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kRÍÍER_ DE FEDERAL DE SANTA CATARINA'
CENIRD DE CIENCIAS DA SAÚDE
P nf' -` I U _. ` -,~“*z\z..«_= Ii! 1 \^_ ;.›' v;;_ \»›_«.,. =› ,z~ ' I Rós-DDERAIDRID IREDIAID Em CIRURGIA cARDÍAcm REDASEULARIZAQAD DD RID- DARDID
ROLAND AWAURI DI5\GN0NI
EIDRIANÕPDIIS, Dezgmbrn qe 1985 . 'F 25 z , - _ › 4, '_"'3..;›_'_ _ _ _ *_ ' _ . . › ~ ~ . - - ‹ '-L Í É I 4 ‹ I I 'l l. I I E \ v I L 1 ¡ ,az-:‹:1;.›Ç›z~.zf.›‹‹=...‹ _ .P5 :R e .~.- z: 'íšz A F; É sé. É ^¬^--e=¿;«m~›* aço» íí gl z š _ I , _.\._--_ -. _ _ . A “:«'~=ë'^›š'_›:ir#E`,.á. .>'~.:==â`.' ff. .zm .~.; - _ ' _ 1' A ‹' ' .› _ ›‹›.*‹f' _3¢;ff:;~'f';k§é'f-=Í;-¡_-°.z;~*.'§*›¡- 1, 3 ~zf.› › _› .› . r ¬.-z*'=,.‹.¿..~.zzfg.-¡_,._w ,___-Hz)-‹;‹u I ,_ f_ ,V - ¿_- - _' > _ ¬ _ ;›,'- 5, ' ¡z_ Í; _* › _:`__,__ L 1 ' ,J-=›r¡{¡z}.:; I- ' ‹V Í ,- _ _ - _ ,¿ V A " _' . _ , ,R ' _ ›¬,¬-_. › _ 1 -z. - u*›¿ƒ._; _. V z .~.¬-_-._ '_--'*›-/ 7' " . ..._ "' «_ _
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âo Azaó. ALUIN LAEMEL
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R NADIA Dflf5ILVA FARIRS
- Pelo~au×11io na con-
¡ ¡ __¿_›_1 _' )_!_$g¿ ___š¿__ë`__¿t;¿_¿_¡_ S _h__ I C U L `A % |__ “E _ _ cy: _Mw__W_h_, h“:¿__y_ __` “W {_`__"›¿ _›UI:fl IÀWWU* _ ášn w__›Jr_“___ "¡:¿_ _ Qu iq 4? _ _`›¶_u_r_G“ , __“_“H#___v_›\ _ü\_._¿_`\_m_"_m ~ H__\À”“hf“q_WM`_ ›_ ` m“_›__W_V_H` _ V"_ I _ I q M __ . T;
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E ÚÍÓÍÍOOO I.. ÍOOÓÓOOOO 'OO O OÓÓOÓÕOO OO
QOOIOOOOOIIOIOOOIOOOOOIIIOOOOOIIOOIOIOOOIOOOI 00000000000000OOOOIOOOICIOOOIOOOOIOIOOOOIOOO UOÓOIOIOOOQIIQOOOCOBOOOOCCOOOOIOOOOOOIIIII .fzv -->' ` 'ii , ' 1 | N V ¿ › › . :ífƒ Íízà _ ;, 1-, 41: '"".Í-IL':¶f'.»`.E«‹¬'Ê'ͧ*›:› ¿« * Í 4 l
ABSTRÂCT
The author analyis 27 files of paciente with coronarian ín-
sufíícíençy submitted to míocard revaecularízation, compíled at the Medical Services files of Gov Celso Ramos Hospital.
The author aseessed the paciente Following data from identi- fication, clinical aeee, applied treatment and post-sugery problems.
From this data mas possible to realize that the majority of paciente
were not from the city and that there was a major number of men
among them. t
A
The most commonly used surgery mas anastomose with safena bri
-dge.The majorrproblems that stemed fro the surgery were arrythmia
and post-surgery bleeding. _ _
â _
Themortalíty rate mas 11,11% and the incidente of míocaric
severe heart atack after surgery mas 3,7%J
I * ,aí _ _ › .. .‹“z¬'¬'_‹›`-~e= >.~: _'~| - - H 1 .¡_f-:"-*-¬- ›f››\›z`--__:-'› ,:-z -, 1 _ -‹ -: :..z.¡«‹-, u z- .¬- *z'1='‹‹~¬'r-«`l‹z'. fd z. =' I ' F v ' * H > ,1 - « _- ›1_ _ lt. ...z .._=4 ~ ¿
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z
I
|
I
RESUMO
O autor fez a análise de 27 prontuários do Serviço de Arquivo Médico do Hospital Governador Celso Ramos, relativos a V pacientes
. À `.-
Dortadores de ínsuficíenoia coronariana, submetidos a revasoulari~
~ I'
;
zaçao do miocardio.
