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Características operacionais de um sistema de irrigação por Pivot Central.

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Academic year: 2021

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(1)

CARACTERlsTICAS OPERACIONAIS DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR .PIVOT CENTRAL

Rugo ~_

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ca~~Tl~/

J

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Carlos :R.=va"1.aivies-~/..(

(l,v/~

li} .

Gilberto G. cordeir~/

INTRODQÇÃO

O desenvolvimento da irrigação tem levado a criaçao de siste-mas de irrigação altamente automatizados que reduzem ou anulam as necessidades de excessiva mão-de-obra na sua operação. Mesmo em lugares de alto desemprego e abundante mão-de-obra.a tendên-cia é simplificar a operação aa lrrigação-e fazê-"1.amenos depen-dente do fator humano. Uma outra vantagem dos sistemas automati-zados e a sua alta eficiência de aplicação guando

sob condições apropriadas.

trabalhando

O sistema de irrigação por :J>ivot:-CentraJ..-'constitue talvez o _ •••• -e-.T-.__," .:-:fC .'_ _

mais sofisticado aporte na irrigação moderna e esta sendo intro-duzido aceleradamente na agricultura extensiva onde o manejo e a operação de outros sistemas

de

lrriga~ao ficam em ~esvantagem, principalmente devido ague o Pivot Centralyermite irrigar gran des áreas.

Porém, existem ainda limitações de caráter operacional que não permitem o eficiente e esperado funcionamento do sistema.

1/Eng9 Agr9, Ph.D. Convênio IICA/EMBRAPA. ~/Eng9 Agrícola, M.Sc. Convênio IICA/EMBRAPA.

l/Eng9 Agr9, M.Sc. Pesquisador do CPATSA/EMBRAPA. Caixa Postal, 23. Fetrolina-PE.

(2)

Estes p r ob reràa s pade.rrfcrlepeJ?,der da dimensIónamem:.a inicial ·da sistema e/ou a falhas tecnicc:i.s, da equipamento. mesmo. Na oa sov-.da G

dí.mensí.onaraerrt.o, :umcanhecimelilltO idas .oond.í.çfie s -::f.isialõgicasJ~':da ;= .'.":•...:

cultura·e edafO-clirnãticas tarna-se necessãr:&a 'para 'caracterlza~, '

.

.

.

as necessidades de ãg~. A dispasiçãa e cambinaçãa da númeró:~.'ne .L caracteristicas das aspersares, precipi t:a.çãa, pressões ao .õl.onço'c da àlaterar,e decisiva na unifarmidade de distribuição. e e

conse-qu errt.ement.e na sua eficiência.' ;Os abjetivas da presente -trabalho

fariam caracterizar e avaliar a operação. e manejafttual deum'si~

tema por aspersão. ".Pivat Central" e prapor medidas' para .uma

',?pe-ração. mais efLcLent.erte ecanômica.

MATERIALE MtTODOS

Lacalizaçãa dos Testes

o sistema "Pivat Central-I! ref-erida neste trabalha·

é

um dos' A

(quat.r-o) em aperaçãa na área da Servi.ço.cde fl-oduç-ão de:',:; Semerrt.e '.l-.'"

Básica -da EMBRAPA(Bebedauro-II)- ma rruar qrrm d!i.rl::ütfirla ''BR,-,+;',:1.22 2a~ ':':q"

50 km da eidade de Petralina-PE.·~

A area irrigada

é

Wn

LCircrrla !de Jé04 na me latas solas unidades

37 .:BBe 3'7 BC, segunda classificaçaa-da ..FAG (FAO, 1971). :Os }

:Ba-Ias na unidade 37BB são. 'salas prafundas,' bem drenadas, de s~peT

ficie a re no sascorn t.r ansLç âo -cLar a re as vezes .abrupta .par a .]:)al:T

o-argila-arenosa ou argila arenosa a. partir de '0,5 ID. .os :sa105 ':da

unidade 37 BC:São. solas de baixada, -pr-ofurrdo sç vmaI -drenadas,.: .de

superficie .ar eurosa-scom transição. abrupta para sub-saladete

xtu-ra pesada, .:Íortemente cimentado . .A TaBélal apresenta aLquma-s+.ca

r ac t e r LstLca s f í s üco+h Lô.rí.cas das salas das unidades' .ind Lcadas.,

De acordo a classificação climática de REDDYe M10RIH, '(1984)

a clima da região. pade ser considerado cama árido. A pre

cipita-ção é muito irregular cam uma média anual de 400 litro. Precipit

a-ç6es tarrenciais, principalmente entre janeiro. e abril, são

_ca-- - - o ','

muns na regiaa. A temperatura media anual e de 27 C, senda ~.que

as médias mensais variam pouca -através da ano.: A umidade z eLati.i+

(3)

-va \.00 ar, em geral, é baixa, (60%). A evaporação ::do,tanque {CLas __ se A) atinge uma média anual superior ::a 2500.JIlITl,rrpaz a .urnanLumâ.no 'c

.

