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O uso do óxido de cromo, para estimar a digestibilidade de ração fornecida em três níveis de ingestão, para novilhos nelore em confinamento

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Academic year: 2021

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(1)ii. O USO DO OXIDO DE C ROMO, PARA ESTIMAR A DIGESTIBI­ LIDADE DE RAÇãO FORNECIDA EM T RES NIVEIS DE IN­ GESTãO, PARA NOVILHOS NELORE EM CONFINAMENTO. GILBERTO BRAUN {Zootecnista). Orientador: Prof. Dr. CELSO BOIN. Dissertação apresentada à EBcola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, para obtenção do titulo de Méstre em Agronomia, Area de Concentração: Ciência Animal e Pastagens. PIRACICABA Estado de São Paulo - Brasil Fevereiro - 1993.

(2) Ficha catalogiifi�� �/��ar�d� peia S���� d� Livros da Div is�o de Bibl i9teca -e Doc:um,en t�i;:'à\o �'.� r�CLQ/USP , •.-. B825u. .;i. '. '. _',. ,.. , ... <,, ,l,. "'·. '. ". Bràun, Gilberto O uso de bxido de cromo, para estimar a digestibilidade de ra��o fornecida em trés niveis de ingest�o para novilhos Nelore em confinamento. Piracicaba, 1993. Blp. Diss.(Mestre) - ESALQ Bibliografia. 1. Fezes de novilho Nelore - Análise quimica 2. No vilho Nelore - Alimenta�2io 3. Novilho Nelore - Confi­ namento 4. Oxido de cromo 5. Rai;:âo para novilho Nelo­ 're - Digestibilidade I. Escola Superior dÉ' Agricul tu·· ra Luiz de Queiroz, Piracicaba CDD. 636.291.

(3) iii. O USO DO OXIDO DE CROMO, PARA ESTIMAR A DIGESTIBI­ LIDADE DE RAÇãO FORNECIDA EM TRES NIVEIS DE IN­ GESTãO, PARA NOVILHOS NELORE EM CONFINAMENTO. GILBERTO BRAUN. Aprovada em: 04/05/1993 Comissão Julgadora: Prof. Dr. Celso Boin. ESALQ/USP. Prof. Dr. Wiiso4 R?berto Soares de Mattos Prof. Dr.Pa'ulo de Fig'ueiredo Viei'ta. ESALQ/USP FCAVJ/UNESP. Prof. Dr. CELSO BOIN Orientador.

(4) iv. A mestra e amiga, ISA MARIA. ROCHA SERAFIM e ao mestre e amigo GERALDO MOSSE.. Homenagem póstuma..

(5) V. Aos meus pequeninos amigos. João e Marina. A minha esposa. MARILSA. DEDICO.

(6) vi. AGRADECIMENTOS - Ao. Professor Doutor Celso Boin pela orien-. - Ao. Professor Cyro Fúlvio Zinsley pela ami­. tação; zade e colaboração durante a realização deste trabalho; - Ao Professor Max Lázaro Bose pela amizade e constante estimulo; - Aos de Ciência. Professores do Curso de Pós-Graduação. Animal e Pastagens, da ESALQ, pelos ensinamentos. transmitidos; - A de Nivel. Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal. Superior (CAPES). pela ajuda. financeira concedida. durante a realização do curso; - Ao Instituto de Zootecnia pela oportunidade de realização do curso e deste trabalho; - A. Divisão de Zootecnia de Bovinos de Corte. pelo uso das instalações e animais; - Ao Alcântara pelas. Pesquisador Cientifico. facilidades colocadas. Paulo. Bardauil. à disposição, permi­. tindo a realização deste trabalho; - Aos. Pesquisadores Científicos Edgard Leone. Caielli e Rosana Aparecida Possenti pela amizade e sugestões dadas, durante a redação dezte trabalho;.

