r
UNI
COLE
vHRnrDADE
VPU"
IlÍÊP/\R'Il`/\f\IlÊN'!f`O
IHÊ
IíF\J|7FzI?H1\(1lÉT\A1
'.\J(`ÍI
.
gAwT1NHA ANDRE
A~¡P¶¡e(;1j.\
M/\R“IÍ/\
.mR|`›/Í
MARCIA TuRuzINuA
NUA
_,
-¬
H*'¡Ê
H
z\
VIII
HNrnAnL LHRRICULAR
z»
»›
mf
R/\R!?.f1.*§
H-I-O
¡;¿)¡A,\¡;U/\],
¶,I.ÚN(WÍ\
~
nA1nNTAnnRA
MARIA
rmnz Brsfl
F] nwfli
:'¡|\‹':Í¡\OJ
Í.S'
,
M" rçn,
1»R~
(023
v-‹
N-ChfiflhTCC
UFSC
ENF
CCSM
O
RAL
pr
SANTA CATARIN^
r'
7'
R
~¬
z:w
:EM
NA
SAUHL
no
LSCOLA
¡,1f;
A
UL
LNILRMAA
¬~-
Q'¬
/\Í1Í3
~ âzízzvzííífiijízgízfiígíizéfzífifú-‹
nt'nh-‹
_*
L
fífflííífiilíífí
.-¬
AutorA
T'tu
›--‹
-‹
TCC
UFSC
ENF m23
Ex
_
UFSC BSCCSM CCSM><
U-I
r
._
4
As
situaçoes
hístoricaõ
variam:
0
homem
pode
nascer
escravo
em sua
Sotíednde
pagã ou Senhor fenda!
,
ou
prohlcmfitico.
O
que
não
vnrim
E
n
neccfisidnde
para
010
do
Oätnr
na
mundfi,
do
nvlfl rrnhulhflr,
JP
nele conviver
com
OS
outros
O
de
n01O
morrer".
Reconhecer
que
se
nasce sign1~
fica para mim
reconhecer
que
a
A
._
ø
minha existencia
nao
0
toda
a
existência, que ela está ]ígn-
da
no
que toca
n
sua
origem,
A
5
existencia
dos
outros".
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
'FUND/\MI`;NT/-\ÇÃO
'I`]f`:Õ.RIC/\
D/\
TEORIA
I_,lÊV1\NTAMIÊN'I`(Í)
H/\
RIÊ/\I,I]`)/\DE
``
()B.]I*.'I`IVO
(`.I“iI¡\/\L
O
B
.I
F,"I.`
I
VO
ESPÇIÊC
I
F
I
CO
MIÊ'1`(7|)OLOGI/\
(`VR(`)I\JO(1R/\M/\
CONCLUSÃO
REIÍIÂRÍÍNCIAS
BI'Bl..IO(ÊRÃFICƒ\R
ANEXOS
_]_
ELABORAÇÃO
DE
PROJETO
DE
TRABALHO.
t
l
I -
INTRODUÇÃO:
“Saúde
ë
fator
e
consequência
de
desenvolvimento
de
um
estado
e a
Educação devera
ser
a
estratégia
para adquirirmos mais Saude, nela mu
dança
de
mentalidade
que
ela
6
capaz
de
produzir, fazendo
que
os
pre~
ceitos
para
uma
vida sadia
e
a
higiene,
encorporem-se
ao
cotidiano,
dos
individuos."
“Não
podemos observar
a
Saúde
e
a
Educação isoladas, porém inclui
`
A
._
f
_.
,-
dos
num contexto
sistemico, onde estao em intima ielaçao com outras
a
reas
técnico
-
cientificas,
de
conhecimentos
sociais,
interagindo-se,
completando-se
em prol
de
um
novo
e
de
uma
naçao."(]))‹
O
equilíbrio
entre
os
Fatores sociais, econômicos, sanitšrios
e
cultural,
são
capazes
de
restabelecerem
o
bom desenvolvimento
de
um
A
.-
povo. Dai
a
importancia
atual
da
Educacao
na
Safide, pois
ë a
partir
,
dela
que
transformamos
em
uma
prãtica
social
significativa,
a
consci~
entização
popular,
proporcionando
ao
povo adquirir novas ideias cultu
rais,
novas
condições
de
ensino,
impulsionando
assim
a
participação
a
vida
e
decisões
da
comunidade.
-Grande
parte
da
população brasileira apresenta
doenças determina
das
por agravos
evitfiveis:
diarrdias, desnutrição, sarampo, acidentes
gerando
altas taxas
de
morbidade
e
mortalidade
que
refletem
as
condi~
ções
de
vida
de
uma
população.
Í./3
CJ
C
A
'de
escolar,
6
entendida
hoje como
“O
conjunto
de
ações
des~
tinadas
a
promover,
proteger
e
recuperar
a
Saúde
das
coletividades
in
tegrantes
do
sistema educacional
(2),
isto
ë,
de
crianças
em
idade
es
colar
que
estao
nas
escolas.
A
assistência
ã
Saúde
do
escolar
6
pre
~
vista
na lei
N°
5.692
de
ll
de
Agosto
de
1971 em
seu artigo
62.
pará»
grafo
19;
mas
infelizmente
por
multiplas
causas poucos sao
os
escola-
res
beneficiados
com
este
serviço
de
Safide. Sendo assim, faz-se
neces
sãrio encontrar alternativas para minimizar
os
problemas
do
escolar
,
transformando
seu ambiente
de
vida,
e
diminuindo
os
enormes contingen
tes
de
escolares marginalizados.