-

.

~~ ~

-sidade média de ..e700.hor a s e VElocidade ao .went.o ~emcrnedí.a'cdene3 ;~t(

m/ a, -2'h

;z.:.

Descrição do sistema de Irrigação ':'

Unidade de irrigação por Espersão automática, Pivot .Cent.r-aL,

marca VALMATIC,modelo 4071 V5N31,4-.2272, propulsão elétiica,:~ :l4 L

torres acionadoras, alcance total:.,de57 5,'4Jn, a Ltuna li vxe c «errt.r-e

...

as torres de 2, TO rn, lPivot.-cde"baixa p.res s âo {presEo =doó,.último

aspersor de 1, O ATM):'J'"'com spraynozzels 'com diâmetro ·entra:r3..~'97e

9,15 ITUn,Canhão ZN-24 com diâmetro ·de 24 .rnrn,

o

sistema é alirilenta

do por.2 conjuntos motobombas c-entrifugas elétri'cas de 250 ~,íj'~~·CV

com capacidade de 2972.;:5m3/h cada uma. :A unci.dadeacha-se ,

eguÍpa-da com injetoras de anumJrs liquidas ou solúveis em água e defen-_

s í.vos quIm í co s, A mâx frna'velocidade de rotação

e

1, revolução .

~a-da 24 hrs,e 15 mino

Caracterlsticas _OperacionaiEl ido' Sistema -da c1Irilig:açãD:;:,:::,

A caracterização -oper ac rona Lv do piiTJotcEoi'-Feita .de (acordo '-com

a met::rr:l!dologiadeMERRIAN EKELLER -(1978)

-

,

n

o

método· iinclueanecri- :

ções -::daprecipi ~ação aplicada, intensidadéilla distribuição e - ---a-pILcaçao, -umidade do ,_solo, -t.es t.e s de infiEtração,perdas de .água

do solo ~por evaporação e dados climato16gicos(precipitação,tem

peratura e umidade relativa do -ar "e velocidade do 'vento).

Com estes dados determinou-se a lâmina nguida: -média aplicada

por revolução, uniformidade de distribuiçãCY~da -precipitação,-'ef~ ..::..

ciência de aplicação e as perdas potenciais :de agua por-escoamen 'D

to superficial.

o

equipamento foi dimensionado pa~a aplicar uma lâmina

ligúi-da de 8,93 rum/dia, correspondente a evapotranspiração mâx.í.mac iOs s

~--

-testes foram conduzidos uma semana antes da implantação da '.~r~a

(4)

RESULTADOS.E llISCUSSÃO

As car.aoterístioas operac:i:-onais .ido .Pivot -Cerrt.r-a.L a va'Lâ e da s 3.~

são resumidas na.,Tabela ~2 e discutidas com maior rd e t.a Lhe a conti

-nuaçao. .i.

Precipitação - A média ponderada da-precipitação observada ~

foi de 8, 9B mmrpor dia. Considerando-se gue a lâminalllguida .p.ro "")

jetada foi>de 8,93 mm, o pivot estaria aplicando uma lâmina .de

ã

.

qua; adeguada. 'Isto .se toda a água gue atinge o solo fosse inf..i1l.

-trárla e aproveitada pela planta.

Unílformidade de Aplicaçãq::da Precipitação - O valor da unifor L

midade de distribuição.ccalcülado:foi de 71,09%, v a Lozrpróxímo do àc

Li.míit.e inferior do intervaloa::ceitável para a cul t.uria me . soja" =:.,

70 - 80%I MERRIAN

s

KELLER(1978) . Urna.anâLí.s e detaJillada do bis-i~

tograma de diS±ribuição da precip:iitaçãoao longo da 2ateral '{Fig~iS

1) indica gueTapro::imadamente5"O%' ma área .irrü):gada ·'está sOfrendo

deficit de água (o pivot está .fornece:rodo urna JTlédía';de 7,3'8 :rnmlOU

aproximadamente ·83% da "lâmina necessácla)..O outro .é.50%)Cdeve··~

s-tar sendo irrigado em Excesso. :

Eficiência -de Aplicação Potencial .ti A e f Lcí.errc Lrc de aplicaçao

potencial ~(razão .entre .a precipitação' :--média ponderada de 25% •"do s

memores volumes coletados e a precipitação média) foi de~7,Jü%.

