Técnicas de Neuroimagem
Técnicas de Neuroimagem
Profa. Ms. Luciana Sanae Ota Takahashi Profa. Ms. Luciana Sanae Ota Takahashi
1.
1. Neuroimagem EstruturalNeuroimagem Estrutural
• Tomografia computadorizada (TC)Tomografia computadorizada (TC) • Ressonância magnéticaRessonância magnética (RM) (RM)
2.
2. Neuroimagem FuncionalNeuroimagem Funcional
• Atividade CerebralAtividade Cerebral
• Tomografia por emissão de pósitrons (PET)Tomografia por emissão de pósitrons (PET)
• Tomografia por emissão de fóton único (SPECT)Tomografia por emissão de fóton único (SPECT)
• Ressonância magnética funcional (RMf)Ressonância magnética funcional (RMf)
• Neuroquímica CerebralNeuroquímica Cerebral
• Tomografia por emissão de pósitrons (PET)Tomografia por emissão de pósitrons (PET)
Características
Características
•
Não são invasivas – não oferecem risco
Não são invasivas – não oferecem risco
•
Devido à sua grande resolução, permitem
Devido à sua grande resolução, permitem
distinguir diversas estruturas do SNC
distinguir diversas estruturas do SNC
•
As imagens são mostradas em um só plano
As imagens são mostradas em um só plano
correspondente a uma secção ou “corte”
Conceitos em Neuroimagem
Conceitos em Neuroimagem
• PotencialPotencial
• Neuroimagem substitui a clínica?Neuroimagem substitui a clínica?
• incorporada a clínica como um dos instrumentos para incorporada a clínica como um dos instrumentos para entendimento dos transtornos psiquiátricos
entendimento dos transtornos psiquiátricos
• Estrutura Estrutura vs.vs. Função Função
• Há uma correlação entre as estruturas do cérebro e uma Há uma correlação entre as estruturas do cérebro e uma determinada função
determinada função
• No entanto, alterações estruturais nem sempre se No entanto, alterações estruturais nem sempre se
correlacionam a prejuízo desta função
correlacionam a prejuízo desta função
• A plasticidade cerebral permite que algumas funções sejam A plasticidade cerebral permite que algumas funções sejam
exercidas por outras regiões cerebrais
Conceitos em Neuroimagem
Conceitos em Neuroimagem
•
Estrutura
Estrutura
• Neuroanatomia Neuroanatomia in vivoin vivo
•
Função
Função
• Atividade Atividade cerebralcerebral
• Fluxo sanguíneoFluxo sanguíneo
• Consumo de glicoseConsumo de glicose
Anatomia
“post mortem” Ressonância magnética “in vivo”
Neuroimagem Estrutural
Neuroimagem
Neuroimagem
Estrutural
Estrutural
Tomografia Computadorizada (TC)
Tomografia Computadorizada (TC)
• Feixe de raios X emitidoFeixe de raios X emitidoss por um tubo que por um tubo que roda em torno da cabeça
roda em torno da cabeça
• ondas eletromagnéticas que atravessam o ondas eletromagnéticas que atravessam o tecido, medindo a radiodensidade de cada
tecido, medindo a radiodensidade de cada
ponto
ponto
• cada tecido tem um cada tecido tem um coeficiente de absorçãocoeficiente de absorção • computador: computador: seqüência seqüência de de imagens imagens
bidimensionais
bidimensionais
www.thecancer.info/cancer/ young/tips.htm
Tomografia Computadorizada (TC)
Tomografia Computadorizada (TC)
• Mostra facilmente sangue, líquor e tecido nervosoMostra facilmente sangue, líquor e tecido nervoso
• Permite a identificação de áreas maiores de substância Permite a identificação de áreas maiores de substância branca e cinzenta
Neuroimagem Estrutural
Neuroimagem Estrutural
Ressonância Magnética (RM)
Ressonância Magnética (RM)
• CampoCampo Magnético – não emprega raios XMagnético – não emprega raios X
• Se baseia na propriedade que têm certos núcleos atômicos de Se baseia na propriedade que têm certos núcleos atômicos de H de sofrer o fenômeno de ressonância e emitir sinais de
H de sofrer o fenômeno de ressonância e emitir sinais de radiofrequência quando colocados em campos magnéticos radiofrequência quando colocados em campos magnéticos
adequados. adequados.