O autor avaliouvos pacientes em dados relativos a identifica-
ção, quadro clinico, propedeutica utilizada, complícaçoes pos ope-
ratorías. Isso permitiu a constatação de que a maioria dos pacien-
tes era proveniente do interior do Estado, houve grande predomínio
de pacientes homens. A cirurgia mois usada foi a anastomose com §
` ~
Donte safena» As orincioais complícaçoes foram as arritmias e o
sangramento pos operatório. A mortalidade Foi.de 1l,11% e a- inci-
dência de infarto agudo miocárdio (IRN) pos operatório foi de 3WQ TA
" è i i if I X É" - $=I.' ›:'~'› .. .É-.¡,. z,'.- ¬z X L * 12;-' .,?\."fí'{›¡ uz I ~ \ Í "f`**í`›i`.. `w"'i s ' 'Ú v 15 \! z .,.¬¬._..,-f - . š í à è I ‹~‹~e‹« » -›v~z›:.× .~.
1 -~
~à
1 ¬ . _ » | | . I p i 1 › . \ . ' ImreopuçñoOs sintomas da angina pectoris são conhecidos desde a classi-
ca descniçäo de Hebenden em 1768 e o infarto agudo do miocárdio e
conhecido desde o relato de Herrick em 1912 (5). Apesar disso, a
doença coronaria, em virtude de sua alta incidencia e a gravidade'
de sua historia natural, constitui um dos mais importantes proble-
mas medicos da atualidade. Fla representa a principal causa de mor
te por doenças cardiovasculares e admite~se que a mortalidade anu~
al dos portadores da doença coronaria É 5 vezes maior que a da po-
Dulação adulta em geral (9).
. Durante muitos anos, pouco se acrescentou ao arsenal propedeg
0 z n q à n ^ › ' 1 I
tico para diagnostico da insuficiencia coronaria e, somente apos
- ~
I I
advento dos metodos de investigaçao cruentos e incruentos, e que a
~ ^' ø ' n n ' -z .
compreensao dos fenomenos da hipoxia miocardica foram sendo eluci-
dados. I
A revascularização do miocárdio constitui importante fator no
alivio dos sintomas e prolongamento de vida em pacientes com 1e~
nz
soes coronarianas (9) e, diante disso, procurou-se avaliar os re-
sultados obtidos no Serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital Eovegu
nador Celso Ramos, em Florianopolis. --
u s ' ¿‹-*Í_fÍ›.'."L -I^.f.;e az ~. ....-.z~¬ _ f . _ ¬.. .› É » ‹ v í É ê í ..¬¬. À .__ ..._ ë vv»
z l | . ‹ Í ¡ , . M úy Y OBJETIVOS Í s
Visa basicamente avaliar 0 paciente submetido a revasculariza-
~ I
çao do mlocárdio nos segulntes aspectos:_ i _ I - IDENT1fIcAçño E . | V _-11 - @uâDRojcLÍNxco Daëuxo › r I , III»-ASFECTDS CIRURGICUS I 1v'- EvoLuçÂo pós-QQERATÓRIA Í $ ‹ É \. ë \ r ‹ I b Ê \ .':-1‹..-.=Í*' ‹ .' Í‹ 'z _'.!: ía . ›,‹'›'. *z ! ....zz. ›‹››‹..
| | 1 cnsuÍsT1ca E mërpoos _, 1 u A íntengao os casos submeti preendido Qntre vida a problemas apresentava dado
inicia1_do trabalho, consistia na analise de todos
~
dos a revascularizaçao do miocárdio no.periodo com
janeiro de 1984 e outubro de 1985; Entretanto, de-
ignonados, a grande maioria dos prontuários - não
s relativos a evolução clinica dos pacientes. Co-
» I
mo consequencia, |conseguiu~se analisar apenas 27 casos, entretanto
z r _
BSp81`‹.Ía-S8"C|UG“, C{I3m 9888 flUmBI'.'O, CÍDDSIQB-S8 faZ81°` Uma D€`C{UB*flã BV8-
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Iiaçao das condl
a revascularizaç
Os casos fo
dro I. Diante dl
I J '
`
goes pra e pos operatoria dos pacientes submetidos
1
.
ao.
ram analisados segundo protocolo exposto no qua- '
`sto, os pacientes Foram avaliados quanto a idade ,
sexo, cor, proce ~
'
dência, tempo de internagao, de Unidade de Terapia
Intensiva (UTI)§ e de pos operatório.
` ' I z ‹ ›.. _ Com relaçao dos com relação
vio, o Eletrocar
ao quadro Clinico, estes pacientes foram analisa-
ao tipo de engine, a presença ou não de IAM pre-
diograma (ECG) previa e os dados de cateterismo* .
No ítem relativo a cirurgia, os pacientes foram analizados se
gundo o tipo de
tempo de cirurgí
.
~ .... = 1
šcirungia, as complicaçoes trans-operatorias e~ o
5 . . ~
e, anestesia, perfusao e olampeamento da Âorta. ic
às com licä‹oes ocorridas na Unidade Coronariana (UC) foram '
P Ç 1 _
_ Í V, ,
_ ,
divididas como fse segue: 5
_
O , I , 9
1. Disturbi
~ O
os eletroliticos levando-se em consideraçao Potes-
Sía (K*) Q sódio (Na*);
v
Êâ
._›¡ l
›
2. RI 3. Co .4. Co I a Os ob c ao (vs ) e Cabe nacien tes tenações acido-basicas; mplicações cardio-respiratorias; mplícaçoes gerais. ~
Último item avaliou-se as condiçoe
sua relaçao com a mortalidade.
frisar que a escolha dos casos Foi aleatória, incluindo '
com indicação eletíva e pacientes com Quadros complexos ,
-..
itos foram avaliados conforme a cau (D
.__ ..._ m ., mui CL LD- 10 ass. Ventrículo Esquer _-
situaçao esta que irá refletir na avaliacao de dados referentes morbi-mortalidade.
