GURUS DA QUALIDADE
PENSADORES
(GURUS)
DA QUALIDADE
GURUS DA QUALIDADE
Conheça o Professor/ Palestrante
Fernando Trigueiro é engenheiro Químico com Mestrado em Planejamento e Gestão Organizacional na Espanha, especializado em Logística Empresarial, Gestão da Qualidade em Serviços e Estratégias Empresariais. Exerceu cargos executivos na Elekeiroz, Tintas Coral do Nordeste, NAI/PE, CEAG/PE, ITN, PILAR entre outras.
É sócio-diretor da FOCUS-TRIGUEIRO Consultoria & Treinamento, Professor dos Cursos de Pós Graduação da FCAP/UPE, FAFIRE, FAGA, FAMA(MA), IEMP(PI) e FAL(RN).
Coordenador do MBA em Logística Empresarial e Especialização em Gestão da Qualidade em Serviços da FCAP/UPE.
Presidente da ANELOG- Associação Nordestina de Logistica Como Consultor realizou diversos trabalhos no Brasil e Exterior É autor dos Livros: Administração de Materiais, um enfoque prático-Visão Logistica(7ª edição); Qualidade em Serviços e Atenção ao Cliente, co-autor do livro RH Positivo-novo mundo do trabalho, 5S na Familia-Qualidade Agora, entre outros.
•
PENSADORES DA QUALIDADE
1.Armand V. Feigenbaum • 2. Geneghi Taguchi • 3. Joseph m. Juran • 4. Kaoru Ishikawa • 5. Massaaki Imai • 6. Philip B. Crosby • 7. William E. Deming • 8. Karl AlbrechtTRABALHANDO EM EQUIPE
GURUS DA QUALIDADE Armand Vallin. Feigenbaum Nasceu em 1922.
Na década de 40, era o perito em qualidade da General Electric. Em 1951 concluiu o doutorado em Ciências pelo
Massachusetts Institute of Technology (MIT) e lançou o best-seller "Total Quality Control: Principles, Pratice and Administration".
Em 1958 foi nomeado diretor mundial de produção da GE e vice-presidente da ASQC - American Society for Quality Control, da qual tornou-se presidente três anos depois. O essencial da obra: é o criador do conceito do TQC - Controle Qualidade Total(1956)
É também reconhecido como pioneiro no estudo dos custos da qualidade.
BIOGRAFIA
GURUS DA QUALIDADE
Armand V.
Armand V.
FEIGENBAUM
FEIGENBAUM
Linha de pensamento:
•Qualidade deve ser a forma principal de se administrar uma organização;
GURUS DA QUALIDADE
Armand V.
Armand V.
FEIGENBAUM
FEIGENBAUM
Linha de pensamento:•A qualidade total deve envolver todos os níveis e áreas da empresa da mesma forma, intensidade e importância com que se concebe e comercializa um produto ou serviço;
GURUS DA QUALIDADE
Armand V.
Armand V.
FEIGENBAU
FEIGENBAUM
M
Linha de pensamento:•QT não é a busca da perfeição de Produtos e Serviços, e sim a Total mobilização dos
funcionários para a qualidade.
GURUS DA QUALIDADE
OS DEZ MANDAMENTOS DA
OS DEZ MANDAMENTOS DA
QUALIDADE
QUALIDADE
•Envolve toda a empresa
•É o que o cliente quer que seja;
•Custo é investimento;
•Requer comprometimento individual e coletivo;
GURUS DA QUALIDADE
OS DEZ MANDAMENTOS DA
OS DEZ MANDAMENTOS DA
QUALIDADE
QUALIDADE
•Forma de Gerenciamento;•Qualidade e inovação são interdependentes;
•Ética; GURUS DA QUALIDADE
OS DEZ MANDAMENTOS DA
OS DEZ MANDAMENTOS DA
QUALIDADE
QUALIDADE
•Aprimoramento Contínuo;•A melhor rota para produtividade
•Integração Empresa – Cliente - Fornecedor
GURUS DA QUALIDADE
OS 9 M da Qualidade
OS 9 M da Qualidade
OS 9 M da Qualidade
•• Mercado (Market) - competição e velocidade de mudança
OS 9 M da Qualidade
•• Dinheiro (Money) - margens de lucro estreitas e investimentos
OS 9 M da Qualidade
• Gerência (Management) - qualidade do produto e assistência técnicaOS 9 M da Qualidade
•• Pessoas (Man) - especialização e Engenharia de Sistemas
OS 9 M da Qualidade
• Motivação (Motivation) - educação e conscientização para a QualidadeOS 9 M da Qualidade
•• Materiais (Materials) - diversidade e necessidade de exames complexos
OS 9 M da Qualidade
•Máquinas (Machines) - complexidade e
dependência da Qualidade dos materiais
OS 9 M da Qualidade
•• Métodos (Methods) - Melhores informações
para tomada de decisão e Montagens do Produto-requisitos
OS 9 M da Qualidade
•• (Mounting product requirements) -fatores
que devem ser considerados- poeira, vibração, etc
Fatores que levam ao Sucesso em Qualidade segundo Feigenbaum
Sucesso em Qualidade segundo Feigenbaum Visão sistêmica
Sucesso em Qualidade segundo Feigenbaum
Sucesso em Qualidade segundo Feigenbaum Planejamento e aperfeiçoamento técnico
Sucesso em Qualidade segundo Feigenbaum Continuidade
Sucesso em Qualidade segundo Feigenbaum
Sucesso em Qualidade segundo Feigenbaum Envolvimento de todos GURUS DA QUALIDADE
GENICHI TAGUCHI
GURUS DA QUALIDADEGenichi
Genichi TAGUCHI
TAGUCHI
Líder do movimento para a qualidade industrial nos EUALinha de pensamento:
•Ênfase e atenção na falta da qualidade como perda monetária imposta à sociedade
•Qualidade é a (mínima) perda causada à sociedade por um produto ou serviço
GURUS DA QUALIDADE
GENICHI TAGUCHI
Conjunto de métodos pragmáticos que leva à descoberta de como reduzir a variabilidade no desempenho de produtos e processos.
Esses métodos constituem um sistema completo que pode ser aplicado em pesquisa e
desenvolvimento, projetos de produtos e manufatura, propiciando, como resultado, o desenvolvimento rápido de produtos com alto nível de qualidade e baixo custo.
Engenharia Robusta
GURUS DA QUALIDADE
GENICHI TAGUCHI
“Perda para a Sociedade”
•Sucateamento e retrabalho;
•Reposição de produtos defeituosos;
•Tempo e custo de reparo;
•Insatisfação dos clientes;
•Perda de reputação e imagem da empresa;
•Perdas causadas pela poluição.
