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Assistência de enfermagem na saúde do escolar

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(1)

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COLE

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A

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TCC

UFSC

ENF m23

Ex

_

UFSC BSCCSM CCSM

><

U-I

(2)

r

._

4

As

situaçoes

hístoricaõ

variam:

0

homem

pode

nascer

escravo

em sua

Sotíednde

pagã ou Senhor fenda!

,

ou

prohlcmfitico.

O

que

não

vnrim

E

n

neccfisidnde

para

010

do

Oätnr

na

mundfi,

do

nvlfl rrnhulhflr,

JP

nele conviver

com

OS

outros

O

de

n01O

morrer".

(3)

Reconhecer

que

se

nasce sign1~

fica para mim

reconhecer

que

a

A

._

ø

minha existencia

nao

0

toda

a

existência, que ela está ]ígn-

da

no

que toca

n

sua

origem,

A

5

existencia

dos

outros".

(4)

I

II

III

IV

V

VI

VII

VIII

IX

X

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

'FUND/\MI`;NT/-\ÇÃO

'I`]f`:Õ.RIC/\

D/\

TEORIA

I_,lÊV1\NTAMIÊN'I`(Í)

H/\

RIÊ/\I,I]`)/\DE

`

`

()B.]I*.'I`IVO

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B

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F,"I.`

I

VO

ESPÇIÊC

I

F

I

CO

MIÊ'1`(7|)OLOGI/\

(`VR(`)I\JO(1R/\M/\

CONCLUSÃO

REIÍIÂRÍÍNCIAS

BI'Bl..IO(ÊRÃFICƒ\R

ANEXOS

(5)

_]_

ELABORAÇÃO

DE

PROJETO

DE

TRABALHO.

t

l

I -

INTRODUÇÃO:

“Saúde

ë

fator

e

consequência

de

desenvolvimento

de

um

estado

e a

Educação devera

ser

a

estratégia

para adquirirmos mais Saude, nela mu

dança

de

mentalidade

que

ela

6

capaz

de

produzir, fazendo

que

os

pre~

ceitos

para

uma

vida sadia

e

a

higiene,

encorporem-se

ao

cotidiano,

dos

individuos."

“Não

podemos observar

a

Saúde

e

a

Educação isoladas, porém inclui

`

A

._

f

_.

,-

dos

num contexto

sistemico, onde estao em intima ielaçao com outras

a

reas

técnico

-

cientificas,

de

conhecimentos

sociais,

interagindo-se,

completando-se

em prol

de

um

novo

e

de

uma

naçao."(]))‹

O

equilíbrio

entre

os

Fatores sociais, econômicos, sanitšrios

e

cultural,

são

capazes

de

restabelecerem

o

bom desenvolvimento

de

um

A

.-

povo. Dai

a

importancia

atual

da

Educacao

na

Safide, pois

ë a

partir

,

dela

que

transformamos

em

uma

prãtica

social

significativa,

a

consci~

entização

popular,

proporcionando

ao

povo adquirir novas ideias cultu

rais,

novas

condições

de

ensino,

impulsionando

assim

a

participação

a

vida

e

decisões

da

comunidade.

-

Grande

parte

da

população brasileira apresenta

doenças determina

das

por agravos

evitfiveis:

diarrdias, desnutrição, sarampo, acidentes

gerando

altas taxas

de

morbidade

e

mortalidade

que

refletem

as

condi~

ções

de

vida

de

uma

população.

Í./3

CJ

C

A

'de

escolar,

6

entendida

hoje como

“O

conjunto

de

ações

des~

tinadas

a

promover,

proteger

e

recuperar

a

Saúde

das

coletividades

in

tegrantes

do

sistema educacional

(2),

isto

ë,

de

crianças

em

idade

es

colar

que

estao

nas

escolas.

A

assistência

ã

Saúde

do

escolar

6

pre

~

vista

na lei

5.692

de

ll

de

Agosto

de

1971 em

seu artigo

62.

pará»

grafo

19;

mas

infelizmente

por

multiplas

causas poucos sao

os

escola-

res

beneficiados

com

este

serviço

de

Safide. Sendo assim, faz-se

neces

sãrio encontrar alternativas para minimizar

os

problemas

do

escolar

,

transformando

seu ambiente

de

vida,

e

diminuindo

os

enormes contingen

tes

de

escolares marginalizados.

