BOLETIM
DF
PESQUISA
IMF ~. . . . .Ji'
. ,., ,:-- . . .- . , ,y ,, - , , . j .. . . . > :' :,-:;:.;. ,i:, i* . . . : . ,, . ,. . . . . d :'.: . C . . . . L (i?::!:. .<li,, .. - ' .L...> I . .AVALIAÇÃO
DAS
CARACTER~STICAS
TEGNOLÓGICAS
DA
FIBRA
DO
ALGODÃO
PRODUZIDO
N A
REGIÃO
NORDESTE
MINISTERIO DA AGRICULTURA
-
MAEmpmsa Brastleira da Prsqulse Agropecuarla
-
EMBRAVACentro Nacional de Pesquisa da Agladio
-
CNPABOLETIM DE PESQUISA, 77
AVALIAÇÃO
DAS CARACTER~~STICAS
T E C N O L ~ G
ICAS
DA
FIBRA
DO
ALGODÃO
PRODUZIDO NA
REGI&
NORDESTE
MINIST€RIO DA AGRICULTURA-MA
Empresa Brasileira d e P e s q ~ isa AgrcipecuBria-EMBRAPA
Centro Nacional d e Pesquisa do Algodão-CNPA
AVAL
I
ACAO DASCARACTERTSTICAS
T E C N O L ~ GI
CAS DAFIBRA
DO ALGODÃO PRODUZIDO
N A
REGIR0
NORDESTERESUMO:
Visando
aval
i a r
aqual
idadeda
f i b r ados
algodoei
ros
herbáceo
earbõreo
benefi c i
adosnos
princi
p a i s Estado:produtores
d o
Nordeste
(Cearã,
~ a r a í b a ,
RioGrande
do
Norte,
Pernambwco e P i a u i )
,
nos
anosa g r i c o l
a s 1983,considerado
seco, e 1984, quase
normal quanto
aoregime
p l u v i a l
,
real
izou:se
o
presente
t r a b a l h o . Em cadaEstado,
várias
amostras
dealgodao
em
caroço retiradas
de t u l h a s deusinas de
beneficia
mento f o r a m
submetidas
ao descaroçamento e suas f i b r a s a n a l isadas no
L a b o r a t õ r i o
de F i b r a s d o CNPA-EMBRAPA, a1ém
da dêterminacão da
percentagem
d a f i b r a . Comrelação
ao a1 godãGherbáceo, v e r i f i c o u - s e
diferenças
satisfatórias em função
doano,
para
comprimento
de f i b r a epercentagem
de
f i b r a.que,
em
1984, anoconsiderado
"quasenormal
" quantoao
regime
p l uv i a 1 a t i n g i u ,
na
mediag e r a l ,
valores
de
29,lmm
(SL
2,5%)6
37,6%
c o n t r a 28,5mm (SL 2,5%) e35,5%,
r e s p e c t i v a m e n t e ,em
1983, ano considerado seco.
Entre
os Estados, ocear:
ePer
nambuco
apresen
tararn
maiores
val o r e spara
comprimento e pe?centagem de f i b r a ,
enquanto
o
P i a u iapresentou
os menoresvã
1
ores.
Asdemais
caracteristicas
variaram pouco
e n t r e osES
t a d o s
eapresentaram
ospadrões
normais
para
oalgodoeiro
herbáceo.
Considerandoo
a1godoei
ro
arbõreo,
v e r i f i c o u - s eque
não
houve
e f e i t odo
ano
para
percentagem de
f i b r a e quea f i b r a de melhor qual idade f o i a
produzida
nos Estados doR i o
Grande
d o N o r t e eParaíba,
possivelmente
devido
aoSeri
d 6 ,
região
ecolõgica
e x i s t e n t enesses
d o i s Estados, favorrãvel
à
produção
de
boa f i b r a . Tantopara
o herbáceo como pãr a
o
arbóreo, houve
variações
s i g n i f i c a t i v a sentre
usinas;
dentro
do
mesmo Estado, para amaioria
dasc a r a c t e r í s t i c a s
tecnolõgicas da f i b r a ,
indicando
a
existência,
ainda no
Nordeste,
de
v ã r i o st i p o s
de
algodão,
o queref
1e t e a
ocorrêii
-
tia
de -misturas
varietais,
P a h v m - c h a v a :
Comprimento
de
f i b r a , uniformidadede
f ib r a
,
resistência
,
f i n u r a , percentagemdè
2. Estado do
Ceará.