Custos tangíveis e intangíveis que afetam a participação da empresa no mercado:
GURUS DA QUALIDADE
Joseph
Joseph
JURAN
JURAN
GURUS DA QUALIDADE
Nasceu em 24 de Dezembro de 1904, na Roménia, filho de um Nasceu em 24 de Dezembro de 1904, na Roménia, filho de um sapateiro;
sapateiro;
Emigrou para os Estados Unidos em 1912, aos 8 anos; Emigrou para os Estados Unidos em 1912, aos 8 anos; Licenciou
Licenciou--se em Engenharia Electrotécnica pela Universidade do se em Engenharia Electrotécnica pela Universidade do Minnesota e em Direito pela Universidade de Loyola , Chicago (mas Minnesota e em Direito pela Universidade de Loyola , Chicago (mas nunca exerceu);
nunca exerceu);
Em sua 1º visita ao Japão observou as práticas japonesas e formou Em sua 1º visita ao Japão observou as práticas japonesas e formou os gestores e engenheiros no que ele designou “gestão da os gestores e engenheiros no que ele designou “gestão da qualidade”;
qualidade”;
Juran é um dos consultores do mundo empresarial mais importantes Juran é um dos consultores do mundo empresarial mais importantes do século e especialista em administração da Qualidade.
do século e especialista em administração da Qualidade.
Biografia
Biografia
Joseph JosephJURANJURANGURUS DA QUALIDADE
“Uma adequação ao uso” “Atender às expectativas do cliente” “Atender às necessidades do mercado”
Conceitos de Qualidade
GURUS DA QUALIDADE
Segundo Juran, o sucesso da Gestão da
Qualidade deve-se a fatores:
•O empenhamento da Gestão de Topo;
•Formação em qualidade para todos os
trabalhadores;
•A participação de todos nas decisões;
Melhoramento da Qualidade Controle da Qualidade Planejamento da Qualidade TRILOGIA DE JURAN GURUS DA QUALIDADE • Determinar quem são os clientes
• Determinar as necessidades dos clientes
• Desenvolver características de produto que respondam às necessidades dos clientes
Trilogia de Juran
•Planejamento da Qualidade
GURUS DA QUALIDADE • Desenvolver processos capazes de
produzir as características do produto.
• Transferir os planos para as forças operacionais.
Trilogia de Juran
GURUS DA QUALIDADE
Trilogia de Juran
• Controle da Qualidade
• Avaliar o desempenho real do produto.
• Comparar o desempenho real às metas do produto.
• Atuar sobre as diferenças
GURUS DA QUALIDADE
Trilogia de Juran
• Melhoramento da Qualidade
• Estabelecer a infra-estrutura.
• Identificar os projetos de melhoramento.
• Estabelecer equipes de projetos
GURUS DA QUALIDADE
Trilogia de Juran
• Melhoramento da Qualidade• Fornecer às equipes recursos, treinamento e motivação para:
• Diagnosticar as causas
• Estimular os remédios
•JURAN x ATUALIDADE DAS EMPRESAS = SIM GURUS DA QUALIDADE
Kaoru
Kaoru
ISHIKAWA
ISHIKAWA
GURUS DA QUALIDADEKaoru
Ishikawa
Nasceu em 1915.Em 1939, licenciou-se em Química Aplicada pela Universidade de Tóquio.
No pós-guerra, foi membro da Japonese Union of Scientits and Engineers (JUSE), promotora da qualidade no Japão, e foi presidente do Musashi Institute of Tecnology.
Nos anos 50 e 60 lecionou cursos para executivos sobre controle de qualidade.
Como membro do júri do Deming Prize, criou um rigoroso método de auditoria de qualidade para escolher a vencedora. Esteve envolvido nas normas japonesas e internacionais de certificação.
Faleceu em 1989.
Biografia
Biografia
GURUS DA QUALIDADE
Kaoru
Kaoru ISHIKAWA
ISHIKAWA
Seu fundamento era educar todas as pessoas que trabalhavam nas fábricas japonesas em
técnicas estatísticas adaptadas, difundidas como 7 ferramentas da qualidade, sendo uma
delas (diagrama causa efeito) também conhecida como diagrama de Ishikawa.
É responsável pela origem do movimento dos Círculos de Qualidade no Japão nos anos 60.
GURUS DA QUALIDADE
CCQ
CÍRCULO DE CONTROLE DE
QUALIDADE
GURUS DA QUALIDADE
No Japão na década de 50 e formalizada em 62 por Kaoru Ishikawa, pela necessidade da indústria produzir com custo baixo e qualidade.
DEFINIÇÃO:É uma atividade grupal e eficiente para a integração do desenvolvimento,
manutenção e esforços de melhoramento na qualidade das organizações.
GURUS DA QUALIDADE
Aumentar a motivação e auto-realização
dos funcionários, através da oportunidade de participação na solução dos problemas da empresa.
Concorrer para formação de uma
mentalidade de qualidade disseminando a filosofia do auto-controle e prevenção das falhas.
Garantir a qualidade do produto
OBJETIVOS:
GURUS DA QUALIDADE
OBJETIVOS
Conseguir novas idéias.
Aumentar a produtividade do trabalho
reduzindo custos e diminuindo perdas.
Melhorar a comunicação e o
relacionamento humano.
GURUS DA QUALIDADE
Melhoria da qualidade e produtividade Racionalização do processo de fabricação Melhoria das condições e segurança no
trabalho
Análise de refugos, retrabalhos,
reclamações de defeitos.
PROBLEMAS QUE PODEM SER
SOLUCIONADOS
GURUS DA QUALIDADE
Grupos de 5 a 12 pessoas pertencentes ou não a mesma área de trabalho.
TIPOS:
Grupos Homogêneos - Formado por
funcionários do mesmo setor
Grupos Heterogêneos - Formado por
funcionários de diferentes setores
Grupo Especial - Formado para
resolver problemas específicos vivenciados pelos participantes envolvidos no problema.
ESTRUTURA BÁSICA
GURUS DA QUALIDADE
Brainstorming (Tempestade de idéias) Check List (Lista de verificação) Histograma
Diagrama de pareto Espinha de peixe
4M (Máquina, Método, Material e
Mão-de-obra)
5M (Medição, Meio ambiente, Gestão/
Manegement, Capital /Money e Miscelânea).
FERRAMENTAS DO CCQ
Brainstorming
É uma reunião de grupo em que
novas idéias são buscadas e,
portanto, a livre expressão dos
participantes deve ser assegurada.
O objetivo é o de maximizar o fluxo
de idéias, a criatividade e a
capacidade analítica
Etapas:
Apresentação das idéias
Agrupamento das idéias
Avaliação das idéias
•
Brainstorming
Quando Usar:
Desenvolvimento de novos produtos - identificação das características do produto
Implantação do Sistema da Qualidade - listagem das atividades a serem desenvolvidas
- identificação das resistências à mudança Solucionando problemas
• - causas prováveis do problema • - possíveis soluções
•
Brainstorming
•
Por que usar o Brainstorming?
Produz muitas idéias ou soluções
em pouco tempo.
Estimula o Processo de
Pensamento Criativo.
Ajuda a garantir que as idéias de
todos os membros da Equipe são
consideradas.
Histogramas
Na estatística, um histograma é uma representação gráfica da distribuição de frequências de uma massa de medições, normalmente um gráfico de barras verticais. O histograma é um gráfico composto por retângulos justapostos em que a base de cada um deles corresponde ao intervalo de classe e a sua altura à respectiva freqüência.