(7) vii - Aos E. S.. Pesquisadores Cientificos Benedicto do. de Campos e Ivani P. Otsuk. pela colaboração nas aná­. lises estatisticas; - Ao Engo, Agrônomo João José A. A. Demarchi, pela amizade e união em torno de objetivos comuns; - Ao Quimico Márcio Antonio G. Ramos e a Téc­ nica de Laboratório Vera Lúcia P. da Silva Padella pela rea­ lização das análises de cromo; Aos Bromatologia. funcionários. Nivaldo. Oliveira, Mõnica Freitas, Neusa. Martins�. do. Maria. Paiva, Rogério. Laboratório. de. de. Lourdes. T.. de. Sachetto,. Luciana. A.. P.. A. Chaves e Claudia M. Hyppolito, pela cola­. boração nas análises laboratoriais; - Aos Belmiro Mariano. funcionários Joel. e José. O. de. Domingos,. Jurandyr. Andrade, pelo apoio nos tra­. balhos de campo; - A. Maria Cristina. M. Puente, pelo preparo,. manuseio, conferência e digitação dos dados e da tese..

(8) viii. SUMARIO Página. LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS. X. · · · · · · · · .. · · · · · · · · · .. . . .. . . . . .. .. . . . . . . . .. LISTA DE APENDICES RESUMO. xiii. · · · · · · · .. · · · · · · · · · · · · · · · .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. XV. xviii. SUMMARY 1. INTRODucio. xii. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. 2. RtVISAO DE LITERATURA. 1 4. 2.1. Digestibilidade. 4. 2.2. MarcadoreB. 8. 3. MATERIAL E METODOS. 12. 3.1. Local 3.2. Animais e instalação 3.3. Tratamento 3.4. Marcador. ...... ,,. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . ,. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .- .. 12. 12 15 17. 3.5. Agua. 17. 3.6. Coletas e preparo das amostras. 17. 3.7. Anâlises laboratoriais. 20. 3.8. Análise de cromo. 21. 3.9. Delineamento experimental. 23.

(9) ix 4. RESULT.ADOS E DISCUSSAO ...... • .. . ..... . . ...... . .. .. 24. 4. 1. Ingestão de nutrienteB .•............ � .. . ..... 24. 4.2. Digestibilidade. dos. nutrientes. pelo método. convencional de coleta total ................. 29. 4. 3. Balanço de nit,rógênio .. • . . ................ • •. 36. 4.4. Digestibilidade da matéria Beca estimada pelo óxido de cromo . ,, ,, .. . .. #. .. ... .. .. .. ,. •. •. •. •. ... •. •. •. •. •. •. •. ... ... •. •. •. 39. 5. CONCLUSOES. 45. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS. 46. APENDICE . ,, ................ ,, ... ,, ............. ,, .. ,, ,, .... . ... 53.

(10) x. LISTA DE TABELAS Página. Tabel8. 1. Esquema das fases experimentais ...••••••..... 2. Porcentagem dos·. ingredientes· do concen1-rado. (base seca) utilizados nos seis ensaios ...•• 3. Composição. Composição. Coeficientes. de 3. dietas inseriensaios. Periodo. bromato16sica das. das, base seca. Média. .6. 25. bromatológica das. das, base seca. Média. 5. médios de. de 3. dietas ingeriensaios. Periodo. digestibilidade. Pe-. riodo 88/89. Média de 3 ensaios Coeficientes. médios de. •. ,. ". ".. ". ,. r. ,. ,. ". ,. ... ,. 32. digestibilidade. Pe-. riodo 89/90. Média de 3 ensaios. ..... ,.,.". .... 8. Balanço de. nitrogêniO. Periodo. 88/89. Média. 9. Balaaço de. nitrogênio. Periodo. 89/90. Média. 10. 16. Composição bromatol6gica dos alimentos usados nos seis ensaios (base seca). 4. 14. Médias da porcentagem de recuperacão do cromo nas fezes, nos periodos 88/89 e 89/90. Médias. 33.

(11) xi 11. Médias da. digestibilidade da matéria. recuperação sete dias. do· óxido de. seca e. cromo (Cr2(3) para. consecutivos, colhidas em dois ho-. rários (manhã e tarde) no. segundo. ensaio do. per iodo 88/89 e estimadas pelo óxido de cromo . 12. Coeficientes de madas pelo. digestibilidade da MS, esti-. óxido de. cromo. Médias. saios. Periodo de 88/89 e 89/90 13. digest.ibilidade. total (método 1). e digestibilidade. cromo (método 2).. de 6 en-. .......... '.'. COll'lparação entre. pelo óxido de. 42. com coleta estimada. Médias de 6. 43.