8
Não foram consideradas cirurgias onde se procedeu substituição
valvan; /. i š f \ , é ‹ É I I › , \ i 1 * .J z :Í ¡¡;'1f;z J › 'fz š × 1 v -¬ ;š 0 1 ››.‹.›‹~v=.».«‹z‹.~z.-nz-z .r ¬.‹ .›¬-,~_ \
I
s
I
Dlscmssño ;
~
Dos 2? pacientes submetidos a revascularizaoao do miocárdio ,
22(81,á8%) eram do sexo masculino e 5(lB,52%)eram do saxo feminino sendo todos da raça branca (7). Deste total, 10 pacientes (37,93%)
eram provenientes da grande Florianopolis enquanto 17 (62,97%) pro
vinham de outras cidades do interior. Q idade media dos pacientes'
do sexo masculino era de 53,5 anos e do sexo feminino 54,8 anos ,
/-\ U1 \/ |-6. .,_ .Mig-__ 0 Q) Q. (Ú
com a faixa de' oscilando entre 36~68 anos e 46~64 anos res-
pectivaments
O .v
ã ,
fl .' I u O
As indicaçoes cirurg1cas,nos casos em questao, partiram inici
I
almente de criterios subjetivos (dor) aos quais se associaram cri-
terios objetivos ( propedêutica invasiva e não invasiva). Deve-se
I I
ter em mente sempre que, a angína, e um indice imperfeito da gra-
vidade da doença coronariana, pois e sabido que pacientes assinto-
matícos podem apresentar lssoes coronarianas importantassendo, po;
tanto, candidatos a revascularização (1,@ . Dos pacientes analisa-
dos, 15 (55,56%) apresentavam angina instável, 2 (7,4U%) angina eg
àávei, 2 (7,ún%)|sínór@m@ intermediária e em a (29,54%) não houve
caracterização do quadro no prontuário (_quadro II ). Estes dados são importantes principalmente no que diz respeito a alta íflCídên-
» ~“ f ›
. : .f~.`.
, , .
cia de angína instavel e sindrome 1ntermediario¡(52,96%) fato es-
te, que influi decisivamente nos resultados pos operatorios (1¿ ,
\ - ` . : -
55:73)'
W.
¡| - , .;-- I 1Outro fator que tambem traz reflexos no pos operatorio e a
presença de IAM prévio (1,5;7),l4 (51,85%) não apresentaram, A 6
¬ \
1
(22,22%) apresentaram IAM ha mais de 1 ano, sendo que, em 1 (3,
& . ‹
, _ , L
12
70%) caso, sucederam-se 2 IAW prévios, um deles na menos de 6
me»-~
' I I I o Q Q
ses do ato cirurgico. Nao foi realizada nenhuma cirurgia com paci-
entes em pos infarto imediato. Apenas 1 (3,7U%) caso foi de reope-
ração apos 5 anos. l
Com relação aos criterios arteriograficos, ainda estao vigen- tes os criterios emitidos em 1972 pelo "comífie mixto" sobre recur-
sos para combater as cardiopatias, segundo o qual "existe um
acor-~
_ M ..
do geral em que os melhores candidatos para revascularizaçao sao
~ |š¬ .
os pacientes que apresentam uma oostrugao de; pelo menos, Q nas
m.cn EQ
\
-. z z \ _,
porçoes proximais das arterias principais" .LEsta situaçao con-
-. !
Y
m -..
firmada pelo fato de que obstruçoes menores que 80% nao geram difg
ças de pressão atraves das lesões e oue os enxertos implantados tg
-»¬
. .
, __
I
riam fluxo inferor a ä5ml/min o que favorecera a sua obliteraçao
precoce. Entretanto, em lesoes importantes, o aumento do fluxo com
o implante sera significativo e o beneficio para o paciente, conse
quentemente será grande. Alem disto, a permeabilidade e a viabili-
dade do enxerto também e influenciada pelo diametro da artéria dig
tal (deve ser maiorfl,5 mm) , pelo grau de obstrução desta ( maior
25%) e pela extepsao do leito distal (
4 5
Q. Na casuística, Foramavaliadas les5es|maíores que 50% em cada artéria , independente do
tronco de origem¡(
5
Ô, com o que se conseguiu os seguintes 'valo-res: 2 (¶,4U%) casos com lesão em I artéria, 5`(18,53%) casos com
lesão em 2 artenias, 9 (33,3ä%) casos com lesão em 3 artérias, 10
(37,03%) casos com lesão em ä artérias , l (3,7D%) caso com lesao
em Slarterias. (quadros III e IV). Us pacientes com lesão do tron-
co da coronária esquerda, apresentando-se com forma aguda ou crõn IH
_ I ~ -
'I I
ca, tem mau prognostico para tratamento clinico, sendo relatada '
mzràsiióaóe de ass as fim de 1 ans ou sem ao fim de 5 anos. Entre- ou
'
Y . ›
. . . . . ~
tanto, os resultados cirurgicos sao muito animadores e a indicaçao
O ¬ - . I
e plenamente justificável. Porem, se o quadro clinico for agudo, o
Í
paciente deve ser operado em caracter de urgência (9) .
