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10 anos de ensino da bioética nos cursos de enfermagem da ESALD

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(1)

Avenida do Empresário Campus da Talagueira

6000-767 Castelo Branco - Portugal Tel. +351 272 340 560

Fax +351 272 340 568 URL: http://www.ess.ipcb.pt

ESALD

10 ANOS DE ENSINO DA BIOÉTICA NOS CURSOS DE ENFERMAGEM DA ESALD

Isabel Lourenço

Prof. ª Adjunta ilourenco@esald.ipcb.pt

(2)

Curso de Licenciatura em Enfermagem

Curso de Licenciatura em Enfermagem

Curso de Licenciatura em Enfermagem

Curso de Licenciatura em Enfermagem

Ano lectivo de 1999/2000

Aprovado pela Portaria nº 799-D/99 de 18 de Setembro

Criado pela Portaria nº 799-G/99 de 18 de Setembro

Aprovado o plano de estudos (Anexo I) pela Portaria nº

434/2000 de 17 de Julho

(3)

BIOÉTICA

1º ano – 2º semestre - 45h

OBJECTIVOS OBJECTIVOSOBJECTIVOS OBJECTIVOS

 Compreender o significado da Bioética

 Conhecer os problemas éticos relacionados com a evolução técnica e científica  Tratar das questões fundamentais da Bioética

 Identificar a necessidade e razão de ser da formação ética em Enfermagem

(4)

 PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA 

 1 1 1 1 –––– IntroduIntroduIntroduçIntroduççção ão àão ão ààà BioBioBioBioéééticaéticaticatica

 1.1 – Antecedentes históricos

 1.2 - Origens científicas da Bioética

 1.3 - Âmbito e características da Bioética 

 2 2 2 ---- A 2 A A A ééética em Portugal ética em Portugal tica em Portugal –tica em Portugal – CNCEV (Conselho Nacional de –– CNCEV (Conselho Nacional de CNCEV (Conselho Nacional de ÉCNCEV (Conselho Nacional de ÉÉÉtica tica tica para as Ciências da tica para as Ciências da para as Ciências da para as Ciências da

Vida) Vida) Vida) Vida)

 2.1 – História

(5)



3

3

3

3 ---- Dimensão pessoal da Bio

Dimensão pessoal da Bio

Dimensão pessoal da Bioé

Dimensão pessoal da Bio

é

é

ética

tica

tica

tica



3.1 – A pessoa humana



3.2 – A relação corpo-espírito



3.3 – Consentimento informado



3.4 – Comissões de ética



3.1.1 – Constituição e competências



3.1.2 –

– O Enfermeiro nas Comissões de Ética



3.1.3 – Declarações e directrizes nacionais e

(6)



4

4

4 –

4

– Bio

Bioé

Bio

Bio

é

é

ética especial

tica especial

tica especial

tica especial



4.1 – Início da vida



4.1.1 – Objectivos e consequências do diagnóstico genético

pré-implantatório



4.1.2 – Diagnóstico pré-natal



4.1.3 – Aborto provocado



4.1.4 - Reanimação do recém-nascido



4.1.5 – Direitos do feto



4.2 – Direitos da criança

(7)

 4.3 – Problemas éticos da análise do genoma humano

 4.3.1 – Terapia génica e engenharia genética de melhoramento  4.4 – Transmissão da vida e sexualidade

 4.4.1 - Ética e sexualidade

 4.4.2 – O aconselhamento genético  4.4.3 – Ética em planeamento familiar

 4.4.4 – Esterilidade, infertilidade e procriação medicamente

assistida

(8)

 4.5 – Transplantação

 4.5.1 – Transplantação de dador vivo ou morto

 4.5.2 – Consentimento informado do dador e do receptor

 4.5.3 – Confidencialidade nas terapêuticas de transplantação 

 5555 ---- Aspectos Aspectos Aspectos Aspectos éééticos das pessoas em situaéticos das pessoas em situaticos das pessoas em situaçticos das pessoas em situaççção de doenão de doenão de doenção de doenççça a a a –––– a a a a

importância das associa importância das associaimportância das associa

importância das associaçççções de doentesões de doentesões de doentesões de doentes

 5.1 – Doente crónico  5.2 – Doença oncológica  5.3 – Doente psíquico  5.4 –Toxicodependência

