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AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL PARA ESCOLARES

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Cosmo Helder Ferreira da Silva1 Elida Maria Marcos Lima1 Adrícia Kelly Marques Bento1 Kelvin Saldanha Lopes1 Sofia Vasconcelos Carneiro1 Luiz Filipe Barbosa Martins1

RESUMO

A educação em saúde, além de práticas curativas, modifica pensamentos e práticas do cotidiano. Este estudo objetivou avaliar a eficácia de atividades de educação em Saúde Bucal dos escolares. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e prospectivo, onde participaram 27 escolares das turmas do 3° e 4° ano da Escola de Ensino Fundamental São Marcos do município de Ocara- CE, no período de fevereiro a maio de 2017. A coleta de dados se deu a partir de questionário estruturado sobre hábitos de higiene bucal. Inicialmente, foi aplicado um questionário, em seguida, realizada palestra educativa, apresentação com fantoches, brincadeiras, instrução de higiene bucal e, após três meses, aplicou-se novamente o questionário. Na primeira fase da pesquisa, quando foi perguntado se sabiam o que era fio dental, dos 27 participantes, apenas 77,7% (n=21) relataram saber o que era, e na segunda fase, após as atividades educativas, 100% (n=27) conheciam. Antes da atividade de educação em saúde bucal, quando indagados sobre como consideravam sua higiene oral, 29,6% (n= 8) dos pesquisados consideraram a sua saúde bucal boa e depois de três meses 40,7% (n=11) consideraram ter a saúde bucal boa. Conclui-se que, através de promoção de educação em saúde, foi possível perceber melhora significativa no grau de conhecimento dos escolares pesquisados e a transformação dos hábitos cotidianos dos mesmos realizada de forma positiva.

Palavras-Chave: Promoção da Saúde. Escola. Saúde Coletiva. Odontologia.

ABSTRACT

Health education, in addition to healing practices, modifies everyday thoughts and practices. This study aimed to evaluate the efficacy of oral health education activities of schoolchildren. This is a quantitative, descriptive and prospective study, in which the 27 students from the 3rd and 4th grade classes of the São Marcos Elementary School participated in the municipality of Ocara- CE from February to May 2017. The Data collection was done from a structured questionnaire on oral hygiene habits. Initially, a questionnaire was applied, then an educational lecture, presentation with puppets, jokes, oral hygiene instruction and, after three months, the questionnaire was applied again. In the first phase of the research, when asked if they knew what was dental floss, of the 27 participants, only 77.7% (n = 21) reported knowing what it was, and in the second phase, after the educational activities, 100% ( n = 27) knew. Before oral health education, when asked how they considered their oral hygiene, 29.6% (n = 8) of the respondents considered their oral health good and after three months 40.7% (n = 11) considered have good oral health. It was concluded that, through the promotion of health education, it was possible to perceive a significant improvement in the degree of knowledge of the students studied and the transformation of their daily habits in a positive way.

Key words: Health Promotion. School. Public Health. Dentistry.

1Centro Universitário Católica de Quixadá - UNICATÓLICA – Ceará (CE) - Brasil

ORIGINAL

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO

EM SAÚDE BUCAL PARA ESCOLARES

EVALUATION OF THE EFFECTIVENESS OF

EDUCATION ACTIONS IN ORAL HEALTH FOR

SCHOOLCHILDREN

(2)

INTRODUÇÃO

A educação em saúde nas escolas surgiu por meio do Programa de Saúde na Escola (PSE), buscando a melhoria da qualidade de vida para o cidadão com o objetivo de prevenir e dar atenção à saúde por meios de ações educativas em visitas nas escolas públicas1.

As condições socioeconômicas têm sido um fator agravante no que diz respeito à educação, prevenção e tratamento de doenças bucais, devido à precariedade em que se encontram diversos setores do nosso país. Além disso, a falta de acesso às informações também prejudica o entendimento sobre saúde bucal, contribuindo com o agravante citado. É importante ressaltar que tais questões potencializam o aumento da desigualdade e também a incidência da doença cárie2.

O ambiente escolar tem bastante influência na saúde dos alunos, lugar este que tem capacidade de induzir uma vida saudável e que pode conduzir a promoção de saúde. Tal iniciativa pode prevenir os jovens dos males que mais acometem a cavidade oral: cárie e doença periodontal. Os programas odontológicos educativos são necessários para a melhor transmissão nas escolas, lugar dito por pesquisadores o mais indicado para promover saúde. Esse se torna o maior desafio, pois os costumes terão de ser realizados em sua maior parte na casa de cada jovem, pois serão utilizados apenas ferramentas pedagógicas3.