.` 'J
Í
Com relaçãolaos aspectos cirurgicos, teve 26 (96,30%) casos '
de revascularázašão por ponte safsna e l (3,?U%) caso de anastomo-
se _ mamária-coronária associado ¡ ao uso de veia z umbilical. ‹ Entretan-
, . ¡
to, dentre os casos submetidos a ponte safena, 2 Ç7,4U%) Foram sug
1 \ f ' '
t
metidos tambem a anastomatose memoria-coronaria.
I
Durante o ato cirorgico, em 6 (22,22%) casos houveram compli-
cações trans-operatorias que estão demonstradas no quadro V .
_ .,_
,
_
G tempo médio dos varios procedimentos, como seria de se
espe-« ' z \ ~_l*" , ›, › : ‹ › ' w i w 1
l3
rar,.foi proporcional ao número de pontes executadas e isto pode
ser avaliado perfeitamente pelo quadro VI. Entretanto, o tempo me-
dio de permanencia pos operatoria não apresentou correlação com o \
numero de arterias revasculorizadas oorem conservou intima relação
com o quadro clinico-laboratorial prévio (1,Ê,6,7,9 ).
i ll
Dentre os 27 casos apresentados, 7 (25,¶F¶) tinham alteraçoes
: |
`
da Função ventricular esquerda em grau moderad l (3,70%) caso
a-2
_.
G
-vo
presentava importante disfuncao ventricular e|l (3,70%)
apresenta-M
va apenas discreta discinesia basal posterior, Correlacionando -se
N I
as alteragoes de V.E. e a mortalidade observou-se que l caso de
disfunçao moderada e l caso de discinesia basal posteriori minima
evoluíram para Óbito. Em um caso de Óbito não;se conseguiu dados
relativos a função de V.E»'. Um dado que forneceria importante sub
9 , ,_,
' '
sidio para fins de analise da funçao ventricular, seria a fração '
~ 1 ~ .
de ejeçao, porém este dado nao e rotineiramente avaliado. E descri
~
to na literatura que a fração de ejeçao menos que 50% eleve subs -
tancialmenta a mortalidade, podendo atingir cifras de até 35%.(1).
As complicaçoes ocorridas na U.C., Foram avaliadas conforme a
i ~ ¡ - divisao abaixo: . compliçaçoes acido-basicas Mø_ . complicaoes cardio-respiratorias 1 - 1 _ . complicações sletroliticas "' ' 0 z ' . complicações gerais. flls O
troliticas sao muito fre Q üentes a ponto de se afirmar que raramente observa-se que um paciente evolui sem nenhuma alteraçao. Entretanto, embora cada tipolde alteração tenha seu quadro clinico tipico, na
4
V ' 0 _ nu I . _ .
pratica, muitas v zes, esse diagnostico nao e_Facil. Diante disso
,
A I ~
ia
f¿z-se necessan meios laboratoriams para comorovaoso. Dai decore
freqüentes determinafioos laboratoriais, mesmo'
› ül H- .__v_.___~Q CL (U re a importanci
quando o oaciente, aparentemente, esteja evoluindo bem. Nesta situa
~ ¡ I
-
oao, e a alcalose metabolice a alteraoao que mais engana o observa-
dor. Alem do diagnostico laboratorial, e a clinica quem vai dizerta
«L ~ -
necessidade ou nao da correçao medicamentosa.~Muitas vezes, o atas-
temento da causa determinante e suficiente para a normalização (B ).
Ê . 4 l i . 9 E z .z¬› Í” I \ ; ' ` â. _» I ,z A V I 1 ú 1 ~ v l o
No pos operatório imediato, as alteraçoes ›ido-basicas e
ele-e 1 E Ê z À-_ =.››.‹z~›,-‹z ›. z 1 zw-.«.=z.~.‹.
14
Durante um procedimento cirurgico de grande porte, as perdas
P
~ ,__
.'.
+ _ , ›urinarias de K J geralmente, sao grandes e, diante disso, nao se
~
constitui surpresa ser a hipocalemia a alteraçao mais comum(3). A-
» . ' . + ,
lem disso, durante a alcalose respiratoria, o K tende a estar di~
mínuido. Na casuística encontra-se 6 (22,22%) casos de . hipocalg
mia, 6 (14,82%) de hipercalemia e, em 17 (62,96%) casos, o K+ este
ve normal.
Com enfase dada nos ultimos anos em se Fornecer volumasadequa
dos de solugoes salinas isotonicas , tanto intra-operatoriamente co tmn mo no periodo pos operatorio imediato, para evitart instabilidade ciromlatoria e para manter um debito urinário satisfatório, as de-
ficiências na concentração de sodio não são vistas comumente. Caso
I
ocorra, e mais comum o aparecimento de hiponatremia devido a reten
c encontra sei2
çao hídrica em resposta ao estresse cirurgico (3,8 ). Na casuísti-
(7 4 1 t 75 (92 50%) ,
a _
- ,`O%) casos com h pona remia. Em Ç'
, Ê* 1 " 8 z os niveis'm wz¿~ mig» nif- ozz~ .(9 - U)- os -oz pa. z Q . As al ntiv 1'?ÍÍ|'“,fz%:*»1; nf G .¬¬'“¿@ -._'_..-+1 fl? "-"co ` l. _ . -0 HI.-TB
pacientes,¡;endo que 3 (11,11%) pacientes apresentaram mais de uma
flO1`ma1S
0-basicas estiveram presentes em 2OÇ(7ä,U7%)
alteração durante a evolução. Siante disto, a alteração mais encog
'
M
trada foi a alcalose respiratória, presente em 12 (á4,44s) Pafiíefl-
~ ' U . I o c
tes. Esta alteraçao e a mais encontrada no pos operatorio de cirug
gia cardíaca (3 ), porque, de rotina, os pacientes saem da mesa '
cirúrgica intubados e permanecem sob assistência ventilatoria, dis
creta ou.moderedamente hiperventilados. Trabalhos classicos sobre
ventilação artificial, demonstram»que uma discreta alcalose respi- -
ratonia, com PaCU2 entre 25 e 30 mmHg, necessitam muito menes anal,
gesicos, a incidencia de'ateleetasias e menor, o ritmo simesal se mantem mais estável, o "shunt" alvéolo capilar e menor e o pacien-
¡
.