Conhecendo
os
problemas
de
Saúde que
acarretam
o
escolar
e
as de
`ficiências
institucionais
na
prestação
de
serviços
de
Safide, vimos
a
escola
como um meio
efetivo
de se
fazer Sadde, pois
6
uma
instituição
educacional integrante
da
comunidade
e
que tem
o
papel importante
na
_z-
melhoria
da
qualidade
de
vida
da
sociedade
em
que se
ensere.
Alem
de
que em idade
escolar
a
criança
ja
possui niveis
de
compreensão
para
assumir atitudes relacionadas
aos
cuidados basicos
de
Saúde.
.¿.
'-O
planejamento
da
Saúde
ao
escolar, tem como
objetivo proporcio
nar
ao
aluno um
estado
de
Saúde
que lhe
permita desenvolver
seu
po-
tencial, tanto
na
escola quanto
no
meio social
no qual
convive.
Con-
siderando
três
pressupostos
básicos: Promoção
da
Saúde,
proteção
es~
pecifica, desenvolvimento
integral
da
criança.
Na
promoção
da
Saúdo deverão
ser
tratados
os
aspectos gerais
co
mo:
higiene
(individual,
do lar, da
escola, etc.), soluções para
li-
xo
e
dejetos,
tratamento domëstico
para
a
dgua.
S_.
.v
....Na
protecao especifica deverao
ser
observados
e
atacados
os
as~
pectos
dos
males que
podem acometer
os
estudantes.
São
medidas
pre
-
ventivas destinadas
a
identificar
e
/ou
proteger
a
Saúde
do
escolar.
As
medidas
de
promoção
da
Saúde,
de
proteção especifica
de
desenvol~
vimento integral
da
crianca, devem ser
planejadas, considerando~se
a
realidade
local.
Segundo
C.E.
TURNER, Unesco,
1967
e
MARIA HERMINIA
DOMINGUES
H.
F.G,
as
areas
de
atuação
de
um
programa
de
Saúde
são:
Serviços, onsi
no,
ambiente
e
relacao
lar
-
escola
-
comunidade.
Em
relação
a
ãrea
de
Servicos
sera
desenvolvida atividades
que
identifiquem possiveis problemas
que
comprometam
o
rendimento
esco~
lar (exames
antropomëtricos,
acuidade visual, acuidade auditiva, Saú
de
oral, etc.).
IÉ
importante
que
haja integração
com
outros
instituições
local
particularmente,
com
as
ligadas
ao
Setor Saúde, tendo-se em vista
a
que não
ë
papel
da
escola prestar
assistência,
mas
sim
identificar
a
possiveis intecorrências patolõgicas
ou
psico-sociais
que
possam pre
judicar
o
rendimento
escolar.
A
escola
deve
funcionar
como um polo irradiados
de
progresso,
a
proveitando
seus recursos humanos
e
materiais,
bem
como,
os
disponi-
veis
na
comunidade.
Conforme
Ruth
S.
Marcondes
(2),
Saúde compreende síntese
de
in-
formações
obtidas
de
todas
as
ciências
e
o
minimo
de
informações
de-
vem
ser
utilizadas
para
o
ensino
de
primeiro grau. Para que
se
as-
suma
a
responsabilidade
em
relação
a
Saúde,
vai
depender
da
aquisi
~
ção
de
conhecimentos científicos
e
da
adoção
de
atitudes
e
prãticas,
de
Saúde,
visando principalmente
a
manutenção
do
ambiente saudúvel E
tílizando
os
recursos
de
Saúde,
visando
a
educação
dos
jovens
e
da
população
adulta.
'_3_
Se
Saúde
ë a
meta,
a
Educação
ë
o
processo
para sua conservação.
Partindo
do
principio
de
que,
Educação
em
Saúde, apesar
de
ter
caracteristicas especificas,
não
deve
ser
desvinculada
do
processo
,,g1oba1
da
educação.
A
integração
com
o
professor
ë
necessário
pois
A
*
'
.
4
convivendo diariamente
com
o
aluno,
o
professor ajudara
na
observa-
ção
e
descoberta
de
sintomas que
indicam
problemas
de
Saúde.
A
partir
dessas
considerações
e
principalmente
na
realidade
de
Saúde das crianças
atendidas
nos
Hospitais
a
Clinicas Pediãtricas
de
Florianópolis,
cuja causas
de
internação
o
rointernaçõos
são por do~
enças comuns,
de
possível prevenção
através
de
cuidados basicos
de
Saúde,
decidimos implantar
um
planejamento
de
Saúde
ao
escolar.
Foi
Selecionada
a
comunidade
infantil
do
Colõgio Leonor
de
Barros, pela
necessidade
de
saúde da
população,
já
que
esta não tem relação
de
di
reta ou
indireta
com
a
prestação
de
serviços
que
dispõe
a
UFSC,~ nem
tampouco
com outros orgãos
de
Saúde, levando-se em conta
que
o
papel
da
universidade
5
levar
a
sociedade
seus
conhecimentos auxiliando
no
seu
desenvolvimento.