Dev"1i.doa falta de meios para medir a vazão do 'p i,vot, a p:recipi ta

ção média aplicada foi estimada, somando a evaporação da água du

rante o teste·e a precipitaçã~~édia 'ponderada. Este ,valor da e

-ficiência estimada

é

considerado baixo. A peguena diferença ',e

n-treos valores da Uniformidade de aplicação e a Eficiência poten

cial estimada ,deve-se ao fato a que as perdas de agua por

evapo-ração durante o teste foram baixos (0,44 rnml ; O valor da evapo r.a-r

ção medido segundo a metodologia de MERRIAN& KELLER é considera

do :subestimado toda vez gue não considera as perdas de agua ,'que

o c orczern desde gue esta sai do aspersor até que+at.Lnjatao solo,:,~A....;~ya

poraçao é um fator que reduz a eficiência, ,DYERS (1978).

(5)

Escoamento Superficial Potencia~

-

o

escoamento superficial potencial corresponde .a área da curva Be intensiaaae·úe a p~ica-çao .9!1e:.fica-:sabre-aVelóc1.dàdeaeinfi~tração-de.aEUano -SOlO, ~,

eta~ii.· (1969)_-:A .Figura':2 apresenta esta relagao .para-o :pivot em questão. Ob~erva-se escoamento superficial.no extr~~o ao pi~

vo+ onde a intensidaâe de apl.icação

e

maior guea velociaaae . 'de

infiltração. Para o intervalo compreendido entre o penúltimo·e.o

último aspersor (intervalo

14)

determinaram-se perdas de agua

por escoamento superficial da ordem de

4%.

OONCLUSÕES E .RECOMENDAÇÕES

a) A lâmina de irrigação ap'Lf.c a da pélopivot central

e

insufi

ciente; a uniformidade de aplicação deixa muito a ·desejar em Íun

ção do estado de funcionamento do equipamento.

b) A eficiência de aplicação potencial. estimada Íoi de 67,7%

valor considerado·baixo. N02rojeto inicial usou-se umaeficiÊn

-'cia de 75%.

c) As perdas potenciais de agua por escoamento superficia~ no

extremo.aopivot ~oram de·4%_

d) Recomenda-se ·aurnentar·o uniformiaaae deapI±éação da preci

pi tação.· Um aumento' desta, .significará -urnaurnento ..de eficiencia ..;:.~.-'

de irrigação do sistema, comas conseguentes economias ae agua,

energia e mão-de-obra. Ist020de ser conseguido de trÊs formas~

Irrigando em horários com menos vento

Verificando se as espedificaçoes de operação do pivot e

ste-jam sendo cumpridas: caracterlsticas e pressao de.serviço dos as

persores, pressão de serviço da bomba, etc.

- Colocando extensões nos aspersores de tal forma que os

mes-mos se localizem mais próximos da superficie do solo.

e) Recomenda-se tentar reduzir as perdas de água por escoamen

to superficial nos extremos do pivot. Isto pode ser feito das se

guintes formas:

..'-.,'

(6)

- Permitindo gue a superíicie dosoloíigue mais ~seca entre~c

irrigações aumentando assim.:.a capacidade .ô e "infiltração' ô e .agua.lê.

no'501.0_'Isto :pode· ser;,atingiqo .:reduz·indo::a :freguenêi.a -íde3..rriga· r~

ção, aumentando. a ve1.ocidaaelie :Totaçao ,-aopi vot,ce -airriinuinao Qa:> c=

diâmetro dos bocais dos aspe~ores_~.

<.

Regulando...a pressao aetranalhc:>-h3:0 .sistema de :tal fuJJ)~_~~

tamanho das gotas de água drí.mfírruarn'€l assim reduzam seu c' impacto

sobre o snlo, aumentando .conseguen~emente a. infiltração.