Conhecendo

os

problemas

de

Saúde que

acarretam

o

escolar

e

as de

`ficiências

institucionais

na

prestação

de

serviços

de

Safide, vimos

a

escola

como um meio

efetivo

de se

fazer Sadde, pois

6

uma

instituição

educacional integrante

da

comunidade

e

que tem

o

papel importante

na

(6)

_z-

melhoria

da

qualidade

de

vida

da

sociedade

em

que se

ensere.

Alem

de

que em idade

escolar

a

criança

ja

possui niveis

de

compreensão

para

assumir atitudes relacionadas

aos

cuidados basicos

de

Saúde.

.¿.

'-O

planejamento

da

Saúde

ao

escolar, tem como

objetivo proporcio

nar

ao

aluno um

estado

de

Saúde

que lhe

permita desenvolver

seu

po-

tencial, tanto

na

escola quanto

no

meio social

no qual

convive.

Con-

siderando

três

pressupostos

básicos: Promoção

da

Saúde,

proteção

es~

pecifica, desenvolvimento

integral

da

criança.

Na

promoção

da

Saúdo deverão

ser

tratados

os

aspectos gerais

co

mo:

higiene

(individual,

do lar, da

escola, etc.), soluções para

li-

xo

e

dejetos,

tratamento domëstico

para

a

dgua.

S

_.

.v

....

Na

protecao especifica deverao

ser

observados

e

atacados

os

as~

pectos

dos

males que

podem acometer

os

estudantes.

São

medidas

pre

-

ventivas destinadas

a

identificar

e

/ou

proteger

a

Saúde

do

escolar.

As

medidas

de

promoção

da

Saúde,

de

proteção especifica

de

desenvol~

vimento integral

da

crianca, devem ser

planejadas, considerando~se

a

realidade

local.

Segundo

C.E.

TURNER, Unesco,

1967

e

MARIA HERMINIA

DOMINGUES

H.

F.G,

as

areas

de

atuação

de

um

programa

de

Saúde

são:

Serviços, onsi

no,

ambiente

e

relacao

lar

-

escola

-

comunidade.

Em

relação

a

ãrea

de

Servicos

sera

desenvolvida atividades

que

identifiquem possiveis problemas

que

comprometam

o

rendimento

esco~

lar (exames

antropomëtricos,

acuidade visual, acuidade auditiva, Saú

de

oral, etc.).

I

É

importante

que

haja integração

com

outros

instituições

local

particularmente,

com

as

ligadas

ao

Setor Saúde, tendo-se em vista

a

que não

ë

papel

da

escola prestar

assistência,

mas

sim

identificar

a

possiveis intecorrências patolõgicas

ou

psico-sociais

que

possam pre

judicar

o

rendimento

escolar.

A

escola

deve

funcionar

como um polo irradiados

de

progresso,

a

proveitando

seus recursos humanos

e

materiais,

bem

como,

os

disponi-

veis

na

comunidade.

Conforme

Ruth

S.

Marcondes

(2),

Saúde compreende síntese

de

in-

formações

obtidas

de

todas

as

ciências

e

o

minimo

de

informações

de-

vem

ser

utilizadas

para

o

ensino

de

primeiro grau. Para que

se

as-

suma

a

responsabilidade

em

relação

a

Saúde,

vai

depender

da

aquisi

~

ção

de

conhecimentos científicos

e

da

adoção

de

atitudes

e

prãticas,

de

Saúde,

visando principalmente

a

manutenção

do

ambiente saudúvel E

tílizando

os

recursos

de

Saúde,

visando

a

educação

dos

jovens

e

da

população

adulta.

'

(7)

_3_

Se

Saúde

ë a

meta,

a

Educação

ë

o

processo

para sua conservação.

Partindo

do

principio

de

que,

Educação

em

Saúde, apesar

de

ter

caracteristicas especificas,

não

deve

ser

desvinculada

do

processo

,,g1oba1

da

educação.

A

integração

com

o

professor

ë

necessário

pois

A

*

'

.