(12) xii. LISTA DE FIGURAS. Figura. 1. Página. Efeito do nivel de ingestão na. digestibilid~de. da matéria seca. Periodo 88/89. 2. 34. Efeito do nivel de ingeetão na disestibilidade da fibra bruta. Periodo 89/90 ..•.............. 35.

(13) xiii. LISTA DE APENDICE. Página. Apêndice 1. Ensaio de. digestibiIidade 1, data. c<">let-!1. ~. de. 21/09 a 27/09/88. ........••.••.•.......•...•.. 2. Ensaio de. digestibilidade 2. data. de. coleta:. 09/11 a 15/11/88. ••••.••••••••.•...••...•••..• 3. Ensaio de. digestibilidade 3. data. de. Ensaio de. digestibilidade 4. data. de. Ensaio de. digestibilidade 5, data. de. Ensaio "de. digestibilidade 6, data. 22/01 a 28/01/90.. ,. ~. , , , , , , , , , , ,. ~. 57. coleta:. 27/11 a 03/12/89 ....•••••••••. ~............... 6. 56. coleta:. 23/10 a 29/10/89. •......• •.•.••...•....•...... 5. 55. coleta:. 11/01 a 17/01/89. .....•.•••. .••........•....•. 4. 54. de. 58. coleta:. , , , , , , , , , , , , ,. ~. ,. 59. 7. Coeficiente de digestibilidade (ensaio 1) .. 60. 8. Coeficierlte de digestibilidade (ensaio 2) .. 61. 9. Coeficiente de digestibilidade (ensaio 3).. 62. 10. Coeficiente de digestibilidade (enf-iaio 4).. 63. 11. Coeficiente de digestibilidade (ensaio 5).. 64. 12. Coeficiente de digestibilidade (ensaio 6) .. 65. 13. Balanco de nitrogênio (ensaio 1).. 66. 14. BaIanco de nitrogênio (ensaio ?) ..... 15. Balanco de nitrogênio (ensaio 3).. 16. BaIanco de· rI i t r<">gênio (ensaio 4).. 17. Balanco de nitrogênio (ensaio 5) .. .. rt. ....... ..... li". ~. ........ .............. ....... ,. •. ". ••••. li". li". ................. ................. 67 68. 69 70.

(14) xiv 18. Balanco de nitrogênio (ensaio 6).. ... ........... 19. Composiç;ão bromato16sica dos alimentos, sobras, fezes, base seca (ensaio 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 20. Composição bromato16gica. do~. 75. alimentos, sobras,. fezes, base seca (ensaio 5) . .... ...... ... ..... 24. 74. Composição bromato16gica dos alimentos, sobras, fezes, base seca (ensaio 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 23. 73. Composição bromato16gica dos alimentos, sobras, fezes, base seca (ensaio 3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 22. 7·2. Composição bromato16gica dos alimentos, sobras, fezes, base seca (ensaio 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 21. 71. 76. Composição bromato16gica dos alimentos, sobras, fezes, base seca (ensaio 6) ..................... 77. 25. Coeficiente de digcstibilidade.. 78~. 26. Coeficiente de digestibilidade.. 79. 27. Digcstibilidade da matéria. seca pelo método da. digcstibilidade total (método 1). ....•.. ...... , 28. Digestibilidade da matéria cromo (método 2).. seca estimada. 80. pelo. 81.