Partindo dessa concepção, a infância é a idade mais propícia para efetivar ensinamentos dos cuidados de saúde bucal, pois é nela em que o ser humano absorve mais informações, assim praticando sua higienização de forma adequada no momento correto. Trata-se do crescimento e desenvolvimento físico e intelectual que permite o melhor entendimento. Dessa forma, possibilitando os hábitos corretos por todas as fases seguintes, prevenindo a cavidade de lesões4.

O estudo justifica-se pela importância do conhecimento da eficácia das atividades de educação em Saúde Bucal realizadas em ambiente escolar, pois possuem grande relevância no aprendizado dos alunos, possibilitando a prevenção de lesões na cavidade oral.

O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia de atividades de educação em Saúde Bucal dos estudantes, onde buscou identificar o conhecimento sobre hábitos de higiene bucal dos escolares e, após três meses, avaliou se aqueles repasses de conhecimentos referentes aos temas abordados tiveram sucesso.

MÉTODO

Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e longitudinal em escolares da Escola de Ensino Fundamental São Marcos situada no município de Ocara-CE, Brasil.

A pesquisa foi realizada com a devida autorização da direção da escola. A escola de EFSM tem turmas do 1° ao 5° ano, suportando o limite de 123 escolares. Na realização deste trabalho, foram selecionados escolares das turmas de 3° e 4° ano, matriculados na escola de EFSM, de ambos os sexos, autorizados por seus responsáveis, para responder dois questionários estruturados e divididos em duas etapas. O primeiro questionário foi realizado antes da palestra educativa, com brincadeiras, apresentações com fantoches e instrução de

higiene bucal. E o segundo questionário foi realizado três meses depois.

O presente estudo se deu por amostra de conveniência, em que ficou estabelecido como amostra do estudo escolares do 3° ano, com a quantidade de 16 crianças e escolares do 4° ano, obtendo uma quantidade de 11 crianças. Sendo assim, resultando o total de 27 escolares.

Foram adotados como critérios de inclusão: I) crianças que pertencerem às séries de 3° e 4° ano; II) crianças devidamente matriculadas na Escola de Ensino Fundamental São Marcos; III) crianças que assinaram o Termo de Assentimento do Menor; IV) crianças cujos pais ou responsáveis autorizaram a participação na pesquisa mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Inicialmente, foi feita uma apresentação do projeto à diretoria da escola EFSM e, após aceita a participação, a diretoria assinou a carta de anuência a fim de permitir a realização do estudo; em seguida, foi agendada a exposição do projeto aos escolares.

Após a diretoria, professores e os escolares da escola estarem devidamente esclarecidos sobre o estudo, os pais ou responsáveis receberam um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para ser assinado, autorizando a participação da criança na pesquisa; em seguida, a criança recebeu um Termo de Assentimento do Menor para ser assinado, mediante a sua presença voluntária nas atividades realizadas e aplicação dos questionários.

Através de dois questionários estruturados, sendo que o primeiro questionário, composto por 8 questões, foi realizado antes da palestra educativa, brincadeiras, apresentações com fantoches e instrução de higiene bucal. A palestra educativa teve duração de 18 minutos e foi realizada pela própria pesquisadora; na ocasião, foram abordados os temas relativos a hábitos de higiene bucal. O método de motivação utilizado para a orientação na palestra foram recursos audiovisuais, como Datashow, slides, figuras, macromodelos com escova dental e fio dental.

Após três meses, foi aplicado o segundo questionário, realizado pelos próprios pesquisadores, com as mesmas perguntas obtidas no primeiro questionário, com a finalidade de avaliar se houve mudanças no conhecimento (entendimento) dos escolares sobre os hábitos de higiene bucal.

Mediante a aplicação dos dois questionários, pretenderam-se obter ferramentas capazes de avaliar o nível inicial do conhecimento (entendimento) dos escolares a respeito dos cuidados com sua higiene bucal e se as informações repassadas sobre os respectivos assuntos abordados foram modificadas ou não após as explicações sobre o referido assunto.

O banco de dados foi construído pela digitação dos questionários e dos resultados encontrados na Escola de Ensino Fundamental São Marcos. Os dados foram organizados e computados, utilizando o programa SPSS 20.0, como recursos de tabelas e gráficos.