www.molecularimaging.vcu.edu/ MR.htm
Neuroimagem Estrutural
Neuroimagem Estrutural
RM
RM
Estrutural
Estrutural
• 11H H dda água são excitados a água são excitados tecidos são distinguidos com base em seu teor tecidos são distinguidos com base em seu teor
de água
de água
• contraste criado por estas diferenças gera a imagemcontraste criado por estas diferenças gera a imagem
• Constantes de relaxamento:Constantes de relaxamento:
www.clg.niigata-u.ac.jp/ ldrad/exami/t2.jpg
T1 –
T2
T2
T1
T1
Neuroimagem Estrutural Neuroimagem EstruturalRessonância Magnética (RM)
Ressonância Magnética (RM)
www.clg.niigata-u.ac.jp/ ldrad/exami/t2.jpg S. Branca S. Branca S. Cinzenta S. Cinzenta Líquor Líquor Gordura Gordura Osso Osso Sangue agudo Sangue agudo Sangue subagudo Sangue subagudo Sangue antigo Sangue antigo Claro Claro Cinza Cinza Escuro Escuro Claro Claro Escuro Escuro Cinza Cinza Claro Claro Escuro Escuro Escuro Escuro Cinza Cinza Claro Claro Escuro Escuro Escuro Escuro Escuro Escuro Variavel Variavel Escuro EscuroNeuroimagem
Neuroimagem Estrutural Estrutural
Ressonância Magnética (RM)
Ressonância Magnética (RM)
Vantagens
Vantagens
• ótima resolução espacialótima resolução espacial
• distingue-se facilmente a substância distingue-se facilmente a substância branca da cinzenta
branca da cinzenta
• ausência de radiação ionizanteausência de radiação ionizante
• capaz de fazer vários planos em todas capaz de fazer vários planos em todas
as orientações
as orientações
Desvantagens
Desvantagens • alto custoalto custo
• problemas com movimentoproblemas com movimento
• claustrofobiaclaustrofobia
Tomografia Computadorizada (TC) Tomografia Computadorizada (TC)
Vantagens
Vantagens
• baixo custobaixo custo
• boa resolução para trauma: boa resolução para trauma:
• osso e sangueosso e sangue
Desvantagens
Desvantagens
• baixa baixa resolução na base do resolução na base do cérebro
cérebro ((ossoosso espessespesso)o)
• pouca distinção entre substância pouca distinção entre substância
branca e cinzenta
branca e cinzenta
Neuroimagem Estrutural Neuroimagem Estrutural
Aplicação Clínica
Aplicação Clínica
Tomografia Computadorizada (TC) Tomografia Computadorizada (TC)• DiagnDiagnóóstico diferencial: stico diferencial:
∙ TCETCE
∙ AVC-HAVC-H
∙ Hematoma subdural ou epiduralHematoma subdural ou epidural
Ressonância Magnética (RM) Ressonância Magnética (RM)
• Demais questões – RM provê Demais questões – RM provê ++ informações informações
• DiagnDiagnóóstico diferencial: stico diferencial:
∙ Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
∙ Epilepsia temporalEpilepsia temporal
∙ AVC-I antigoAVC-I antigo
∙ Esclerose múltiplaEsclerose múltipla
• Volumetria cerebralVolumetria cerebral
Imagem de TC mostrando áreas hipodensas em córtex
frontal em paciente com histórico prévio de TCE
(acidente de trânsito).