(15) xv. o. USO DO OXIDO DE CROMO, PARA ESTIMAR A DIGESTIBILIDADE DE. RAC~O. FORNECIDA EM TRES NIVEIS DE IN-. GESTKO, PARA NOVILHOS NELORE EM CONFINAMENTO. Autor: GILBERTO BRAUN Orientador: Prof. Dr. CELSO BOIN. RESUMO. Foram conduzidos seis ensaios de digestibilidade com. coleta total. ani~~iB/tratamento). de fezes, e. três. sendo três em. 1989/90. idade e peso vivo de + 350kS foram usados. nivel médio. eOlflO. aniTl't1.1.1FJ expe-. tratamentos testados foram três niveis de in-. (70 a 80s); C - nivel baixo (55 a 60g). A ração. era constituida. de 60%. P8/90) e. de proteina óxido de. ani-. de MS/kg PV O • 75 ): A - nivel alto (à vontade); B -. gestão (g. sorgo em. (2. d1.ã r1.1.ça Nelore com + 24 meses de. m!lis/tratamento), Hovilhr.)s. rimentais. Os. em 1988/89 (3. de silasem. (de milho em 88/89 e de. de 40% de concentrado, base seca. O teor. bruta estabelecido. foi de. + 12%, base seca. O. cromo foi usado (lOs/animal/dia, fornecido em duas. ã tarde,. começando 7 dias antes do pri-. periodo de. sete dias de coleta de fezes).. vezes, de. manhã e. meiro dia. de um. tanto nos. ensaios de. coleta total. sendo 11. por trá.tamento. do óxido. de cromo),. de fezes. (33. animais,. para estimar a taxa de recuperação. como em. dois ensaios de sanho de peso.

(16) xvi vivo condu.zidos. COMi. 8.nimais 8eme Ihant,e8 em 1988/89 e 1989/90. (36 animaifJ, 8endo 12 por tratamento). p.~ra. estimar a qu.antl-. dade de fezes e calcu"lar a digestibilidade da ração nos três niveis de. ingestão. O. feito através. fornecimento do. do concentrado. na forma. óxido de. cromo foi. de peletes contendo. 10% de óxido de cromo (100g de peletes/dia/animal), Os consumos 72,4; 64,4 PV O ,75 em. e 51,4. médios de MS observados foram de. em 1988/89,. 89/90 para. e de. os tratamentos. 86,7; 80,4 e 59,5g/kg A, B. e C respectiva-. mente. No 1988/89, o. .. ensaio.. aumento do. nuição linear. de. coleta. total. de· fezes. de. nivel de ingestão provocou uma dimi-. significativa. na. digestibilidade. da. ração. (Pi-O,Ol) para digestibilidade da tiS, da MO, da PB, da FB, do ENN, da EE e. FDN e da HEMICEL.; e P<0,05 para digestibilidade do. da FDA. Nos respectivos ensaios de 1989/90, o nivel de. ingestlo não. afetou significativamete. a digestibilidade da. ração (Pz.O, 05) . A recuperação de óxido de cromo nas fezes foi baixa e,não foi afetada significativamente (PL.O,05) pelo nivel de. ingestão (60,8; 67,7 e 57,1% respectivamente para os. tratamentos. A.. B e C).. A recuperação de óxido de cromo tam-. bém não foi afetada pelo dia de coleta e nem pelo horário de coleta de fezes, após o décimo dia de fornecimento na ração. A digestibilidade da MS determinada ll.6ando-se.

(17) xvii a excreção. de fezes. estimada através do óxido de cromo foi. significati varnente rnenor (Ps..O > 05) do que a detertnin1.l.da através da. coleta total. de fezes. (60,1 vs.. 67,5% respectiva-. mente) . No ensaio de ganho de peso, a digestibilidade da MS. estimada através do óxido de cromo, decresceu linear-. mente (Pi.0,05). com. <".>. aUlnento do. nivel de. ingestão de. MS. (62,6; 60,4 e 57,1% respectivamente para os tratamentos C, B. e A)..

