• Nenhum resultado encontrado

VIABILIDADE DE SEMENTES DE PUPUNHA (BACTRIS GASIPAES KUNTH).

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "VIABILIDADE DE SEMENTES DE PUPUNHA (BACTRIS GASIPAES KUNTH)."

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

V I A B I L I D A D E DE S E M E N T E S DE PUPUNHA ( B A C T R I S G A S I P A E S KUNTH) . (

1

)

S i d n e y A l b e r t o do N . F e r r e i r a (

2

)

L e n o i r A l v e s d o s S a n t o s (

2

)

RESUMO

A viabilidade e o vigor d a s sementes de pupunha (Bactris g a s i p a e s Kunth) s ã o assoiados

com a perda de umidade d a s mesmas. Partindo de um teor de umidade inicial de 4 5 % , foi

observado que abaixo de 3 0 % de umidade a emergência e o vigor d a s sementes foram afetados

negativamente de maneira significativa. Abaixo de 17% de umidade a emergência foi praticamente

nula. Baseando-se nestes resultados pode-se enquadrar a s sementes de pupunha dentro do

grupo d a s espécies c h a m a d a s recalcitrantes.

INTRODUÇÃO

A pupunha vem d e s p e r t a n d o acentuado i n t e r e s s e p o r p a r t e d o s a g r i c u l t o r e s d e v i d o a s s u a s m ú l t i p l a s p o s s i b i l i d a d e s de u t i l i z a ç ã o . No i n t e r i o r da A m a z ô n i a , a pupunha c o n s t i t u i - s e era uma v a l i o s a e v e r s á t i l p l a n t a de s u b s i s t ê n c i a . D e l a p o d e - s e o b t e r f r u t o s p a r a consumo d i r e t o ( a p ó s c o z i m e n t o em água e s a l ) , p a r a f a b r i c o de f a r i n h a de u t i l i z a ç ã o humana ou a n i m a l , ó l e o , além do p a l m i t o , que é de e x c e l e n t e q u a l i d a d e (Clement & M o r a - U r p i , 1 9 8 7 ) .

D e v i d o ã e x p a n s ã o d e s t a c u l t u r a , não s ó na A m a z ô n i a , como também n a s r e g i õ e s do n o r d e s t e e s u d e s t e do B r a s i l , há uma demanda c r e s c e n t e de sementes p a r a f i n s de p r o p a g a ç ã o , a qual nem sempre é atendida de maneira s a t i s f a t ó r i a .

D e n t r e o s problemas com o f o r n e c i m e n t o de sementes de pupunha p o d e - s e c i t a r a f a l t a de b a n c o s ( i n v i t r o ) de sementes s e l e c i o n a d a s para cada d e s t i n a ç ã o que se p r e t e n d a d a r à c u l t u r a , bera como à perda r á p i d a da v i a b i l i d a d e das sementes (Almeyda & M a r t i n , 1 9 8 0 ) . E s t a ú l t i m a , que p a r e c e e s t a r a s s o c i a d a com a perda de umidade das s e m e n t e s , tem o b r i g a d o à semeadura i m e d i a t a , o que nem sempre é p o s s í v e l d e v i d o à s d i s t â n c i a s e n t r e o s l o c a i s de obtenção das sementes e o s de p l a n t i o .

N e s t e t r a b a l h o , d i s c u t e - s e a v i a b i l i d a d e e v i g o r d a s sementes de pupunha a s s o c i a d o s cora a perda de umidade das mesmas.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram c o l e t a d o s s e t e cachos maduros de pupunha, t o d o s de f r u t o s a m a r e l o s , de uma p r o g è n i e de meio i r m ã o s ( 3 1 8 P ) de p o l i n i z a ç ã o a b e r t a , mantida na sede do I N P A / V - 8 , em M a n a u s - A M . Após a e x t r a ç ã o , a s sementes foram p o s t a s de molho em água por 48 h o r a s , com t r o c a d i á r i a da á g u a , a fira de f a c i l i t a r a r e t i r a d a do r e s t o da p o l p a que f i c a a d e r i d a à s mesmas. Em s e g u i d a , as sementes foram l i m p a s era água c o r r e n t e e t r a t a d a s com uma s o l u ç ã o de h i p o c l o r i t o de s ó d i o

(2)

a 1 % , P o s t e r i o r m e n t e , foram s e c a s à sombra por 24 h o r a s e e n t ã o t r a n s f e r i d a s para s a c o s de p a p e l , em l o t e s de 140 s e m e n t e s , onde permaneceram, sob c o n d i ç õ e s de meio a m b i e n t e , a t é sua u t i l i z a ç ã o .