O
projeto
sera
desenvolvido
de
21
de
Março
ã
8
de
Junho
de
1988
no
periodo matutino
e
vespertino,
tendo
como
orientadora
a
professo-
ra
de
pediatria
do
departamento
de
enfermagem
da
UFSC,
Maria
Inês
Bez,
e
como
supervisora
a
enfermeira
do
ambulatõrio
de
Pediatria
do
Hospital Hniversitãrio
da
UFSC,
Salete Sakai.
_4_
il,
-
I-`UNDAMI*.N'I`/\(›ÍA() 'l`iiÕRl.(Í/\.
TEORIA
DAS
NECESSIDADES HUMANAS
BÁSICAS.
A
teoria
ë
importante
como guia
de
acao.
Nao
diz
como
agir, mas
diz
o
que
acontecera atuando-se
de
uma certa maneira; Um guia para
coleta
de
fatos; um guia na busca
de
novos conhecimentos.
A
teoria
ajuda
na
busca
da
sistematização
e
organização
das oh-
servações
feitas
na
pratica
e
na
estruturação
das
ações
visando
al-
cançar
os
objetivos propostos.
De
outra
maneira
a
pratica
seria
cad-
tica
e
desintegradora.
Diante disso
a
importância
de
se
trabalhar
na
linha
de
uma teoria fica c1ara.*
Determinamos
a
teoria
de
Wanda Aguiar
Horta
(3)
para
seguir,por
identificar-se melhor
com
os
problemas encontrados
no
ambiente
esco-
lar
a
que nos
propomos desenvolver
o
projeto. Ela
fundamenta-se
na
"Teoria
das
Necessidades Humanas
Básicas",
isto
ê, a
enfermagem
ë
a
ciência
e
a
arte
de
assistir
o
ser humano
no
atendimento
de
suas ne-
cessidades bãsicas,
de
torna-lo independente
desta
assistência
quan-
do
possivel,
pelo ensino auto cuidado,
de
recuperar,
manter
e
promo-
ver
a
Saüde
em
colaboração
com outros
profissionais.
Assistir
em
enfermagem
5:
fazer pelo
ser
humano aquiio que
ele,
não pode fazer por
si
mesmo;
orientar
ou
ensinar,
supervisionar
e
en
caminhar
a
outros
profissionais.
Destes conceitos algumas
proposições
podem
ser
inferidas:
-
O
enfermeiro
pode atuar em campos
de
ação
distintas
como:
1 -
Específico
-
assistir
o
ser humano
no
atendimento
de
suas
,necessidades
hãsicas
e
ensinar
o
auto-cuidado.
2
-
interdependência
-
manter,
promover
e
recuperar
a
Safide.
3 -
Social
-
ensino, pesquisa,
administração, responsabilidade
legal,
participação
na
associação
de
classe.
- Alguns principios podem
também
ser
deduzidos:
*
A
enfermagem respeita
e
maniëm
a
unicidade,
autenticidade
e
individualidade
do
ser humano.
*
A
enfermagem
5
prestada
ao
ser
humano
em
si,
e
não
ã
sua doen
ça ou
desiquilibrio.
*
Todo
o
cuidado
de
enfermagem
ë
preventivo,
curativo
e
de
rea-
bilitação.
*
A
enfermagem reconhece
o
ser humano
como
membro
de
uma
Famili
_5_
*
A
enfermagem
reconhece
o
ser Humano como
elemento narticipan~
te
ativo
no
seu
auto-cuidado.
{
Para que
a
enfermagem
atue
eficientemente, necessita
desenvol-
ver uma
metodologia
que
ë
denominada
Processo
de
Enfermagem.
O
nroce
so de
enfermagem
ë
a
dinâmica
das
ações
sistematizadas
e
inter-re1a-
cíonadas,
visando
a
assistência
ao
ser humano.
Caracteriza-se
pelo
inter~relacionamento
e
dinamismo
de
seis
fa
ses ou
passos que sao
representados graficamente
por um hexãgono.
No
centro.
situa-se
o
individuo
e
a
comunidade.
llistõrico
de
l
M_~______
_*_w_“_m~
2
Diagnostico
de
Enfermagem
/
Enfermagem
individuo
.Prognõsti-
6
Familia
3
Plano Assisten«i
co.
Comunidade
cial.
Evolução
5
__}W
4
Plano
de
cuidados
ou
prescrição
de
enferma
gem.
-~
19
Passo:
Hístãrico
de
Enfermagem:
É
o
roteiro
sistematizado
para
o
levantamento
de
da~
dos
(anexo)
significativos
para tornar possivel
a
identificação
de
seus
problemas.
_
2°
Passo:
Diagnõstico
de
Enfermagem:
E
a
identificação
das
necessidades
afetadas
do
ser_,
humano
que
precisam
de
atendimento
e
o
grau
de
dependência
desse
atendimento.
3°
Passo: Plano
Assistencial:
E
a
determinação
global
da
assistência
que
o
ser
hu~
mano
deve
receber
diante
do
diagnõstico estabelecido.
4°
Passo: Plano
de
Cuidados
ou
Presciicão
,›‹`*,
-_5_
Implementação
do
plano assistencial para
a
execução
dos
cuidados adequados.
5°
Passo:
Evolução
de
Enfermagem:
Relato diario
das
mudanças
sucessivas
do
cliente.
Pela,
evolução
5
possivel avaliar
a
resposta
do
ser
humano
a
assistência
a
ele
prestada.