(18) xviii. THE USE. O~. CHROMIUM OXIDE TO ESTIMATE THE. DIGESTIBILITY OF A FEEDLOT RATION FED AT THREE LEVELS OF INTAKE TO NELORE STEERS. Author: GILBERTO BRAUN Adviser: Prof. Dr. CELSO BOIN SUMMARY. Six total. feces collection. digestion trials. were carried out, three in 1988/89 (3 animaIs per treatment) and three steers 2. in 1989/90 years. old. (2. animaIs. and. 350kg. per. liveweight. experimental animaIs.. The treatments. dry matter. of DM/kg. intake (g. libi tum); B. traàtment). were. were three. Nelora used. as. leveIs of. PV O . 75 ): A - high leveI (ad. - medimo leveI (70 to 80) and C - low leveI (55. to 60). The ration contained. 60~~. sorghutrl silage. and 40% concentrate. dry basis.. in 1989/90). silage (corn in 1988/89 and. The planned protein leveI was 12% dry basis. was used. ( 10g/animal/day,. afternoon. begining days. period. of. 7 days. feces. collection digestion determine chromill.m feedlot trials animaIs (12. fed. twice. daily:. Chromium oxide lClorriing. and. before the first day of a seven. collection). trials (11 oxide recovery. in. the. anill'1als per. total. feces. treatment) to. in the feces, and in two. (1988/89 and 1989/90) using the same kind of. anilnals per treatment) to estimate feces output. and DM digestibility. Chromium oxide was fed through 100g of.

(19) xix concentrate pellets (10% chromiuIri oxide) per ardmal per day .. The observed 51.4 in. 1988/89, and. DM intakes. 86.7; 80.4. and. were 72.4; 64.4 and PV O .75. 59.5s/kg. in. 1989/90 for treatments A, B and C respectivel~. In the 1988/89- total feces collection trials, increasing. dry. matter. decreased. intake. digestibility of the ration. (P~O.Ol). linearly. for the digestibilities. of DH, OH, CP, CF, NFE, NDF and of hemicellulose; and for EE. P~O.05. and ADF): In the 1989/90 triale, the level of intake. did not affect significantly ration digestibility Recovery of. .. not affected 57.1% for oxide. the. (P~(l.(l5). was. collection or. was low. and was. by the leveI of intake (60.8; 67.7 and. treatments A.. recovery. chromium oxide. (P~0.05).. B and. not. C. respectively).. affected. also. by. Chromium. the. day. of. by the time of collection of feces, 8fter the. tenth day of chromium oxide feeding. Dry feces output the feces. matter. digestibility. estimated by. chromium oxide. W8S significantly. determined by. the total. determined. concentration in. lower (P<0.05). feces collection. using. than. the. one. method (60.1 vs.. 67.5 respectively). In the. feedlot trial,. estimated using _ chromium oxide with the. the DH. digestibility. decreased linearly. (P~O.05). increase of the leveI of DM intake (-62.6; 60.4 and. 57.1% respectively for treatments C, B and A)..

(20) 1. 1. INTRODUC1íO. Um dos valor nutritivo. parâmetros importantes. de forragens. digestibilidade, tanto. e rações. da matéria. na medida. do. é a determinação da. seca consumida, como dos. nutrientes que as compõem. O método universalmente empregado é o. da medida direta, com os animais de interesse. colocados. em gaiolas mido"e. de metabolismo,. onde se medem o alimento consu-. as fezes produzidas depois de um intervalo de tempo,. geralmente de 24 horas durante 5 a 7 dias.. A permanência dos animais em gaiolas de metabolismo :por periodos longos (±21 dias» levanta a. questão de. condições são mas práticos de fezes. é um. plica quando. valida-de de. afeta seu conforto e. medida, uma. vez que. as. muito diversas daquelas encontradas em sistede alimentação.. Ao mesmo tempo a coleta total. processo tedioso se deseja. medir a. e caro. O problema se comdigestibilidade de um ali-. mento com fêmeas em lugar de machos. A possibilidade de mistura da urina com as fezes'obriga o uso de equipamentos mais complicados. Uma critica comum a este método é que o consumo das forragens ou rações. é algumas vezes baixo e errático..