4

convivendo diariamente

com

o

aluno,

o

professor ajudara

na

observa-

ção

e

descoberta

de

sintomas que

indicam

problemas

de

Saúde.

A

partir

dessas

considerações

e

principalmente

na

realidade

de

Saúde das crianças

atendidas

nos

Hospitais

a

Clinicas Pediãtricas

de

Florianópolis,

cuja causas

de

internação

o

rointernaçõos

são por do~

enças comuns,

de

possível prevenção

através

de

cuidados basicos

de

Saúde,

decidimos implantar

um

planejamento

de

Saúde

ao

escolar.

Foi

Selecionada

a

comunidade

infantil

do

Colõgio Leonor

de

Barros, pela

necessidade

de

saúde da

população,

que

esta não tem relação

de

di

reta ou

indireta

com

a

prestação

de

serviços

que

dispõe

a

UFSC,~ nem

tampouco

com outros orgãos

de

Saúde, levando-se em conta

que

o

papel

da

universidade

5

levar

a

sociedade

seus

conhecimentos auxiliando

no

seu

desenvolvimento.

O

projeto

sera

desenvolvido

de

21

de

Março

ã

8

de

Junho

de

1988

no

periodo matutino

e

vespertino,

tendo

como

orientadora

a

professo-

ra

de

pediatria

do

departamento

de

enfermagem

da

UFSC,

Maria

Inês

Bez,

e

como

supervisora

a

enfermeira

do

ambulatõrio

de

Pediatria

do

Hospital Hniversitãrio

da

UFSC,

Salete Sakai.

(8)

_4_

il,

-

I-`UNDAMI*.N'I`/\(›ÍA() 'l`iiÕRl.(Í/\.

TEORIA

DAS

NECESSIDADES HUMANAS

BÁSICAS.

A

teoria

ë

importante

como guia

de

acao.

Nao

diz

como

agir, mas

diz

o

que

acontecera atuando-se

de

uma certa maneira; Um guia para

coleta

de

fatos; um guia na busca

de

novos conhecimentos.

A

teoria

ajuda

na

busca

da

sistematização

e

organização

das oh-

servações

feitas

na

pratica

e

na

estruturação

das

ações

visando

al-

cançar

os

objetivos propostos.

De

outra

maneira

a

pratica

seria

cad-

tica

e

desintegradora.

Diante disso

a

importância

de

se

trabalhar

na

linha

de

uma teoria fica c1ara.*

Determinamos

a

teoria

de

Wanda Aguiar

Horta

(3)

para

seguir,por

identificar-se melhor

com

os

problemas encontrados

no

ambiente

esco-

lar

a

que nos

propomos desenvolver

o

projeto. Ela

fundamenta-se

na

"Teoria

das

Necessidades Humanas

Básicas",

isto

ê, a

enfermagem

ë

a

ciência

e

a

arte

de

assistir

o

ser humano

no

atendimento

de

suas ne-

cessidades bãsicas,

de

torna-lo independente

desta

assistência

quan-

do

possivel,

pelo ensino auto cuidado,

de

recuperar,

manter

e

promo-

ver

a

Saüde

em

colaboração

com outros

profissionais.

Assistir

em

enfermagem

5:

fazer pelo

ser

humano aquiio que

ele,

não pode fazer por

si

mesmo;

orientar

ou

ensinar,

supervisionar

e

en

caminhar

a

outros

profissionais.

Destes conceitos algumas

proposições

podem

ser

inferidas:

-

O

enfermeiro

pode atuar em campos

de

ação

distintas

como:

1 -

Específico

-

assistir

o

ser humano

no

atendimento

de

suas

,

necessidades

hãsicas

e

ensinar

o

auto-cuidado.

2

-

interdependência

-

manter,

promover

e

recuperar

a

Safide.

3 -

Social

-

ensino, pesquisa,

administração, responsabilidade

legal,

participação

na

associação

de

classe.

- Alguns principios podem

também

ser

deduzidos:

*

A

enfermagem respeita

e

maniëm

a

unicidade,

autenticidade

e

individualidade

do

ser humano.

*

A

enfermagem

5

prestada

ao

ser

humano

em

si,

e

não

ã

sua doen

ça ou

desiquilibrio.