6°
Passo:
Prognõstico
de
Enfermagem:
Estimativa
da
capacidade
do
ser
humano
em
atender seus
N.H.B.
alterados
apõs
a
implementação
de
plano
assistencial.
.
As
necessidades
são
universais,
portanto, comuns
a
todos
os
seres
humanos;
o
que
varia
de
um
individuo
para outro
ê
a
sua
manifestação
e
a
maneira
de
satisfazê-la
ou
atende-la.
As
necessidades humanas
hãsícas
são
estados
de
tensões
consciente
ou
incoscientes resultantes
dos
desiquilíhrios homeodinâmicos
dos
fenõ
,o
A
._
menos vitais. Em
estado
de
equilibrio
dinamico,
as
necessidades
nao
se
manifestam,
porém, estao latentes
e
surgem
com
maior
ou
menor intensi-
dade,
dependendo
do
equilibrio
instalado.
Na
teoria
de
Wanda Aguiar
Horta
as
necessidades
Foram divididas
,
em dois grandes grupos:
Necessidades Psicobiolõgicas.
*
Oxigenaçäo.
*
Hidratação.
*
Nutrição.
*
Eliminaçao.
*
Sono
e
repouso.
*
Exercícios
e
atividades fisicas.
*
Sexualidade.
*
Abrigo.
*
Mecânica
corporal.
*
Motilidade.
*
Cuidado corporal.
*
Integridade cutaneo~mucosa.
*
integridade
Fisica.
*
._
Regulaçao:
a
-
Térmica.
b
-
Hormonal.
c
-
Neurolõgica.
d
-
Hidrossalina.
\ z
V
\ . ....
1'
5*
`
... ' ,-.,¡›_..,_“ fz,
L .`
_7_
e
-
Eletrolítíca.
f
-
Imunolõgica.
. .g
-
Crescimento
celular.
ih
-
Vascular.
*
Locomoção.
*
Percepção:
a
-
Olfativa.
b
-
Visual.
c
-
Auditiva.
d
-
Tãtil
e
~
Gustativa.
f
-
Dolorosa.
g
-
Ambiente.
*
Terapeutica.
^
Necessidades Psieossociaís.
*
Segurança.
*
Amor.
*
Liberdade.
*
Comunicação.
*
Criatividade.
*
Aprendizagem
(Educação
5
Saude)
*
Gragãria.
*
Recreação.
*
Lazer.
*
Espaço.
*
Orientação
no
tempo
e
espaço.
*
Aceitação.
*
Auto~realização.
*
Auto~estima.
*
Participação.
*
Auto-imagem.
*
Atenção.
*
Necessidades psico-espirituais:
a
-
Religiosa
ou
teolõgica.
b
-
Ética
ou
de
filosofia
da
vida.
Todas essas
necessidades
estao
intimamente relacionadas,
uma vez
_3_
4
_.
gre
o
conceito holístíco
do
homem,
ele
e
um
todo
indivisfvel, nao
ë,
soma
de
suas partes.
A
*
A
teoria
ë
um conjunto
de
leis
particulares
mais ou menos
cer
tas,
ligadas por uma
explicaçao
comum, toma
o
nome
de
Sistema
ou
Teo
ria;
e
um
sistema
ou
estrutura
conceitual criado para algum
proposi-
III
LEVANTAMENTO
DA
RHALIHAHI.
1.
IDENTIFICAÇÃO
DO
ESTABELECIMENTO.
UCRE
~
1°
Sede
-
Florianópolis
Nome
-
Colégio Estadual
Leonor
de
Barros
Código
-
01-02-069
Município
-
Florianópolis
2.
CARACTERIZAÇÃO.
Alunos matriculados
Séries
-
28
Turnos
-
3
3.
ADMINISTRAÇÃO.
Diretora
-
1
4 -
CORPO TECNICO.
Orientador
~
1
Supervisor
~
1
5.
CORPO DOCENTE.
Professores
-
45
6.
PESSOAL
AUXILIAR.
Agente administrativo
-
1
Secretaria
~
1
Auxiliares
de
direção
-
2
¬¡.
M
`
¡¡._
.-à
7.
ALUNOS AMTRICULADOS.
Período Matutino
-
351
-
1°
Grau
Período Vespertino
-
368
-
1°
Grau
Total
'~
719
-
1°
Grau
Período Noturno
~
102
~
2?
Grau
Total
19
e
2°
Grau
-
R2]
8.
RECURSOS FINANCEIROS
-
Não tem
9.
RECURSOS MATERIAIS DISPONIVEIS
-
Poucos
¬f
10.
Espaço
Lisico.
Área Construída
-
Aproximadamente
3.000 metros
quadrados
Tipo
de
construção
-
Alvenaria
Condições
do
terreno
~
Regular
Água
e
esgoto
-
Sim
Área destinada
para
esporte
~
1
quadra
Área
destinada
ao
pítio externo
~
aproximadamente
600
metros quad
Salas
de
aula
-
lã.
«-i
“ai
›
> ›za-
›mti;
_*
_.
4‹.¡›.
V ''bw
A `. X. ‹¿¢ _M»
_g_
OBJETIVO
GERAL.
o
rama
de
assistência
ce
1
Enfermagem
ã
Saude
do
Desenvolver
um pr
g
..