Neuroimagem
Neuroimagem
Funcional
Funcional
•
Ressonância
Ressonância
M
M
agnética –
agnética –
• Espectroscopia Espectroscopia
• Ressonância Ressonância MMagnética funcional (RMf)agnética funcional (RMf)
•
PET
PET
–
–
ttomografia por emissão de pósitronsomografia por emissão de pósitronsAplicação da Neuroimagem funcional
Aplicação da Neuroimagem funcional
Metabolismo de glicose medido através de PET
Fluxo sanguíneo cerebral através de SPECT
Neuroimagem
Neuroimagem Funcional Funcional
RM
RM
f
f
-
-
Ressonância
Ressonância
M
M
agnética Funcional
agnética Funcional
http://www.siue.edu/~stuhols/fmri.jpg
Conceito:
Conceito:
↑ atividade
↑
atividade neuronalneuronal ↔↔↑
↑
fluxo sanguineofluxo sanguineo ContrasteContraste BOLDBOLD (Blood(Blood Oxygenation Level Oxygenation Level Dependent
Dependent))
:
:
• diferentes propriedades magnédiferentes propriedades magnéticasticas
• Oxi-HbOxi-Hb ↔ ↔ Desoxi-HbDesoxi-Hb
• resposta resposta hemodhemodinâmicainâmica
Neuroimagem
Neuroimagem Funcional Funcional
RM
RM
f
f
– efeito
– efeito
BOLD
BOLD
Estado basal
Estado basal vs.vs. AtivadoAtivado
• Fluxo normalFluxo normal • d-Hb normald-Hb normal
• vol sanguínevol sanguíneoo normal normal
• sinal RM normalsinal RM normal
• ↑↑Fluxo Fluxo
• ↓↓d-Hb normal d-Hb normal ((↓ gradiente de ↓ gradiente de campo magnético na região dos vasos
campo magnético na região dos vasos)) • ↑↑ vol sanguíneovol sanguíneo
• ↑↑ sinal RMsinal RM arteriola leito caiplar venula arteriola leito caiplar venula
Neuroimagem
Neuroimagem Funcional Funcional
RM
RM
f
f
-
-
Ressonância Ressonância MMagnética Funcionalagnética Funcional• Tarefa controlada:Tarefa controlada:
• estimuloestimulo www.stanford.edu/html/ teo/mri/sld004.html Ativação do córtex occipital Estímulo www.radiology.unimelb.edu. au/ mr/bold/ Mapeamento de fun
Mapeamento de funçõesções normais normais
Neuroimagem
Neuroimagem Funcional Funcional
RM
RM
f
f
T
T
arefas cognitivas
arefas cognitivas
- linguagem
- linguagem
Gerando palavras
Pronuniando palavras
Ouvindo palavras
Neuroimagem
Neuroimagem Funcional Funcional
RM
RM
f
f
-
-
tarefas cognitivas
tarefas cognitivas
www.berkeley.edu/news/media/releases/ 2000/11/20_mri.html
Lembrar um rosto - córtex visual e frontal
Pensar sobre o rosto - hipocampo
Comparar um determinado rosto com o rosto lembrado
- córtex visual, frontal e hipocampo - novas áreas do córtex frontal
PET/SPECT
PET/SPECT
• TTéécnicas da medicina nuclearcnicas da medicina nuclear
• Permite estudar aspectos morfológicos e funcionais de áreas Permite estudar aspectos morfológicos e funcionais de áreas cerebrais
cerebrais
• O paciente inala ou recebe injeção de isótopos capazes de O paciente inala ou recebe injeção de isótopos capazes de emitir pósitrons/fótons únicos, como, por exemplo, o flúor
emitir pósitrons/fótons únicos, como, por exemplo, o flúor
• A formação da imagem vai depender da distribuição e da A formação da imagem vai depender da distribuição e da concentração desses isótopos nos tecidos
concentração desses isótopos nos tecidos
• Acoplando-se esses isótopos às moléculas de compostos Acoplando-se esses isótopos às moléculas de compostos biológicos relevantes, como a glicose e neurotransmissores, biológicos relevantes, como a glicose e neurotransmissores, pode-se mapear sua distribuição no cérebro durante o exercício pode-se mapear sua distribuição no cérebro durante o exercício
de diferentes atividades. de diferentes atividades.