A I
godáo ~ e r b á c e oConsiderando
ocomprimento
de
f i b r a,
notou-secerta
v a r ia b i l i d a d e
e n t r e a susinas
el o t e s ,
conforme
pode
ser
visto
nã
Tabela
4,porém
não
a t i n g i u afaixa
de f i b r ac u r t a ,
a b a i x ode 30rnm, o que denota
urna
m e l h o r i adessa
c a r a c t e r l s t i c a
de f ib r a quando
comparado
à
dgcadade
1970,quando
e s t e EstadopoS
s u i a
cerca
de
9,82%de
f i b r ac u r t a
(crisóstomo
eNeves,
19807Com
relação
aof a t o r
ano, em 1984 a f i b r a f o iestatisticamen
t e
superior
ã
produzida
em
1983 ( T a b e l a 4 ) ;i s t o
acontece;
p o r
vãrios
motivos
,.-entre
o s q u a i s ode
que 1984 f o i um anom a i s chuvoso e se
plantou
no
Ceará
m a i o r quantidade de sement e s s e l e c i o n a d a s
de
c u l t i v a r e s
recomendadas,
como
a PR 4139;CNPA 2H, e n t r e
outros,
à
semel hanca doque
ocorreu
nQ Estadodo
P i a 6TABELA 4. Valores r n é d ~ o s o b t i d o s p a r a comprimento de f i b r a ( F i b r c g r a f o a SL 2,52)
compr-irnento c o m e r c i a l (m) e u n i f o r m i d a d e de comprimento de f i b r a (SL 5GVSSL 2 . 5 6 ) e x p r e s s a eni percentagem p o r u s i n a s de b e n e f i ç i a m e n t o do Es
t a d o do Cearã e Por anos 0 9 8 3 e 1984 1. Algodão herbáceo -
V A R I A V E I S
V s i na s
Municipi05 Comprimento Coniprirnento Un l f o r m l d a d e
~i brogrãf i c o Comercial Comprimento
Coigua t u Igua t u 29,7 b 34-36 51 ,3a bcd-
1 CASA J u a z e i r o do N o r t e 28,3 e f g 32-34 52,l a
B . Menezer J u a z e i r o do N o r t e 28,7 def 3 2 - 3 4 5 0 , 1 d
C I M O ? Senador Pompeu 25 $ 6 d e f 3 2 - 3 4 51 ,7abc
LIiMOL Seria d o r Poriipeu 2 8 , 2 f g 32-34 51 ,1 bcd
- . C o i g u a t u Roberto Costa I C A S A B. Menezes Amana j y C I M O L I C A S A 0. Menezes A 1 g o f i s i o Coigua t u H, Fernandes li. Fernandes I gua t u I gua t u J u a z e i r o do Norte J u a z e i r o do Norte Senador Pampeu S e n a d o r Pompeu J u a z e i r ù do Norte J u a z e i r o do Norte A c o p i a r a I nua t u Igua t u I g u a t u 3 0 , 7 a 30,8a 28,3 efg 27,4 gh 3 0 . 3 a b 26,8 h 29,8abc 2 9 , 4 bcd 29,4 bcd 2 9 , 2 cde 2 8 , 4 d e f g 29,4 bcd 51,6abcci 51 ,4abcd 51,8ab 51,6abcd 51,9ab 51 ,Oabcd 51 ,7abc 51 ,Zabcd 50,7abcd 50,2 bcd 50,7abcd 5C,C cd Anos 1983 1984 2983 1984 I983 1984
Valores 28,7B 2 9 , 2 A 32-34 32-34 51,5A 50,9A
.- . -- - . . > - - - v"- -.