GURUS DA QUALIDADE
Histograma
GURUS DA QUALIDADE
GURUS DA QUALIDADE
Folhas de Verificação
Lista de Verificação Lista de Verificação ITEM DESCRIÇÃO OK 1 Combustível 2 Arrefecimento 3 Bateria 4 Óleo do Motor 5 Freios e embreagem 6 Pneus Situação 7 Calibragem 8 Alinhamento e Balanceamento 9 Luzes 10 Farois 11 Pisca-Pisca (seta) 12 Freios 13 Interna 14 Suspenção 15 Alinhamento do volante 16 Cintos de segurança 17 Travas de segurança 18 Vidros 19 Quebra-sol 20 Cadeira do Bebê Check List Função: • Documentar rotina • Possibilitar verificação Simples, porém muito eficaz Ex:Verificação do veículo anterior a uma viagem.
Gráfico de Dispersão
Os Diagramas de dispersão são representações de duas ou mais variáveis que são organizadas em um gráfico, uma em função da outra.
Desta forma, o diagrama de dispersão é usado para se verificar uma possível relação de causa e efeito. •Isto não prova que uma variável afeta a outra, mas torna claro se a relação existe e em que intensidade.
Fluxograma
Trata-se de um diagrama sistemático que pretende representar de uma forma bastante simples, ordenada e facilmente compreensível as várias fases de qualquer procedimento, processo fabril, funcionamento de sistemas ou equipamentos, etc., assim como as relações de dependência entre elas.
Carta de Controle
As cartas de controle consistem em métodos gráficos em que se marcam pontos representativos de várias fases consecutivas de um processo, permitindo assim seguir a sua evolução.
O controle estatístico do processo baseia-se na utilização das cartas de controle e é o modo de conseguir interpretar as variações que ocorrem de forma a se poder decidir se devem ou não ser feitas alterações. Esta ferramenta assume diferentes tipos e envolve diversos conceitos e operações.
GURUS DA QUALIDADE
Carta de Controle
GURUS DA QUALIDADE
Diagrama de causa e efeito-Serve para a percepção das relações entre causas e efeitos que intervém em qualquer processo.
ESPINHA DE PEIXE
CAUSAS-É tudo aquilo que faz com que uma determinada coisa exista ou ocorra.
EFEITO-É o resultado, produto ou conseqüência de uma ou mais causas.
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MEIO -AMBIENTE
MÃO -DE-OBRA MÁQUINA MÉTODO
MATÉRIA -PRIMA MEDIDA
EFEITO
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4ª edição, 1993.
Método Método --Decorrente de problemas relacionados à metodologia de Decorrente de problemas relacionados à metodologia de execução da atividade.Ex.: procedimentos, rotinas, normas, execução da atividade.Ex.: procedimentos, rotinas, normas, instruções, processo, etc...
instruções, processo, etc...
MãoMão--dede--obraobra --Resultante de ações e habilidades das pessoas.Ex.: Resultante de ações e habilidades das pessoas.Ex.: comportamento, atitudes, perfil, qualificação, motivação, etc... comportamento, atitudes, perfil, qualificação, motivação, etc...
Máquina Máquina --Decorrente de problemas relacionados às máquinas e Decorrente de problemas relacionados às máquinas e equipamentos.Ex.: ferramentas, dispositivos, equipamentos, etc... equipamentos.Ex.: ferramentas, dispositivos, equipamentos, etc...
Material Material --Resultante de problemas relacionados a materiais, Resultante de problemas relacionados a materiais,
matéria
matéria--prima.Ex.: produtos, material de consumo, insumos, etc...prima.Ex.: produtos, material de consumo, insumos, etc...
Meio Ambiente Meio Ambiente --Influência de instalações e condições Influência de instalações e condições climáticas.Ex.: sol, chuva, calor, animais, ruído, estrada, etc... climáticas.Ex.: sol, chuva, calor, animais, ruído, estrada, etc...
Medida Medida -- Decorrente de problemas relacionados à mensurações Decorrente de problemas relacionados à mensurações
(medições).Ex.: aparelhos, instrumentos, calibres, padrões, etc... (medições).Ex.: aparelhos, instrumentos, calibres, padrões, etc...
•• AsAs principaisprincipais causascausas podempodem serser agrupadasagrupadas emem “famílias
“famílias dede causas”causas” ouou “principais“principais categorias”categorias” parapara facilitar
facilitar aa suasua análiseanálise::
Exemplo: em uma empresa de mecânica, há muita perda na oficina, no processo
de fabricção de peças de eixos mecânicos. Resolveu-se fazer um estudo para identificar as possíveis causas das perdas.
Diagrama Ishikawa
O primeiro diagrama (Causa e Efeito: Desempenho Desejado) refere-se a algo que desejamos, isto é, um bom restaurante. Os fatores que determinam um bom restaurante são: instalações, comida, localização e atendimento. Para que a comida seja boa, precisamos ter higiene, bom paladar e variedade. A higiene, por sua vez, depende dos ingredientes (saudáveis, bem conservados) e do preparo (receita, cuidado, etc). O diagrama é detalhado colocando as causas do efeito desejado, depois adicionando as causas destas e assim por diante até que fique bem claro como obter o objetivo visado.
•PLANO DE AÇÃO DE MELHORIA •O QUE FAZER •QUEM •QUANDO •ONDE •PORQUE •COMO
•Descrever a ação de modo
•sucinto. Usar verbo
•no infinitivo
•Ex : Modificar, Criar ...
•Colocar o nome do
•responsável pela ação
•Colocar a data limite
•para a conclusão da ação
•Indicar o local onde
•ocorrerá a ação
•Descrever objetivamente
•a finalidade da ação
•Detalhar como será executada
•a ação, de modo que não
•deixe dúvidas para
•o executante da mesma.
••
COMO MONTAR O PLANO DE AÇÃO
COMO MONTAR O PLANO DE AÇÃO
GURUS DA QUALIDADE
MASAAKI
GURUS DA QUALIDADE
Masaaki
Imai
Nasceu em 1930, na cidade de Tóquio;É graduado em Relações internacionais, pela Universidade de Tóquio;
Trabalhou durante vários anos na Toyota e promoveu diversas missões japonesas aos Estados Unidos, para completar a formação dos executivos das Empresas Japonesas e vice-versa;
Reconhecido como tutor da Melhoria Contínua, professor Masaaki Imai liderou o processo de divulgação da filosofia Kaizen por todo o globo.
Biografia
Biografia
GURUS DA QUALIDADE
KAIZEN: Melhoria Contínua
KAIZEN: Melhoria Contínua
GURUS DA QUALIDADE
KAIZEN
KAIZEN
GURUS DA QUALIDADE
KAIZEN
KAIZEN
CONCEITO CONCEITO KaizenKaizen Melhoria ContínuaMelhoria Contínua
-- Conjunto de idéias para manter e melhorar Conjunto de idéias para manter e melhorar continuamente os padrões existentes. continuamente os padrões existentes. -- Requer uma nova postura de trabalho Requer uma nova postura de trabalho
--uma mudança na cultura
uma mudança na cultura –– de todos na de todos na organização.
organização.
“Fazer melhoria todos os dias é a rotina de “Fazer melhoria todos os dias é a rotina de trabalho de todos.”
trabalho de todos.”