- Durarrt.erro processo de prE:~paraçao ao solo .ou'durante ia

plan-tio utilizar .xiru implemento gue_perrni ta;o. construçao -de~pegueno.sh.

entalhes ou digues .a.o .Lonqo 'do 'sulco, 'ne ta1. forma gue permita !:ai

acumulação de água .sobr e vo .solo,:aumentandoassim .a poss Lbí.Lí.da-"

de para esta se infiltrar~:

f) ·'Nodimensionamento inicdial edo;'prQjeto/.recomenda~

seconsi-derar as perdas potertciais dE ."ãglia,por escoamento:i.:super:ficf:iial_· : .

g) A fim de poder ::determinar Cl. eficlência -:aea;p"l4--oaçao:. :reco- -: ·.menda-se instalar um medidor' (ae .:N.azao310rs Lst.ema.r=Caao '-.Sejaj=ne~e

cessãiio 'TIledrria evapo.raçjio dia':ã:gué!::durant-e'\0 ·teste/,:c ,recomenda~;~~";::'::-

(7)

B'JBITIOGRAFIAL1.

FAO/PNUD.LEstudiosde:Irrigaciôn e Ingenieria. "Estudios ,:dele. ~a

cuenca ,der RioSan Er arirzdsco, Informe -Técnico.4. 'Roma,

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MERRIAN,JOHN

r

z

.

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-REDDY,S.J:.,e AMOR!IM..:NETO,•..."dMa_Sl...:::nados~de :PrecipiJtaçãq,;,:.Evapo ~.J:::

. '7l:,!,.

transpira~oPoterird.al, 'Radiação-Bo1.-ar .:Glóba1.~de algUns ~Cj'J..o0"":

-\

cais ie çlaSsi:fLCéiç~ clirãatica ,do~Nordeste, ,illrasi'l.' .'5.TI.t_ :1272

P .:ll. lNo"pr~lo:.' _ ,

:T.;-,

(8)

-TABELA 1 - Características ~ísi~o-hidricas dos solos. UNIIl1illE DE SOI1) PRCFUN DII.lADE .(em) CAPACIllADE DE CAMPO (%) PCNlD DE MLJR::HA ..(~) DENSID!IDE GillEAL ... (g/cm!l) ARGilA 'lUThL .. (%) 37 BB 37

:s:

0-30 10,26 3,72 30 - 60 11,41 4,60 60- 90 ll,28 4,89 0-30 3,01 l,O.s 30-60 15,67 8,57 60- 90 18,48 9,46 1,49 7,30. 1,50 20,60 1,51 34,00 1,65 4,52 1,56 29,72 1,56 34,36 6,54 ' 6,81.::.. 6,39

i

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-,.;~ ':~- -.;~.. 1,96

e

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-~1,.'::.. 7

,

10';.?' -:~;. ~,,;. 9,02 c.7f--. :~

(9)

TABELAL - Caracteristicas Operacioriais do .Privo t ,,

1,.••• :4.,

.~

PARÂMETRO. VALOR

o

Precipitação Médi'a ponderada .(mm)

Precipitação Média ponderada de 25%

das.anenoresprecipi tações (rnrn)

- Uni~ormidade de apEicação

8,98

6,38

a) ,Merrian e Keller b) Christiansen

- Evaporação de agua durante '0 t.e s t.e-: (rnrn)

Eficiência de Aplicação Potencial(%) - Esooamento Sup:erfic:ial ,(%)

7l,D9 80,06 0,44 67,70 4,0.0 - Dados Meteorológicos* datado tEste • hora Idoteste, 2 l4/02184 .~.~ 09

.

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hrs

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? ,-31,3 ,.' '7 3~!O ':2,7~ =». ....;,..; -.~~~

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~~--- umidaid.e~lati '\0,.1(0,%)

velodidadffiédo 'VEnto (m/s) ,-"

*

Dadoscoletla.doscna '.Estação .Experimental .da cEMBRAP:A,rio,'.l Prqjeto ' .'

de :Irr:igaçãn iBebednuro!:I á::J:O ikrnvdo 5erviçoBe~.roâuçãq:2de ·~:d;e-' -mente Bás'ica . .,,", 1~-r :..:;.•... :.:!:- . ·10.··• ... ---,,':'

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,IJISmNClR OD-P/VOT IENTRIl1 J m J I '

Fig. l. -- 'Perfil .íde distribuição da precipi taçãoanlicada velo sistema "de .asnersao Pi vot Centràl,

, 1

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(11)

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Fig •.2.- areas

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Referências

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