• Nenhum resultado encontrado

A residência médica e o título de especialista em neurologia.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "A residência médica e o título de especialista em neurologia."

Copied!
3
0
0

Texto

(1)

A R E S I D Ê N C I A M É D I C A E O T Í T U L O D E E S P E C I A L I S T A E M N E U R O L O G I A

MARCO AURÉLIO LANA-PEIXOTO *

R E S U M O — A r e s i d ê n c i a em n e u r o l o g i a é a m a i s a d e q u a d a f o r m a d e t r e i n a m e n t o d e u m n e u r o l o g i s t a . É d u r a n t e e s t e t e m p o q u e o m é d i c o desenvolve h a b i l i d a d e s , a t i t u d e s e h á b i t o s q u e o c a p a c i t a m p a r a o exercício d a e s p e c i a l i d a d e , p e l o c o n t a t o com s e u s p r o f e s s o r e s n a s i t u a ç ã o r e a l d a a s s i s t ê n c i a a o s p a c i e n t e s . São a t r i b u i ç õ e s n a t u r a i s d a s s o c i e d a d e s m é d i c a s e n ã o d o E s t a d o a o r i e n t a ç ã o c u r r i c u l a r d o s P r o g r a m a s d e R e s i d ê n c i a Médica, o s e u c r e d e n -c i a m e n t o e fis-calização, a s s i m -como a d e t e r m i n a ç ã o d a s -c o m p e t ê n -c i a s m í n i m a s e a -con-cessão d o T í t u l o d e E s p e c i a l i s t a a o s m é d i c o s qualificados.

T h e medical residency and t h e certification in neurology.

SUMMARY — Medical r e s i d e n c y i s t h e m o s t a p p r o p r i a t e f o r m of p o s t - g r a d u a t e t r a i n i n g in t h e v a r i o u s a r e a s of Medicine. D u r i n g r e s i d e n c y y o u n g d o c t o r s h a v e close c o n t a c t w i t h t e a c h e r s a t t h e b e b s i d e a p p r o a c h a n d m a n a g e m e n t of a w i d e v a r i e t y of s i t u a t i o n s i n t h e a c t u a l p r a c t i c e of t h e p r o f e s s i o n . I t i s i n t h i s p e r i o d t h a t b a s i c t e c h n i c a l s k i l l s a n d m e t h o d s of l e a r n i n g t h r o u g h m e d i c a l o b s e r v a t i o n a n d scientific d i s c u s s i o n s develop a n d t h e c o m p r e -h e n s i o n a n d s y m p a t -h y t o w a r d s u f f e r i n g d i s e a s e i m p o s e s u p o n m a n d e e p e n . T -h e m e d i c a l s o c i e t i e s h a v e t h e u l t i m a t e r e s p o n s i b i l i t y to qualify R e s i d e n c y P r o g r a m s in t h e v a r i o u s special-t i e s , a s w e l l a s special-t o e s special-t a b l i s h special-t h e s special-t a n d a r d s of q u a l i f i c a special-t i o n d o c special-t o r s m u s special-t fulfill special-t o b e eligible for c e r t i f i c a t i o n . C o n t i n u e d g o v e r n m e n t i n t e r v e n t i o n on t h e s e i s s u e s i n t h e l a s t y e a r s in B r a z i l h a v e b r o u g h t c a t a s t r o p h i c c o n s e q u e n c e s for t h e m e d i c a l e d u c a t i o n in t h i s c o u n t r y . T h e B r a z i l i a n A c a d e m y of N e u r o l o g y m u s t e x p a n d i t s e d u c a t i o n a l p r o g r a m s a n d define t h e s t a n d a r d s of c o m p e t e n c e for a N e u r o l o g i s t . A t t h e t i m e B r a z i l r e t u r n s t o d e m o c r a t i c life i t i s c h a l l e n g i n g for t h e m e d i c a l profession t o r e s u m e t h e i r r i g h t i n r e l a t i o n t o qualification of t h e i r o w n m e m b e r s .