*

Todo

o

cuidado

de

enfermagem

ë

preventivo,

curativo

e

de

rea-

bilitação.

*

A

enfermagem reconhece

o

ser humano

como

membro

de

uma

Famili

(9)

_5_

*

A

enfermagem

reconhece

o

ser Humano como

elemento narticipan~

te

ativo

no

seu

auto-cuidado.

{

Para que

a

enfermagem

atue

eficientemente, necessita

desenvol-

ver uma

metodologia

que

ë

denominada

Processo

de

Enfermagem.

O

nroce

so de

enfermagem

ë

a

dinâmica

das

ações

sistematizadas

e

inter-re1a-

cíonadas,

visando

a

assistência

ao

ser humano.

Caracteriza-se

pelo

inter~relacionamento

e

dinamismo

de

seis

fa

ses ou

passos que sao

representados graficamente

por um hexãgono.

No

centro.

situa-se

o

individuo

e

a

comunidade.

llistõrico

de

l

M_~______

_*_w_“_m~

2

Diagnostico

de

Enfermagem

/

Enfermagem

individuo

.

Prognõsti-

6

Familia

3

Plano Assisten«i

co.

Comunidade

cial.

Evolução

5

__}W

4

Plano

de

cuidados

ou

prescrição

de

enferma

gem.

-~

19

Passo:

Hístãrico

de

Enfermagem:

É

o

roteiro

sistematizado

para

o

levantamento

de

da~

dos

(anexo)

significativos

para tornar possivel

a

identificação

de

seus

problemas.

_

Passo:

Diagnõstico

de

Enfermagem:

E

a

identificação

das

necessidades

afetadas

do

ser_,

humano

que

precisam

de

atendimento

e

o

grau

de

dependência

desse

atendimento.

Passo: Plano

Assistencial:

E

a

determinação

global

da

assistência

que

o

ser

hu~

mano

deve

receber

diante

do

diagnõstico estabelecido.

Passo: Plano

de

Cuidados

ou

Presciicão

(10)

,›‹`*,

-

_5_

Implementação

do

plano assistencial para

a

execução

dos

cuidados adequados.

Passo:

Evolução

de

Enfermagem:

Relato diario

das

mudanças

sucessivas

do

cliente.

Pela,

evolução

5

possivel avaliar

a

resposta

do

ser

humano

a

assistência

a

ele

prestada.

Passo:

Prognõstico

de

Enfermagem:

Estimativa

da

capacidade

do

ser

humano

em

atender seus

N.H.B.

alterados

apõs

a

implementação

de

plano

assistencial.

.

As

necessidades

são

universais,

portanto, comuns

a

todos

os

seres

humanos;

o

que

varia

de

um

individuo

para outro

ê

a

sua

manifestação

e

a

maneira

de

satisfazê-la

ou

atende-la.

As

necessidades humanas

hãsícas

são

estados

de

tensões

consciente

ou

incoscientes resultantes

dos

desiquilíhrios homeodinâmicos

dos

fenõ

,o

A

._

menos vitais. Em

estado

de

equilibrio

dinamico,

as

necessidades

nao

se

manifestam,

porém, estao latentes

e

surgem

com

maior

ou

menor intensi-

dade,

dependendo

do

equilibrio

instalado.

Na

teoria

de

Wanda Aguiar

Horta

as

necessidades

Foram divididas

,

em dois grandes grupos:

Necessidades Psicobiolõgicas.

*

Oxigenaçäo.

*

Hidratação.

*

Nutrição.

*

Eliminaçao.

*

Sono

e

repouso.

*

Exercícios

e

atividades fisicas.

*

Sexualidade.

*

Abrigo.

*

Mecânica

corporal.

*

Motilidade.

*

Cuidado corporal.

*

Integridade cutaneo~mucosa.

*

integridade

Fisica.

*

._

Regulaçao:

a

-

Térmica.

b

-

Hormonal.

c

-

Neurolõgica.

d

-

Hidrossalina.

(11)

\ z

V

\ . .

...

1'

5*

`

... ' ,-.,¡›

_..,_“ fz,

L .

`

_7_

e

-

Eletrolítíca.

f

-

Imunolõgica.

. .

g

-

Crescimento

celular.

i

h

-

Vascular.