(21) 2. Para tentar volveu-se a. contornar essas. questões desen-. técnica de medidas indiretas, através do uso de. marcadores ou. indicadores, que. evi tatn a necessidade de co-. leta total de fezes e permite que as medidas sejam feitas em condições de maior conforto para os animais.. o. principio. do uso dos marcadores é simples.. Qualquer substância que passe pelo sistema digestivo com uma velocidade mais. ou menos. igual ao. alimento e. que. não. é. absorvido, pode ser usada. O problema principal é selecionar uma substância inerte, que não ocasione dano ao animal e que seja de fácil determinação. Uma dessas substãnéias.é o óxido de cromo (Cr203).. o sibilidade de tal de. objetivo .deste trabalho foi estudar a pos-. substituir o método tradicional de coleta to-. fezes em novilhos zebu obtidas em gaiolas de metabo-. lismo. pelo. método do. marcador com o óxido de cromo obtido. em condições de confinamento. Para a. obtençã6 de. dados para estudar a al-. ternativa citada, foram realizados dois experimentos: - pritrJeiro:. estudo da digestibilidade de uma. ração fornecida em três niveie de ingestão, com novilhos Nelore, alojados de coleta. em gaiolas de metabolismo, através do método. total. O marcador óxido de cromo foi adicionado à. ração para estimar a sua recuperação nas fezes;.

(22) 3 - eegundQ,;. estudo da. digef-itibilidade de uma. ração fornecida em três niveis de ingestão, com novilhos Nelore, obtida através do óxido de cromo, ém condições de confinamento..

(23) 4. 2. RIVISAO DE LITERATURA 2.1. Digestibilidade. o. método. universalmente no. m~is. difundido e que tem sido usado. estudo da avaliação de alimentos consiste. na coleta total de fezes e controle do alimento fornecido. O termo digestibilidade. é normalmente. usado para indicar que. gS nutrientes são absorvidos no trato digestivo.. Em um do alimento. ensaio de. são analisadas. digestibilidade as amostras. para determinar. sua composição. quimica. O alimento é pesado e fornecido aos animais experimentais. Após. o fornecimento. rlodo preliminar,. desse alimento durante um pe-. todas as fezes são reunidas durante o pe-. riodo de coleta. Uma amostra das fezes de cada animal ê analisada quimicamente. pelos mesmos. métodos dos. alimentos. O. método básico envolvido num ensaio de digestibilidade é simpIes, consiste em rnedir-se a quantidade de Ulfl nutriente consumido e. a quantidade. do IneSlflO excretada durante o periodo. da coleta. Partindo das quantidades e das cOBlposições quimicas do aliInento consumido e das fezes eliminadas é computada a digestibilidade do alimento e de suas frações, Historicamente,. segundo. SCHNEIDER. &. FLATT.

(24) 5. (1975), os primeiros ensaiofJ de digestibilidade foram conduzidos, logo. após ao. quimica, na. Estação Experimental de Weende, da Universidade. de Goettingen, sobre a. desenvolvimento dos métodos de análise. na Alemanha,. por volta de- 1860. Referências. da matéria seca ou de um ou mais nu-. digestibilida~e. trientes, estão entre as mais antigas e abundantes encontradas na. literatura. sobre. nutrição. SCHNEIDER & FLATT (1975),' livro Feeds viam sido. até 1947,. com a. Ainda. segundo. publiéação. do. oi the WQrld. pelo primeiro dest.es autores, ha-. divulgados mais de 3.000 trabalhos, com médias de. digestibilidade em tado de. animal.. mais de. cerca de. 20 idiomas e contendo o resul-. 25.000 ensaios. De 1947 até esta data esse. nómero deve ter no minimo duplicado. A definição. de digestibilidade. pode ser en-. contrada em. qualquer livro texto de nutrição animal, prati-. camente com. as mesmas. palavras, desde os primórdios de sua. determinação. Digestibilidade dade de. é a diferença entre a quanti-. nutrientes ingeridos e' a dos nutrientes encontrados. nas fezes. E necessário que os' nutrientes medidos nas fezes, tenham se que isso. originado do. alimento consumido.. Para assegurar. ocorra há uma técnica experimental, que com peque-. nas variações. é seguida. pela maioria. dos pesquisadores. O. periodo de coleta de fezes é precedido por um período preliminar (quase. sempre de 7 dias). em que os animais recebem o. mesmo alimento LLOYD, 1959. a ser. e CRAMPTON. testado. (MAYNARD,. & HARRIS,. 1951;. CRAt1PTON. &. 1979). A digestibilidade. representada apenas por essa diferença é denominada de "apa-.