O s n e u r o l o g i s t a s b r a s i l e i r o s s e m p r e se p r e o c u p a r a m com o ensino d a N e u r o logia e a f o r m a ç ã o de s e u s p a r e s em n o s s o p a í s . A A c a d e m i a B r a s i l e i r a de N e u -r o l o g i a ( A B N ) , d e s d e s u a f u n d a ç ã o em 1962, tem se e m p e n h a d o , a t -r a v é s d e s u a s D i r e t o r i a s e d o s G r u p o s d e T r a b a l h o e P e s q u i s a , no d e s e n v o l v i m e n t o de a t i v i d a d e s como c u r s o s , s i m p ó s i o s e c o n g r e s s o s v i s a n d o a o a p r i m o r a m e n t o profissional d e n o s s o s e s p e c i a l i s t a s . P o r s u a vez a C o m i s s ã o de E n s i n o d a A B N vem t r a b a l h a n d o a r d u a m e n t e n a p r o p o s i ç ã o de c r i t é r i o s de r e c o n h e c i m e n t o d a s c o m p e t ê n c i a s m í n i m a s que um neu-r o l o g i s t a deve p o s s u i neu-r . N o a n o p a s s a d o a C o m i s s ã o d e E n s i n o e l a b o neu-r o u um d o c u m e n t o s o b r e um p r o g r a m a c u r r i c u l a r mínimo em N e u r o l o g i a no c u r s o de g r a d u a ç ã o , a ser s u g e r i d o à s E s c o l a s M é d i c a s do p a í s , com a finalidade que o médico g e n e r a l i s t a , a o e g r e s s a r d a s F a c u l d a d e s , t e n h a o mínimo de qualificação p a r a r e c o n h e c e r e a b o r d a r c o r r e t a m e n t e a s m a i s i m p o r t a n t e s e c o m u n s afecções do sistema n e r v o s o .

P o r o u t r o l a d o , a definição e o s limites p r e c i s o s d a s c o m p e t ê n c i a s m í n i m a s em N e u r o l o g i a que um médico deve o b t e r d u r a n t e u m a Residência Médica e a s c o m p e

-B a s e a d o e m e x p o s i ç ã o r e a l i z a d a d u r a n t e o S e m i n á r i o s o b r e C o m p e t ê n c i a s M í n i m a s em N e u r o l o g i a , d a F u n d a ç ã o d e D e s e n v o l v i m e n t o A d m i n i s t r a t i v o , São P a u l o , 1989. * P r o f e s s o r A d j u n t o d e N e u r o l o g i a , U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e M i n a s G e r a i s , Belo H o r i z o n t e ; P r e s i d e n t e d a C o m i s s ã o d e E n s i n o d a A c a d e m i a B r a s i l e i r a d e N e u r o l o g i a .

(2)

tências mínimas p a r a a o b t e n ç ã o do T í t u l o de Especialista em N e u r o l o g i a a i n d a n ã o se e n c o n t r a m c l a r a m e n t e delineados, a p e s a r d o s estudos e d e b a t e s que a Comissão de Ensino d a ABN vem p r o m o v e n d o h á v á r i o s a n o s .

E n t e n d e a Comissão de Ensino d a A B N q u e a Residência Médica, c a r a c t e r i z a d a por t r e i n a m e n t o em serviço, é a melhor e a mais a d e q u n a d a m o d a l i d a d e de ensino p a r a a formação do especialista em Neurologia. Em n o s s a época, se p o r um lado, os p r o g r e s s o s d a s neurociências desvendam em nível molecular os mistérios da e s t r u t u r a e do funcionamento do sistema nervoso s ã o e doente, se os a v a n ç o s tecnológicos o c a s i o n a r a m r á p i d a e profunda t r a n s f o r m a ç ã o d o s meios diagnósticos e d o s métodos terapêuticos, há p o r o u t r o , necessidade como nunca, de se p r e s e r v a r , cultivar e desen-volver c a r a c t e r e s e atitudes humanísticas c a p a z e s de impedir que a técnica se torne fim em si mesma e os pacientes a p e n a s objetos de investigação científica.