O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário Católica de Quixadá com o protocolo de número CAAE: 50236015.1.0000.5046,

(3)

atendendo aos termos da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Participaram da pesquisa 27 escolares da Escola de Ensino Fundamental São Marcos do município de Ocara-CE. Foram selecionadas turmas de 3° e 4° ano, das quais, 70,3% (n= 19) do sexo masculino e 29,6% (n=8) do sexo feminino. 59,2% (n=16) turma do 3° ano e 40,7% (n=11) turma do 4° ano, com faixa etária de 7 a 10 anos de idade (Tabela 1). Das questões aplicadas no questionário, a população do sexo masculino obteve um melhor desempenho na pergunta:

“Quantas vezes devemos escovar os dentes por dia?”; enquanto que a população feminina apresentou um maior grau de acertos nas perguntas: “Em que período devemos ir ao dentista e quais os horários mais importantes que devemos escovar os dentes?”. Percebe-se então que o sexo feminino se mostrou com um maior conhecimento acerca da temática abordada.

No estudo realizado por5, a amostra se deu por escolares com faixa etária de 9 a 12 anos e com maior quantidade pelo sexo masculino (58,3%), diferente do estudo realizado por6, em que a amostra foi composta com a maioria do sexo feminino (55%) de adolescente de uma escola pública. Tabela 1 – Resultados do perfil dos participantes da pesquisa em relação ao sexo, idade e escolaridade.

Fonte: Dados da pesquisa (2017).

Antes da atividade de educação em saúde bucal 55,5% (n= 15) dos participantes disseram escovar os dentes três vezes ao dia. Após três meses, para 96,3% (n=26) dos escolares, devemos escovar os dentes três vezes ao dia (Tabela 2). Enquanto na pesquisa realizada por7, sobre a frequência de escovação dentária, 7,7% relataram em escovar os dentes apenas uma vez, 31,8%, duas vezes, 48,5%, três vezes e 11,9%, quatro vezes ou mais.

Já no estudo realizado por8, quanto aos hábitos de higiene bucal em sua pesquisa, a maioria (80%) escovam os dentes três vezes ao dia ou mais. No estudo de9, houve um resultado semelhante ao presente estudo, mostrando que 100% dos escolares afirmaram que devemos escovar os dentes três vezes ao dia, revelando um resultado superior encontrados por7,8.

Os alunos do estudo responderam que escovam dos dentes ao acordar 41,5% (n= 27). Após 3 meses da palestra foi afirmado pelos participantes que o horário mais importante para escovação dental é antes de dormir, 32,5% (n=26) (Tabela 2). O estudo realizado por10, quando comparado com a frequência de escovação antes da atividade educativa, tem valores semelhantes, onde verificaram que 75,8% dos entrevistados do estudo realizado pelos autores responderam que a frequência para limpeza dos dentes foi depois do almoço, 72,4%, antes do café da manhã e 53,6%, depois do jantar.

Perguntou-se para os escolares sobre o uso do fio dental, e os números foram 55,5% (n=15) que responderam que usavam fio dental e 44,4% (n=12) que não (Tabela 2). Em seu estudo9 apresentou resultados semelhantes ao presente estudo, em que 54% faziam o uso do fio dental. Já no estudo

de11, apresentou uma diferença: 69,1% faziam o uso do fio dental (Tabela 2).

Foi arguido também, no primeiro questionário, para aqueles escolares que utilizavam o fio dental citarem a utilização do mesmo; 40% (n=6) responderam que após a escovação dentária, 26,6% (n=4), uma vez por dia, 6,6 (n=1), raramente ou nunca e 26,6% (n=4), duas vezes ao dia (Tabela 2). Segundo7, em um estudo realizado em escolas públicas e privadas em Salvador-Bahia, a frequência da utilização do uso do fio dental foi de 39,9% que não usam fio dental, 48,9% usam, às vezes, 4,4%, uma vez ao dia e 6,9%, mais de uma vez ao dia.

Isso nos possibilita observar que houve um notório aumento do conhecimento dos escolares sobre o uso do fio dental de 55,5% (n=15) para 100% (n=27). Ao comparar o presente estudo ao estudo de9, foram aplicados dois questionários com um objetivo de avaliar se houve mudanças no nível de conhecimentos dos escolares e os resultados deram-se em 73,4% responderam que devemos utilizar fio dental. Portanto, nota-se que o percentual do presente estudo é superior ao estudo realizado por9.

