• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: O USO DO LABORATÓRIO NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): SERVINO SIMOES NETO, ADRIANO FERREIRA DE LIMA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CÁTIA SUELÍ FERNANDES PRIMON

(2)

1. RESUMO

Um laboratório para aulas de Ciências Físicas e Biológicas é de suma importância para o ensino/aprendizagem. Para investigar a existência e o suo de laboratórios das aulas de Ciências e Biologia, aplicamos 33 questionários a professores de diferentes escolas. Destes, 15 trabalham em escolas que possuem laboratório e 18 em escolas sem laboratório. Dos 15 que têm um laboratório à sua disposição, 10 deles dão aulas práticas tanto no laboratório como em sala de aula e 8 não trabalham com atividades práticas. Os professores afirmam que as aulas práticas são esporádicas e, quando acontecem, os experimentos são simples, pois a sua maioria relata não possuir equipamentos suficientes. Concluímos que as aulas práticas, por mais simples que sejam, têm papel fundamental para despertar o interesse e a curiosidade dos alunos e elucidar conceitos que aparentam certo grau de dificuldade. No entanto, apesar disso, grande parte dos professores acabam não fazendo uso desse recurso em suas aulas.

2. INTRODUÇÃO.

As aulas experimentais são de suma importância para um aprendizado eficiente e estruturado principalmente nos cursos de Ciências e Biologia, porque são nessas aulas que os alunos têm possibilidade de utilizar e manusear materiais e equipamentos, assim vivenciando fenômenos e observando organismos a olho nu ou com o auxílio do microscópio. Essas atividades trabalham também o lado cognitivo dos alunos que são estimulados a exercitar o raciocínio, solucionar problemas, testar experimentos e avaliar seus resultados. Tais atividades são necessárias para o processo de ensino aprendizagem que deve estar adequado às capacidades e atitudes que pretendem se desenvolver (BEREZUK, 2010).

Dourado (2001) nos diz o quão importante são as aulas práticas para o ensino-aprendizagem, elas devem ser adequadas ao nível cognitivo e ser desenvolvidas com os alunos; deve ter uma linguagem adequada e o mais claro possível para o ensino progredir. Em muitas escolas, o conteúdo e metodologia utilizados no ensino de Biologia estão direcionados para a preparação dos alunos para o vestibular. Sendo, dessa maneira, os temas relativos à Biologia, seguidos de memorização de conceitos e nomenclaturas e pela reprodução de regras e processos, transmitindo a impressão de que a natureza e seus fenômenos são repetitivos e idênticos. (GONZAGA et al, 2012).

(3)

Este trabalho tem como objetivo investigar a existência de laboratórios e seu uso, nas escolas de Educação Básica, bem como a frequência que essas aulas são ministradas e a forma de avaliação dos alunos nas aulas práticas. Objetiva-se também avaliar as condições oferecidas, bem como, materiais e equipamentos disponibilizados além das principais dificuldades que os professores enfrentam para a realização de suas atividades práticas.

4. METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo. Foram elaborados dois questionários, sendo um com oito questões direcionado para as escolas com a presença de um laboratório para realização de atividades práticas e o outro, contendo sete questões para as escolas sem laboratório. Ambos questionários têm as três primeiras questões de múltipla escolha, e as cinco últimas questões abertas e dissertativas.

5. RESULTADOS e DISCUSSÕES

Foram visitadas 19 escolas da rede pública do estado de São Paulo, aleatoriamente. Contamos com a participação de 33 professores das disciplinas de Ciências e Biologia. Com a intenção de garantir o sigilo ético tanto das escolas como dos professores substituímos o nome das escolas e professores por letras do alfabeto, como mostrado no quadro 1.

Quadro 1- Demonstrativos de escolas, professores e suas cidades.

ESCOLAS MUNICIPIOS PROFESSORES

A Barueri 1 B Carapicuíba 2 C Carapicuíba 1 D Carapicuíba 1 E Carapicuíba 1 F Carapicuíba 1 G Carapicuíba 2 H Osasco 1 I Osasco 1 J Osasco 2 K Osasco 1 L Osasco 1 M Osasco 1 N Osasco 3 O Osasco 1 P Osasco 3 Q Osasco 2

(4)

R Guarujá 3

S Guarujá 5

O primeiro contato foi com a direção escolar. Solicitamos a permissão para executar a pesquisa junto à instituição de ensino, por meio de uma carta de solicitação, composta pelos dados do pesquisador, e seu orientador e informações sobre a pesquisa e o sigilo de identidade tanto da escola como do professor entrevistado, agendando com o diretor uma data para início da pesquisa. A entrevista com os professores foi previamente agendada. No primeiro contato com o professor foi solicitado que assinassem um termo de consentimento de uso de dados para assim proceder com as entrevistas.

