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Fenologia da gravioleira (Annona muricata) em área de cerrado do Amapá, Brasil.

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Academic year: 2017

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FENOLOGIA DA GRAVIOLEIRA (Annona muricata) EM ÁREA DE CERRADO DO AMAPÁ, BRASIL.

Tânia Brito do NASCIMENTO1

; Aderaldo B. GAZEL FILHO2 ; Jackson de A. dos SANTOS3

RESUMO - O trabalho teve como objetivo avaliar a fenologia de graviola (Annona muricata

L.) cultivada em área de cerrado do Amapá. Foram escolhidas quatro plantas, ao acaso, de seis progênies de graviola, da coleção do Campo Experimental do Cerrado, no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá (CPAF-Embrapa). As progênies avaliadas foram a graviola A, graviola B, FAO II, Morada, Lisa e plantas oriundas da matriz 415 (M-415) da coleção do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental (CPATU-Embrapa). O clima é do tipo Ami e o solo é um Latossolo Amarelo arenoso distrófico. Foram observadas queda de folhas em todas as progênies de graviola após a safra (maio a julho) e na seca estacional (setembro a outubro). A floração ocorreu durante o período chuvoso, com picos em fevereiro e julho. A produção anual de flores foi superior na graviola Β (115) e FAO II (97). A frutificação foi expressiva de dezembro a março. O vingamento de frutos sobressaiu-se na graviola A (9%) e FAO II (6,7%). O pico da colheita foi no mês de março, exceto para a graviola A que foi em maio.

Palavras-chave: cerrado, queda foliar, floração, frutificação, colheita.

Phenology of Soursop (Annona muricata) in the Savanna of Amapá State, Brazil. ABSTRACT - This study evaluated the phenology of soursop (Annona muricata L.) cultivated

in a savanna area. Four trees were randomly chosen from each of six cultivars of the Embrapa Amapá experimental collection in a savanna ecosystem. The cultivars were: soursop A, soursop B, FAO II, Morada, Lisa and M-415 of Embrapa Amazonia Oriental. The climate type is Ami and the soil is classified as a Typic Haplorthox. Leaf fall happened in all soursop cultivars in May and June (after harvest) and September and October (dry season). Flowering occurred during the rainy season, with extremes in February and July. Annual flower prodution was superior in soursop Β (115) and FAO II (97). Fruit development was expressive from December to March. Fruit set stood out on soursop A (9%) and FAO II (6,7%). Peak of the fruit harvest was in March, except for soursop A which was in May.

Key-words: savanna, leaf fall, flowering, fruiting, harvest.

Introdução

Apesar da gravioleira {Annona

muricata L.) ser conhecida há bastante

tempo, adaptada à região e explorada c o m e r c i a l m e n t e , é ainda p o u c o e s t u d a d a d o p o n t o de vista agronômico, principalmente quanto à

fenologia. Esses c o n h e c i m e n t o s permitem explicar muitas reações das plantas ao a m b i e n t e , sendo fundamentais para o desenvolvimento da cultura, auxiliando na identificação de v a r i e d a d e s de g r a v i o l e i r a s portadoras das características de planta e de fruto a g r o n ô m i c a e

1

Pesquisador/Bolsista DCR-CNPq, Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá/CPAF-EMBRAPA. Cx. postal 10, 68902-280, Macapá-AP. jksantos@osite.com.br

2

Pesquisador, Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá/CPAF-EMBRAPA. Cx. postal 10, 68902-280, Macapá-AP. agazel@cpafap.embrapa.br

3 Eng0

. Agrônomo, Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Ocidental/CPAA-EMBRAPA. Cx. Postal 319, 69011-970, Manaus-AM.

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comercialmente desejáveis.

No tocante à mudança foliar na gravioleira, Freitas (1997) verificou pico de queda de folhas em gravioleira em j u n h o , imediatamente após a colheita na região de Visconde do Rio Branco-MG e atribuiu a ocorrência às temperaturas relativamente baixas. Falcão et al. (1982) registraram queda foliar intensa na gravioleira durante o pico de safra entre janeiro e março em Manaus-AM.