(25) ..•... 6. rente", porque não leva em consideração os nutrientes ou matéria seca originados do metabolismo. Segundo RIEWE. & HAGEN. (1969), são vários os. fatores que afetam a digestibilidade das forragens e rações, Entre eleF.i,. podem ser. forragem; 2. 3. o. a forma. nivel de. destacadr.>F.i; 1.. (.) tipo. de classe da. fisica da forragem ou ração ingerida;. consumo da forragem ou ração oferecida; 4. a. espécie animal~ seu estado fi~iol6gico e o nivel de produção considerado. Bailey (1959), blicou dados. sobre a. citado por CHURCH (1969), pu-. velocidade de. consumo, por. vacas de. leite que receberam alimentos com formas fisicas diferentes. A velocidade. de consumo medida em s/mino variou da seguinte. maneira: feno longo. 70; capim seco. 83; F. dlageul" 248; capim fresco, 283 e uma ração peletizada, 357. : ELLIS (1978), de diversos Conrad et. depois de confrontar trabalhos. autores (Lehman,. 1941; Blaxter. et aI.,. 1962;. a1., 1964 e McCul1ough, 1976), estabeleceu algun6. conceitos gerais niveis mais. na relação consumo-digestibilidade! 1. nos. baixos de digestibi1idade, o consumo voluntário. mantém estreita relação entre o peso corporal e a digestibilidade da. ração; 2.. o consumo voluntário aumenta com o au-. mento da digestibilidade da ração até o ponto em que a energia fornecida. pelos nutrientes. se iguala. à capacidade. do. animal em utilizã-Ia. Acima deste ponto, aumentos subseqüentes na digestibilidade das rações apenas afetam o consumo da.

(26) 7. matéria seca,. até que. atinja o nivel necessário para que o. animal consiga metabolizá-Io. A partir de então o consumo de matéria seca pode decrescer. JARRIGE .et. aI. (1986). mediram o. consumo de. forragens com ovinos machos castrados de 1 a 3 anos, pesando entre 40. a 75kg. de 75g/kg. e mostraram para a forragem padrão o valor. P.V.Q,7S. Para. bovinos em crescimento (±.300kg) o. consumo foi para a mesma forragem padrão lOOg/kg P.V.O,75. Na literatura internacional, encontram-se ensaios de digestibilidade efetuados em condições das mais diversas. Em. 1965 o. CSRS, U5DA" ,. projeto "Regional Research Project 5-45.. organizou uma. pesq;lisadores, afim diferentes métodos dados de. correntemente empregados. resumidas. pesquisadores .dos Desses 47. opinião, entre. os. de determinar r.> .número e freqüência dos. valor nutritivo. As informações. pesquisa de. na obtenção de. de forragens obtidas com animais. re~ultaram. EEUU, Canadá,. da contribuição. América do. Sul e. de 47 Europa.. informantes, 36 mediralfl o consumo voluntário e 43. a digestibilidade. dos nutrientes. Trinta e utn usaram ovinos. como animal. experimental e. 9 bovinofj de corte, sendo 6 com. novilhos. O. delineamento experimental. preferido foi o qua-. drado latino, 26; seguido pelos blocos ao acaso, 19. Os artimais foram. alojados em. gaiolas metabólicas em 32 casos e o. uso de baias, 25. Animais em confinamento em 5 casos. Quanto à medida. de digestibilidade. animais por. amostra, 8. 13 pesquisadores utiliza-vam 4. usavam 3 animais e menor número ou-.