O uso de questionários se deu devido à resistência dos professores em fornecer entrevistas. A grande maioria mostrou-se resistente às entrevistas e, por esse motivo e respeitando sua vontade foi entregue o questionário para preenchimento. Alguns destes questionários foram enviados por e-mail e por essa razão foi adotado o método de preenchimento dos questionários, para todas as escolas.

No decorrer das pesquisas tivemos algumas dificuldades principalmente no acesso em duas escolas nos horários divulgados no portão para o atendimento da secretaria, a mesma encontrava-se fechada; além disso, os números de telefone que constam no site da Diretoria de Ensino eram de outros estabelecimentos. Em três escolas, o diretor não permitiu a realização da pesquisa, e uma escola o Diretor informou que não tinha liberdade para permitir o acesso à pesquisa sem consentimento da Diretoria de Ensino e nos informou que enviaria a carta de apresentação para a Diretoria de Ensino pedindo permissão. Fomos informados que assim que a resposta fosse liberada eles entrariam em contato (porém não foi obtido o retorno) e três professores (um de cada escola) optaram em não participar.

Algumas escolas de ensino do ensino fundamental não privatizadas, passam por uma carência em sua aprendizagem no ensino de Ciências e Biologia referente às aulas práticas, pois não possuem um laboratório para aulas práticas com materiais suficientes para realização de experimentos, como pode ser observado na figura 1:

(5)

Conforme os dados obtidos na pesquisa, observamos que uma quantidade significtiva de alunos não tem contato direto com aulas práticas em laboratórios. Dos 33 professores entrevistados de 19 escolas diferentes, apenas 15 (45%) disseram ter a presença de um laboratório físico e 18 (55%) dos professores entrevistados responderam que não há um laboratório, ou seja, de 19 escolas 10 não possuem um laboratório, e apenas 9 dispõe desse espaço físico. Para Berezuk (2010), um espaço físico destinado às atividades práticas com equipamentos instalados, para manuseio de lâminas e vidrarias para realização de misturas e observação de reagentes é de suma importância.

Alguns laboratórios escolares acabam tendo outra função além de ser usado para aulas experimentais conforme demonstrado na figura 2.

A função de um laboratório em teoria é realizar aulas práticas, porém algumas escolas não seguem essa regra, dando outro uso para ele, ou seja, ele é adaptado de acordo com a necessidade da escola. Dos professores entrevistados, 15 disseram que possui laboratório na

33 (100%) 15 (45%) 18 (55%) 0 5 10 15 20 25 30 35

Total de Entrevistas Com laboratórios Sem Labratório

Figura 1 Presença de laboratório

Nem sempre utilizam 15 Utilizam ; 14 Não respondeu 1 0% 50% 100% 150%

Fígura 2 Mostra os laboratórios

usados para aulas práticas

(6)

escola, 14 desses professores utilizam para atividades práticas. Nem sempre o espaço destinado ao laboratório é utilizado, pois em alguns casos eles são desativados ou destinados à fins diversos. Silva, Arnaud e Freire (2013), confirmam que o uso dos laboratórios de ciências físicas e biológicas é destinado para outros fins como almoxarifado, para guardar materiais de Educação Física, sala de apoio para alunos que necessitam de um reforço escolar; é usado também como biblioteca ou uma sala auxiliar para a biblioteca, pois o espaço utilizado para a mesma é muito pequeno. Na fala do professor Q1 esta situação está evidenciada.

Professor Q1: “O laboratório foi transformado em biblioteca, e muitas vezes os professores tem que tirar o material do próprio bolso”.

O uso de aulas práticas tem que fazer parte do desenvolvimento do aluno, contribuindo em sua formação e desenvolvimento intelectual; observamos o uso de aulas práticas em sala de aula. (Figura3)

As aulas práticas são essenciais para trabalhar o lado cognitivo dos alunos, pois elas estimulam várias áreas cerebrais (hipocampos cerebrais), os dados obtidos nos mostram que 55% dos professores entrevistados trabalham em escolas que não possui laboratórios, dos 18 professores entrevistados 10 professores têm a consciência da necessidade em realizar atividades práticas. Esses professores utilizam a própria sala de aula para realizar seus experimentos, adaptando o local para essas atividades, algumas vezes utilizam ambientes externos dependendo dos materiais utilizados. Verificamos que 8 professores não fazem uso de aulas experimentais, sua justificativa foi a ausência de um espaço destinado para esse fim, falta de materiais e de um auxiliar para ajudar. Para Borges (2002), alguns profissionais confundem ou restringem as atividades práticas com a necessidade de um ambiente com equipamentos especiais, luz apropriada, para se realizar atividades experimentais, sendo que existem atividades simples com pouco ou nenhum uso de equipamentos, passíveis de serem

10 8

Figura 3: Mostra as escolas que os professores ,dão atividades práticas em sala de aula

Sim dou aulas práticas Não dou aulas práticas

(7)

realizadas com materiais encontrados no dia a dia do aluno, pois, o importante é o envolvimento do aluno com o experimento e a elaboração dos resultados finais. Infelizmente esses 8 professores mantém como estratégia didática apenas a aula tradicional no modelo de transmissão do conhecimento pronto e acabado.