GURUS DA QUALIDADE
Filosofia KAIZEN
Filosofia KAIZEN
•• Técnica de gestão de Técnica de gestão de melhoriamelhoria contínua;contínua; •• Orientada para a eliminação de desperdícios, Orientada para a eliminação de desperdícios,
maximização de produtividade e da maximização de produtividade e da rentabilidade;
rentabilidade;
•• Soluções baratas que se apóiam na Soluções baratas que se apóiam na
automotivação das pessoas para a prática de automotivação das pessoas para a prática de uma melhoria contínua nos seus processos de uma melhoria contínua nos seus processos de trabalho.
trabalho.
As atividades de melhorias envolvem não As atividades de melhorias envolvem não apenas os processos produtivos, mas também apenas os processos produtivos, mas também
as áreas de marketing, de vendas, de as áreas de marketing, de vendas, de desenvolvimento, administrativas e financeiras. desenvolvimento, administrativas e financeiras.
GURUS DA QUALIDADE
PENSAMENTO DO KAIZEN
PENSAMENTO DO KAIZEN
Sabedoria Sabedoria ConvencionalConvencional Revolução Revolução JaponesaJaponesa Mais qualidade leva
Mais qualidade leva a custos maiores
a custos maiores Mais qualidade leva a Mais qualidade leva a custos menorescustos menores
Lotes maiores Lotes maiores levam a custos levam a custos menores menores
Lotes menores levam a Lotes menores levam a
custos menores custos menores Os operários não Os operários não precisam ser precisam ser levados em levados em consideração consideração
O operário que pensa é O operário que pensa é um operário produtivo um operário produtivo
GURUS DA QUALIDADE
ENVOLVIMENTO DO KAIZEN
ENVOLVIMENTO DO KAIZEN
Visão Japonesa das
Atividades de Trabalho
Alta gerência Média gerência Supervisores Trabalhadores Manutenção Kaizen Inovação GURUS DA QUALIDADE•• Aumentar a produtividade
Aumentar a produtividade
BENEFÍCIOS DO KAIZEN PARA
BENEFÍCIOS DO KAIZEN PARA
EMPRESA
EMPRESA
•• Reduzir
Reduzir significativamente
significativamente os
os custos
custos de
de
produção
produção
•• Reagir
Reagir rapidamente
rapidamente ee de
de forma
forma flexível
flexível
às
às mudanças
mudanças do
do mercado
mercado
•• Ter
Ter uma
uma equipe
equipe de
de colaboradores
colaboradores
altamente
GURUS DA QUALIDADE
•• MelhorarMelhorar oo ambienteambiente aoao seuseu redorredor
•• MelhorarMelhorar asas condiçõescondições dodo diadia--aa--diadia
•• CrescimentoCrescimento pessoalpessoal
•• TornarTornar--sese líderlíder
•• MelhorarMelhorar aa comunicaçãocomunicação
•• AprenderAprender ouvirouvir
•• ColocarColocar seuseu pontoponto dede vistavista
•• DesenvolverDesenvolver oo sensosenso críticocrítico
•• MelhorarMelhorar oo relacionamentorelacionamento familiarfamiliar
BENEFÍCIOS DO KAIZEN PARA O BENEFÍCIOS DO KAIZEN PARA O
FUNCIONÁRIO FUNCIONÁRIO
•KAIZEN
•LINGUAGEM:
•GEMBA...Chão-de-fábrica
•Onde está a realidade
•MUDA...Desperdício
•Os elementos que não adicionam valor ao produto são eliminados.
•MURI...Esforço
•Investimento de carga desnecessária no homem ou no equipamento.
•MURA...Descontinuidade
•Irregularidades na programação de produção.
GURUS DA QUALIDADE
LINGUAGEM DO KAIZEN
LINGUAGEM DO KAIZEN
•• MUDA
MUDA::
palavra
palavra
japonesa
japonesa
que
que
significa
significa DESPERDÍCIO
DESPERDÍCIO
-- No
No
Kaizen
Kaizen
os
os
elementos
elementos
de
de
produção
produção que
que não
não adicionam
adicionam valor
valor
ao
ao produto
produto devem
devem ser
ser eliminados
eliminados
-- Categorias
Categorias:: correção,
correção, super
super produção,
produção,
processamento,
processamento, transporte,
transporte, estoque,
estoque,
movimentação
GURUS DA QUALIDADE
LINGUAGEM DO KAIZEN
LINGUAGEM DO KAIZEN
•• MURI
MURI::
palavra
palavra
japonesa
japonesa
que
que
significa
significa ESFORÇO
ESFORÇO
-- Aplicação
Aplicação
de
de
carga
carga
além
além
do
do
necessário
necessário
ao
ao
homem
homem
ou
ou
equipamento
equipamento
-- Pode
Pode gerar
gerar acidentes,
acidentes, problemas
problemas de
de
qualidade,
qualidade, quebras
quebras ou
ou refugos
refugos
GURUS DA QUALIDADE
LINGUAGEM DO KAIZEN
LINGUAGEM DO KAIZEN
•• MURA
MURA::
palavra
palavra
japonesa
japonesa
que
que
significa
significa DESCONTINUIDADE
DESCONTINUIDADE
-- São
São irregularidades
irregularidades que
que ocorrem
ocorrem na
na
programação
programação de
de produção
produção
-- Oscilação
Oscilação temporária
temporária no
no volume
volume de
de
produção
produção
-- Se
Se
há
há
MURA
MURA
consequentemente
consequentemente
haverá
haverá MUDA
MUDA
GURUS DA QUALIDADE
GURUS DA QUALIDADE
•DEFENDE UMA GESTÃO BARATA E DE BOM
SENSO
•COMBATE AO DESPERDÍCIO, A TUDO O QUE
NÃO ACRESCENTA VALOR.
MASAAKI
MASAAKI
IMAI
IMAI
GURUS DA QUALIDADE
1.O desperdício (“muda” em japonês) é o inimigo público nº 1; para o eliminar é preciso sujar as mãos
02. Melhorias graduais feitas continuadamente;
não é ruptura pontual
OS 10 MANDAMENTOS DO
“KAIZEN”
GURUS DA QUALIDADE
03. Toda a gente tem de estar envolvida, quer
gestores do topo e intermédios, quer pessoal de base; não é elitista
04. Assenta numa estratégia barata, acredita num aumento de produtividade sem
investimentos significativos; não aplica somas astronômicas em tecnologia e consultores
GURUS DA QUALIDADE
05. Aplica-se em qualquer lado: não serve só para
os japoneses
06. Apoia-se numa (gestão visual), numa total
transparência de procedimentos, processos, valores; torna os problemas e os desperdícios visíveis aos olhos de todos
07. Focaliza a atenção no local onde se cria
realmente valor (“gemba”em japonês)
08. Orienta-se para os processos
OS 10 MANDAMENTOS DO “KAIZEN”
GURUS DA QUALIDADE
09. Dá prioridade às pessoas, acredita que o
esforço principal de melhoria deve vir de uma nova mentalidade e estilo de
trabalho das pessoas (orientação pessoal para a qualidade, trabalho em equipe, cultivo da sabedoria, elevação do moral,auto-disciplina, círculos de qualidade e prática de sugestões individuais ou de grupo)
10. O lema essencial da aprendizagem organizacional é aprender fazendo
OS 10 MANDAMENTOS DO “KAIZEN”
GURUS DA QUALIDADE
5 S
1. Senso de utilização (Seiri) 2. Senso de ordenação ( Seiton) 3. Senso de limpeza (Seisou) 4. Senso de asseio (Seiketsou) 5. Senso de autodisciplina (Shitsuke)
•ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA
•SEIRI: SENSO DE UTILIZAÇÃO •Prática de verificar todas as ferramentas e materiais na área de trabalho e manter somente os itens necessários. Tudo o mais é guardado ou descartado.