to compete menos com o respirador.
Entretanto, alcaloss respiratoria tem suas desvantagens. Den-
~ .
tre elas_destaca-se a vasoconstricçao cerebral, cuja conseqüência'
I du Í Q: I
em paciente arteriosclerotico ainda nao esta bem definida. Nao e
ínfreqüente ošservar-se, no paciente idoso, alteragoes de conduta' _
no pos operatório imediato , felizmente passageira na maioria dos }
casos. Alem disso, alcalose respiratória tende a deslocar a curva
de dissociação da oxiemoglohina para a esquerda, podendo gerar ni-
veis de saturação de oxigênio no sangue,venoso, superiores a 75% .
Essa situaçao, por diminuir o aporte de oxigenio aos tecidos, pode ,
dosencadear acidose metabólica ( 3,8) .
A acidose metabólica apareceu em 5
= g ` e :|. z .*¿'.¿ »›‹x.‹ .‹ F1. J j, .i _' il.. ~1› -.'¬,-z. ” ri ‹.~.-.. ` '⛬ = 1» _ › * :-. ' >; fazzzzz.--›-â~›^ '¿›~@. , ' \ ^ . ' ›~ ,:--z_\' .c›_..z.z~ ~*.- -.~.,. z. | ~z.z, z z ~z,fz‹..\_ \ ,~»,_- ' :_ ,.z'_¡~.,:›_.zz¿g:¿,,,¿.\~.¿. fz_:,,z_,.: = 1
(18,52%) dos casos. A aci~
n
«\¬›~z,
n ~ ..
I da
. r
15
dose metabolica, apesar dos cuidados para a evitar, apresenta uma
incidencia elevada ( 3 6 ) .
A incidência da ahcalose metabolica foi de 7,áU% ( 2 casos) ,
e o que se sabe, pela literatura, e a tendência ao aumento da sua
incidência em função do uso de inumeras medidas visando o controle
da acidose metabolica. fllem disso, qualquer agressão ou traumatis-
mo ao organismo tende a levar excesso de ions basicos ao sangue(8)
Houve apenas l (3,70%) caso de acidose respiratória. Normal-
mente decorrente de ajuste no respirador, e uma entidade cujo tra-
tamento consiste em eliminar possiveis agentes co-participantes(a- telectasias, obstrupoes, etc.) e ampliação dos movimentos inspira-
, _
torios.
-'
As complicações cardío-respiratórias pos operatorias podem '
ter multiplas causas, inclusive, podendo ser devidas ao mau manejo
' , I
` '
O _' ' 1 v
pre e pos operatório, as condiçoes proprias do paciente, etc. .Nes
te trabalho constatou-se como principal complicação, ocorrendo emwlü pacientes, as quais podem ser melhor
'I '- '
, 1 _
quadro ~f× w.,^i@'- VII: Us fatores que favorecem o surgimento de
\ -
; ,
operatorias incluem desequilíbrio hidro-eletrolitico
mente potássio sirico baixo), acidose, hipoxia, alta
sirica de digoxina, cardioplegia intra-operatoria, traumatismo ca;
as arritmias, avaliadas no arritmias pos (particular-- concentração' ä 1 I _ . A _ I .
disco e doença cardíaca reumatica ou isquemica pra-e×istentem(3) .
Uutras complicações .Um foram: choque cardiogênico ocorrido em l paci-
z
-~
_ I
_ . _~ _
ente§.sendo 1 . a causa de seu obito, hipertensao, consolidaçao, pneu-
motorax, sindrome de baiko d§bíto"eTIAM. D IAM apresenta uma inci-
dência de 10-15% (1), entretanto, na casuistica, o achado foi de
A
I O Q ' Q' ' ' D
3,70%. Todavia, cabe frisar que o diagnostico de IAM nao e facil ,
necessitahdo, para tal, do inter>re1acionamento de dados obtidos a
1
I I
partir de: dados clinicas,eletrocardiografia, enzimas,
radioisoto-J `
-v
. \
jnm afeta Q prognóstico a longo prazo destes pacientes, embora seu
ja obvio que afeta o prognostico imediato. Sem duvida, pelo tama-
pos e angiografia (5) . A literatura ainda nao demonstrou que c o
nho reduzido do IAM em muitos pacientes, pode haver uma melhora ' `
clinica importante, já que se elimina o foco isquemico responsavel
pela dor precordial (l,3,6,7,9) .
_ VAS demais complicaçoes foram enquadradas juntas
cv? "'
(quadro VIII).