(9)

 6666 –––– A experimentaA experimentaA experimentaA experimentaçççção no Homemão no Homemão no Homemão no Homem  6.1 - Ensaios clínicos

 6.2 – Aspectos particulares da experimentação em seres humanos  6.2.1 - Experimentação em grávidas

 6.2.2 - Experimentação em diferentes fases da vida  6.2.3 - Experimentação em idosos

 6.2.4 - Experimentação em incapazes  6.2.5 - Experimentação em reclusos

(10)

 O fim da vidaO fim da vidaO fim da vidaO fim da vida

 7.1 – Acompanhamento de doentes terminais – cuidados paliativos  7.1.1 - A verdade comunicada ao doente

 7.1.2 – Morrer dignamente. A obstinação terapêutica  7.2 – Diagnóstico de morte – morte cerebral

 7.3 Uso médico do cadáver - reflexão ética

 7.3.1 – Utilização do cadáver para investigação e ensino  7.3.2 – Dissecação de cadáveres ou parte deles



(11)
(12)

Ano

complementar

de

Forma

Ano

Ano

complementar

complementar

de

de

Forma

Forma

Ano

complementar

de

Formaç

çç

ção

ão

ão

ão

em

em

em

em

Enfermagem

Enfermagem

Enfermagem

Enfermagem

Ano lectivo de 1999/2000

Aprovado o plano de estudos (Anexo II) pela

Portaria nº 434/2000 de 17 de Julho

(13)

ÉTICA

1º semestre - 45h

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS



Conhecer os problemas éticos relacionados com a evolução técnica e

científica



Identificar a necessidade e razão de ser da formação ética em enfermagem



Compreender os dilemas éticos mais frequentes dos profissionais de

enfermagem



Reflectir sobre casos práticos de dilemas éticos, de modo a estabelecer

(14)



PROGRAMA

PROGRAMA

PROGRAMA

PROGRAMA



I Parte

I Parte

I Parte – A

I Parte

A

A

A É

É

É

ÉTICA PERANTE A EVOLU

TICA PERANTE A EVOLU

TICA PERANTE A EVOLU

TICA PERANTE A EVOLUÇ

ÇÃO T

Ç

Ç

ÃO T

ÃO T

ÃO TÉ

É

É

ÉCNICA E CIENT

CNICA E CIENT

CNICA E CIENT

CNICA E CIENTÍÍÍÍFICA

FICA

FICA

FICA



1

1

1

1 –

– CONCEITOS DE ÉTICA, MORAL, DEONTOLOGIA E BIOÉTICA

 –––– A articulação entre estes conceitos

 ---- Aspectos legais e éticos em enfermagem



2

2

2

2 - A ÉTICA EM PORTUGAL – CNCEV (CONSELHO NACIONAL DE ÉTICA PARA

AS CIÊNCIAS DA VIDA)



2.1

2.1

2.1

2.1 – História e actividade



3

3

3

3 - Direitos e deveres dos doentes



4- Reflexões sobre o Código Deontológico de Enfermagem



5- O Enfermeiro nas Comissões de Ética para a Saúde



6

6

6

6 ---- Investigação em medicina.



6.1 -Experimentação humana



6.2 – Ensaios clínicos

(15)

 7 - Indicações para intervenção médica

 7. 17. 17. 17. 1 – Decisões para renunciar intervenções fúteis ou inúteis  7.2 7.2 7.2 7.2 – Normas para não reanimar

 7.3 7.3 7.3 7.3 –––– DeterminaDeterminaDeterminaDeterminaçççção da morteão da morteão da morteão da morte  8 8 8 8 –––– Preferências do doentePreferências do doentePreferências do doentePreferências do doente  8.1 8.1 8.1 8.1 ----Consentimento Informado

 8.2- A verdade comunicada ao doente

 8.3 - Crenças desconhecidas: diversidade religiosa e cultural  8.4 – Limites das preferências do doente

 8.5 – Medicinas alternativas

 9 – A sexualidade humana – reflexão ética

 10 - Poderes e Limites da Genética– reflexão ética

 11 11 11 11 ---- Aspectos Éticos Das Pessoas Em Situação De Doença – A Importância Das Associações

