino fundamental, local da pesquisa, possui 275 alunos, sendo 136 masculinos e 139 femininos. A amostra do estudo foi composta por 18 estudantes com idades entre 10 e 14 anos, de ambos os gêneros, devidamente matriculados, nos turnos da manhã e da tarde, mas considerando os critérios de

exclusão houve redução da amostra. A amostra inal

foi determinada por 13 alunos, baseada em outro trabalho, que observou a respiração oral20. A faixa etária selecionada foi entre 7 e 14 anos pelo fato de ocorrer hiperplasia das massas linfoides nesse período, as quais tendem a diminuir naturalmente durante a puberdade15 e depois dela.

Foram incluídos neste estudo crianças/adoles-centes com idade entre 7 e 14 anos, devidamente

matriculados na escola, especiicamente, no ensino

fundamental, com ausência de selamento em algum ponto da cavidade oral e que realizaram exame clínico com o médico otorrinolaringologista. Os critérios de exclusão: alunos que se negaram a participar da pesquisa, mesmo após consentimento dos respon-sáveis, e alunos aparentemente resfriados, com obstrução nasal por congestão.

Inicialmente, foram realizadas observações indivi-duais pela pesquisadora de forma não participante, com duração de 50 minutos em cada sala de aula,

para veriicar a presença de alunos com ausência

de vedação labial em repouso, porque se pretendia estabelecer a relação entre a alimentação e a respi-ração oral. Os pesquisados foram observados durante a permanência em sala de aula, constatando assim a ausência de selamento labial em repouso, sendo anotados os nomes e solicitado à direção da escola

reunião com os pais e/ou responsáveis legais. Na reunião, os pais foram esclarecidos quanto aos objetivos da pesquisa, tanto verbalmente quanto por escrito, e quando de acordo, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) em duas

vias, icando eles com uma destas.

Posteriormente, aqueles estudantes, cujos pais permitiram sua participação na pesquisa foram subme-tidos ao exame clínico com otorrinolaringologista por

meio da endoscopia nasal, para identiicação da causa

da respiração oral (orgânica ou viciosa).

Na terceira etapa, os estudantes cujos pais permi-tiram sua participação na pesquisa e, que realizaram o exame clínico, foram conduzidos à sala de psicope-dagogia para anuência da pesquisa e realização da entrevista constituída por perguntas semiestruturadas, permeadas por perguntas abertas e fechadas, com a pesquisadora não participante. As entrevistas foram registradas por meio de gravação utilizando o aparelho SAMSUNG (modelo GT -19063T), para que fosse feita a transcrição literal.

Os textos surgidos da análise textual realizada foram inter-relacionados aos dados quantitativos, aqui analisados, dialogando com teóricos da área, e as falas dos entrevistados se entrelaçaram ao texto, fazendo-se presentes em itálico e negrito. Foram utili-zadas reticências entre parênteses para indicar que se está transcrevendo apenas um trecho da fala e as reticências, apenas, para referir pausa longa.

Os dados quantitativos foram coletados, registrados em um documento eletrônico (Excel 2007), tabulados

e apresentados em forma de gráicos, apontando-se

Roteiro da Entrevista

Gênero: ( ) feminino ( ) masculino Idade: __________

1. Passa muito tempo com a boca aberta? ( ) Sim

( ) Não

2. Você sente alguma diiculdade para respirar e comer? Explique. 3. Qual o tipo de alimento você prefere? Por quê?

( ) Sólido ( ) Líquido ( ) Pastoso

4. Durante as refeições você toma água ou outro líquido? Por quê? 5. Você cansa quando se alimenta? Com que alimento?

6. Você come da merenda ofertada na escola? Come o quê? Cansa? Pode ser uma opção de alimentação em casa?

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que 75%; 3 (23,08%), hipertroia de amígdalas; 8 (61,54%), hipertroia de conchas inferiores, 5 (38,46%), hipertroia de mucosa nasal e 1 (7,69%), desvio de septo. Veriicando-se que 12 (92,31%) apresentaram

respiração oral de causa orgânica com mais de um fator etiológico.