*

Locomoção.

*

Percepção:

a

-

Olfativa.

b

-

Visual.

c

-

Auditiva.

d

-

Tãtil

e

~

Gustativa.

f

-

Dolorosa.

g

-

Ambiente.

*

Terapeutica.

^

Necessidades Psieossociaís.

*

Segurança.

*

Amor.

*

Liberdade.

*

Comunicação.

*

Criatividade.

*

Aprendizagem

(Educação

5

Saude)

*

Gragãria.

*

Recreação.

*

Lazer.

*

Espaço.

*

Orientação

no

tempo

e

espaço.

*

Aceitação.

*

Auto~realização.

*

Auto~estima.

*

Participação.

*

Auto-imagem.

*

Atenção.

*

Necessidades psico-espirituais:

a

-

Religiosa

ou

teolõgica.

b

-

Ética

ou

de

filosofia

da

vida.

Todas essas

necessidades

estao

intimamente relacionadas,

uma vez

(12)

_3_

4

_.

gre

o

conceito holístíco

do

homem,

ele

e

um

todo

indivisfvel, nao

ë,

soma

de

suas partes.

A

*

A

teoria

ë

um conjunto

de

leis

particulares

mais ou menos

cer

tas,

ligadas por uma

explicaçao

comum, toma

o

nome

de

Sistema

ou

Teo

ria;

e

um

sistema

ou

estrutura

conceitual criado para algum

proposi-

(13)

III

LEVANTAMENTO

DA

RHALIHAHI.

1.

IDENTIFICAÇÃO

DO

ESTABELECIMENTO.

UCRE

~

Sede

-

Florianópolis

Nome

-

Colégio Estadual

Leonor

de

Barros

Código

-

01-02-069

Município

-

Florianópolis

2.

CARACTERIZAÇÃO.

Alunos matriculados

Séries

-

28

Turnos

-

3

3.

ADMINISTRAÇÃO.

Diretora

-

1

4 -

CORPO TECNICO.

Orientador

~

1

Supervisor

~

1

5.

CORPO DOCENTE.

Professores

-

45

6.

PESSOAL

AUXILIAR.

(14)

Agente administrativo

-

1

Secretaria

~

1

Auxiliares

de

direção

-

2

¬¡

.

M

`

¡¡._

.

7.

ALUNOS AMTRICULADOS.

Período Matutino

-

351

-

Grau

Período Vespertino

-

368

-

Grau

Total

'

~

719

-

Grau

Período Noturno

~

102

~

2?

Grau

Total

19

e

Grau

-

R2]

8.

RECURSOS FINANCEIROS

-

Não tem

9.

RECURSOS MATERIAIS DISPONIVEIS

-

Poucos

¬f

10.

Espaço

Lisico.

Área Construída

-

Aproximadamente

3.000 metros

quadrados

Tipo

de

construção

-

Alvenaria

Condições

do

terreno

~

Regular

Água

e

esgoto

-

Sim

Área destinada

para

esporte

~

1

quadra

Área

destinada

ao

pítio externo

~

aproximadamente

600

metros quad

Salas

de

aula

-

lã.

(15)

«-i

“ai

> ›

za-

›mti;

_*

_.

4

‹.¡›.

V '

'bw

A `. X. ‹¿¢ _

_g_

OBJETIVO

GERAL.

o

rama

de

assistência

ce

1

Enfermagem

ã

Saude

do

Desenvolver

um pr

g

.

.

'

'

'inda

ob

1

envolvendo

a

participaç

ão do

aluno, familia

e

comun1‹

,

_

esco

ar,

V .

'

"

-

cia], com

isto

pronorCío~

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(16)

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Identificar

os

problemas

de

Saúde

do

escolar

e

seus fami-

liares.

Envolver

a

familia

na

participação

das

ações

preventivas

destinadas

a

identificar

e/ou

proteger

a

Saúde

do

escolar

Oferecer material

e

informações

necessarias

de

primeiros,

socorros

aos

funcionarios, visando aquisição

de

conheci

-

mento

e/ou

desenvolvimento

das

habilidades necessarias

ao

atendimento

nos

casos

de

emergências

mais comuns.