É difícil compreender como um médico pode se t o r n a r um especialista em N e u r o -logia se n ã o for exposto i n t e n s a m e n t e a situações c o n c r e t a s de assistência, se n ã o

p a r t i c i p a r ativamente do t r a b a l h o diário de atendimento a pacientes neurológicos, a m b u l a t o r i a i s e hospitalizados, a o lado e s o b orientação imediata de seus p r e c e p t o r e s , médicos j á especialistas, mais experientes e m a i s competentes e se, por fim, n ã o p a r t i c i p a r de um p r o g r a m a de reuniões p a r a discussão d o s c a s o s reais e análise da l i t e r a t u r a pertinente. T o d a esta atividade deve ser desenvolvida à luz d o s mais recentes a v a n ç o s científicos, p o r é m s o b rígido c o m p o r t a m e n t o ético e profundo senti-mento h u m a n o . É b a s i c a m e n t e d o s c u i d a d o s médicos oferecidos a o s pacientes, na prática participativa e supervisionada d a especialidade, que o conhecimento advém e as habilidades s e desenvolvem. É a t r a v é s d a vivência e da exposição a situações reais, p a r t i c i p a n d o d a assistência a o paciente neurológico, desde a a n a m n e s e a o s a c h a d o s do exame objetivo, d a seleção de e x a m e s complementares à i n t e r p r e t a ç ã o de seus resultados, d a p r o p o s i ç ã o de possíveis t r a t a m e n t o s à análise crítica de s u a conve-niência e o p o r t u n i d a d e , do a c o m p a n h a m e n t o evolutivo d a doença à c o m p r e e n s ã o de seus efeitos s o b r e a vida afetiva, social e econômica do paciente e de s u a família; é p o r fim c o m p a r t i l h a n d o do sofrimento e desenvolvendo s u a c o m p a i x ã o que o médico p o d e r á se t o r n a r um neurologista. E s t ã o aqui a essência e o espírito da Residência Médica!

M a c D o n a l d Critchley, em seu ensaio 'O t r e i n a m e n t o de um neurologista' \ cita a o r a ç ã o de u m s á b i o médico: " S e n h o r Deus, livrai-nos d a incapacidade de deixar quieto o q u e e s t á b e m ; d e a p e g a r muito a o q u e é novo e d e s p r e z a r o q u e é v e l h o ; de colocar o conhecimento acima d a s a b e d o r i a , a ciência acima d a a r t e , a inteligência acima do bom s e n s o ; de t r a t a r pacientes como casos, e de t o r n a r a c u r a mais dolo-r o s a que a p dolo-r ó p dolo-r i a d o e n ç a " . Q u a n d o o n e u dolo-r o l o g i s t a estivedolo-r p dolo-r o n t o p a dolo-r a aceitadolo-r t o d a s e s s a s b e a t i t u d e s , ele pode se c o n s i d e r a r como a d e q u a d a m e n t e t r e i n a d o . A Resi-dência Médica é o t e m p o q u a n d o e o local onde e s s a s beatitudes s ã o m o l d a d a s .

A Residência Médica é um p e r í o d o á r d u o q u e exige g r a n d e t r a b a l h o , e s t u d o e sacrifício. É um t e m p o de intensa aquisição de informações, científicas, p o r é m muito mais que isto, é um período de formação de atitudes e de h á b i t o s . É a t r a v é s da íntima c o l a b o r a ç ã o e convivência com seus professores e p r e c e p t o r e s , diante d a s i t u a ç ã o de fato, do t r a b a l h o assistencial, que o Médico Residente tem a o p o r t u n i d a d e de adquirir h á b i t o s e desenvolver s e u s talentos, d e refinar seus métodos de t r a b a l h o e de estudo, de a g u ç a r a s u a percepção, de fortalecer a s u a autoconfiança e fazer crescer seu espírito crítico. É de Sir William Osler a célebre e x p r e s s ã o que n ã o h á um g r a n d e médico q u e n ã o t e n h a tido um g r a n d e mestre. E s t e s m e s t r e s q u e o bom e s t u d a n t e , no dizer de W i l d e r Penfield, t r a n s f i g u r a em heróis cultuados como e x e m p l o s2

. A Residência Médica é este t e m p o de convivência próxima com os mestres e heróis, em ambiente a p r o p r i a d o de t r a b a l h o , estudo e pesquisa, em que b o n s médicos p o d e r ã o se t o r n a r especialistas.