De Doentes

 12 – Uso médico do cadáver

 12.1 - Transplante de dador morto

 12.2 –Utilização do cadáver para investigação e ensino  12.3 – Dissecação de cadáveres ou parte deles

(16)

 II ParteII ParteII ParteII Parte – DILEMAS DILEMAS DILEMAS DILEMAS ÉÉÉÉTICOS MAIS FREQUENTES DOS PROFISSIONAIS DE TICOS MAIS FREQUENTES DOS PROFISSIONAIS DE TICOS MAIS FREQUENTES DOS PROFISSIONAIS DE TICOS MAIS FREQUENTES DOS PROFISSIONAIS DE

ENFERMAGEM ENFERMAGEM ENFERMAGEM ENFERMAGEM

 1 1 1 1 ––––MMMorrer com dignidade, discussão e reflexão ética sobre casos práticosM

 2 2 2 2 ---- Atitude do profissional de enfermagem perante a morte, discussão e reflexão

ética sobre casos práticos

 3 3 3 3 –––– Direito à informação, discussão e reflexão ética sobre casos práticos

 4 4 4 4 –––– ExperimentaExperimentaExperimentaçExperimentaççção humana, ão humana, ão humana, ão humana, discussão e reflexão ética sobre casos práticos  5 5 5 5 –––– Segredo profissional, discussão e reflexão ética sobre casos práticos

 6 6 6 6 –––– Cuidar de doentes com SIDA, discussão e reflexão ética sobre casos práticos  7 7 7 7 –––– Responsabilidade e qualidade dos cuidados, discussão e reflexão ética sobre

casos práticos

 8 8 8 8 ---- O aborto, discussão e reflexão ética sobre casos práticos

 9 9 9 9 –––– A recusa da administração de sangue das Testemunhas de Jeová, discussão e

reflexão ética sobre casos práticos

 10101010–––– O idoso hospitalizado – perspectiva ética, discussão e reflexão sobre casos

(17)

Curso de Complemento de Forma

Curso de Complemento de Forma

Curso de Complemento de Forma

Curso de Complemento de Formaç

çç

ção em

ão em

ão em

ão em

Enfermagem

Enfermagem

Enfermagem

Enfermagem

Ano lectivo de 1999/2000

Aprovado o plano de estudos pela Portaria nº

113/2000 de 26 de Fevereiro

(18)

ÉTICA

1º semestre - 30h

OBJECTIVOS OBJECTIVOSOBJECTIVOS OBJECTIVOS



Conhecer os problemas éticos relacionados com a evolução técnica e

científica



Identificar a necessidade e razão de ser da formação ética em enfermagem



Identificar a importância das comissões de ética nas instituições de saúde,

na defesa da dignidade humana



Compreender os dilemas éticos mais frequentes dos profissionais de

enfermagem



Reflectir sobre casos práticos de dilemas éticos, de modo a estabelecer

(19)

 PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA

 I ParteI ParteI Parte – A I Parte A A ÉA ÉÉTICA PERANTE A EVOLUÉTICA PERANTE A EVOLUTICA PERANTE A EVOLUÇTICA PERANTE A EVOLUÇÃO TÇÇÃO TÃO TÉÃO TÉÉCNICA E CIENTÉCNICA E CIENTCNICA E CIENTÍÍÍÍFICACNICA E CIENT FICAFICAFICA  1 1 1 1 –––– CONCEITOS DE ÉTICA, MORAL, DEONTOLOGIA E BIOÉTICA

 –––– A articulação entre estes conceitos

 ---- Aspectos legais e éticos em enfermagem

 2 2 2 2 - A ÉTICA EM PORTUGAL – CNCEV (CONSELHO NACIONAL DE ÉTICA PARA AS

CIÊNCIAS DA VIDA)

 2.12.12.12.1 – História

 2.22.22.22.2 – Objectivos, estrutura e funcionamento  3 3 3 3 - COMISSÕES DE ÉTICA PARA A SAÚDE  3.13.13.13.1 – Constituição e competências

 3.2 3.2 3.2 3.2 ––– O Enfermeiro nas Comissões de Ética–

 3.33.33.33.3 – Declarações e directrizes nacionais e internacionais; a lei e os códigos

deontológicos

 3.3.1 3.3.1 3.3.1 3.3.1 ---- Direitos e deveres dos doentes

(20)