I
Encontrou-se 3 (ll,llm) casos de complicaqoes neurologicas, incia-
dindo em individuos cuja faixa de idade era de 50 a 68 anos. flberg
descreve que, procedimentos em que se utiliza circulação extracor-
porea, mesmo na ausência de complicações verificaveis ao exame nau
%¬ › x - \ ¡ \ ¬ I ¡ J , x x 1 › 5
16
, v 0 ~ › ›
rologlcoøconvencional, produz alteraçoes intelectuais que, embora geralmente reversiveis, refletem a ocorrência de lesões cerebrais.
. . . f . .
Á etiologia É dificil de ser estabelecida, mesmo ao exame anatomo
1
~ ~
' . . I
.
patologico, pois as lesoes nem sempre sao especificas. Entretanto,
dz
a etiologia parece estaF_re1acionada a hipotensao, anoxia, emboli-
zação, privação do sono, disturbios neurológicos prévios, distur -
bios metabólicos, etc. ( 1,2 ,5,7,5,g) . _
, O sangramento importante esteve presente em.3 (11,11%) casos,
Ir ,`,
porem apenas l (3,70%) necessitou reoperaçao. Encontrou-se 1 caso
de reação alergica a transfusão e 1 onde houve hematoma em coxa es
querda importante. Um paciente apresentou hipertermia, entretanto,
não se estabeleseu a causa determinante.
Em 3 (11,11%) casos houve elevação da uréia, e em 6 (22,22% )
houve elevação da creatinina, entretanto, em nenhum dos casos, se
conseguiu caracterizar'insuficiência renal aguda (1,3,6) . Â icti- ricia esteve presente em 3 casos (11,11%) .
I- Us _ve}e.de glico . I I ` ;\.'I>'-15'; U1' ` tem-apenaspii 3,78% Í: PN UI m_.
acientes era diabetico.
/É _\./ crf Q. m n \ \ z fm
m0rta1idaúz,n¢s U G) U)O UI õnálísàdøâ, foi de 11,11% (acasos) ,
I
.
sendo | em Êficasos devido a i choque cardiogenico (ambos ocorreram pog_ casfhoras apos o terminoyda cirurgia). O 39 caso nao se conseguiu' descobrir a causa mortis pois a mesma não constava na evo1uçao~c1i nicajhospíta1an*do paciente Óobito no 19 pos operatorlo) .
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Hosv1TnL Gmvzawnuofi cEL5n aàmns â ¬
CIRURGIA câRoÍncâ z Pós-ow Em RfivmscuLâR1zâzÃo mløcánoícn
I. IDENTIFICAÇÃU
Nømeznuøoonoóunaooouo ou nossos oagçflagistro ng:cc oçøcggç
5e×o:...Idade:... Cor:...Procedência:...,
II.Data de internaç5o:...Cirurgia:...Alta:...
ñlta da UT1:...
IILQUAURU CLÍNICU
1. Angínav Estável... Instável... Sind. Intermediário.-.
2. IAM prévio: Sim... Não... :1... :>1...
Período: I ano... 6m - lano...<:6m...
3. catzàeriâmzz âràézíaz _ cx Días- ca ... % acometímentgz z O o s o_.E ø 1
OO.. IÓOÍI IO CO.
IV.CIRURGIm '
l. Fipe: Ponte safena ... Í... D.A....
Ant. mamária ... 2... CX ...
Veia umbelical.. 3... DG ...
>3OIO DOO O0. DOO
. _ nz 1
_
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2. Compllcaçoes trans-operatorlasz... IQIOQII*lIIOOIIO0IOIl|IUOOQQIIOOIIOOIODI OOOOilOilOO|IIOI
lQQ.IIQlI.-9900.00 OOIOIO1OI,I OUIIIIIOOOI IIIQÓIOOIÓOCÔI
3. Témpo= Cívun... flneSt... PerF... Clamp...
v. CUMDLIÇAÇÕFS no pós nwranrómxn NA U T I '
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1. Dist. acido-base e hídroeletrolftico nas 24 horas íníci
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ais .
TK... ¢Na... Rlc. räáp. ... Acid. resp. ...
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`ACid; matt I ~ I I 2. Compllcaçoes cardlo-resp1ratorías:.... ... ... ' 1 ¢¢.¡ . . » z ø ~ .ø¬›øúu»uw+¢fl | › ~ . z ‹ .z›¢» ` ú › 1 0» cuco
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3. Compllcaçoes gera1¢... ... .. ... .... ... ...
Illlrlnoouoa ocuq‹¬- g ¢ : n ¡ Ino cacau o n n a ‹ nao :Inove OO
IÍÍUÍÇÓIIOI D ÍIOÓO IIIIÍIOO UUOIIODOIOOICUQÍOIIIIQQ
Ooovonøoo sont: con o ou c no ao 9 ooo 0 ooo ocvøooc “É
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18
v1. 69110 z sim... Näo...
1; Causa : ... . . . . . .... ....
2. :IIIOIIOIilúsjllflfilflllèifif
v1I.c@NoIçõEs DE VENTRÍCULQ Esnuâfiøo z .l...