O Decreto 80.281 de 05 de s e t e m b r o de 1977 oficializando a Residência no país e criando a Comissão Nacional de Residência Médica ( C N R M ) é um i m p o r t a n t e m a r c o n a história do ensino médico no Brasil. N o e n t a n t o , a s sucessivas n o r m a t i z a ç õ e s e l a b o r a d a s p o r esta Comissão interferindo d i r e t a m e n t e no exercício e no espírito d a Residência, fazendo r o m p e r laços tradicionais e universais de relacionamento p r o -fessor-aluno, estabelecendo p r o g r a m a s curriculares i n a d e q u a d o s e o u t o r g a n d o título de especialista a o término do P r o g r a m a , sem q u e haja controle r e g u l a r e sistematizado d e s u a q u a l i d a d e , tem prejudicado radicalmente o desenvolvimento e o a p r i m o -r a m e n t o d a Residência Médica no B-rasil.

(3)

sob a égide d a Associação Médica Brasileira, o a s s e s s o r a m e n t o imediato d a CNRM, p a r a estabelecer a o r i e n t a ç ã o curricular d o s P r o g r a m a s d e Residência n a s v á r i a s especialidades, p a r a d e t e r m i n a r os critérios p a r a seu c r e d e n c i a m e n t o e a fiscalização sistemática de s u a qualidade. Ao E s t a d o , como ó r g ã o r e p r e s e n t a t i v o d a v o n t a d e da n a ç ã o , caberia nunca normatizar, definir ou determinar, m a s a p e n a s legalizar e fazer cumprir a s n o r m a s , definições e d e t e r m i n a ç õ e s p r o p o s t a s pela comunidade.

O c o n s t a n t e diálogo entre a C N R M e a s s o c i e d a d e s de especialidades é indis-pensável p a r a reverter o crescente d e s p r e s t í g i o em q u e a instituição d a Residência Médica no país se encontra. N ã o s ã o poucos os P r o g r a m a s q u e , p r e s o s à s determinações d a CNRM e inatingíveis p e l a s r e c o m e n d a ç õ e s d a s sociedades médicas, a p r e -s e n t a m g r a v e -s deficiência-s e -s t r u t u r a i -s e funcionai-s, e duvido-sa qualificação. Re-solu- Resolu-ções g o v e r n a m e n t a i s q u e c o n t r a r i a m a v o n t a d e e os i n t e r e s s e s n o b r e s d a comunidade médica, t a n t o d a s instituições de ensino médico, d o s professores e p r e c e p t o r e s de Universidades e hospitais n ã o - u n i v e r s i t á r i o s , q u a n t o d o s p r ó p r i o s Médicos Residentes, n ã o p o d e m contribuir de qualquer forma p a r a o aperfeiçoamento da educação médica e melhor p r o t e ç ã o à s a ú d e d a p o p u l a ç ã o . O s médicos, professores e preceptores, especialistas n a s v á r i a s á r e a s de medicina, c o n g r e g a n d o - s e em sociedades de espe-cialidades, afiliadas à Associação Médica Brasileira, constituem a m a s s a crítica da competência e da intelectualidade médica do p a í s . S ã o eles, vivenciando o problema d a assistência a s e u s pacientes, em c o m p a n h i a de médicos m a i s j o v e n s em a p r e n -dizado e t r e i n a m e n t o d a especialidade, e s ã o a s s o c i e d a d e s que os c o n g r e g a m e os r e p r e s e n t a m , q u e têm o direito natural de definir e t r a ç a r a s linhas d a Residência Médica. Qualquer medida g o v e r n a m e n t a l , q u e n ã o coincida r i g o r o s a m e n t e com o p e n s a m e n t o d e s t a comunidade é indevida e a u t o r i t á r i a .