4

4

4

4 ---- CONSENTIMENTO INFORMADO



4. 1

4. 1

4. 1

4. 1 - Investigação em medicina. Experimentação humana



4.2

4.2

4.2

4.2 – Normas para não reanimar



4.3

4.3

4.3

4.3 – Transplantes - dador vivo, dador morto, receptor



4.4

4.4

4.4

4.4 ---- Crenças desconhecidas: diversidade religiosa e cultural



4

4

4

4 ---- PODERES E LIMITES DA GENÉTICA



4.1

4.1

4.1

4.1 –

– Investigação sobre genoma humano



4.2

4.2

4.2

4.2 – As possibilidades de predizer a saúde e a doença



5

5

5

5 –

– ASPECTOS ÉTICOS DAS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE

(21)

 II ParteII ParteII ParteII Parte – DILEMAS DILEMAS DILEMAS DILEMAS ÉÉÉÉTICOS MAIS FREQUENTES DOS PROFISSIONAIS DE TICOS MAIS FREQUENTES DOS PROFISSIONAIS DE TICOS MAIS FREQUENTES DOS PROFISSIONAIS DE TICOS MAIS FREQUENTES DOS PROFISSIONAIS DE

ENFERMAGEM ENFERMAGEM ENFERMAGEM ENFERMAGEM

 1 1 1 1 –––– Atitude do profissional de enfermagem perante o doente moribundo / morrer

com dignidade, discussão e reflexão ética sobre casos práticos

 2 2 2 2 –––– Direito à informação / quem deve informar o doente, discussão e reflexão ética

sobre casos práticos

 3 3 3 3 –––– Segredo profissional, discussão e reflexão ética sobre casos práticos

 4 4 4 4 –––– Responsabilidade e qualidade dos cuidados, discussão e reflexão ética sobre

casos práticos

 5 5 5 5 –––– Cuidar de doentes com SIDA, discussão e reflexão ética sobre casos práticos  6 6 6 6 –––– A recusa da administração de sangue das Testemunhas de Jeová, discussão e

reflexão ética sobre casos práticos

 7 7 7 7 ---- O aborto / a lei portuguesa, discussão e reflexão ética sobre casos práticos  8888–––– O idoso hospitalizado – perspectiva ética, discussão e reflexão sobre casos

(22)
(23)

Em 2001 a Escola foi integrada no Instituto Politécnico de

Castelo Branco (IPCB) e convertida em escola superior de

saúde com a denominação de

Escola Superior de Sa

Escola Superior de Sa

Escola Superior de Sa

Escola Superior de Sa

Escola Superior de Sa

Escola Superior de Sa

Escola Superior de Sa

Escola Superior de Sa

ú

ú

ú

ú

ú

ú

ú

ú

de Dr.

de Dr.

de Dr.

de Dr.

de Dr.

de Dr.

de Dr.

de Dr.

Lopes Dias

Lopes Dias

Lopes Dias

Lopes Dias

Lopes Dias

Lopes Dias

Lopes Dias

Lopes Dias.

No ano lectivo de 2001/02 foi autorizada a leccionar dois

novos cursos: as licenciaturas em

An

An

An

Aná

á

á

álises Cl

lises Cl

lises Cl

lises Clíííínicas e de

nicas e de

nicas e de

nicas e de

Sa

Sa

Sa

Saú

ú

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úde P

de P

de Pú

de P

ública

ú

ú

blica

blica

blica

e em

Fisioterapia

Fisioterapia

Fisioterapia

Fisioterapia

No ano lectivo de 2004/05 foram iniciados os cursos

de licenciatura em

Radiologia

Radiologia

Radiologia

Radiologia

e de licenciatura em

Cardiopneumologia

Cardiopneumologia

Cardiopneumologia

Cardiopneumologia

(24)

Despacho nº 6083/2005

BIOÉTICA

(25)





OBJECTIVOS

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS

OBJECTIVOS





Compreender o significado da Bio

Compreender o significado da Bio

é

é

tica

tica





Conhecer os problemas

Conhecer os problemas

é

é

ticos relacionados com a

ticos relacionados com a

evolu

evolu

ç

ç

ão t

ão t

é

é

cnica e cient

cnica e cient

í

í

fica

fica





Adquirir competências como Profissional de Sa

Adquirir competências como Profissional de Sa

ú

ú

de a

de a

respeitar a dignidade do ser humano doente

respeitar a dignidade do ser humano doente



(26)