Um fator importante para o aprendizado é a frequência como a qual essas aulas práticas são ministradas. (Figura 4)

Na coluna esporadicamente foi considerada a frequência de 3 a 6 aula por bimestre, e frequentemente 1 á 3 por semana. Pudemos constatar que as escolas que contam com um laboratório tem um índice muito pequeno para aulas práticas. No entanto, a frequência de uso é pequena sendo bimestral e não semanal. Dos 18 professores entrevistados que trabalham em escolas sem laboratório 8 deles não dão aulas práticas em sala de aula, em média as escolas públicas têm cerca de 35 alunos em sala de aula, esses alunos aprendem a disciplina de ciências no modelo didático tradicional. Borges (2002) comenta que os professores se esforçam em realizar atividades práticas com materiais de baixo custo e muitas vezes fazem demonstrações com materiais caseiros, mas desanimam no decorrer dos anos pelos resultados que são obtidos como falta de interesse de muitos alunos frente à postura ao ensino.

Através da análise dos dados obtidos foi constatado que 12 professores trabalham em escolas que possuem laboratórios e 10 atuam em escolas que não os possui. Estes afirmam que realizam suas atividades práticas esporadicamente e a escolha em se trabalhar com atividades práticas fica única e exclusivamente a critério do professor. Até o momento, na grade curricular não aparece discriminada a quantidade de aulas práticas que devem ser dadas. As aulas práticas semanais têm índices baixíssimos, apenas dois professores no total de 32 conseguem essa realização.

1

12

2

8 10

0

Não dou Esporadicamente Frequentemente

Figura 4 Compara a frequência de aulas das ecolas

com e sem laboratórios.

(8)

As escolhas das atividades práticas ficam totalmente a critério dos professores, onde eles demonstram de forma prática o conteúdo teórico abordado em sala de aula. (Quadro 2).

Quadro 2: Atividades realizadas nas aulas práticas

Atividades Total de Atividades

Microscopia 11

Experimentos Laboratoriais Comuns 11

Genética 6 Anatomia 1 Microbiologia 7 Morfologia 2 Química 8 Física 3

Os dados nos mostram os experimentos realizados com mais frequência são os de microscopia e experimentos laboratoriais comuns (demonstração de vidrarias, pipetas, paladar, olfato, visão, audição, germinação, fotossíntese, respiração com Elódea.). Observamos que dos 33 professores entrevistados apenas 1 utiliza de suas aulas práticas para demonstrar as partes do corpo humano. Borges (2002) ressalta que várias escolas possuem diversos recursos e equipamentos para uso com alunos, no entanto, por vários motivos esses recursos não são utilizados. Os dados do quadro 2 nos mostra os resultados gerais, de todos os professores entrevistados. (Figura 5)

(9)

A figura 5 nos mostra os resultados das atividades desenvolvidas separadas por escolas com e sem laboratórios, os experimentos de física são realizados pelas escolas sem um laboratório, pois são experimentos simples para realização sem necessidade de recursos especiais. A maioria dos professores faz experimentos de densidade, transporte através da membrana do ovo (solução isotônica, hipertônica, e hipotônica) e misturas, esses experimentos são simples e de fácil realização. Maia et al (2012) afirma que as aulas práticas são factíveis e despertam nos alunos o gosto pela ciência. É na execução da aula prática o momento no qual o professor vivencia seu papel como mediador, associando a teoria com a prática levando até os alunos o princípio básico da ciência: “a curiosidade que leva à indagação que, por sua vez, leva à experimentação e, por fim, à elucidação ou recomeço”. As aulas práticas por mais simples que sejam, têm papel fundamental para o despertar de interesses dos alunos e elucidar conceitos que aparentam certo grau de dificuldade. O autor enfatiza a importância das atividades práticas nas escolas.

Os professores passam por algumas dificuldades para conseguirem realizar suas atividades práticas no seu dia a dia, por diversos motivos (figura 7)

0 2 4 6 8 10 Microscopia Experimentos… Genética Anatomia Microbiologia Morfologia Química Física

Fígura 5: Gráfico comparativo de aulas práticas entre

escolas.

Sem Laboratório Com Laboratório 0 2 4 6 8 10 12 14 16 sim não q u a n ti d a d e (n º) amostras

Dificuldade para realização

ambiente apropriado

espaço insuficiente

materiais laboratório

(10)

Figura 7. Dificuldade encontrada pelos professores para realização de aulas práticas .