O que se mede com PET
O que se mede com PET
• Índices de atividade funcional:Índices de atividade funcional:• Fluxo sanguíneo cerebral regional (rCBF): Fluxo sanguíneo cerebral regional (rCBF):
• Traçador mais comum: Traçador mais comum: HH221515OO
• Metabolismo de glicose:Metabolismo de glicose:
Traçador:
Traçador:1818FF--fluorodeoxiglucose(FDG)fluorodeoxiglucose(FDG)
O que se mede com SPECT
O que se mede com SPECT
•
Fluxo sanguíneo cerebral regional (rCBF)
Fluxo sanguíneo cerebral regional (rCBF)
• Traçadores mais comuns: Traçadores mais comuns: 99m 99mTcTc-HMPAO-HMPAO 99m 99mTcTc-ECD-ECD 123 123II-IMP-IMP
Neuroimagem
Neuroimagem Funcional Funcional
PET
PET
e
e
SPECT
SPECT
• Injeção do Injeção do r
radiotraçador adiotraçador
Neuroimagem
Neuroimagem Funcional Funcional
PET
PET
vs.
vs.
SPECT
SPECT
• Resolução espacial ~ 4mmResolução espacial ~ 4mm
• Traçadores de meia vida curta – Traçadores de meia vida curta –
menor flexibilidade
menor flexibilidade • Alto custoAlto custo
http://www.musc.edu/psychiatry/fnrd/primer_spectpe t.htm
• Resolução espacial ~ 8-10mmResolução espacial ~ 8-10mm
• Traçadores de meia vida longTraçadores de meia vida longaa – – maior flexibilidade
maior flexibilidade • Baixo custoBaixo custo
Padrão normal de metabolismo de glicose
Padrão normal de metabolismo de glicose
- PET
Padrão normal de fluxo sanguíneo
Padrão normal de fluxo sanguíneo
cerebral - SPECT
Neuroimagem Funcional –
Neuroimagem Funcional – PETPET
Fluxo Sanguíneo Cerebral
Fluxo Sanguíneo Cerebral
Linguagem Linguagem
• ttarefas arefas com palavrascom palavras
PRONUNCIANDO GERANDO
OUVINDO VENDO
Postner and Raichle, Scientific American 1994
Funções
Funções Sensorias BSensorias Básicasásicas
visual auditivo cognitivo
Neuroimagem Funcional –
Neuroimagem Funcional – PETPET
Fluxo Sanguíneo Cerebral
Fluxo Sanguíneo Cerebral
www.dhushara.com/book/brainp/
www.dhushara.com/book/brainp/
brainil/brainil.htm
brainil/brainil.htm
Alucinação auditiva
• paciente com esquizofreniapaciente com esquizofrenia
Investigação de sintomas em transtornos
psiquiátricos
Neuroimagem Funcional –
Neuroimagem Funcional – SPECT SPECT
Fluxo Sanguíneo Cerebral
Fluxo Sanguíneo Cerebral
TOC
TOC – – ↑↑pré-frontal e talamopré-frontal e talamo
Lacerda et al., Rev Bras Psiquiatr 2001
Doença de Alzheimer –
Doença de Alzheimer –
h
hipoperfusão têmporo-parietalipoperfusão têmporo-parietal
Buchpiguel et al, Rev Bras Psiq 2001
Neuroimagem
Neuroimagem Funcional Funcional
Ativa
Ativa
ção
ção
Cerebral
Cerebral
RM
RMff
Vantagens
Vantagens
• resolução espacial (mm)resolução espacial (mm)
• resolução temporal (segundos)resolução temporal (segundos)
• ausência de radiação ionizanteausência de radiação ionizante
• flexibilidade no desenhoflexibilidade no desenho
Dificuldades
Dificuldades
• resolução temporal muito aquém do resolução temporal muito aquém do EEG (milisegundos) EEG (milisegundos) PET PET Vantagens Vantagens
• Medidas diretas de oxigênio ou Medidas diretas de oxigênio ou
glicose
glicose
Dificuldades
Dificuldades
• radiação limita o número de scans radiação limita o número de scans • menor menor resoluçãoresolução espacial espacial
Skaf et al, Rev Bras Psiquiatria, 1999
Paciente de sexo feminino, 43 anos:
-Síndrome depressiva de início insidioso + alterações cognitivas
discretas; - Alucinações visuais de início recenteRM (T2): lesão expansiva bilateral em região frontal.