Oferecer conhecimentos

sobre

medidas preventivas

de

Saúde

a

alguns alunos

para colaborar

com

as

atividades

acadêmi-

cas

dando continuidade

ao

trabalho.

Envolver

os

serviços

da

UFSC

no

atendimento

do

esco1ar,fa

milia

e

comunidade

para

minimizar

os

problemas

que

os

mar

ginaliza, proporcionando desenvolvimento

da

sociedade,

a~

través

da

promoção

e

proteção da Saúde.

Programar medidas

gerais, para

solucionar problemas

do

am

biente

escolar,

sanitarios

e

nutricionais, garantindo

um,

(17)

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(24)

-18-

VI

-

CRONOGRAMA.

DATA

.ATIVIDADES

semana

1/03

ä

4/03/88

Elaboração

e

apresentação

do

Semana

7/03

ã

11/3/88

p1anejamento

de

estãgio.

Semana

14/3

5

18/3/88

*

Apresentacao

do

planejamento

no

campo

de

estãgio.

'

*

Organização

dos

prontuários,

das

crianças.

Semana 21/03/88

Ã

25/03/88

*

Agendar

as

crianças para con

sulta

de

enfermagem.

*

E1ahorar

oficio para aquisi-

cao

de

materiais necessario

para

desenvolvimento

do

esta

1

gio.

-`

*

Prestar assistencia

a

criança

se

necessario.

_~

1

*

Reuniao

com

o

professor.

(25)

~]9~

A

*

Providencia

1ocn1

para

da do

material.

*

Nlnhornr npostiin

do

pr

ros

socorros.

*

Determinar

e

orientar

um

59

Semana

28/03

ã

01/O4/88

manutenção

do

material

de

*

Reuniões

com

o

professor.

*

Prestar assistência

de

magem.

*

Consulta

de

enfermagem

mÍflhflmGHtO

SG

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Semana 04/04

Â

8/04/88

*

Consulta

de

enfermagem

minhamento

se

necessário.

*

Prestar assistencia

A

de

en

fermagem.

*

Reunião

com

o

professor.

\

gnar

imei

funcionário para conservaçao

enfer

enca-

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1

(26)

_zQ_

*

Consulta

de

enfermagem

das

cri-

anças

agendadas.

*

Encaminhamento

se

necessario.

*

Prestar assistência

de

enferma-

gem.

Semana

ll/04

ã

15/04/88

*

Reunião

com

o

professor.

*

Observação

das

condições sanitä

rias

e

de

conservação

do

ambien

te

escolar.

*k

Consulta

de

enfermagem

das

cri-

ancas

agendadas.

*

Encaminhamento

se

necessario.

*

Prestar assistência

de

enferma-1

gem.

Semana

l8/04

E

22/04/88

*

Reunião

com

o

nrofessor.

*

Detectar

e

encaminhar soluções,

para

os

problemas sanitários

e

do

ambiente escolar.

*

Observação

das

condições

e

acei

tacao

da

merenda escolar.

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(27)

na

a

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*

Consulta

de

enfermagem

das

crianças agendadas.

*

1"-.ncaminhamonto

se

necossfírio.

*

Reuniao

~

com

o

professor.

Semana

25/U4

ã

29/04/88

*

Prestar assistência

de

enfer

magem.

*

Escolher

e

orientar

os

senti

nelas

da Safide.

*

Detectar

e

elaborar medidas,

que

visem solucionar

os

pro-?

blemas

da

merenda

escolar.

V

*

Determinar assistencia

A

as

criancas

que

necessitem

de

visita domiciliar.

*

*

Agendar

os

retornos neces-

sarios para

a

consulta

de

enfermagem.

\

*

Prestar assistência

de en-

lO8

Semana

02/U5

Ã

6/05/88

_

fermagem.

. \

*

Observar

o

desenvolvimento

¡

dos

“Sentinelas

da

Saúde".

i

l

*

Manter contato nrevio

a

fa

milia para aceitação

e

dis

ponihilidade

da

visita

do-

miciliar.

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09/05

ã

13/05/88

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12°

Semana

16/O5

ã

20/5/88

*

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Consulta

de

enfermagem

dos

r

tornos.

Visita domiciliar.

Reuniao

com

o

professor.