Em relação à dificuldade da realização de aulas práticas (gráfico 2) 14 professores afirmam que a maior dificuldade é falta de materias de laboratório impossibilitando a aula prática. Segundo Massabni e Andrade (2011), percebe-se que não usar atividades experimentais se deve, entre outros fatores, a pequena quantidade de materiais e ausência de um local adequado. Outra dificuldade encontrada pelos professores é a colaboração do grande número de alunos, a dificuldade de acompanha-los de forma individual e pequenos grupos com dificuldades de aprendizagem, além de comportamentos inadequado com os outros alunos .

5. CONCLUSÕES.

Com os dados obtidos nesta pesquisa conclui-se que a utilização de laboratórios nas escolas de Educação Básica ocorre, porém em um percentual muito pequeno. No entanto, a maioria dos professores realiza atividades práticas em sala de aula, com uma frequência razoável, mesmo enfrentando dificuldades, como a falta de materiais para realização das atividades, um profissional de apoio, recursos e o espaço físico.

Faz-se necessário que as escolas onde as aulas práticas são realizadas em sala de aula, tenham uma adequação as normas de segurança. É importante mencionar, também, que os professores devem melhorar a qualidade de suas aulas práticas, por meio de uma variação de materiais, bem como fazer uso de outros meios de pesquisa, experimentando e relembrando os experimentos que não são utilizados com frequência, pois para proporcionar um ensino de melhor qualidade é necessário oportunizar ao aluno que este seja protagonista e não um mero expectador.

(11)

4. BIBLIOGRAFIA:

BEREZUK A.P; INADA. P. Avaliação dos laboratórios de ciências e biologia das escolas públicas e particulares de Maringá, Estado do Paraná. Rev. Acta Scientiarum.Human and

Social Sciences. Maringá, v. 32, n.2, p.207-215, 2010.

BORGES.A.T. Novos Rumos para o laboratório escolas de Ciências. Rev. Caderno

Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n.3, p.291-313, dez.2002.

DOURADO, L. Trabalho Prático(TP), Trabalho Laboratorial(TL), Trabalho de Campo(TC) e Trabalho Experimental(TE) no Ensino das Ciências – contributo para uma clarificação de termos. In: VERÍSSIMO, A.; PEDROSA, M. ; GONZAGA. P.C. et al. A prática de Ensino de biologia em escolas públicas: Perspectivas na visão de alunos e professores. XVI Endip Unicamp – Campinas – 2012.

MAIA. E.D; MELO.A.P.C; ASSIS. P.S; JESUS.R.S; SILVA.L.C; SANTOS. M.A.V. Aulas práticas como estímulo ao ensino de ciências: relato de uma experiência de formação de professores. Rev. Estudos IAT, Salvador, v.2,n.2 p.24-38, jul/dez.,2012.

MASSABNI, G.V; ANDRADE, F.L.M. O desenvolvimento de atividades práticas na escola : um desafio para os professores de ciências .Revista: Ciências em educação. (Bauru) vol.17, no4, p. 291-313, Bauru, 2011. Disponível em : <<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-73132011000400005&script=sci_arttext >> Acesso em : 27 maio 2014.

OLIVIVEIRA.C.L. Um apanhado Teórico-conceitual sobre a pesquisa qualitativa: tipos, técnicas e características Revista Travessias. Vol. 2, No 3 (2008).

SILVA.A.S; ARNAUD.A.A; FREIRE.L.I. Visão dos gestores escolares sobre o uso do

laboratório de ciência nas escolas parceiras do PIBID VII EPPQ Universidade Federal do

Referências

Documentos relacionados

A referida pesquisa está dividida em quatro partes: na primeira, apresentamos uma reflexão sobre o uso do vídeo na sala de aula e os aspectos cognitivos e dificuldades de

Além disso, é relevante informar que os cenários das médias das taxas de captura em função das bandeiras para cada fase de vida são similares, pois as bandeiras que configuram entre

O projeto de extensão pretende reunir a singular possibilidade de direcionamento de duas prementes necessidades ao âmbito escolar, por um lado, a construção de

No Power BI as tabelas são independentes uma da outra, o que significa que uma conexão deve ser criada para que a interface seja interativa entre todas as tabelas de dados.. Para

As diferenças de sentido são naturalmente maiores quando as pessoas têm experiências sociais, políticas, religiosas ou psicológicas de níveis diferentes.”

Nesta população não se verifica uma concordância entre a excreção urinária de iodo, que aponta para uma iodo-deficiência ligeira, e o volume tiroideu, nomeadamente a inexistência

O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb), criado em 2000, em Minas Gerais, foi o primeiro programa a fornecer os subsídios necessários para que

escola particular.. Ainda segundo os dados 7 fornecidos pela escola pública relativos à regulamentação das atividades dos docentes participantes das entrevistas, suas atribuições