'
''inda
ob
1
envolvendo
a
participaç
ão do
aluno, familia
e
comun1‹
,
_
esco
ar,
V .'
"
-
cia], com
isto
pronorCío~
ver
o
bem
estar
h
ioepsieo-so
jetivando promo
o
z
.s
-.
1
us
potenciais
no
meio social
em
que vive.
..1Q..
OBJlÊš'l.`
I
VOS
ESPE
(IT
FI
CUS
.
Identificar
os
problemas
de
Saúde
do
escolar
e
seus fami-
liares.
Envolver
a
familia
na
participação
das
ações
preventivas
destinadas
a
identificar
e/ou
proteger
a
Saúde
do
escolar
Oferecer material
e
informações
necessarias
de
primeiros,
socorros
aos
funcionarios, visando aquisição
de
conheci
-
mento
e/ou
desenvolvimento
das
habilidades necessarias
ao
atendimento
nos
casos
de
emergências
mais comuns.
Oferecer conhecimentos
sobre
medidas preventivas
de
Saúde
a
alguns alunos
para colaborar
com
as
atividades
acadêmi-
cas
dando continuidade
ao
trabalho.
Envolver
os
serviços
da
UFSC
no
atendimento
do
esco1ar,fa
milia
e
comunidade
para
minimizar
os
problemas
que
os
mar
ginaliza, proporcionando desenvolvimento
da
sociedade,
a~
través
da
promoção
e
proteção da Saúde.
Programar medidas
gerais, para
solucionar problemas
do
am
biente
escolar,
sanitarios
e
nutricionais, garantindo
um,
'
_,_
n
/ V ' V I Í Í , V , I ( _ I _ N Í Í ‹ V 4 V I I Í I , Kll*
í
_
M
Í
W
W
W
_OWUmMHm>MQÚ
Wfl£UfiWQ
_wO>Hp®HwQEOU WOMÚMDUQÚ
OWUMN_
_' MfimfipgM
EOU
MHOUw®MC
W®ÚwUH> _' _ _Mpm WWDWQÚ
OgcwgawmwvOw
WOC
í IgfimDÊ
OWUm>H®wLOmw
W®>mHp |W
mp%®% whww O$wNM¬N>® MUWM _O©MNfiÚC®HQm_®
OCMWCQDw
OWWQUOHCOC
Upcwgw'
QHGQDÚQWCOU®
OpC®EM>HO>c®W 'MwO
OPCOEMUWQHUOs
EQHUWHQH 'GMQDU
QwzflmMw
WMEQHQOHQWO
m.OÚfi3CfiEfl© WOEQHQH _W®Úm@M>Hp_N
WQWWQÚ OpCOEH>HO>g®W®ÚO
Qu
HCGHSÚQm
O>fip®ñnO wOEHwUCmUH< _OwMNHHwMU®Qm® OwM>H®WGU
E®UHWmQU@ÉWSU
WMEQHQOHQEOU
Www
' CMHHUmm
km£cfiEMUcm _HNflUc®HWHwWw OGWHD®
WQEQHQOHQWOÚ
OMWGUMW mpflwwfl _E®wMEH®Wc®Qw
T
OUfiHwpWM£ QDHUÉHQSÚ
m_Z_2www
mHmOHOfiOp®EM
OUCmNHHfip§ E®wwE%®W 'gwQÚ
mpäDWcOU HQNWW _WHm3wH>HwCM WOMHWSHCOHQWOC
OÚcw> - Hsvhwñm
OxwcmvWOH
QUOE m®£UHWWWE
MOÚNÉ_
WOU
mOHpWHw®H HQNMM _Op m®EH>HO>c®W®ÚQ
OHCQE IHUWQHUQw
H®>Hc HO£HQE
O¶c®>OEOHQ flHHHEm%Q
HMHOUWQOm
Hflpmfiwmâ I¶Hv
3
_NH“H
%%
_
_
_
_
_
_
_
W
W
_
_
_
K
k
_
~
À
W
_
u
n
v
_
_
_
_
_MMHHEQWMSW
Q
HMHOUWQOw
M
J
W
WmãmñgogcWO
HmUH%HwGmUH _MW
` __
N
I¬
_M'_\ _ cKU<Hä<>< _`_, _ »_O§U§mg
cZ<Q@ í ¬OUHWHU@@W@ O>HHWW@Q _' _`
mg I _›“_ _ __ __,É
_"_'_ _ `_¡_\__ ._r_ _'r` _ '_h_TH`
_ _ *myíl __
"` Í ` wii_
_
W
W
_
_