Observar

o

desenvolvimento

"

Sentinelas

da

Saúde

".

Organizar atividades recrea

vas

educativas.

Prestar assistência

de enfe

magem.

Observar

e

avaliar

as

condi

çoes

sanitarias

do

ambiente

escolar

e

da

merenda.

Ê

de

ti

T.-I

Consulta

de

enfermagem

dos

1`.‹`)l"l`|(`)5š

.

Visita domiciliar.

Reunião

com

o

professor.

Observar

o

desenvolvimento

Sentinelas

da

Saúde

“.

Organizar atividades recrea

vas

-

educativas.

Prestar assistência

de

enfe

magem.

Observar

o

avaliar

as

condi

coes

sanitfirias

do

ambiente

escolar

e

da

merenda.

T6

de

'rw

(29)

..23_

13°

Semana

23/05

a

Itens

1,2,3,4,5,6,

e

7

27/5/88

da

12°

Semana.

14°

Semana

30/05

5

03/06/88

Fazer uma

avaliação

do

de-

sempenho

das

atividades.

Encaminhar

as

atividades,

que

ainda

se

fizerem

neces

sãrias.

15°

Semana

06/06

ã

8/06/88

Agradecimentos

e

conclusao

do

estágio.

Video

~

cassete.

16°

Semana

09/06

E

20/06/88

Elaboração

do

relatõrio

do

Estagio.

(30)

-24-

DESENVOLVIMENTO.

ü.n'

Apõs

0

levantamento

e

analise

da

bibliografia

sobre

o

atendimento

a

criança

e

sobre

a

metodologia

da

assistência, definimos então um mê-

todo

de

trabalho

a

ser

desenvolvido.

_

A implantação

do

projeto

serã

no

periodo

de

21

de

Março

ã

8

de

Ju

nho

de

1988.

Aplicaremos

a

Teoria

das

Necessidades

Humanas Básicas

de

Wanda Aguiar

Horta, cujo

processo

envolve

a

histõrico

de

enfermagem,di

agnõstico

de

Enfermagem,

Plano

assistencial,

Plano

de

cuidado

ou

pres-

crição

de

Enfermagem

e

Evolução.

Aplicaremos

o

histórico

de

enfermagem

completo

ãs

crianças com

a-

companhamento domiciliar.

Iremos

trabalhar

com

uma turma

de 30

crian

-

ças

matriculadas

na 2a

Série,

no

periodo

vespertino,

do

Colégio

Estadu

al

Leonor

de

Barros, durante

o

tempo

de

estagio

citado acima. Atuare

-

mos em

conjunto

com

professores, funcionãrios

e

familiares,

procurando

assistir

a

criança

em seu ambiente social.

O

contato

com

a

familia

sera feito durante

as

visitas

domicilia

-

res, das

crianças que forem

detectadas problemas

que

exijam orientação

ou

encaminhamento.

A familia serã

consultada previamente para

saber

da

disponibilidade

e

aceitação

da

visita. Esta

visita domiciliar

serã

re-

petida quando ocorrer

casos

de

recidivas

de

patologias,

cujo

o

contro-

le

envolva maior participação

da

familia.

Serão feitos

encaminhamentos

dos

problemas

detectados, cujo aten-

dimento

exija pessoal

especializado,

sendo que

havera

um

acompanhamen-

to

posteriormente

para

avaliação

dos

resultados. Ao

se

encaminhar

a

criança

esta levarä

uma

ficha com dados

importantes

para

a

compreensão

da

situação.

Usaremos tabelas

de

normalidades

para

avaliação

dos

resultados

ob

tidos, conforme

descrição

abaixo:

a

»

Tabela

de

peso para meninos

e

meninas; (anexo

1)

b

-

Tabela

de

estatura para meninos

e

meninas; (anexo

Z)

c

-

Tabela

de

padrões

de

normalidades

de

sinais vitais (anexo

3)

d

-

Testes

da

acuidade visual

e

auditiva

(anexo

7)

e

-

Esquema

de

desenvolvimento

e

crescimento.

Essas

tabelas serão

utilizadas

no

transcorrer

de

todo

o

estagio,

apõs

levantamento

dos

dados. Cada criança terã um

prontuãrio

individu-

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