A floração de gravioleira ocorre d u r a n t e a maior parte do ano (Figueroa, 1978; Freitas, 1997). Pinto & Genu (1984) citaram a ocorrência de antese a partir de novembro, em Planaltina-DF, enquanto Freitas (1997) observou floração entre outubro e janeiro, em Visconde do Rio

Branco-MG. Falcão et al. (1982) registraram floração d u r a n t e todo o a n o em M a n a u s - A M , com picos entre setembro e janeiro, e afirmaram não existir um padrão definido de floração para a espécie na região.

D u r a n t e o f l o r e s c i m e n t o , a gravioleira necessita de um período de estiagem (Saavedra, 1977; Calzavara & M٧ller, 1987; Ramos, 1992), a fim de favorecer a fecundação das flores e formação dos frutos, uma vez que a presença de chuvas nessa fase provoca o abortamento das flores e frutos. Cavalcante (1976), Figueroa (1978) e Falcão et al. (1982) afirmam ser contínua a frutificação da gravioleira.

O v i n g a m e n t o de frutos na graviola encontrado por Falcão et al. (1982) foi de 40%, enquanto que nas condições de cerrado em Brasília, Pinto & Silva (1994) observaram

vingamento de 53,4% para a graviola A, 23,8% para a graviola B, 22% para Morada, 2 1 % para Blanca e 10,2% para FAO II, cultivares pertencentes a um banco de germoplasma do Centro de Pesquisa Agropecuária do Cerrado - C P A C / E M B R A P A , sendo que a graviola Morada e Blanca são de origem c o l o m b i a n a . O b a i x o vingamento de frutos está relacionado com o fenômeno da d i c o g a m i a protogínica, em que a maturação do gineceu ocorre antes da maturação do androceu; com a heterostilia, posição do gineceu acima do androceu; e com a escassez de insetos polizadores, os quais constituem-se em barreiras à polinização e fertilização (Manica et

al, 1994; Pinto & Silva, 1994).

Araque (1967) observou grande variação entre plantas quanto a capacidade de produzir frutos. Figueroa (1978) observou que a produção é contínua na gravioleira, pois apresenta frutos de todos os tamanhos no decorrer do ano, resultando em diferentes colheitas durante o ano, porém com picos marcantes, influenciados pelas condições climáticas da região de cultivo. Falcão et

al. (1982) registraram maior frutificação

no período de janeiro a março, correspondente ao período chuvoso em região tropical, Pinto & Gen٥ (1984) verificaram que a colheita concentrou-se de abril a maio (clima tropical), e Freitas (1997) registrou colheita em maio (clima tropical de altitude).

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Material e Métodos

Foram escolhidas, ao acaso, quatro plantas de cada cultivar de graviola (seis), totalizando 24 plantas, com idade de sete anos, pertencentes a uma coleção do Campo Experimental do Cerrado, do Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá (CPAF-Embrapa). As cultivares avaliadas foram: graviola A, graviola B, FAO II, Morada, Lisa e M-415, sendo a ٥ltima oriunda da coleção do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental (CPATU-Embrapa), e as demais do Centro de Pesquisa Agropecuária do Cerrado — CPAC/ EMBRAPA, cultivadas em monocultivo, no espaçamento de 7 χ 7 m.

O clima é do tipo Ami, segundo a c l a s s i f i c a ç ã o de K õ p p e n , com temperatura média anual em torno de 27°C, umidade relativa do ar média anual de 8 8 % e p r e c i p i t a ç ã o pluviométrica anual de 2.500 mm, com período de estiagem de agosto a dezembro. O solo é um Latossolo Amarelo arenoso distrófico.

As avaliações foram realizadas s e m a n a l m e n t e , no p e r í o d o de fevereiro/97 a janeiro/98, sendo que as quatro observações semanais foram agregadas e analisadas como uma ٥nica observação mensal. Para as observações de queda foliar fez-se um c o r o a m e n t o a b r a n g e n d o toda a projeção da copa. S e m a n a l m e n t e , v a r r i a - s e a área, as folhas eram separadas e avaliadas.