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Quøøflcn n àgua nona» vovo ooqoøøníg w ¢ . ø › | ¢ › 4 . «nn no
VIIL E c G' ` *;'1 | \ 1 I -` fl_ Dra-operatorlo Pos~opa;atmr1o l . 0I000l^r‹›I0›0Q Qtoøføa]o 0 c 44: \ \ \ ã t N 1 u QOQOOO OIOOICOO
muinnn 11 z Tino na ANGINA uwRE55NTâoA DELU , nncíímís " }_ 512 1 ANGINA MQ cnsms .j ] % z ~ W f z, z ~ _ fz zz... ... z z _ ___....-...' ... _z;_._... _, _ ,,,,,,_ 1 ~ I Estável 02 ! I 7,60 Instável ' 15 › 55,55 Sindrome Intermediário D2 7,40 Desconhecido DB 29,54 _ f V f â » ____ -.vz ..._. ._ --»~... ._..› _ .... .z ...__-... ,..., .,...,..._._.._..ó.__... Tbtal 27 ' 100 ..__...__._. ...-..-.-...›._... ..‹.`... z- . ._ _... ~;~--... _ ... ___~ V zz __....‹...f fz _ __ .-~zz¬.._...___ f... _ ... __ _..- _ _ z
same _ Hscn Floriooooolio sc 54/as _
› › ‹ H 1 ¡
QUADRU 111: N* DE aRTëRiÀS comnRomET1ons
N9 DE ARTÉRIÂS CUMÚRDNETTDHS N9 CASOS É %
1 nz _ 7,40 2 1 os 19,53 3 os 3s,3ó 4 10 3v,o3 5 oz *D 01 3,70 *___ ,__ ,__,_,.`._.._..._..._...~...-..-..._.. ... -..,,...‹..., ...‹... .. .¬.-..u_u...z-~¬z'-...4...., _ z... _ V '_ zz.~_.zz-_»-V-4.-.›-..›...¬..›~›¬--- .A f Total Í 27 100 I ».-.1--_-»..-....›~.-.-...-..¬._›..._.-.~..‹ __"_,______,__._,..._..._... ...‹.._._...~.-...~..›.«~..-.«¬...__..._.... .. ..__.-‹_..._...--Q
SAME - HscR_ Florioooooiío sc e47B5
QUADRU Ivz FREQuÊNç1â nas Lasqas UBSTRUTIVAS
NAS ARTÉRIAS coammâalââ z
.`-..,...._. ; ... -_ . __ AÊÍERIA N? CÂSDS % Descendente anterior 22 81,48 Direita 221 81,48 Diagonal 13 á8,15
Círcunflexa esquerda 12 4ú,áA
Esquerda D3 11,11 Descendente posterior 02 7,40 ._. _ -...-..._...›... .. ...«.-›-..-....-...-...- Total 27 z 2 ir \
muâøac v z comDL1câçõesfwflâws-efifianfófllâs I \ cnmpLIcAgñn W W Ê % ~
. Fíbrílaçao ventricular antes
de entrar em CEC(*)
. Fibrílação ventricular
. Díssecção da Aorta ascenden-
dente pela cânula de cardioplg'
gia . Dificuldade de ventilaçao do pulmão esquerdo › 3,70 7,40 3,70 3,70
. Rash cutâneo ao sangue 1 3,70
rzàzl - õ/27 22,20 SÊME - HGCR. Florianâpolis SC 84/85 * Circulação extracorpórea QUÂDRU VI: \ ~
CQRRELAÇÃU ENTRE Tampo mäolo DE
CIRURGIA, nNE5TEs1n(âNE5T.), DER-
FusAn(wERF.) E CLAMDEAWENTD
'(cLAn@) E n NÚMERU DE ARTÉRIAS Rg
Vfl5CULÂRIZflDAS
\
\
MQ ARTÉRIAS 2 ;fEr~¬P0 2(faIN2uI0S2)2 2 __
REVRSCULÃRIZADÂ5 CIRURGIÂ' ÂNEST. UERF. CLRWP.
1 ' ` 250 2 265 3 368 44 V 392 _} 225 , _ 295 401 42§ .;, _ __ z_...,...« ; : 7 z , z_›._., . .«....-..._,..._.-«._z-_-¬.-.›.z...--,- 068 081 112 I 157 ' \ ‹!¬|‹
šama l Eita ~ M' " }"riÉÊÊšh6po;¿s sQ§z.B§/85`
* ¡ | í ` \ \ l I í \ i . .' É * Dál Use nõé llá
~ 000000 011: 00m0LIcaçöE3 cAR0I0R0050I0ITõ0¿
ÀS OCURRIDHS UUWRNTE INTERNfl~
ÇÃO NA UNIQÂQE CURUNÃRIRNA
\ c0m0LIcAçõE5 z 02 % ÂRRITWIA5 Fíbrilação ventricular 01 U4 O1
E.S.V. (Extra-sístole ventricular)
Bradíarritmia
T.S.U. (Taquicardia supra ventricular) O1
E.S.S.V. (Extra-sístole supra ventricu_
_ lar) FibrI1açä0_aàr1z1 . U1 02 OUTRAS Choque cardiogëníúo r 01 O1 Ol 01 Dl Dl Hipertensão ` ' Consolidação Pneumotarax 1 V I Baixo débito Iflfqlm. 3,70 14,01 3,70 3,70 3,70 7,é0 3,70 3,70 3,70 3,70 3,70 3,70 SÂNE - HGCR WFlorÍanÕpoIàs š -~ A-W _ _ ... ~....- ' f f f __. __v__._ _ __ sc ea/as 000000 VIII: c000LIc0çõEs 050015 000001005 -., DURQNTE INTERNAÇQU NA U3 C. -- _ -...v.-.¬,.,... . ..._;_,_ c0mPLIcAçñEs É Nfl % .I NEu00Lú0I0As z¿ í
A. W. E.(ñcídente všsculo cerebral) “ U; Quadro psícotíco J U1 Cníse convulsiva _* U1 : z 1 OUTRAS -” Sangramento (1) f.U3 I I Hipenglicemía (2) 221 0, L ,V 3,70 V* 3,70 ~z 3,70 ; 11,11 ` lG@.0U ¡ 1 \lI > g” .