A Figura 2, mostra as respostas dos alunos quanto

à auto percepção, veriicando-se que 8 (61,54%) relataram icar muito tempo com a boca aberta, devido

à necessidade de respirar, pois segundo eles não conseguem respirar pelo nariz. Quanto à sensação

de diiculdade para coordenar respiração/deglutição, 7 (53,85%) informaram sentir diiculdade para respirar

e engolir o alimento simultaneamente e, com isso, necessitam mastigar o alimento mais rápido ou parar de mastigar para poder respirar. No que se refere à

presença de cansaço ao se alimentar, veriicou-se que

9 (69,24%) referiram sentir cansaço ao se alimentar, principalmente com alimentos de consistência sólida. a frequência de ocorrência das respostas e seu

respectivo percentual.

Já, a técnica utilizada para tratamento qualitativo dos dados foi à análise de conteúdo. Os procedi-mentos para a análise de conteúdo foram realizados pela pesquisadora: 1) Transcrição literal das entre-vistas; 2) Análise vertical: seleção dos trechos de cada narrativa que continham as ideias principais dos temas explorados.

RESULTADOS

Com relação aos dados obtidos, dos 13(100%) participantes do estudo, 9 (69,24%) eram do gênero masculino e 4 (30,76%) do gênero feminino e média de idade de 12,23 anos.

No que se refere à endoscopia nasal, 8 (61,54%)

dos participantes tinham hipertroia de adenoide,

sendo 5 (38,46%) entre 50 e 75% e 3 (23,08%) maior

Figura 2. Auto percepção dos respiradores orais

Em relação à preferência alimentar, Figura 3, constatou-se que 10 (76,92%) dos estudantes avaliados apresentaram preferência por alimentos de consistência sólida, referindo que estes fortalecem

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de casa, e apenas 1 (7,69%) informou não gostar da merenda ofertada na escola e, por isso, não come. Quanto ao tipo de consistência predominante em casa

e na escola, veriicou-se que a maioria das respostas

obtidas 11 (84,61%) foram que o tipo de alimento oferecido na escola era semelhante aos que comem habitualmente em casa.

Quanto à ingestão de líquido associada às refeições, a Figura 4 apresenta que 12 (92,31%) das crianças ingerem algum tipo de líquido (água, suco, refrigerante) durante as refeições para ajudar a deglutir mais rápido o alimento e diminuir a sensação de falta de ar e sufocamento. Apenas 1 (7,69%) ingere líquido após as refeições.

Figura 3. Tipo de consistência alimentar preferido pelos respiradores orais

Figura 4. Ingesta de líquido associado às refeições

Figura 5. Relação alimentação escolar / alimentação de casa.

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pode ter sensação de cansaço. Convém ressaltar que alguns dos alimentos mais citados que causam fadiga fazem parte dos referidos como preferidos tanto em casa como na escola como: macarrão, feijão, arroz e cuscuz.

A partir da análise dos dados dessa pesquisa, pode-se observar que todos os participantes avaliados apresentaram preferência por alimentos de consis-tência sólida. Preiro alimentos sólidos como: Arroz, feijão, macarrão, carne, galinha, cuscuz...ovos. Porque eu acho que... me fortalece mais. Porque quando eu... como papa não enche a minha barriga. E quando eu como cuscuz aí fortalece. Porém, foi

veriicado que a maioria faz uso de líquido durante

as refeições na presença do alimento na boca, para auxiliar a ingestão de sólidos, pois ajuda a deglutir mais rápido o alimento e diminuir a sensação de falta de ar e sufocamento. Isso é evidente em muitas falas dos avaliados, entre elas: (...) sempre quando vou

comer tomo alguma coisa. Acho que ajuda mais a comida a entrar, porque se eu não beber suco ou alguma coisa eu ico como se tivesse sufocada. Aquele negócio chato... sem conseguir respirar.