_
_
_
n
›_
_WMUCwHHUwmv
WGEQHQOHQ øWOÚ OWCQEMUQQCOUQHQ
ONCWE ¡MmOHpC® HOÃMQEMHÊQ
HOmm®'h`fi |OHD
EOU
WQQHÇDQP H®>OEOH& _©H _Hw£cfiE®USO
HWH
|:WW
Ow
MHSWWOQMU
Q
OpgwãM
IMFHOQEOUmw
WOMQHUQWMÚWOÚ
4
_
HMCOHUHHUDC OÚWQWQQ
OUNW %%nHOpOEOUMWQ Op:®Efi>HO>c®W 'mwOw
_WQpc®ÚWOÚ
OWwW>H®W_
mOU
mw
OwflpwwOw
_E®mM5wÇMH_
dv
^N>Hpww5M vHM5WH> QÚQÚ |HSUNGU
OmUMMHw>m HNNwHM$m _mHm
m
W
_
_
D
_
W
~
_
_
M
_
_
Ê
W
M
~
W
_
u
É
_
_
v
_
_
_
W
_
cKU<%á<><Í
2%
mm
Oz<4\É1
N
W
OU%%HUm@@W Q>HHm¬@0 \O
f
3
i\_*
_®wwMm
W
OWÚQPOHQWÚ
mM>fipC®>®Hm Wmfififiwãwmv
OWwMNfiHfip5mg
GHHHENWmw
OmwH:QfiHpmOU H®>:O£Qm
W
W
H
W
_
W
~
_
_mfiHHEw% MÚMUQÚ
WWU
à
|HpWHH®UUMHMUWM
EOU
OÚHOUMW
QÚ
WOÚMUMWHPGQÚM WWEQHDOHQW
` nlWO
QHMQ OGUMUEQHHO HQNNW _mHH_
¡_
_
W
_OEW®EOw
OWWDHOWQH7
_M
\fi
WMHCSMCOU WWÚMÚME hwwwhpM
_N
íQ
mfiflmãmwmw
mpWM>QÚ
OpcOgW
ow
WmñmfigohgWo
HmUH%flpC®ÚH _fiHH%
u
.fifi Ozwcmw wfiñwãmwmw
OHH
M
m3pgOHDOg
M“%mfi>M
QUGMHSÚ OWOUMHQO Wowmwwo
Hmhpmfiwmm _mHH~
_ ~M
mifiãow mpMWM>mw
QÚQÚHHMQHCOQW
AWWÚ0
OWwmpH®UMQHMQ
mMHHEM%M
_HmHG
EOU
OH>@Hn OPMNCOU Hmpcmz _NHH _HmfiHflU ' OUWQOw
QfigwmW
H®w®p ›'OHQ
SO\® HMUHWMQCQÚHW
_HmMHHUHEOÚ Wwwmcfipwww hmm>Hp:®>®Hc _Opc®Em£cmmEOUmQÚ
EQHMWWQU_
m®Owwmms
GMHHEWWmw
'UCQDU
WNWCWMHUWM
HQÚG®y< _HHH OmwwQflUfipHMmN
H®>OEOH& _HHJ
:V_
¶oKU<Hg<><‹` _ I À _ _ _ __ 4_Oäuš
mm
oz<g@ _ ` OpHmHUm@mm O>HHmñmO; rh;K
› __ _ __ V _¡ _ › ¡V_`t \y
¢_ ¿§`_ J? _*_WOHHCUOm WOHMQE
“HQ
QÚ
m®¶WÚH>Mpmwww
OHH
IWMÚ O£C®QEQm®ÚOg
O
WOMH IWCOHUCDWWOÚ
OVCOEWCMDHHOC
OWwGQHUMpHMQWÚ
Wwbmhp'G
mwfiwwWHQW
OmwNfiHm>m<
_MMUC®wHQE®QU
WOW
'NUWCG
Hm“g®flHOQ
_MpH3m 'SOUWHMQ
WOHHOUOm WOHMQE4
I 'HHQMU
wHMpmOQm HGHOQMMW _mOfiH MCOMUQDWwow
WOHHOUOWmoh
MQEHHQmw
Ocfiwhp H®U®H®wC .Jfm MHQHWEOw
Omufiwfigww®
OWW
m>H®WCOU _OmwWNfiHfipgmpwü
DWOMHGCOMUCSWWO
HMUCQHHO _WMwHM®pmE WQHWQÚ MÚHMSMñ
mhwg
HNUOH HmMUC®UM>OH@ _WOH | HOUOW mOHH®ENHQWÚ
HGMH
mpmeO
www:
SO
muflfigwpww
Dflw
QÚ
WOmmHOW
HflpHUHHOw _mOHHOU 'Om WOHMQEMHÊQÚ
HMMHQUMEEOU
®fiUwEHMwMED
HMHOQwHm©%%%
@%%%
__¢HHH
WHHH
_NHHHHHHH
T
W
_
_
Z _E3EOU WHQE MfiU:mwH®E®Qw
WOWMUWOC
OpcwãfiwcwpmOm
W
PWWMHWWWQUQQ WUÚWÚMHMDWH_
Um
OpG®EM>HO>Q®W®Ú5O\
M
OpG®EHU®£COUMw
OWWHWMSU í'Q
OÚ:mWH> _WOHHMcOfiU=3WWOW
WOHHOUOw wOHM®EHHmMw
WwMHMmW®U®c WQWWGEHOW V 'CM0
mfiW'%H®p_mE H®U®H®mHO _HHH OKQ<HA<><à __O%U<
mm
OZ<g@ OUHmHUmmmm c>HHmhmQ _`$___«_ “rgl V V _§ QWM
“_
L, u_u' ¶¿y?~ úá _ h¡_¡___WOUflEWwwUW
WOH
_
4À
*WG
mHOQmH® wE®HflOHD _WmwUT