•Foco: diminuir os obstáculos à produtividade do trabalho.
•SEITON: SENSO DE ORDENAÇÃO •Enfoca a necessidade de um espaço organizado. Disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que permita o fluxo de trabalho, deverão ser deixados nos lugares onde deverão ser posteriormente usados.
•ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA
•SEISÕ: SENSO DE LIMPEZA
•Designa a necessidade de manter o mais limpo possível o espaço de trabalho.
•Foco: Lembrar que a limpeza deve ser parte do trabalho diário.
•SEIKETSU: SENSO DE NORMALIZAÇÃO
•Criar normas e sistemáticas que todos devem cumprir. Tudo deve ser devidamente documentado.
•Foco: Entender cada norma.
•ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA
•SHITSUKE: SENSO DE AUTODISCIPLINA
•Manutenção e revisão dos padrões.
•Foco: Renovar as maneiras de se trabalhar, sempre revisando os princípios anteriores.
••
“A Gestão KAIZEN exige uma
“A Gestão KAIZEN exige uma
mudança profunda na cultura
mudança profunda na cultura
interna.”
interna.”
••
“Segundo MASAAKI IMAI a
“Segundo MASAAKI IMAI a
realidade está no local onde o
realidade está no local onde o
produto é criado.”
produto é criado.”
GURUS DA QUALIDADE
Philip
Philip
CROSBY
CROSBY
GURUS DA QUALIDADE PHILIP B. CROSBYNasceu em Wheeling, West Virginia, EUA no ano de 1926;
Serviu na 2a Guerra Mundial e na guerra de Coreia e estudou medicina entre as duas guerras.
Iniciou na área de qualidade em 1952;
Como autor, publicou treze livros que tornaram-se best sellers; Foram vendidos mais de 2,5 milhões de exemplares do seu primeiro livro, "Quality is Free"(1979), publicado em 12 idiomas. Seu livro mais recente "The Absolutes of Leadership"(1996) foi publicado no Brasil " pela Makron Books em novembro de 1998 com o titulo "Os Princípios da Liderança".
Faleceu em 18 de agosto de 2001
Biografia
Biografia
•1 0 OsOs doisdois pilarespilares dada gestãogestão dada qualidade,qualidade, segundo
segundo Crosby,Crosby, sãosão:: 1
1 -- “Zero Defeito”“Zero Defeito” Não significa que todos os
produtos sairão perfeitos. Significa que toda a
organização, está comprometida em satisfazer os requisitos da
•1 03
••3 3 -- Zero DefeitosZero Defeitos
•1 0
O objetivo deverá ser sempre ter Zero Defeitos e não apenas produzir suficientemente bem. Esta meta ambiciosa encorajará as pessoas a melhorarem continuamente.
Na gestão da qualidade estabelece: “Entregaremos produtos e serviços livre de defeitos a nossos clientes e colaboradores na hora exata”.
•1 0
2
2 –– “Fazer certo da primeira vez”“Fazer certo da primeira vez”
O objetivo da organização é proporcionar soluções às necessidades dos clientes, fornecedores, funcionários e acionistas, completando todas suas transações corretamente desde a primeira vez e sempre.
•1 06
•Segundo Crosby, os reais responsáveis pela falta de qualidade são os gestores, e não os trabalhadores.
•As iniciativas para a qualidade deverão vir de cima para baixo e para isso é necessário o empenho da alta gestão e a
formação técnica dos
empregados em instrumentos de melhoria da qualidade.
•1 07
••Os 06 “Os 06 “CsCs” (etapas da mudança na empresa ” (etapas da mudança na empresa para o
para o processoprocesso de qualidade)de qualidade) ••11 ––CCompreensão ••22 ––CComprometimento ••33 ––CCompetência ••44 ––CComunicação ••55 ––CCorreção ••66 ––CContinuidade
A Gestão da Qualidade Crosby
Os 6 C’s:
Compreensão : O que significa Qualidade?
Compromisso: Iniciando na alta Direção, começando por definir a política da Qualidade da organização.
Competência: Resultado de um plano de formação e também um ponto crítico para a implantação do movimento de melhoria da qualidade de forma metódica.
Comunicação: Para que todos na organização adquiram uma cultura corporativa da qualidade.
Correção: Baseada na prevenção e no desempenho dos processos e dos indivíduos.
Continuação: que enfatiza o processo de melhoria da qualidade como uma “forma de estar” da organização
GURUS DA QUALIDADE
••NÃO ADIANTA RECLAMAR, TEM QUE NÃO ADIANTA RECLAMAR, TEM QUE FAZER DIREITO NA PRIMEIRA VEZ FAZER DIREITO NA PRIMEIRA VEZ
GURUS DA QUALIDADE
O que você acha de 99,9% de produtos / serviços sem defeitos?
GURUS DA QUALIDADE
O QUE SIGNIFICA 99,9%
LIVRE DE DEFEITOS?
•Pelo menos 20.000
receitas médicas erradas por ano.
•Mais de 15.000 recém
nascidos deixados cair pelas enfermeiras por ano.
•Água contaminada 1
hora por mês.
•Dois acidentes diários em
pouso e decolagem no aeroporto de Chicago. •Cerca de 500 acidentes cirúrgicos por ano. •2.000 correspondências perdidas por hora no correio.
USA - 1998
•1 13
••CitaçõesCitações
“É sempre mais barato fazer o trabalho direito, logo de
saída.”
“O cliente merece receber exatamente aquilo que
prometemos produzir.”
“Deve ser óbvio, desde o início, que as pessoas
desempenham seu trabalho de acordo com o padrão definido por seus líderes. Se a gerência crê que ninguém se importa, as pessoas não se importam mesmo.”
GURUS DA QUALIDADE
Edwards
Edwards
DEMING
DEMING
“Pai da
qualidade”
GURUS DA QUALIDADE
*Nasceu em 1900 em Sioux, Iowa, EUA
*Faleceu em 20 /12/1993
*Graduação em Engenharia (1921)
*Ph.D. em Matemática (1928)
*Trabalhou em técnicas de amostragem estatística no Japão (1940)
* Convidado pela JUSE (União dos Cientistas e Engenheiros Japoneses) para falar sobre métodos estatísticos
*Tornou-se conhecido no Ocidente a partir dos anos 70.
*Deming introduziu a filosofia da qualidade total na indústria japonesa do pós-guerra juntamente com o colega Juran.
*Foi quase um Deus para os gestores japoneses, que, em 1951, criaram um prêmio de qualidade em sua homenagem (o Deming Prize
WILLIAM E.