Pretende

Pretende

Pretende

Pretende

Pretende

Pretende

Pretende

Pretende

----

----

se que ao longo da unidade curricular o aluno adquira as

se que ao longo da unidade curricular o aluno adquira as

se que ao longo da unidade curricular o aluno adquira as

se que ao longo da unidade curricular o aluno adquira as

se que ao longo da unidade curricular o aluno adquira as

se que ao longo da unidade curricular o aluno adquira as

se que ao longo da unidade curricular o aluno adquira as

se que ao longo da unidade curricular o aluno adquira as

seguintes competências:

seguintes competências:

seguintes competências:

seguintes competências:

seguintes competências:

seguintes competências:

seguintes competências:

seguintes competências:





Desenvolva o interesse pela Bio

Desenvolva o interesse pela Bio

é

é

tica e compreenda o seu significado;

tica e compreenda o seu significado;





Adquira conhecimentos sobre as v

Adquira conhecimentos sobre as v

á

á

rias declara

rias declara

ç

ç

ões de direitos, c

ões de direitos, c

ó

ó

digos de

digos de

É

É

tica e Deontologia e legisla

tica e Deontologia e legisla

ç

ç

ão portuguesa nas quais se fundamentam as

ão portuguesa nas quais se fundamentam as

questões da Bio

questões da Bio

é

é

tica;

tica;





Identifique os problemas

Identifique os problemas

é

é

ticos relacionados com a evolu

ticos relacionados com a evolu

ç

ç

ão t

ão t

é

é

cnica e

cnica e

cient

cient

í

í

fica;

fica;





Identifique a necessidade e razão de ser da forma

Identifique a necessidade e razão de ser da forma

ç

ç

ão

ão

é

é

tica dos

tica dos

Profissionais de Sa

Profissionais de Sa

ú

ú

de;

de;





Adquira competências como Profissional de Sa

Adquira competências como Profissional de Sa

ú

ú

de, de modo a respeitar a

de, de modo a respeitar a

dignidade do ser humano doente;

dignidade do ser humano doente;



(27)



 PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA 

 1. A 1. A ÉÉTICA NA ACTUALIDADE E A TOMADA DE DECISÃOTICA NA ACTUALIDADE E A TOMADA DE DECISÃO

1.1

1.1 -- Conceitos e definiConceitos e definiççõesões 1.2

1.2 -- A evoluA evoluçção histão históórica da Biorica da Bioééticatica 1.3

1.3 -- A evoluA evoluçção histão históórica da Biorica da Bioéética em Portugaltica em Portugal 1.4

1.4 -- A dignidade humanaA dignidade humana 1.4.1

1.4.1 --DeclaraDeclaraçção Universal dos Direitos Humanos e outras declaraão Universal dos Direitos Humanos e outras declaraçções de ões de direitos

direitos

1.4.3

1.4.3 --DeclaraDeclaraçção Universal sobre Bioão Universal sobre Bioéética e Direitos Humanostica e Direitos Humanos 1.4.2

1.4.2 --ConvenConvençção sobre os Direitos do Homem e a ão sobre os Direitos do Homem e a BiomedicinaBiomedicina 1.4.4

1.4.4 --Carta dos Direitos e Deveres dos DoentesCarta dos Direitos e Deveres dos Doentes 1.4.5

1.4.5 ––Carta dos Direitos do Doente InternadoCarta dos Direitos do Doente Internado 1.4.6

(28)

2. DEONTOLOGIA PROFISSIONAL

2. DEONTOLOGIA PROFISSIONAL

2.1

2.1

-

-

C

C

ó

ó

digo Deontol

digo Deontol

ó

ó

gico da Fun

gico da Fun

ç

ç

ão P

ão P

ú

ú

blica

blica

2.2

2.2

-

-

Outros C

Outros C

ó

ó

digos deontol

digos deontol

ó

ó

gicos

gicos

2.3

2.3

Equipa de Sa

Equipa de Sa

ú

ú

de

de

3. COMISSÕES DE

3. COMISSÕES DE

É

É

TICA

TICA

4. CONSENTIMENTO INFORMADO

4. CONSENTIMENTO INFORMADO

5. SIGILO PROFISSIONAL

5. SIGILO PROFISSIONAL

6. PODERES E LIMITES DA GEN

6. PODERES E LIMITES DA GEN

É

É

TICA

TICA

7. INVESTIGA

(29)