Mgpflm E®H®>HOm®HMW
®
Op
¬Q®EMCfi®HpO
Qpcmhgfi mOÚWH%3UÚM
WOpC®EMU®£cOUWO
Hmh
MHWWCOEOÚ Qfiwmwmw
wfifimflfip ÍQQWWOÚ
W®Úm©fi>fiHNWÉÚ
OH
m®EM>HO>C®W®ÚO
QpcwhzwQm
_OC3HmOw
O£C®QE®m®©Ow
OWWGHHM>®
Whmm
wwmfiflgwk H®NMm _m>H _W®mwfi:£MHpM WmzwUm
OpC®EH>HO>C®W®ÚOC
mk
'mg WOCDHMWO
Hmpcwfiho _N_>H _®©mNwmw
WGH
I QCHHQOWWO
HMEHO% MHQD OÚGÚHUGQGU HOfimEECU
WQH
wgvmO
_mO©$mm®H®pGMMOC
'DMGWO
Qhpflw HQ:MEH®p®Q _>H _O£HM£mHpOm
QÚMÚHDCHUCOU Owcmw WWUHEwUMUm
m®ÚmÚH>fip®WW
ECU
_
HWHOLMMOUGPMQ
WOESHG WCDMHGÉ
wwwmmQÚ
W$>Hp ¡C®>®HQ Wmfifimwã Hwcfimcm _>H -`\ "`¬ M¿OKU<Hq<><_OgU<
WG
OZ<ä@¬
\ OUH%H©W@Wm O>HHW¬mO \ `r____ _ V __”*_
_
¿m^¿_v _ V J`$__W› _ _ _` uwq_
6
_
1
_
\
mO©wpH5m®HWOÚ
UC®EHwC®pw OPÇOH wOpM®% WOpg®ãm£CH _®Ú®©Mc3EOU OWU:HO>®¶Q
Q
E®H®>HpDO EWUCQwO
Om
U
_
%
*
_
W
M
_mHOUmmmw
ou
,|_ IO
CQEHÚCQHG GHGQ WMUOHOPQOÚOQÚ
WOUMEQÚNUW HMNMHflnfifi> _UmmDMHGQ
WOÚ
m£CfiEdUG® EWHOWWSU
WOWGUm
_
AW
Wow
QpmwEm£EmQEOUm HmmmwÍ
.QOMWNÚUmmg
W
ODG
wwmmmOw
WMEflHwOHQWO
HMmH:>HQ _UwmDMw
QwgwmDÊ
mOwH>H®WMON
mOpc®Em£cfiEMU:® H®NNmÚ>
ab
N>
_M>V
_®Ú©Mmmw
OpcwãwpmhpQ
OMU®pOHQ _OmwOEOHmG
WOÚ
___ l GGOMUMHQH WwE®H£OHQWO
HW“fiE“CHE
MHQC ®@wwHg:EOU®
MHHHE mW_H$HOUw®Ow
O“CmEfiÚCmpmOC
wmwb
Mw
wOwH>H®mWO
H®>¬O>Cm _>J
\ _\ `__ "`|" O<U<HA<><W
Oãuä
flfl
OZ<À@F
OUH%HU@@W@ O>HB@¬mO`
_ 'ip V 'Ah __"U
_ M_v_ “Hs~
_
`
_
ñ
_mO©MHuCOUC® _WWE®HDOHQWO
HwHO£H®EGH
mg
HHDQMHQCOU MpmüQ
Eww
MNMÚCQHQWwc
Ow%pDUH®Q®H Emgcmp mOÚMHODmH® mweflhw'Ohm
Q
m0mw$pC®MHOmw
Gm
"
_ _(QT
'fi>fipm0
WMHQWQHGQ HWEGMMOHQ _E®mMEH®%c®W
MHHDW ' ‹LGOU
M
Qpcwhgm WOHUSOO
OCQWO 'Mgmw
Omw
MPMQUWO
QÚMÚHHGDU QÇQHMHSG
_w®pc®H®W®H WMEQHQOHQ HWcOflU 'SHOWMHGQ
mfiwfiwmã HmE$HwOHm _HMñOUW® QÚCQHQEMw
OWUMUMQUMU
UUMÚHHWDU _®c®Hm |H£Ow
W®mwfi®flOUWW
H®>H®m@O _WWE®H@OHøWO
HmCOflU5HOmMHMQ
WMÚMÚUEF
wmv
OpC®Efi>HO>C®w®ÚOC
WQH
'OWWQWOHQQ
wOfl3Hm HGNHHMQOX_
mmpcmpmlsmm mmãmflgOHQ
WOÚ
OWUGNMNCQMUWCOUmhwg
_
WDNWUHMUQ
Wwhpmmfimg HQNMm :HQHOUWQmw
gmfigãmO:
WmUCm%HUwww
Qcwfiw 'MgQfi
W®mwfiÚcOUWM
%m>H@WnONH>
mH>
_©HkøÕ
¬h_W UWHPX%>
_flH>M
*
_wME®H@OHQ WQHWO HwNMEflcfiE E®Wfi>QDU
_
wmwfiwwã OÚg®>OEOHQ _HMC mMUfiHpDC0
HflpcwfiflãwHmOm
mwg
QcwfiwflgWC
E®H®%H®HGHQDU
WME®HDOHm HmUH%Mpc®©H 'H>W
8d<:§<W
Oãí
É
Cê:
gzäää SEMQO Í ,Ú _V
mw? h'_.V__ il* _ _ 1;' __¡__ _, _ _w
Â?
-18-
VI
-
CRONOGRAMA.
DATA
.ATIVIDADES
1°
semana
1/03
ä
4/03/88
Elaboração
e
apresentação
do
2°
Semana
7/03
ã
11/3/88
p1anejamento
de
estãgio.