Este resultado está concordante com outras pesquisas que referem que indivíduos com respiração oral, quando necessitam ingerir uma dieta mais sólida esta é acompanhada de muito líquido, que auxilia na deglutição do alimento diminuindo, dessa forma, a sensação de sufocamento5,6,13,17. Observa-se que na falta de opção de alimentos que facilite a coordenação respiração/deglutição tende a manter a consistência da dieta, conforme lhe é oferecido.

Com relação aos resultados desta pesquisa quanto à relação alimentação escolar/alimentação de casa, percebeu-se que os hábitos alimentares da escola coincidem com a preferência alimentar de suas residências. Quando questionados se comiam da merenda ofertada na escola e se poderia ser uma opção de alimentação em casa, referiram que sim e que é o mesmo oferecido em casa. Obtendo-se resposta como: Como merenda de vez em quando... Pode ser uma opção de alimentação em casa, porque o que eu como aqui é o que como em casa! Constata-se que a merenda escolar também não favorece a coordenação respiração/deglutição pela predominância da consistência sólida.

CONCLUSÕES

A partir dos achados desse estudo, pode-se observar que o tipo de consistência alimentar preferido

DISCUSSÃO

Observou-se no presente estudo um maior predo-mínio de respiração oral no gênero masculino, corro-borando com achados de outros estudos que também observaram este domínio do sexo masculino em decorrência do crescimento facial ocorrer de forma mais lenta neste gênero11,13,21.

Em relação à autopercepção dos participantes da pesquisa, pode-se observar que mais da metade conseguiu perceber a ausência de selamento labial, pois, segundo elas, respiram pela boca por terem

diiculdade de respirar pelo nariz. (...) eu não gosto de respirar pelo nariz, pois eu não consigo respirar pelo nariz. Esta diiculdade apresentada está de acordo

com os resultados da endoscopia nasal, uma vez que a maioria dos participantes apresentou obstrução das vias aéreas superiores, sendo as principais causas

à hipertroia de adenoide, hipertroia de conchas inferiores bilateralmente e hipertroia de amigdalas.

Este achado está de acordo com outro estudo que

airma que quando há impedimento da respiração

nasal, estabelece-se a respiração oral, sendo as causas orgânicas mais frequentes da obstrução nasal a

hipertroia de adenoide, rinite alérgica, desvio de septo, sinusite, hipertroia das conchas nasais e infecções

crônicas das amígdalas palatinas6.

Quanto à sensação de diiculdade para coordenar respiração/deglutição, referiram sentir diiculdade, pois

precisam parar de mastigar ou mastigar mais rápido o alimento para poder respirar. Quando eu estou comendo eu sinto muita falta de ar, ai preciso parar de comer para respirar. Outro respondeu: Assim... quando eu como, eu tenho que comer rápido porque ás vezes me falta respiração. Mas, só que né... eu como de pouquinho, em pouquinho para não icar faltando respiração. Ai pronto...é assim! No que se refere à presença de cansaço ao se alimentar eles relataram sentir cansaço principalmente com alimentos de consistência sólida, como podemos

veriicar nas respostas dos avaliados: Às vezes canso com alimentos como arroz, feijão... coisas assim! E ainda: Canso um pouco. Canso mais com macarrão, quando começo a engolir já ico sem fôlego... ai eu bebo água. Assim, as respostas observadas

(7)

pelos sujeitos estudados nessa faixa etária foram os sólidos como o arroz, o feijão, as massas e as carnes, independente do modo respiratório. Porém,

foi veriicado que a maioria faz uso de líquido, durante

as refeições, na presença do alimento na boca, pois o auxilia na ingestão de sólidos.

A alimentação oferecida pela escola corresponde à consistência alimentar preferida pelo respirador oral, contudo, são alimentos que desfavorecem a adequação do modo respiratório, pela incoordenação respiração/deglutição.

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