Desde o tempo z e r o , sem nenhuma secagem, a cada c i n c o d i a s , f o i u t i l i z a d o uni l o t e de sementes para d e t e r m i n a ç ã o do t e o r de umidade e t e s t e de g e r m i n a ç ã o , num t o t a l de 7 ( s e t e ) a v a l i a ç õ e s .

Na d e t e r m i n a ç ã o do t e o r de umidade foram u t i l i z a d a s q u a t r o r e p e t i ç õ e s de 10 (dez) s e m e n t e s , s e c a s era e s t u f a a 105°C ± 3o

d u r a n t e 24 h o r a s , de a c o r d o com a s R e g r a s de A n a l i s e de Sementes ( B r a s i l , 1 9 7 6 ) .

Era cada t e s t e de germinação foram u t i l i z a d a s q u a t r o r e p e t i ç õ e s de 2 5 s e m e n t e s . E s t a s foram semeadas era c a i x a s de m a d e i r a c o n t e n d o s e r r a g e m p a r c i a l m e n t e d e c o m p o s t a , a uma p r o f u n d i d a d e de 1 cm, era v i v e i r o c o b e r t o cora t e l a de n y l o n com 50% de l u m i n o s i d a d e .

A a v a l i a ç ã o da germinação f o i f e i t a a t r a v é s da contagem da e m e r g ê n c i a , r e a l i z a d a a cada c i n c o d i a s , desde o aparecimento das p r i m e i r a s p i â n t u l a s a t é a e s t a b i l i z a ç ã o . Ao f i n a l da e m e r g ê n c i a , como v a r i á v e i s de v i g o r d a s s e m e n t e s , foram r e g i s t r a d o s o d i â m e t r o do c o l o e o peso da m a t é r i a s e c a d a s p i â n t u l a s , u t i l i z a n d o a s médias de dez p i â n t u l a s , por p a r c e l a , e s c o l h i d a s ao a c a s o .

0 d e l i n e a m e n t o e x p e r i m e n t a l u t i l i z a d o f o i o i n t e i r a m e n t e c a s u a l i z a d o , composto de s e t e t r a t a m e n t o s (tempos de s e c a g e n s ou t e o r e s de umidade) com q u a t r o r e p e t i ç õ e s . P a r a a a n á l i s e de v a r i â n c i a , o s r e s u l t a d o s de percentagem de emergência foram t r a n s f o r m a d o s em a r c o - s e n o r a i z quadrada da p r o p o r ç ã o . Após a a n á l i s e de v a r i â n c i a a s médias dos t r a t a m e n t o s foram comparadas e n t r e s i ao n í v e l de 5% de p r o b a b i l i d a d e , p e l o t e s t e de T u k e y .

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A emergência d a s sementes de pupunha teve i n í c i o e n t r e 50 e 60 d i a s a p ó s a semeadura, tendo a l c a n ç a d o sua e s t a b i l i z a ç ã o e n t r e 120 e 130 d i a s ( F i g u r a 1 ) . E s s e s r e s u l t a d o s concordam cora o s de C a r d o s o ( 1 9 4 4 ) que o b s e r v o u um p e r í o d o de 100 a 150 d i a s para a semeadura em t e r r a , enquanto em serragem e s t e p e r í o d o b a i x o u para 50 a 80 d i a s . A d i m i n u i ç ã o do tempo p a r a a emergência com a semadura. era s e r r a g e m , f o i também v i s u a l i z a d a p o r P e i x o t o ( 1 9 5 8 ) e G o n z a l e z & Dorainguez ( 1 9 7 7 ) .