3°
Semana
14/3
5
18/3/88
*
Apresentacao
do
planejamento
no
campo
de
estãgio.
'*
Organização
dos
prontuários,
das
crianças.
4°
Semana 21/03/88
Ã
25/03/88
*
Agendar
as
crianças para con
sulta
de
enfermagem.
*
E1ahorar
oficio para aquisi-
cao
de
materiais necessario
para
desenvolvimento
do
esta
1
gio.
-`
*
Prestar assistencia
a
criança
se
necessario.
_~
1*
Reuniao
com
o
professor.
~]9~
A
*
Providencia
1ocn1
para
da do
material.
*
Nlnhornr npostiin
do
pr
ros
socorros.
*
Determinar
e
orientar
um
59
Semana
28/03
ã
01/O4/88
manutenção
do
material
de
*
Reuniões
com
o
professor.
*
Prestar assistência
de
magem.
*
Consulta
de
enfermagem
mÍflhflmGHtO
SG
fl€C€SS5fÍO.
6°
Semana 04/04
Â
8/04/88
*
Consulta
de
enfermagem
minhamento
se
necessário.
*
Prestar assistencia
A
de
en
fermagem.
*
Reunião
com
o
professor.
\gnar
imei
funcionário para conservaçao
enfer
enca-
GUCR-O
PSi
1_zQ_
*
Consulta
de
enfermagem
das
cri-
anças
agendadas.
*
Encaminhamento
se
necessario.
*
Prestar assistência
de
enferma-
gem.
7°
Semana
ll/04
ã
15/04/88
*
Reunião
com
o
professor.
*
Observação
das
condições sanitä
rias
e
de
conservação
do
ambien
te
escolar.
*k
Consulta
de
enfermagem
das
cri-
ancas
agendadas.
*
Encaminhamento
se
necessario.
*
Prestar assistência
de
enferma-1
gem.
8°
Semana
l8/04
E
22/04/88
*
Reunião
com
o
nrofessor.
*
Detectar
e
encaminhar soluções,
para
os
problemas sanitários
e
do
ambiente escolar.
*
Observação
das
condições
e
acei
tacao
da
merenda escolar.
_
__
__
,____,,A___,
is
i»
na
a
.w
-2]_..
*
Consulta
de
enfermagem
das
crianças agendadas.
*
1"-.ncaminhamonto
se
necossfírio.
*
Reuniao
~
com
o
professor.
9°
Semana
25/U4
ã
29/04/88
*
Prestar assistência
de
enfer
magem.
*
Escolher
e
orientar
os
senti
nelas
da Safide.
*
Detectar
e
elaborar medidas,
que
visem solucionar
os
pro-?
blemas
da
merenda
escolar.
V*
Determinar assistencia
A
as
criancas
que
necessitem
de
visita domiciliar.
**
Agendar
os
retornos neces-
sarios para
a
consulta
de
enfermagem.
\
*
Prestar assistência
de en-
lO8
Semana
02/U5
Ã
6/05/88
_
fermagem.
. \
*
Observar
o
desenvolvimento
¡
dos
“Sentinelas
da
Saúde".
il
*
Manter contato nrevio
a
fa
milia para aceitação
e
dis
ponihilidade
da
visita
do-
miciliar.
___v_...__...._...._..._¬.-z
'«¬!~
_:'¡‹'
.._zz_
'A'sk
'k
›\'119
semana
09/05
ã
13/05/88
~k
*
`*k
'À'*
*
12°
Semana
16/O5
ã
20/5/88
*
'k
*
*k
Consulta
de
enfermagem
dos
r
tornos.
Visita domiciliar.
Reuniao
com
o
professor.
Observar
o
desenvolvimento
"
Sentinelas
da
Saúde
".
Organizar atividades recrea
vas
›
educativas.
Prestar assistência
de enfe
magem.
Observar
e
avaliar
as
condi
çoes
sanitarias
do
ambiente
escolar
e
da
merenda.
Ê
de
ti
T.-I
Consulta
de
enfermagem
dos
1`.‹`)l"l`|(`)5š
.
Visita domiciliar.
Reunião
com
o
professor.
Observar
o
desenvolvimento
“
Sentinelas
da
Saúde
“.
Organizar atividades recrea
vas
-
educativas.
Prestar assistência
de
enfe
magem.
Observar
o
avaliar
as
condi
coes
sanitfirias
do
ambiente
escolar
e
da
merenda.
T6
de
'rw
..23_
13°
Semana
23/05
a
Itens
1,2,3,4,5,6,
e
7
27/5/88
da
12°
Semana.
14°
Semana
30/05
5
03/06/88
Fazer uma
avaliação
do
de-
sempenho
das
atividades.
Encaminhar
as
atividades,
que
ainda
se
fizerem
neces
sãrias.
15°
Semana
06/06
ã
8/06/88
Agradecimentos
e
conclusao
do
estágio.
Video
~
cassete.
16°
Semana
09/06
E
20/06/88
Elaboração
do
relatõrio
do
Estagio.
-24-
DESENVOLVIMENTO.
›
ü.n'
Apõs
0
levantamento
e
analise
da
bibliografia
sobre
o
atendimento
a
criança
e
sobre
a
metodologia
da
assistência, definimos então um mê-
todo
de
trabalho
a
ser
desenvolvido.
_