Exemplo: esclerose múltipla (EM)
• Comum: perda visual, fadiga, espasticidade, disfunção vesical e disfunção sexual.
• Sintomas psiquiátricos:
• Alterações de humor e personalidade, déficits cognitivos, sintomas psicóticos. – Em alguns casos, os sintomas
psiquiátricos podem representar a primeira manifestação da forma
encefalítica da doença, sendo causados
por placas de desmielinização em áreas cerebrais específicas.
• RM: muito sensível para detectar o comprometimento cerebral.
Placas de desmielinização (imagens pesadas em T2
Síndrome de imunodeficiência adquirida (HIV)
Síndrome de imunodeficiência adquirida (HIV) Síndrome de imunodeficiência adquirida (HIV)
Síndrome de imunodeficiência adquirida (HIV) • Manifestações psiquiátricas mais comuns:Manifestações psiquiátricas mais comuns:
• Depressão e apatiaDepressão e apatia
• Déficits cognitivos com padrão de demência sub-corticalDéficits cognitivos com padrão de demência sub-cortical
• Comprometimento cerebral pode ser de vários tipos:Comprometimento cerebral pode ser de vários tipos:
• Encefalite por HIVEncefalite por HIV
• Outras infecções (criptococo, toxoplasma, citomagalovírus, etc).Outras infecções (criptococo, toxoplasma, citomagalovírus, etc). • Linfoma cerebral primário.Linfoma cerebral primário.
• TC/RM podem revelar presença e tipo de comprometimento cerebral. TC/RM podem revelar presença e tipo de comprometimento cerebral.
RM T1 RM T2 Sinais de encefalite em substância branca
Demências - Neuroimagem estrutural
• TC ou RM – investigação diagnóstica de quadros demenciais
• Doença de Alzheimer – a informação prática mais importante – exclusão de outras causas (como tumores, alterações vasculares, hidrocefalia de pressão normal, etc).
University of Missouri - http://www.vhc t.org TC em paciente com hidrocefalia de pressão normal: grande alargamento de ventrículos, com discreta ou nenhuma atrofia cortical TC em paciente com DA: alargamento de ventrículos menos acentuado, acompanhado de significativa atrofia cortical http://www.ip a-online.org/
Doença de Alzheimer - RM estrutural Doença de Alzheimer - RM estrutural
• As alterações da DA são mais precoces e proeminentes no hipocampo e As alterações da DA são mais precoces e proeminentes no hipocampo e outras estruturas do córtex temporal medial.
outras estruturas do córtex temporal medial.
• Atrofia destas regiões pode ser vista em exames de RM estrutural, e é Atrofia destas regiões pode ser vista em exames de RM estrutural, e é proporcional à intensidade dos déficits cognitivos.
proporcional à intensidade dos déficits cognitivos.
www. rst.gsfc.nasa.gov/Intro/ Part2_26c.html
Atrofia hipocampal e alargamento de sulcos e ventriculos
Controle saudavel 25 anos
Controle saudavel 85 anos
Pac com D. Alzheimer 75 anos
Metabolismo de glicose por PET na doença
de Alzheimer (DA)
• Hipoatividade em córtex temporal e parietal (uni- ou bi-lateral).
• Hipoatividade em outras áreas (como o córtex
frontal) também pode ocorrer, principalmente em estágios mais
avançados da doença. • Áreas sensório-motoras
primárias e cerebelo são, em geral, preservadas.
Áreas de deficiência metabólica em córtex temporo-parietal
www.vitalimaging.com/ pet-scan-3.htm
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