G o n z a l e z & D o m i n g u e z ( 1 9 7 7 ) e M o r a - U r p i ( 1 9 7 9 ) c o n s e g u i r a m r e d u z i r m a i s a i n d a o p e r í o d o d e e m e r g ê n c i a com a s e m e a d u r a em s a c o s p l á s t i c o f e c h a d o s , sem s u b s t r a t o . A p e s a r d e s t e m é t o d o r e d u z i r p a r a ura a d o i s m e s e s a g e r m i n a ç ã o , a c r e d i t a - s e que o mesmo s e j a m a i s r e c o m e n d a d o p a r a p e q u e n o s l o t e s de s e m e n t e s , o n d e s e c o n s e g u e e x e r c e r ura raaior c o n t r o l e c o n t r a a p e r d a de u m i d a d e e p r o b l e m a s de c o n t a m i n a ç ã o d a s s e m e n t e s . C o a t e s - B e c k f o r d & C h u n g ( 1 9 8 7 ) , s e g u i n d o e s t a m e t o d o l o g i a e m a n e j a n d o uraa g r a n d e q u a n t i d a d e de s e m e n t e s , p e r d e r a m a p r o x i m a d a m e n t e 6 1 % .

No Quadro I a p r e s e n t a - i s e a s m é d i a s e s t i m a d a s d a s d i v e r s a s v a r i á v e i s o b s e r v a d a s . N e s s e , v e r i f i c a - s e q u e , com a e x p o s i ç ã o d a s sementes ao a m b i e n t e , houve uma r e d u ç ã o s i g n i f i c a t i v a no t e o r de umidade ao l o n g o do tempo e s t u d a d o . O b s e r v a - s e que a e m e r g ê n c i a f o i a f e t a d a p e l a r e d u ç ã o da umidade d a s s e m e n t e s . Embora a r e d u ç ã o da umidade de 45% p a r a 38% não t e n h a i n f l u e n c i a d o de m a n e i r a s i g n i f i c a t i v a a e m e r g ê n c i a , ao a l c a n ç a r 30% houve queda a c e n t u a d a da v i a b i l i d a d e ( F i g u r a 1 ) . Após 20 d i a s , com o t e o r de umidade m a i s b a i x o ( 1 7 % ) , p e r c e b e u -se que a emergência f o i p r a t i c a m e n t e n u l a (Quadro I ) .

(3)

Da mesma forma que a e m e r g ê n c i a , o d i â m e t r o do c o l o e o peso da m a t é r i a s e c a das p l â n t u l a s (Quadro 1) foram a f e t a d o s s i g n i f i c a t i v a m e n t e com a redução do t e o r de umidade.

P E R I O D O DE S E C A G E M (OU T E O R D E U M I D A D E )

70-,

O 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 70 Θ 0 9 0 1 0 0 110 120 1 3 0 1 4 0 150

D I A S A P Ó S A S E M E A D U R A

F i g . 1 . Percentagens acumuladas de emergências para o s diferentes períodos de s e c a g e n s de sementes de pupunha.

Q u a d r o I. M é d i a s do teor de umidade e da emergência d a s sementes, e do diâmetro do colo e da matéria s e c a das plântulas de pupunha c o m diferentes períodos de s e c a g e m1

.

Periodo secagem (dias)

Teor

Umidade {%) Emergência (%)* Diâmetro colo (mm) Matéria seca (g)

0 45,32a 56,16a 4,78a 0,583a

5 38.18b 45,02ab 4,47a 0,660a

10 30,27c 29,83bc 2,81b 0,412b

15 22,00d 23,36c 1.75b 0,190c

20 17.15e 2.88d 0,10c O.OOBd

25 13,20ef 2,88d 0.08c 0,003d

30 11,40f 2,88d 0,11c 0,013d

Teste F 2 1 8 , 1 7 " 37,92** 72.73** 62,75**

D.M.S. 4,03 16,25 1.11 0,165

C.V. 6,92 30.37 23.97 26,83

(4)

No Quadro I I são a p r e s e n t a d o s o s c o e f i c i e n t e s de c o r r e l a ç ã o e n t r e a s v a r i á v e i s , onde t o d o s foram s i g n i f i c a t i v o s a o n í v e l de 1% de p r o b a b i l i d a d e . A s s i m , p o d e - s e a f i r m a r que cora a redução do t e o r de umidade, raesrao a n í v e i s a i n d a e l e v a d o s , há uma redução na v i a b i l i d a d e e v i g o r n a s sementes de pupunha.