Com relação à floração, utilizou-se o mesmo método da queda foliar. Após a antese, sucede-se a senescência e as pétalas caem ao chão, a cada três pétalas externas encontradas

registrou-se uma flor. Como a registrou-senescência das flores ocorre, aproximadamente, seis s e m a n a s após o seu l a n ç a m e n t o (Escobar et al, 1986; Worrell et ai, 1994; Freitas, 1997), este tempo foi conferido retroativamente à data da observação, para registrar o dia do aparecimento da gema floral.

D u r a n t e a frutificação, os frutilhos que surgiram foram marcados com fitas plásticas em toda a planta, no estádio "escova". Quando estes amadureciam e caiam ao chão eram c o l h i d o s e r e g i s t r a d o s , a fim de verificar o período de colheita.

Resultados e Discussão Mudança foliar

Verificou-se queda foliar durante todo o ano (Tab. 1), porém até abril o montante de folhas perdidas manteve-se baixo e praticamente constante. No entanto, a partir da segunda quinzena de maio, a queda foliar aumentou c o n s i d e r a v e l m e n t e , com pico em junho, caracterizando uma mudança parcial de folhas após o período de safra. Freitas (1997) também verificou pico de queda foliar na mesma época e após a colheita, e atribuiu a perda de folhas à ocorrência de temperaturas relativamente baixas na região de V i s c o n d e do Rio B r a n c o - M G . O período de queda foliar registrado não coincide com o de Falcão et al. (1992), que ocorreu durante o pico de safra entre janeiro e março. A exceção foi a graviola B, que evidenciou queda acentuada a partir de junho.

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o lançamento de folhas novas, sendo que no início de agosto as plantas já tinham a folhagem restabelecida. A troca de folhas se e s t e n d e u por aproximadamente três meses em todas as p l a n t a s , i n d i c a n d o uma característica intrínseca da espécie, a qual não elimina de uma só vez suas folhas, fazendo-a de forma gradual.

Entre o u t u b r o e n o v e m b r o o c o r r e u outra troca de folhas, provavelmente em decorrência da ausência de chuvas (Fig. IB) em setembro e outubro (seca estacionai). Antes de sua queda as folhas perderam a coloração de verde intenso, passando para verde-pálido ou verde-amarelado. As plantas ficaram quase desfolhadas, s e n d o q u e as folhas novas só apareceram na segunda quinzena de dezembro, em resposta ao recomeço das c h u v a s em n o v e m b r o . A gravioleira revela, em condições de c e r r a d o , u m a c o n s i d e r á v e l s e n s i b i l i d a d e ao e s t r e s s e h í d r i c o p r o l o n g a d o . O tipo Lisa perdeu quantidades menores de folhas em

relação aos demais, e iniciou a queda foliar no final de o u t u b r o , m a i s tardiamente.

Floração

A floração se estendeu por todo o período de observação (Fig. 2), apenas em diferentes intensidades, como ocorre nas observações de Figueroa (1978), Falcão et ai. (1982) e Freitas (1997). A média anual de flores entre as cultivares variou de 62,6 a 115 flores. A graviola Β e FAO II destacaram-se quanto a produção anual de flores, com 115 e 97 flores, respectivamente, seguidas da graviola A e M-415. Verificou-se que todas as c u l t i v a r e s r e a g i r a m da m e s m a forma aos e s t í m u l o s c l i m á t i c o s , m o s t r a n d o c o m p o r t a m e n t o s de floração semelhantes em todo o período, ao contrário de Falcão et at (1982) que afirmaram não haver um padrão de floração na região de Manaus, apesar da estiagem que ocorre.

A floração concentrou-se em dois períodos, de janeiro a março e de

Tabela 1. Mudança foliar de seis cultivares de graviola durante os meses de fevereiro/97 a janeiro/98 no cerrado do Amapá. CPAF-EMBRAPA, Macapá-AP, 1997.