WILLIAM E. DEMING
DEMING
•William Edwards Deming
Entre 1927 e 1939, Deming trabalhou como Físico Matemático no Laboratório de Pesquisas de Fixação de Nitrogênio do Departamento de Agricultura (USDA).
Lançou 38 publicações sobre o assunto durante esse período, todas mostrando seu interesse pela metodologia estatística. Durante seu trabalho no Departamento de Agricultura conheceu Walter A. Shewhart,se inspirando muito no trabalho de Shewhart, considerado o pai do CEP (Controle Estatístico do Processo) influênciando na teoria da administração.
•William Edwards Deming
Foi condecorado pelo imperador com o mais elevado galardão alguma vez atribuído a um estrangeiro (a Medalha de 2.ª Ordem do Sagrado Tesouro). Deming é considerado o pai do milagre industrial japonês.
Deming foi ainda o principal responsável pela popularização do ciclo PDCA, desenvolvido por Walter Shewhart
Em 1986, Reagan atribuiu-lhe a National Medal of Technology (medalha nacional da Tecnologia).Também em 86 lançou o livro Out of Crisis , que o consolidou como o grande mestre da qualidade.
GURUS DA QUALIDADE
“ MAIS DO QUE UMA QUESTÃO GERENCIAL, UMA QUESTÃO EDUCACIONAL”
Qualidade
GURUS DA QUALIDADE
Premissas de Deming:
A qualidade é definida consoante as exigências do
consumidor. Como elas estão em permanente mudança as especificações de qualidade devem ser alteradas
constantemente.
GURUS DA QUALIDADE
Premissas de Deming:
O homem é o componente mais importante no
destino de uma Organização
A produtividade aumenta à medida que a
qualidade melhora. Há menos retrabalho e não há tanto desperdício
GURUS DA QUALIDADE
Premissas de Deming:
É preciso utilizar os instrumentos controle
estatístico da qualidade, em vez da mera inspeção dos produtos
Os gestores são responsáveis por 94% dos problemas de qualidade
É fundamental a seleção criteriosa de
fornecedores.
•William Edwards Deming
Liderar Mudanças
Dizer quem é você, o que pensa
fazer, porque vai fazer, como
todos irão participar ....
Produtividade: Cultura
•
Qualidade envolve:
GURUS DA QUALIDADE
“Não se gerencia o que não se
mede, não se mede o que não se
define, não se define o que não
se entende, não há sucesso no
que não se gerencia”.
GURUS DA QUALIDADE
“Os 14 passos recomendados por
Deming”
1°princípio
•CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS PARA MELHORAR O PRODUTO
•Criar constância de propósito de aperfeiçoamento do produto e serviço, a fim de torná-los competitivos,perpetuá-los no mercado e gerar
empregos.
•Inovar
Novos produtos
Novos serviços
Novos materiais
Novos processos de produção
Novas qualificações de pessoal
Treinamento para todos sempre
Recursos para pesquisa e formação
Melhorar sempre o projeto do produto
•2°princípio
Adote a nova filosofia e assuma a sua liderança na empresa
Não é possível continuar tolerando:
Os atuais níveis de erros e falhas.
Materiais inadequados.
Pessoas trabalhando sem saber o que estão fazendo.
O medo de perguntar.
Chefias inadequadas.
Administração sem raízes na empresa.
Pula-pula de cargos.
Sujeira e vandalismo.
•3°princípio •CESSE A DEPENDÊNCIA DA INSPEÇÃO EM MASSA
•Inspeção total:
Reconhece que o processo não está
satisfazendo as especificações
É planejar e pagar por defeitos!
•Inspeção + rejeito + retrabalho:
Não são ações corretivas ao processo!
Inspeção "não incorpora qualidade ao produto".
A inspeção rotineira torna-se pouco confiável.
Maçante. Cansativa.
•4°princípio
EVITE ORÇAMENTO SÓ PELO MENOR PREÇO
•Acabar com a prática de negócio compensador baseado apenas no preço. Em vez disso, minimizar o custo total. Insistir na idéia de poucos fornecedor para cada item, desenvolvendo relacionamentos duradouros, calcados na
qualidade e na confiança
• Preço não tem sentido sem medida de qualidade. Analisar o custo em
função da vida útil- "custo global mais baixo“;
• Único fornecedor (e de longo prazo);
•O fornecedor também precisa de horizonte longo
•Poucos fornecedores: contabilidade mais simples
•Além de necessidade de estoques mais baixos!
GURUS DA QUALIDADE
5- Melhore de uma forma constante e contínua cada processo
GURUS DA QUALIDADE
6- Promova a aprendizagem dentro da empresa (OJT – On the Job Training – Treinamento no
local de trabalho)
•
Conhecer toda a empresa.
•
Gerente tem que ter visão global da
empresa
•
O novo funcionário: ter orgulho do
seu trabalho e voltado para o cliente
•
Treinamento: investimento mais
importante!
•7°princípio
•
ADOTE E INSTITUA LIDERANÇA
•A função da administração não é supervisionar
e sim liderar
Liderar implica em:
•Melhorar os processos
•Treinar os funcionários
•Remover os entulhos
•Ter coragem de mudar,
•Não ter medo do novo
•Entender a aplicação das ferramentas de
controle estatístico.
GURUS DA QUALIDADE
GURUS DA QUALIDADE
Não lidere com base no medo. Evite usar um estilo autoritário de gestão
•Eliminar o medo.
•"Passar um sabão no responsável pela área de menor desempenho no mês !”
•8°princípio
GURUS DA QUALIDADE
Destrua as barreiras entre os departamentos funcionais
Propiciar desenvolvimento das pessoas estimulando a máxima utilização do seu potencial e de sua criatividade, proporcionando conseqüentemente, o crescimento da organização através dos resultados
gerados pelo trabalho em EQUIPE.
•9°princípio
•Quebrar as barreiras entre departamentos.
...Entre o pessoal de: Projetos, pesquisa, compra, venda, recepção, distribuição,etc....
•Vendas:jamais prometer sem que a produção seja consultada;
•Quem projeta deve saber das dificuldades de quem produz.
•10°princípio ELIMINE SLOGANS E EXORTAÇÕES PARA A MÃO DE OBRA.
•Eliminar slogans, exortações, e metas dirigidas aos empregados.
•"A partir de hoje não estaremos mais aceitando peças defeituosas"
Milagre?
•“Faça direito da 1avez” - Como? Com máquinas desreguladas,velhas..
•O efeito imediato de uma campanha via cartazes pode até ter alguma melhora, junto da eliminação de algumas causas mais simples. Com o passar do tempo tudo volta atrás!
GURUS DA QUALIDADE
•11°princípio•ELIMINE AS COTAS NUMÉRICAS PARA A MÃO DE OBRA
•Eliminar padrões artificiais (cotas numéricas) para o chão de fábrica;
"Tenho que produzir, mesmo que com defeitos"
•"Devo atingir minha quota!“
•Ex.:da Telefonista: 25 chamadas por hora ou atender bem?