8. REFLEXÃO E AN

8. REFLEXÃO E AN

Á

Á

LISE SOBRE ALGUMAS QUESTÕES

LISE SOBRE ALGUMAS QUESTÕES

ACTUAIS DA

ACTUAIS DA

BIO

BIO

É

É

TICA

TICA

8.1

8.1

-

-

Aborto / Estatuto do embrião / Diagn

Aborto / Estatuto do embrião / Diagn

ó

ó

stico pr

stico pr

é

é

-

-

natal

natal

8.2

8.2

-

-

Engenharia gen

Engenharia gen

é

é

tica / Clonagem reprodutiva e não

tica / Clonagem reprodutiva e não

reprodutiva

reprodutiva

8.3

8.3

-

-

Homossexualidade / Transexualidade e mudan

Homossexualidade / Transexualidade e mudan

ç

ç

a de

a de

sexo

sexo

8.4

8.4

-

-

Eutan

Eutan

á

á

sia / Testamento de vida

sia / Testamento de vida

8.5

8.5

-

-

Morrer com dignidade / Medicina Paliativa

Morrer com dignidade / Medicina Paliativa

8.6

8.6

-

-

Transplantes /

Transplantes /

Doac

Doac

ç

ç

ão

ão

de

de

ó

ó

rgãos e produtos

rgãos e produtos

biol

biol

ó

ó

gicos

gicos

8.7

8.7

-

-

Qualidade de vida e envelhecimento / Qualidade de

Qualidade de vida e envelhecimento / Qualidade de

vida em

vida em

doen

(30)
(31)
(32)

Novo plano de estudos, adequado ao Processo

de Bolonha, foi aprovado pelo Despacho nº

8459/2008 no dia 20 de Março de 2008,

entrará em vigor a partir do ano lectivo

2008/2009, inclusive

(33)

BIOÉTICA

4º ano – 1º semestre - 30h

Total = 67,5

Horas de contacto = 30 (T -15; TP -15) ECTS = 2,5

(34)

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO

 Pretende-se com este questionário:

 conhecer a opinião dos alunos acerca de como se desenvolveram as actividades da disciplina;

 obter sugestões, por parte dos alunos, em relação às formas de melhorar o processo ensino-aprendizagem;

 De modo que o questionário seja válido e a sua opinião possa ser considerada, agradece-se que responda a todas as questões e não omita a sua

opinião crítica-construtiva.

 1 1 –1 1 ––– A disciplina de A disciplina de A disciplina de A disciplina de ÉÉtica correspondeu ÉÉtica correspondeu tica correspondeu tica correspondeu ààààs suas expectativass suas expectativass suas expectativass suas expectativas  Totalmente Em parte Muito pouco Nada     

 2 2 –2 2 ––– Os conteOs conteOs conteOs conteúúúúdos programdos programádos programdos programáááticos ajustaramticos ajustaramticos ajustaramticos ajustaram----se aos objectivos prse aos objectivos prése aos objectivos prse aos objectivos prééé----estabelecidos:estabelecidos:estabelecidos:estabelecidos:  Totalmente Em parte Muito pouco Nada

      3 3 –3 3 ––– A duraA duraA duraA duraçççção da disciplina foi:ão da disciplina foi:ão da disciplina foi:ão da disciplina foi:

 Adequada Curta Longa    

 44–44–– A metodologia de ensino foi adequada:–A metodologia de ensino foi adequada:A metodologia de ensino foi adequada:A metodologia de ensino foi adequada:

 Totalmente Em parte Muito pouco Nada     

 5 5 –5 5 ––– O professor que leccionou a disciplina contribui positivamente O professor que leccionou a disciplina contribui positivamente O professor que leccionou a disciplina contribui positivamente O professor que leccionou a disciplina contribui positivamente para a sua aprendizagem:para a sua aprendizagem:para a sua aprendizagem:para a sua aprendizagem:  Totalmente Em parte Muito pouco Nada