P a r a cada subgrupo d e u s i n a s , bem como para as médias d e l e s , a s m é d i a s a s s i n a l a das com mesma l e t r a m l n G s c u i a não diferem entre s i , elo t e s t e Tukey, a n í v e l dé
5% de pmbaoi1idade.
Para cada v a r i á v e l , e n t r e anos, a s m & i a s assinaladas com mesrn8 l e t r a m a i Ü 5 c u l a
' ~ m m a 2 - a 3 m O * rt.7 7 - 1 7 P i r a m rn .n r) u' * a 3 2.a O w U
-
m <-
w w 0 3 (u 7 r r m h w m < Vi m n r t - rri m a m u ' - I c T3 < x m Pi m 7 7--
% c u * W I O C m D I rn a-
3 w-
-4 < Vi r n L -0- m 3 a-r m i m c a o--
Vi O w a a m (B c Vi V V I A. 7 -'- J 0 3-
UPi-
P i w Pi u - a--
Q. -o- ~i--
m a 3 R Pi O a n 5 m a 3-
O m r* O 1 Pi * 7 v* Pi 3 w w V1 e. C \ 3 IDI 0 a 5 ; P vi yr n n . m +l m m c" 1-
m 3 a8 yi rn " 3, P. a i.. 2. -7 Pi m vi f m a a rn Vi w -. 3 z a 0-
Pi 3 0. m ai Vi yr D n O r* 3 ID Yi m (D vi m 2 F Z 5 tl O -- O - o " 7 .D rn 3 vi n m : z. 2 , vi a IIirC -r. 3 m i o 0 3 - w n 4. o--
-
u c+ L c-
-.mais
grossa
que o normal paracultivares
como
a Veludo C-71,cujo
valor
do
micronaire
é
de 3,4 (CrisÕstomoet
d.
1983),especialmente
no
ano1983,
que a t S n g i uo
v a l o r
d e 4,4 (Tabel a
12).-
A
percentagemde
f i b r a f o i d i f e r e n t eentre
usinase
en
t r e
os gruposd e
usinas, não variando entreanos.
conformé
pode
ser
v i s t ona
Tabela 12.e
estandoum
pouco
acima
do
va-
lar
normal
evidenciado
por
C r i s Õ s t m oet
d.
(1983).
Mesmo
considerando que
aamostra
tomadanão
f o i
m u i t o
grande, os
resul
tadosmostram
que oa1
godão
produzi
dono
R i oGrande
do
Nortee
de
boaqual
idade,especialmente
oarbóreo,
que se
apresentou
na
categoria
extra-1
onga.
5.
Estadoda
Paraiba.
Algodão ~ e r b ã c e oO comprimento
de f i braaval
iado pel o fi
brõgrafo,
v a r i
ou
entre usinas,
atingindo
valores de
29,8e
27,7,
i s t o
é,
34-36m
a t e 30-32mm(Tabela
13),sem
a t i n g i r ,
porém,
acategoria
c u r t a ,
abaixo dos30m,
o que mostra que,com
r e l a ç ã o aoperT
odo 1975/78 em que o
algodão
produzido noEstado
da
~ a r a i b ãteve 23,77% de f i b r a
curta
(Crisóstomo
& Neves 1980),mel
horou
sensivelmente nos
Gltimos
anos
(1983e
1984).Com
relação
ao
e f e i t o do ano, v e r i f i c a - s e ,na
Tabela 13,que
em 1984 a f ibra f o i mais comprida que
em
1983,poss
ivel
mente
devi
doa6
p r i m e i r o
ter
s i d o umano
m a i schuvoso,
o
que
permitiu
a expressão
dopotenc.ia1 dos
cul
t i v a r e srecomendados
para o NoF-
deste, como asCNPA
ZH,
BR
1, e n t r eo u t r a s .