•"Substituir padrões de trabalho por lideranças inteligentes“
•"Administrar por quotas acaba em administração pelo MEDO”
GURUS DA QUALIDADE
•12°princípio •REMOVA AS BARREIRAS AO ORGULHO DA
EXECUÇÃO.
•Remover barreiras que despojem as pessoas de orgulho no trabalho.
•Como orgulhar-se do seu trabalho quando:
•Há inspetores inseguros, instrumentos de medição desregulados;
•Pressões para produzir (quotas), etc..!;
•Chefes sem conhecimento suficiente para liderar ou rotatividade de chefia! ;
•Há defeitos vindos de operações anteriores ou de fornecedores! ;
•Não entende o que faz
GURUS DA QUALIDADE
•13°princípio •ESTIMULE A FORMAÇÃO DE TODOS
•Estabelecer um programa rigoroso de educação e auto-aperfeiçoamento para todo o pessoal.
"A possibilidade de realização profissional é algo mais significante para o operário do que a existência de quadras de esporte".
•"Uma organização precisa de gente que se aprimora SEMPRE".
•"Formação tática e estratégica".
•"As pessoas, em suas carreiras, querem oportunidade de contribuir com algo à sociedade".
•14°princípio
•TOME INICIATIVA E ENGAJE TODOS NA TRANSFORMAÇÃO
•Colocar todos da empresa para trabalhar de modo a realizar a transformação. A transformação é tarefa
de todos. •A administração deverá:
Assumir os pontos anteriores.
Ter a coragem de romper tradições e adotar a nova filosofia.
Criar agentes multiplicadores.
Olhar o processo!
Buscar: ótimo global e não o local!
GURUS DA QUALIDADE •
•DEFINIR OS ITENS DE CONTROLE, com DEFINIR OS ITENS DE CONTROLE, com
base em processo base em processo
São características do seu produto prioritário que precisam ser monitoradas para garantir o resultado do
seu negócio. Qualidade Qualidade Segurança Segurança Entrega Entrega Moral Moral Custo Custo ITENS DE CONTROLE ITENS DE CONTROLE
Definido pelo cliente baseado nas suas expectativas;
Monitorado e gerenciado pelos gestores do processo;
Exemplos •Volume de vendas; •Inadimplência; •Prazo de entrega; •Volume produzido; •Tempo de atendimento; •Disponibilidade de equipamento;
Ciclo
Ciclo PDCA
PDCA
É um ciclo de desenvolvimento e idealizado por
Walter Shewhart;
Introduzido no Japão após a guerra, e divulgado por
Deming, em 1950;
Tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos
na execução da gestão, dividindo-a em 4 principais passos:
•Identificação (10%) •Escolher o problema e mostrar sua importância.
•Observação (10%) •Como ocorre?
•Análise (25%)
Por que ocorre?
•Plano de Ação (5%)
O que fazer para eliminar a causa?
•Conclusão (5%) Escolher o problema e mostrar sua importância.
•Padronização (5%) Evitar que a causa volte
a acontecer. •Verificação (10%) O problema foi resolvido? •Desenvolver o Plano (30%): Implementar as ações do plano.
O Ciclo do PDCA
É necessário lembrar que: É necessário lembrar que:
• A melhoria contínua ocorre quanto mais vezes for executado o
Ciclo PDCA, e otimiza a execução dos processos, possibilita a redução de custos e o aumento da produtividade.
• A aplicação do Ciclo PDCA a todas as fases do projeto leva ao
aperfeiçoamento e ajustamento do caminho que o empreendimento deve seguir;
• As melhorias também podem ser aplicadas aos processos
considerados satisfatórios; e
• As melhorias gradativas e contínuas agregam valor ao projeto
e asseguram a satisfação dos clientes.
• Após atingir as novas metas ou novos resultados
através do ciclo PDCA, é necessário manter os resultados dentro de um nível desejado e para isso utiliza-se o PDCA para manter, mais conhecido como SDCA
•
•
METODOLOGIA
METODOLOGIA
• N ív el d e R es u lt ad o s •Tempo •A • P •C•D •A•S •C•D •A•S •C•D •Desempenho Atual •Melhora •Melhora •Mantém •Mantém •M •E •L •H •O •R •A • P •C•D•
•
RESULTADOS
RESULTADOS SEM
SEM O
O SDCA
SDCA
• N ív el d e R es u lt ad o s •Tempo •A • P •C•D •Desempenho Atual •Melhora •M •E •L •H •O •R •Melhoria não padronizada nem consolidada •Resultado •possível •Resultado •alcançado sem o SDCA •Melhora •A • P •C•D
PDCA APLICADO COM OS OBJETIVOS DE MANTER E MELHORAR
GURUS DA QUALIDADE
“ Os principais obstáculos para a
qualidade”
•Esperar uma solução instantânea
•Supor que com a solução dos problemas, com a automação e com as novas máquinas transformar-se-á a empresa
•A procura de exemplos
•Nossos problemas são diferentes
GURUS DA QUALIDADE
•
Confiança nos departamentos de
controle de qualidade para resolver
problemas
•
Nossos problemas estão inteiramente
concentrados na força de trabalho
•
A qualidade ainda depende da inspeção
•
Pontos de partida errados
GURUS DA QUALIDADE
Karl
GURUS DA QUALIDADE
KARL ALBRECHT
KARL ALBRECHT
Nasceu em San Diego, na Califórnia. Nasceu em San Diego, na Califórnia.
Tem 20 anos de carreira como consultor em Gestão e, Tem 20 anos de carreira como consultor em Gestão e, atualmente, é diretor executivo de The TOS Group, uma atualmente, é diretor executivo de The TOS Group, uma empresa de consultoria em Gestão com sede em Chicago. empresa de consultoria em Gestão com sede em Chicago. É autor de 18 livros, entre eles
É autor de 18 livros, entre eles Programando o FuturoProgramando o Futuro (1995),
(1995), Revolução nos ServiçosRevolução nos Serviços (1998), (1998), O Poder das O Poder das Mentes em Ação
Mentes em Ação (2002) e (2002) e Inteligência SocialInteligência Social (2006).(2006). É considerado um dos mais importantes É considerado um dos mais importantes pensadores e futuristas na área da
pensadores e futuristas na área da Administração Administração Estratégica
Estratégica, com enfoque em , com enfoque em LiderançaLiderança. É reconhecido . É reconhecido internacionalmente como pioneiro em “Service internacionalmente como pioneiro em “Service Management” , sendo conceituado como maior Management” , sendo conceituado como maior autoridade em “Service Business” no mundo. autoridade em “Service Business” no mundo.
GURUS DA QUALIDADE
PERFIL
PERFIL
Reconhecido internacionalmente Reconhecido internacionalmente como o pioneiro dacomo o pioneiro da REVOLUÇÃO DOS SERVIÇOSREVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS..
É um dos grandes especialistas de administração É um dos grandes especialistas de administração e foi quem previu a nova economia de serviços. e foi quem previu a nova economia de serviços.
GURUS DA QUALIDADE
KARL ALBRECHT
KARL ALBRECHT
PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES
PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES
À GESTÃO DA QUALIDADE
À GESTÃO DA QUALIDADE
•DESEJOS, NECESSIDADE, VONTADE... vDESEJOS vNECESSIDADES vVONTADE #PRODUTOS #SERVIÇOS •PESSOAS •ORGANIZAÇÕES •UALIDADE
Sistema de entrega de valor
A Hierarquia de atributos de Valor
para o cliente compreende quatro
níveis.