     

 66–66–– A bibliografia sugerida, os filmes e outros textos foram adequa–A bibliografia sugerida, os filmes e outros textos foram adequaA bibliografia sugerida, os filmes e outros textos foram adequados e suficientes:A bibliografia sugerida, os filmes e outros textos foram adequados e suficientes:dos e suficientes:dos e suficientes:  Totalmente Em parte Muito pouco Nada

      7 7 –7 7 ––– O mO mO mO méétodo de avaliaéétodo de avaliatodo de avaliatodo de avaliaçççção foi adequado:ão foi adequado:ão foi adequado:ão foi adequado:

 Totalmente Em parte Muito pouco Nada     

(35)

 SUGESTÕES  ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________

 FACTORES QUE FACILITARAM A SUA APRENDIZAGEM

___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________

 FACTORES QUE DIFICULTARAM A SUA APRENDIZAGEM

___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________  Muito Obrigado! 

(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)
(43)



SUGESTÕES:

SUGESTÕES:

SUGESTÕES:

SUGESTÕES:



Conhecimentos enriquecedores, aquisição de

princípios e normas que norteiam a profissão,

reflexão das práticas



A disciplina devia ter mais horas



Mais debates em sala de aula de dilemas

(44)



FACTORES QUE FACILITARAM A SUA

FACTORES QUE FACILITARAM A SUA

FACTORES QUE FACILITARAM A SUA

FACTORES QUE FACILITARAM A SUA

APRENDIZAGEM:

APRENDIZAGEM:

APRENDIZAGEM:

APRENDIZAGEM:



Exemplos reais ou imagin

Exemplos reais ou imagin

Exemplos reais ou imaginá

Exemplos reais ou imagin

á

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ários / casos pr

rios / casos prá

rios / casos pr

rios / casos pr

á

áticos

á

ticos

ticos

ticos



Bibliografia recomendada



Debate nas aulas



Apresentação e discussão dos trabalhos de

(45)



FACTORES QUE DIFICULTARAM A SUA

FACTORES QUE DIFICULTARAM A SUA

FACTORES QUE DIFICULTARAM A SUA

FACTORES QUE DIFICULTARAM A SUA

APRENDIZAGEM

APRENDIZAGEM

APRENDIZAGEM

APRENDIZAGEM:



Pouco tempo para debater os temas

(46)
(47)
(48)
(49)
(50)
(51)
(52)
(53)

princípios e normas que norteiam a profissão,

reflexão das práticas



A disciplina devia ter mais horas



Mais debates em sala de aula de dilemas

(54)



Exemplos reais ou imagin

Exemplos reais ou imagin

Exemplos reais ou imaginá

Exemplos reais ou imagin

á

á

ários / casos pr

rios / casos prá

rios / casos pr

rios / casos pr

á

áticos

á

ticos

ticos

ticos



Bibliografia recomendada



Debate nas aulas



Apresentação e discussão dos trabalhos de

(55)



Pouco tempo para debater os temas



Aulas mais activas, maior discussão de casos



Carga horária da disciplina / pouca / devia ter

mais horas

(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)



Apresentação de mais vídeos/filmes



Alterar metodologia pedagógica / abordagem

mais interactiva

(64)



Bibliografia recomendada



Realização de trabalho individual de pesquisa



Debate nas aulas



Visualização de filmes

(65)



Pouco tempo para debater os temas



Aulas mais activas, maior discussão de casos



Carga horária da disciplina / pouca / devia ter

(66)

Muchas

Muchas

Muchas

Muchas Gracias

Gracias

Gracias

Gracias

por

por

por

por

Vuestra

Vuestra

Vuestra

Vuestra atencion

atencion

atencion

atencion!!!!

Isabel Isabel Isabel

Isabel LourenLourenLourençLourençççoooo / / Professora/ / ProfessoraProfessora AdjuntaProfessoraAdjuntaAdjuntaAdjunta

URL: http://www.ess.ipcb.pt

E EE

E----mail: mail: mail: mail: ilourenco@esald.ipcb.ptilourenco@esald.ipcb.ptilourenco@esald.ipcb.ptilourenco@esald.ipcb.pt

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6000-767 Castelo Branco - Portugal Tel. +351 272 340 560

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