A uniformidade do
comprimento
de f i b r a variouentre
u s inas e f o i
semelhante
e n t r e
anos
(Tabela1 3 ) ;
no entanto,05
val ores'
o b t i d o s estão nospadrões
e x i g i dospara
cul
t i v a r e sherbãceas.
A
resistência
def i b r a
v a r i o u
bastante
entre
usinas,
po
rém
nnão entre
anos, canf ornepode
ser
v i sua1 i zadona
Tabela7
4 *Os
valores
observados estãonos
1imites exigidos
para
o
algodoeiro
herbáceo.
Afinura
v a r i o u bastanteentre
usinas
eatingiu
menorvalor
em
1984,ano
considerado "quasenormal"
quanto
aoregime
p l u v i a l
,
conforme podeser
v i s t o naTabela
14,
A
percentagem de
fibr-3, quedepende
muito
do
cultivar
TABELA 17+ Valores medios obtidos para comprimento de f i b r a E~ibrõgrafo a SL 2,5%), comprimento comercial ( m )
I J ~ I 1 ~ U I ~ I I ~ ~ L I ~ I I ~ iln l ! ~ ~ t ~ ~ l ~ ~ ~ ~ ~ ! ~ d l ~ ?.!I t b r !bpn (?L L ~ T P ~ L F , t i % ) m l * l , m ~ ~ d u t t ~ l l ~ v ~ ~ o ~ ~ m ~ o ~ l ~ m taen 1 U I ZI,: 13 110 r i!il-a
( I , Pressley), f l n u r a de f i b r a (I. Micronaire) e percentagem de f i b r a do algodão herbãceb, safra
1984, por Estado nordestino
Estado Comprimento
Uniformidade Resl stênçla Finura Perccn t q c m
F i brogrãf i eo Comercial de Fibra
~ a r a z b a 29,6a 34-36 50,8a$ 7,9a 3.9a 37,O b
Çea ra 2 9 , Z a b 3 2 - 3 4 50,9a 7 , 9 a 3 , 7 a 3R,4a
R . G . do N o r t e 28,6 bc 32-34 51 ,6a 7 ,í3a 3 , 9 a 3 6 , ? bc
Perna mbuco 2n,5 c 32-31 50,O b 7 . 7 a 3 , 8 a 311, fin
~ i a u 7 29,ilab 34-36 50,Zah 7.9a 3,8a 35-6 c
Em c a d a c s l i i n a , m o d i a 5 a c ~ i r i n l a r l a s cnm rnecma I p t r a n;r) d i f ~ r ~ l n ~ n t r ~ c i p ~ l n t p ~ t ~ T I I ~ P , Y ~ il n ? v n l dn 51 dri p r o b a b l l I d a d e
das mãos,
pois
i s s o podea l t e r a r
acor
e otear
deumidade
da
f i b r a ;
não
c01 hercapul
hos
mal
desenvol
vidos, chamadosc a r i
mã;
i n i c i a r
a c01 h e i t a quando50
a60%
dos
capul
hosestiverem
abertos;
colher
no seco, i s t o6 ,
e v i t a rcolher
em
dias nublados e chuvosos;
colher
o algodão dobaixeiro
separado,
poiSem
geral
é
o m a i s s u j o , devidoà
proximidade
com
osolo;
depois
da c01 h e i t a ,expor
o produto aosol
,
em
cima de encerãdos
ou panos,evitando
sujar
oalgodão;
no
enfardamento,
usaFsacos de
t e c i d o
dealgodão,
e v i t a n d o sacosde
j u t a e de p o l ipropileno
e, no amazenamento,antes
delevá-lo
para
venda nasusinas, náo
d e i x a r que aves se aproximem doalgodão,
p o i sa s
penas,depreciam
aqualidade
dol o t e .