Q u e i r o z & C a v a l c a n t e ( 1 9 8 6 ) , t r a b a l h a n d o com sementes de p a l m i t e i r o (Euterpe edulis M a r t . ) , o b t i v e r a m r e s u l t a d o s b a s t a n t e s i m i l a r e s aos e n c o n t r a d o s p a r a p u p u n h a . Nesse t r a b a l h o , quando a umidade f o i r e d u z i d a aos n í v e i s de 4 2 , 6 % e 3 8 , 6 % , cora a semeadura imediatamente a p ó s ao d e s s e c a m e n t o , a s e m e r g ê n c i a s não foram a f e t a d a s . C o n t u d o , a d i m i n u i ç ã o do t e o r de umidade p a r a 3 8 , 6 % r e d u z i u era quase 90% a ereergência, a p ô s c i n c o raeses de armazenamento.

A s e n s i b i l i d a d e à perda de umidade é uma c a r a c t e r í s t i c a não s ó d a s p a l m e i r a s (Yocura, 1 9 6 4 ; B r a u n , 1 9 7 0 ; P i n h e i r o , 1 9 8 6 ) , como também de m u i t a s o u t r a s e s p é c i e s de i n t e r e s s e econômico n o s t r ó p i c o s ( C h i n , 1 9 7 8 ) . R o b e r t s ( 1 9 7 3 ) c l a s s i f i c o u a s sementes quanto à s e n s i b i l i d a d e ã perda de umidade em d o i s g r u p o s : o r t o d o x a s , que tolerara abaixamento do t e o r de umidade a n í v e i s de 2 a 5% e r e c a l c i t r a n t e s , em que a r e d u ç ã o de umidade, mesrao a n í v e i s r e l a t i v a m e n t e a l t o s , e n t r e 12 e 3 1 % , pode a f e t a r a v i a b i l i d a d e d a s s e m e n t e s . A s s i r a , p o d e -se e n q u a d r a r a s -sementes de pupunha d e n t r o do g r u p o d a s chamadas r e c a l c i t r a n t e s .

Q u a d r o I I . Coeficientes de correlação simples entre variáveis referentes a sementes de pupunha c o m diferentes períodos de s e c a g e n s .

Variáveis Emergência Teor de umidade Diâmetro do colo pl. Matéria seca piantala

Emergência - 0 . 9 2 1 - 0,943-

0,909-TeorUmid. - - 0,960-

0,940Diâ. coto pt. . . 0 , 9 6 0

M a t a e c a pl.

-- Significativo ao nível de 1% de probabilidade

CONCLUSÃO

As sementes de pupunha não t o l e r a m g r a n d e s perdas de umidade, sem que sua v i a b i l i d a d e e v i g o r sejam r e d u z i d o s s i g n i f i c a t i v a m e n t e .

SUMMARY

The viability a n d vigor of pejibaye ( B a c t r i s g a s i p a e s K u n t h ) palm s e e d s are

affected by their m o i s t u r e content. Below 3ô'/

0

m o i s t u r e , germination and vigor of

the s e e d s diminished rapidly. When s e e d s presented 17% or l e s s m o i s t u r e ,

germina-tion w a s a l m o s t zero. These r e s u l t s indicate that t h e pejibaye m a y be included in the

g r o u p of s p e c i e s with r e c a l c i t r a n t s e e d s .

(5)

R e f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s

A l m e y d a , N . & M a r t i n , F . W. - 1980. The p e j i b a y e . I n : C u l t i v a t i o n o f n e g l e c t e d

t r o p i c a l f r u i t s w i t h p r o m i s e . USDA, p t . 8. l O p .

B r a s i l - 1976. M i n i s t é r i o da A g r i c u l t u r a . R e g r a s p a r a a n á l i s e d e s e m e n t e s .

B r a s i l i a . 188p.

B r a u n , A . - 1970. Palmas c u l t i v a d a s de V e n e z u e l a . A c t a B o t a n i c a V e n e z u e l i c a ,

5 ( 1 - 4 ) : 7 - 9 4 .

C a r d o s o , W. - 1944. S e m e n t e i r a s em s e r r a g e m . B o l e t i m d a S e c ç â o d e F o m e n t o

A g r í c o l a n o e s t a d o d o P a r á , 3 ( 2 ) : 2 7 - 3 3 .