Quanto à limpeza da língua durante a higiene bucal no presente estudo, 74,0% (n=20) dos escolares responderam que faziam a limpeza da língua. Após três meses, 100% (n=27) dos escolares responderam que devemos limpar a língua (Tabela 2). Segundo12, os hábitos de higiene são considerados um dos fatores mais importantes no que diz respeito aos cuidados com a saúde, já que os cuidados necessários acarretam não só um efeito estético, mas a prevenção de diversas doenças bucais, entre elas, o surgimento de cáries e doenças periodontais. Para evitar essas doenças, é importante

Sexo N %

Masculino 19 70,3

Feminino 8 29,6

Faixa etária (idade)

7 a 10 anos 27 100

Escolaridade N %

3º ano 16 59,2

4º ano 11 40,7

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sempre fazermos uma escovação correta e junto dela a limpeza da língua.

Tabela 2 – Resultados referentes aos hábitos de cuidados em saúde bucal dos escolares.

¹Antes da atividade educativa/ ²Depois da atividade educativa Fonte: Dados da pesquisa (2017).

Os escolares que consideram sua higiene bucal ótima foram mais prevalentes 55,5% (n=15), discordando do que foi observado por13, no qual foi maioria a resposta boa. Isso pode ser explicado pela diferença entre as idades dos indivíduos avaliados, visto que os indivíduos adultos, fonte da investigação desses autores, são mais exigentes com sua aparência e demais condutas.

Passados três meses da aplicação do segundo questionário, obtivemos os seguintes resultados para a mesma pergunta: 59,2% (n=16), ótima e 40,7% (n=11), boa (Tabela 3).

O presente estudo nos fez perceber que houve uma mudança nas respostas dos escolares, já que agora os mesmos que consideravam sua higiene ruim, de 14,8% (n=4) reduziu para 0%, e aumentou a porcentagem daqueles que consideravam sua higiene boa de 29,6% (n=8) para 40,7% (n=11). No final da palestra no estudo realizado por13, os resultados encontrados na mesma questão foram: 8%, muito boa, 67%, boa, 23%, ruim e 2%, muito ruim. Isso nos mostra que as atividades de educação são bastante eficazes para o crescimento do conhecimento das crianças, proporcionando-lhes uma boa condição de saúde em geral.

Tabela 3 – Resultados referente percepção da saúde bucal dos escolares Como você considera sua higiene bucal?

Antes¹ Depois² N % N % Ótima 15 55,5 16 59,2 Boa 8 29,6 11 40,7 Ruim 4 14,8 0 0,0 Total 27 100,0 27 100,0

Fonte: Dados da pesquisa (2017).

A educação em saúde bucal vem ganhando seu espaço na tentativa de expandir o conhecimento a respeito dos

hábitos de saúde bucal e prevenção de doenças bucais. A educação gera um grande envolvimento nos escolares, pois as

VARIÁVEIS Antes¹ Depois²

Quantas vezes você escova seus dentes por dia? N % N %

Uma vez 5 18,5 0 0,0

Duas vezes 7 25,9 1 3,7

Três vezes 15 55,5 26 96,3

Em qual horário você costuma escovar os dentes?

Ao acordar Antes de dormir 27 17 41,5 26,1 27 26 33,7 32,5 Depois do almoço 16 24,6 22 27,5 Depois do jantar 5 7,6 5 6,2

Você utiliza fio dental?

Sim 15 55,5 27 100

Não 12 44,4 0 0

Quantas vezes ao dia?

Após escovação dentária 6 40,0 19 70,3

Uma vez ao dia 4 26,6 0 0

Raramente ou nunca 1 6,6 0 0

Duas vezes ao dia 4 26,6 8 29,6

Você limpa a língua?

Sim 20 74,0 27 100

Não 7 25,9 0 0

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crianças ficam cada vez motivadas, e a idade escolar é um excelente período para abordarmos os fatores de prevenções, pois é dali que a criança irá começar a entender o porquê dos cuidados a serem tomados4. O presente estudo concorda com a posição do autor em dizer que é possível que a educação em saúde seja eficiente e o conhecimento correto dos hábitos de saúde bucal pode causar mudanças nos cuidados com a saúde bucal dos escolares, tornando-os promotores de saúde no ambiente escolar e na comunidade.

COSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com nosso estudo, pode-se concluir que os escolares avaliados apresentaram aumento nas porcentagens de conhecimento sobre higiene bucal após intervenção educativa, sendo a metodologia educativa adotada eficaz.

REFERÊNCIAS

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Tabela 1 – Resultados do perfil dos participantes da pesquisa em relação ao sexo, idade e escolaridade
Tabela 3 – Resultados referente percepção da saúde bucal dos escolares  Como você considera sua higiene bucal?

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