Observando-se a Tabela 18,
verifica-se
que em 1983 apenas
oalgodao
amostrado
nas
usinas
do Estado do Rio Grande dÕNorte
apresentou
f i b r a 36-38mm, ficando asproduzidas
nos
Es
tados da ParaTba e de
Pernambuco
nacategoria
34-36mm;em
par
t e , i s s o
é
explicado
p e l adistribuição no primeiro
Estado, d esementes de
cul
t i v a r e sproduzidos,
visando,principalmente,
TABELA 18. Valores médios o b t ~ d o s parã comor~mento de fibra (FibrÕgrafo a SL L,j%!, camariaento comercia: (mm) uniformidade de c o m ~ r i m e n t a de f t b r a (ÇL SOX/5L 2 , 5 % ) , expressa em ~ercentagem, resistência Ce f i b r a ( I . P r e s s l e y ) , f l n u r a ( Z . M i c r o n b i r e ) e p e e e n t a g e m d e f i b r a d a a l g o d a o a r b Õ r e a . s a f ~ a i 9 8 3 . p o r
Estado n o r d e s t l n a
Estado Comprimento C o m ~ r F m n t O Unifonidade
Fibrográf 4co Comerc i a l Finura Resis tencia X de Fibra
P a r a i b a 30,9 b 34-36 49,6 b 8, da 4,4 b 3 2 . 3 ~ 1
R , G . do Norte 3 2 , 6 a 36-38 5 1 , 4 a S . 4 a 4 . 4 b 32.2a
Pernambuco 29,7 b 34-36 51,Oa 8,1 b 4 , 6 a 32,6a
Méd l a 30,6 34-36 50,9 8 , 2 4 , 5 3 2 , 4
Em cada c01und. &dias a s s i n a l a d a s cm mesma letra não diferem e n t r e s i pelo teste Tukey, a n S v e l de 5% de
probabr l idade
Em 1984, conforme pode ser observado na Tabela 19, hoU
ve uma
mel
horia
nocomprimento
da f i b r a , nostr6s
Estados;f i c a n d o a
~ a r a i b a
e o RioGrande
doNorte
nacategoria
36-38mm,
o quevaloriza
op r o d u t o
o b t i d o . As demaiscaracte
r i s t i c a s
tecnol6gicas
da
f i b r aobedeceram
os 1 i m i t e s no?mais do a l g o d ã o
arbóreo
rnocó,independente
do ano e do E s t ado p r o d u t o r . A l e m
disso,
o ano, o c1 ima e as cul t i v a r e ?plantadas em cada Estado
não
a1teraram
a percentagem d e f ib r a , ficando a mêdia
em
32%,que
é
consideradanormal
parã
cul t i v a r e s
arbõreas.
TABELA 19. Valores médios o b t i d o s para comprimento de f i b e a (FibrÕgrafo a SL 2,551, emprimenta com?rcia' i r m j
uniformidade de comprimento de f j b r a (SL 502/SL 2 , 5 % ) , expressa em percentagemz resistência de f i b r a
( I . ~ressley), flnura (1. ~ i ç r o n a i r e ) e p e r c e n t a g m d e f i b r a d o a l g o d d o arborec, safra 1984, por
Estado nordestino
Estado
Comprimento uniformidade
F i b r o g r ã f i c o Comercial ~esistência Finura S. de F i b r a
P a r a i b a 3 2 . 0 b 36-30 1Ei,7a A . G . do N o r t e 32.78 36-38 49;Za Pernambuco 29,8 C 34-36 4 7 , 7 a Média 31,3 34-36 48,4 8,4 3,8 3 2 , i C . V ( m 1 1,56 - 2,77 3-08 3.67 2,64 .- -
-
Em cada c o l u n a , medias a s s i n a l a d a s cm r s i m letra não dtferem entre s i pelo t e s t e Tukey, a nível de 5% de