C h i n , Η

. F . - 1978. P r o d u c t i o n and s t o r a g e o f r e c a l c i t r a n t s e e d s i n t h e t r o p i c s .

A c t a H o r t i c u l t u r a e , 8 3 : 1 7 - 2 1 .

C l e m e n t , C . R . & M o r a - U r p i , J . - 1987. P e j i b a y e palm ( B a c t r i s g a s i p a e s , A r e c a c e a e ) :

M u l t i - u s e p o t e n t i a l f o r t h e l o w l a n d humid t r o p i c s . E c o n o m i c B o t a n y , 41 (2) :

302-311.

C o a t e s - B e c k f o r d , P. L . & C h u n g , P . C . - 1987. A s t u d y o f t h e g e r m i n a t i o n , d i s e a s e

symptoms and f u n g i a s s o c i a t e d w i t h p e j i b a y e s e e d s . S e e d S c i . & T e c h n o l . ,

1 5 : 2 0 5 - 2 1 8 .

G o n z a l e z , G . & Dominguez, R. - 1977. S i s t e m a s d e p r o p a g a c i o n d e l c h o n t a d u r o

( G u i l i e l m a g a s i p a e s B . ) . P a l m i r a , F a c u l t a d de C i ê n c i a s A g r o p e c u á r i a s , UNC.

60p.

M o r a - U r p i , J . - 1979. Método p r a c t i c o p a r a g e r m i n a c i o n de s e m i l l a s de p e j i b a y e .

A S B A N A , 3 ( 1 ) : 1 4 - 1 5 .

P e i x o t o , A . R . - 1958. A pupunha, p r e c i o s a p a l m e i r a . S e l e ç õ e s A g r í c o l a s ,

1 3 ( 1 4 7 ) : 3 9 - 4 3 .

P i n h e i r o , C . U . B . - 1986. G e r m i n a ç ã o d e s e m e n t e s d e p a l m e i r a s : r e v i s ã o

b i b l i o g r á f i c a . T e r e s i n a , EMBRAPA-UEPAE. 102p.

Q u e i r o z , M. H . & C a v a l c a n t e , M. D. T. H . - 1986. E f e i t o do d e s s e c a m e n t o das s e m e n t e s

de p a l m i t e i r o na g e r m i n a ç ã o e no armazenamento. R e v i s t a B r a s i l e i r a d e

S e m e n t e s , 8 ( 3 ) : 1 2 1 - 1 2 5 .

R o b e r t s , Ε . Η . - 1973. P r e d i c t i n g t h e s t o r a g e l i f e o f s e e d s . S e e d S c i . & T e c h n o l . ,

1:499-514.

Yocum, H. G . - 1964. F a c t o r s a f f e c t i n g t h e g e r m i n a t i o n o f palm s e e d s . T h e A m e r i c a n

H o r t i c u l t u r a l M a g a z i n e , 4 3 ( 2 ) : 1 0 4 - 1 0 6 .

Referências

Documentos relacionados

performed in tissues of the tegument and endosperm of seeds of the palm tree Bactris gasipaes (peach palm) showing presence of terpenoids (A), phenolic compounds (B), tannins

El Ministerio de la Educación (MEC), aún de acuerdo con el Decreto 5.800, fi rmó convenios con las insti- tuciones públicas de educación superior, para la oferta de cursos

 Descartável: escreva tudo que neste momento é desnecessário à sua qualidade de vida, ou seja, ações e assuntos que são desnecessários porque não colaboram positivamente

Estrutura química do ATP Metabolismo purinérgico Estrutura química da adenosina Principais vias de sinalização intracelular desencadeadas após ativação do A1R Esquema de

Dentro deste contexto, esta dissertação orientou-se em pesquisar as metodologias de projeto de sistemas orientadas a agente, tendo como base a a especificação de um ambiente

Mora Urpi e Clement (1988) relatam a variação entre três raças de pupunha. Clement

Resumo: O artigo pretende refletir sobre “metodologia do ensino de filosofia” e “formação docente” a partir de “cartas filosóficas” utilizadas como estratégia didática

Todavia, e apesar de só agora expressamente consagrado, e no seguimento da doutrina Alemã, a jurisprudência do Supremo Tribunal Administrativo tem vindo a adotar este princípio