A p r e s e n t e desvalorização do Título d e Especialista refletindo s u a d e s c a r a c t e -rização e p e r d a de s u a c a p a c i d a d e de identificação — O título identifica quem e por

quais competências? — é conseqüência de d e s a s t r o s a d e t e r m i n a ç ã o d o E s t a d o . A CNRM

determina a concessão a u t o m á t i c a do T í t u l o de Especialista a o término de um P r o -g r a m a d e Residência p o r ela credenciado. S e -g u i n d o critérios m a i s r i -g o r o s o s e s o b melhor controle o T í t u l o é t a m b é m concedido por sociedades de e s p e c i a l i d a d e s s o b a chancela da Associação Médica Brasileira. E s t a d u a l i d a d e n a concessão d o Título de Especialista, este q u a d r o a t u a l confuso e d e s a l e n t a d o r , bem d e m o n s t r a a d e s a r m o n i a vigente e n t r e o E s t a d o e a C o m u n i d a d e . A d e t e r m i n a ç ã o d a s competências mínimas n e c e s s á r i a s p a r a que um médico p o s s a s e r c o n s i d e r a d o um especialista em Neurologia é atribuição n a t u r a l d o s n e u r o l o g i s t a s d o p a í s . Ninguém melhor q u e os neurologistas conhece a Neurologia e tem consciência d o s requisitos p a r a o exercício d a especia-lidade.

Às sociedades de especialidades c a b e m o estudo e a e l a b o r a ç ã o d o s currículos d a Residência Médica n a s v á r i a s á r e a s d a medicina, o credenciamento d o s P r o g r a m a s , assim como a definição d a s competências mínimas e o desenvolvimento d o s critérios p a r a a concessão do Título de Especialista. Ao E s t a d o compete unicamente incen-tivar, a p o i a r e p r o t e g e r a s sociedades médicas, legalizando s u a s determinações e a s fazendo cumprir em t o d o o território.

O E s t a d o n ã o deveria, nunca, p r o c u r a r adivinhar o que é melhor p a r a a Socie-d a Socie-d e m a s , sim, auscultar continuamente a SocieSocie-daSocie-de e obeSocie-decer fielmente a seus d i t a m e s . N e s t a época de r e t o r n o do país à vida democrática é o p o r t u n o que a comu-nidade médica brasileira p r o c u r e r e s g a t a r seus direitos q u a n t o à formação d e seus p r ó p r i o s m e m b r o s .

R E F E R Ê N C I A S

1. C r i t c h l e y M — T h e t r a i n i n g of a n e u r o l o g i s t . I n C r i t c h l e y M : T h e D i v i n e B a n q u e t of t h e B r a i n . R a v e n P r e s s , N e w Y o r k , 1979.

Referências

Documentos relacionados

Trata-se da necessidade de estímulo ao empreendedorismo rural, no momento em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela, com base nos dados do último

Nas outras escolas o tempo costuma ser algo fixo e a aprendizagem, algo variável. Por exemplo: os estudantes têm um prazo de uma semana para aprenderem sobre geomorfologia. Ou seja, o

de dados abstratos para modelar organizações de objetos, e em computação gráfica, nós.. modelamos o mundo com

• Com um algoritmo de iluminação global QUALQUER ponto pode contribuir para a iluminação de QUALQUER outro.. ponto, directa ou indirectamente • Algoritmo de

 Estoque inicial bruto: Massa de minério bruto que se tem em estoque no início do mês;  Estoque final bruto: Massa de minério bruto que ficou em estoque ao final do mês;.. 

O Curso pretende discutir a natureza das relações internacionais como um campo de pesquisa na contemporaneidade. Neste sentido, busca articular teoria e análise

Inclui ativos cedidos com coobrigação e FIDCs; 2.Estimativa com base na carteira gerenciada (sem FIDCs) Fonte: Banco Votorantim; Bacen; Abel.. Inclui ativos cedidos com coobrigação

(no processo da inscrição os titulares dos lugares atribuídos devem informar a Organização da potência necessária, para se analisar da viabilidade. Caso