A HIERARQUIA DO VALOR PARA O CLIENTE
•Básico
•Esperado
•Desejado
GURUS DA QUALIDADE
O Pacote de Valor ao Cliente compreende uma O Pacote de Valor ao Cliente compreende uma
combinação de coisas e experiências que combinação de coisas e experiências que cria, no cliente, uma percepção total do valor cria, no cliente, uma percepção total do valor
recebido. recebido.
O QUE É VALOR PARA O
O QUE É VALOR PARA O
CLIENTE?
CLIENTE?
GURUS DA QUALIDADE
SISTEMA DE ENTREGA DE VALOR
SISTEMA DE ENTREGA DE VALOR
A procura para entrega de valor ao cliente A procura para entrega de valor ao cliente
começa em conhecer os valores mais começa em conhecer os valores mais
valorizados pelo cliente valorizados pelo cliente..
GURUS DA QUALIDADE
SISTEMA DE ENTREGA DE
SISTEMA DE ENTREGA DE
VALOR
VALOR
A hierarquia de atributos de valor para o cliente A hierarquia de atributos de valor para o cliente compreende quatro níveis:
compreende quatro níveis:
básicos, básicos, esperados, esperados, desejados e desejados e inesperados. inesperados.
GURUS DA QUALIDADE
Segundo Albrecht
Segundo Albrecht
::
Se você se limitar a fazer o bem básico, seu Se você se limitar a fazer o bem básico, seu cliente irá considerá
cliente irá considerá--lo ruim, a menos, é claro lo ruim, a menos, é claro
que nenhum concorrente chegue mais alto que nenhum concorrente chegue mais alto na hierarquia.
na hierarquia.
Se você fizer bem o básico e o esperado, seu Se você fizer bem o básico e o esperado, seu cliente irá considerá
cliente irá considerá--lo medíocre, isto é, lo medíocre, isto é,
apenas satisfatório, mas sem nada de apenas satisfatório, mas sem nada de especial.
especial.
GURUS DA QUALIDADE
Se você fizer bem o básico, o esperado e o Se você fizer bem o básico, o esperado e o desejado, o cliente começará a favorecê
desejado, o cliente começará a favorecê--lo se lo se
você fizer tudo isso melhor que os você fizer tudo isso melhor que os concorrentes.
concorrentes.
Se você surpreender o cliente com o Se você surpreender o cliente com o inesperado, terá um lugar especial em seu inesperado, terá um lugar especial em seu coração. Você terá a oportunidade de uma coração. Você terá a oportunidade de uma posição competitiva destacada.
posição competitiva destacada.
GURUS DA QUALIDADE
O TRIÂNGULO DO SERVIÇO:
O TRIÂNGULO DO SERVIÇO: 3
3
PONTOS
KARL ALBRECHT
PENSAMENTO 1: “TODO PODER AO CLIENTE”
••PontualidadePontualidade O Sistema As Pessoas A Estratégia de Serviço O Cliente
•
O TRIÂNGULO DE SERVIÇO
•
O TRIÂNGULO DE SERVIÇO INTERNO
Organização Liderança
Cultura
•William Edwards Deming
•Fontes
•DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração.
•Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.
•http://pt.wikipedia.org/wiki/W._Eduards_Deming
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_PDCA JURAN:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Moses_Juran
•http://www.geocities.com/ResearchTriangle/Node/8639/Escolas.html#JURAN
•KRAUSE, Werther Maynard. Chefia : conceitos e técnicas. São Paulo : Atlas, 1981.
•www.eps.ufsc.br/.../silvino/figuras/Image937.gif
•Fontes
Ishikawa
CAMPOS, Augusto. Desafios modernos da Qualidade.
http://www.efetividade.net/2008/05/29/qualidade-hoje-desafios-iso-ferramentas-essenciais/, acessado em 15/08/2009;
DUARTE, Antônio Carlos. Programa de qualidade.
http://www.geranegocio.com.br/html/geral/p12.html., acessado em 16/08/2009;
GERANEGÓCIO. Ferramentas da Qualidade.
http://www.geranegocio.com.br/html/geral/ql4a.html, acessado em 15/08/2009.
GODOY, Adelice L..http://www.cedet.com.br/index.php?/Tutoriais/Gestao-da-Qualidade/tutorial-ferramentas-da-qualidade.html, acessado em 14/08/2009;
WERKEMA, Mª Cristina. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. Vol. 1, Editora Líttera Maciel Ltda., Belo Horizonte/MG, 1995.
•Fontes
MASSAAKI IMAI MASSAAKI IMAI
••JORNAL VIDA ECONÔMICA JORNAL VIDA ECONÔMICA –– Especial Especial KaizenKaizen Instituto SIMPEP Instituto SIMPEP –– Simpósio de Simpósio de Engenharia de Produção
Engenharia de Produção –– novnov/2003 /2003 –– Bauru/SP FilosofiaBauru/SP Filosofia
••KAIZEN APLICADA EM UMA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICAKAIZEN APLICADA EM UMA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Ricardo Ferraz Moraes Universidade Federal de Itajubá
Ricardo Ferraz Moraes Universidade Federal de Itajubá-- UNIFEI Carlos Eduardo UNIFEI Carlos Eduardo Sanches da Silva Universidade Federal de Itajubá
Sanches da Silva Universidade Federal de Itajubá-- UNIFEI João Batista UNIFEI João Batista TurrioniTurrioni
••Cartilha 5S da ALCOACartilha 5S da ALCOA
••Cartilha 5S dos CORREIOSCartilha 5S dos CORREIOS
••Os 5S da Administração Japonesa http:www.infobibos.com/Artigos/2006 Os 5S da Administração Japonesa http:www.infobibos.com/Artigos/2006 2/5S/Index.htm
2/5S/Index.htm
••Revista"Vida Revista"Vida EconomicaEconomica" " http://pt.Kaizen.com/fileadmin/Kaizen.
http://pt.Kaizen.com/fileadmin/Kaizen.ptpt/DATA//DATA/DocumentsDocuments//ArticlesArticles/Vida /Vida Economica.pdf.14 de dezembro de 2007
Economica.pdf.14 de dezembro de 2007
••5S A BASE DA QUALIDADE TOTAL, 5S A BASE DA QUALIDADE TOTAL, Ribeiro, Aroldo. Ribeiro, Aroldo. 9ªEdição9ªEdição, BA., BA. Casa da Casa da Qualidade, 1994
Qualidade, 1994
••5S NA FAMÍLIA:QUALIDADE AGORA,5S NA FAMÍLIA:QUALIDADE AGORA, Trigueiro, Fernando Trigueiro, Fernando GuilhobelGuilhobel Rosas.Rosas. Recife: FCAP Books, 2007
•Fontes
• Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes / Karl Albrecht; tradução de Antonio Zoratto Sanvi – cente. –2.ed. – São Paulo: Pioneira, 1992 – (Biblioteca Pioneira de administração e negócios)