Uremia
Elevação dos valores da creatinina .
Ictírícía `_
Hematoma coxa esquerda I
Hipeltermia 1 óbito Í f Y Ú 03 O gn Q ca c -~i_A -Â ‹-F-' ---I-' -(JJ-.--C\ 11,11 22,22 11,11 5,70 3,70 11,11 SAMÉ éwfišñfi É í Í Floriànšbólís "5C*
(1) Um paciente teve que ser reoperado
(2) âpenas um naciente era díabetico
| '\ Y -1 -. . ä ' ›* f 1* z.~._-.-,z~-;~_‹';~‹=»¿`=¡z‹.1. z._z ' . 1 GM .'z._'f'4:'=› Íä 1@ 1 1 7ãÊ “"'
1 i . Í ~ EUNCLUSAO ¿ \
A doença coronariana apresenta caracter orogressivo e reore -
senta importante causa de Óbito na faixa etária dos 35"a 65 anos .
Infelizmente, qualquer que seja a terapêutica usada, ela não e cu-
rativa mas sim de reabílitaçao. z
Em relação a analise feita, oodefse concluir que:
~
l. A mortalidade de 11,11% é elevada em relaçao a casuística '
- 1 :
mundial. Entretanto, deve-se mencionar que a casuística e pequena e
~ _ , '*' _ '
talvez nao esteja reflet1ndo,com exatidao, os resultados nos opera~ tdrios.
2. A incidência de Ino pés Ebéšaiária da 3,70%, sem abai×o da
casuística mundial (rever considerações do item 1).
D \
U tratamento cirorgico e parta imoortante no tratamento medico.
Isto se deve fundamentalmente ao fato de que ha bases fisiológicas'
' ~
e resultados clínicos que justificam a índicaçao.
á. Ds pacientes sem alteraçao das condiçoes de VE,~apresentaf~
. 'V Í - ram melh0I`evoluçao. 1 , \ u ê, 4
f 5. A grande maioria dos pacientes e do sexo masculino e todos 1
à os oacientes eram da raça branca. i A`
6. Houve amplo oredominio das anastomoses com uso da veia safe
nai 4
_ E
~ 7- 52,97% dos pacientes eram provenientes
do interior do Esta-
do enquanto 37,03% eram provenientes da grande Florianopolis.
\ \¬
1 \
24
8. Ã idade média dos pacientes homens era de 53,5 anos e das
mulheres 54,8 anos com faixa de idades oscilando entre 36 a 68 a-
nos e 46 a 64 anos respectivamente. É
9. A principal complicação foram as arritmias.
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Í.
41
M/Z
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e‹ ,'RQLAND AMQURI DAGNUNI Doutorando da 129 Fase dp curso de “ Medicina ó? qfsc i. 1 x s
Í^b¿;¿Q> m19L1ocRÃ;1&}Yf§
-×
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zap. 35; p. 1421 -52, 1983. “
;
\
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3. m1LLER,T. â. §'obKE;,3. H., Jr. anuâeio íóroeiéirolíxizú. In; , _,+
pRoc1gNÍ}A¿ í.-' \D
3%
7. SPE
DUDRIÇK, S. 3. et alii. Uanuql do cuidgdoš pré_ç pos-operato:
rios. Rio de Janeiro, 1984. p. 33 - ssfl
'V .‹. I
V
I
nú
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)%U«yLL
/Vê -
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¢1;y;9ia,¢z;qía¬
ca. São Paulo, Sarvier, 1979. É P - -__
"
ou
STOLF, N. A. G. & ZERBINI, E. 3. Es ado atu 1 da revascularízaçao
círurgíca do miooárdio. Qorpglmãgoäjlgirg de Mçgioin§,São Paulo,
(A2): so _ õú, Anrà¬1KQ CD ¡\)o ~ 1 i ' áz-Lfzâgf-è'.é=.z'=%i¿.'* zã- 1 - Í 1 ¬gz.¬-zu.-.fz ~.z1.. _ 1: :É zz. 53. ;_«ç›;-,vz:;,<5E1.':‹-›/:xa I. à vëarrçr' ..._¬.z. ».-uçyvzxmâr 1 Ê. .J
__, ¬,___._.-..‹¬¿¬f_zz_¡,.1 1 Í \ \ É _ , _ . _ . _ », TCC ». - À Nšlflfl TCC UFSC CC Q113 . Autor: Dagr1o\_1i,Rç›l`z_1_nçf..AW_mA , _ ' * . ' UFSC ~ IIIÍII H Exl ` / _.. \'-7 < \ _ _)‹ Ç... "'“"‹";"%._*_-:_-,< _., ¿›:-T: `z_~=Ç__.Ã:, _¡._"'.'._`“" U ÉÉÊEEÊW ;“`=u.`*_ 'fx ;› . í.'_. - 4... .___:_.:~' _'.z«_-_-
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