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Figura 1. Dados meteorológicos do Campo Experimental do Cerrado do Centro de Pesquisa

Agroflorestal do A m a p á - C P A F / E M B R A P A , no período de janeiro a d e z e m b r o / 9 7 . A-Temperatura Τ  (°C) e Insolação IN (h); B- Precipitação PP (mm) c Umidade relativa UR (%).

maio a julho, com picos em fevereiro e julho, respectivamente. As épocas de floração citadas por Falcão et al. (1982), Pinto & Gen٥ (1984) e Freitas (1997) não c o n d i z e m com as m e n c i o n a d a s aqui, mas todas coincidem com períodos chuvosos, o que distingue a época de floração de uma região para outra. Apesar da p r e c i p i t a ç ã o c o n s t a n t e d u r a n t e o período de floração (Fig. 1), nota-se que todas as cultivares mostraram significante floração no período.

No período de fevereiro a abril, d e v i d o a e l e v a d a o c o r r ê n c i a de c h u v a s , o m o n t a n t e de flores registradas foi consideravelmente menor com relação ao período de maior floração (maio a julho), cuja precipitação havia diminuído e a temperatura e insolação aumentado. A interação desses fatores parece ter atuado na indução do florescimento. Embora o excesso de chuvas diminua a floração, ficou caracterizado que na gravioleira a floração é marcante no p r i m e i r o s e m e s t r e do a n o , que corresponde ao período chuvoso. Nos meses de s e t e m b r o , outubro e

novembro, o n٥mero de flores chegou a níveis baixíssimos em relação ao restante do período, provavelmente como conseq٧ência da escassez de chuvas na época.

Frutificação

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Graviola A Graviola Β

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1997 j f m a m j j a s o n d

1 9 9 7

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(7)

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1997

Figura 3. Frutificação de seis cultivares dc graviola no cerrado do Amapá, durante os meses de

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vingados em relação ao n٥mero de flores foi verificada em todas as cultivares.

O a p a r e c i m e n t o de frutos maduros ocorreu a partir de março para todas as cultivares, com exceção da Lisa. A graviola A e M-415 destacaram-se em produção (Fig. 4), a qual foi distribuída por períodos amplos durante o ano. A colheita teve seu pico no mês de março, sendo que para a graviola A foi em maio. No mês de n o v e m b r o s o m e n t e a M-415 apresentou frutos maduros, sendo que a ausência de frutos nesse período foi atribuída ao aborto dos frutos que ocorreu na estiagem de outubro a novembro (Fig. 1).

Os períodos de colheita evidenciaram que as cultivares não seguem o mesmo padrão, com variações consideráveis tanto em relação a época de produção quanto ao n٥mero de frutos, confirmando os relatos de Araque (1967). A variação na época de colheita está certamente relacionada a fatores climáticos locais, especialmente o re­ gime hídrico (Falcão et al, 1982) e a diferença genética entre as cultivares (Freitas, 1997).

O n٥mero de frutos maduros (Fig. 4) em r e l a ç ã o ao de frutos vingados (Fig. 3) foi baixo. A presença das pragas como a broca-do-fruto

(Cerconota anonella) e cochonilha (Pinnaspis sp.), e de d o e n ç a s ,

principalmente antracnose, também relatadas por Pinto & Silva (1994), Junqueira et al. (1996), Livera & Guerra ( 1 9 9 6 ) , foram alguns dos fatores mais importantes na perda de frutos antes da m a t u r a ç ã o , sendo

observados por todo o período de avaliação.

Conclusυes

A floração e frutificação da gravioleira em condições de cerrado, ocorreu durante quase todo o ano. A resposta aos estímulos climáticos foi semelhante para as cultivares em geral com relação à floração e queda foliar. A floração coincidiu com períodos chuvosos. O vingamento de frutos foi e x p r e s s i v o nos m e s e s de m e n o r precipitação, com destaque para a graviola A e FAO II. O período de colheita variou b a s t a n t e entre as cultivares. A graviola A e M-415 d e s t a c a r a m - s e por c o l h e i t a s em períodos mais longos.

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Graviola A Graviola Β

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Figura 4. Períodos de colheita e média de frutos colhidos de seis cultivares de graviola no cerrado

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