(27) 8. tros valores. Quanto ao nivel de forragem oferecido, 30 forneciam 90%. do consumo,. reciam outros de fezes; dos em. 6 ofereciam. 110% e menos de 6 ofe-. valores. Trinta e seis efetuavam coleta total. 28 em gaiolas metáb6licas e 18 com animais arrea-. baias. Treze utilizavam o óxido de cromo como marca-. dor, para coleta parcial das fezes.. 2.2. Marcadores Marcadores são. substâncias que. podem. estar. presentes no alimento (marcadores "internos) ou serem adicionados a estes (marcadores externos) cuja análise de sua concentração nos. alimentos e. nas fezes,. permite calcular. os. coeficientes de digestibilidade. Segundo alguns primeiro investigador. (1874) foi. autores, WILDT. o. a usar um marcador para medir indire-. tamente, a. digestibilidade (s11ica).. atribuem a. primazia do. KANE. et. aI.. (1953). uso do óxido de cromo ao sueco Edin. em 1918. No Brasil, segundo ANDREASI et aI. (1960-62), foram Andreasi. (1953) e. Viana (1958) os primeiros a usar o. 6xido de cromo, como marcador. KOTB. &. LUCKEY (1972). fizeram uma. detalhada. revisão sobre a aplicação de marcadores na nutrição. Sugerem que os. marcadores podem ser agrupados de maneiras diversas.. Do ponto. de vista. fisiológico, podem. ser: a) absorviveis!..

(28) 9. substâncias completamente. absorvidas no. trato digestivo. e. recuperados na urina, são chamados de "marcadores urinários" e; b) não absorviveis: substâncias, pouco ou nada absorvidas que podem. ser recuperadas. nas fezes. (marcadores. fecais).. Quanto à situação em relação ao alimento, podem ser: a) marcadores externos: partículas sólidas (pérolas de vidro, particulas metálicas, (óxido de fato de. tintas, óxidos metálicos. cromo, de ferro, de titânio), sais minerais (sulbário, tiocianato. lietileno glicol, inertes (pesados ej b). carvão, etc.),. Cr-EDTA), radiativos (40K, 14.(Ce). metais e terras raras), microorganismos e outros,. tnarcadores internos:. nitrogênio fecal,. de cobre), solúveis em água (po-. sílica,. frações fecais. lignina,. cromogênios,. insolúveis em. ácido, me-. toxyl e fibras. Mais recentemente outros marcadores têm sido usado~.. COCHRAN et 1.11. (1986) usaram as relações entre fibra. em detergente. ácido e detergente neutro obtidas "in vitro",. além da lignina em detergente ácido e da fibra em detergente ácido após incUbação com celulas(}. OLIVEIRA (1991) entre outros utilizou as cinzas insolüveis em ácido cloridrico (CIA) e as cinzas insolúveis em detergente ácido (CIDA). De acordo com SILVA (1983) o óxido de cromo é o marcador. externo mais usado em ensaios de nutrição, porém. ressalva que na análise do cromo ocorre uma baixa reproduzibilidade entre laboratórios. Segundo KOTB. & LUCKEY. (1972),. o. óxido. de. cromo, tem uma coloração variável de verde claro a escuro, é.

(29) 10 praticamente insolúvel em água. álcool ou acetona, mas levemente solúvel em ácidos e alcalis (MERCK INDEX1). Sua determinação analitica ginando algumas. nas fezes. é. considerada. tediosa,. ori-. dúvidas quanto ã adequação dos métodos uti-. lizados. O óxido de cromo comercial, contém pequenas quantidades de d:tcromato devendo ser antes purificado. Outra dificuldade, associada de uma. ao uso. excreção diurna. SOEST, 1983).. de óxido de cromo é·a ocorrência. variável (KANE. Diversas técnicas. et aI.,. têm sido. 1950 e VAN. empregadas. para. tentar contornar este problema. JOHNSON et riações encontradas ser atribuidas mente à. aI.. (1964). na eliminação. ao fato. digesta, por. acreditam que. as va-. do óxid6 de cromo, podem. de que ele não se mistura completaapresentar uma. densidade. especifica. maior do que a do alimento, :passando por iSf;o Inais rápido do que ele qual a. no trato porc~ntagem. digestivo. Importante, de. recuperação nas. portanto, é saber fezes do. óxido. de. cromo consumido. KANE et obtivera·1n uma et alo. recuperação de. (1960) mediram. cromo nas. aI. (1950),. de leite,. 99,9% (96,7 a 102,1%). CARTER. a variação. fezes, durante. usando vacas. de excreção. do óxido de. 18 periodos de 2 dias e obtiveram. uma recuperação de 76,2%. ANDREASI et aI.. (1960-62) estudaram a recupe-. ração do óxido de cromo, após 6, 12 e 18 horas de ingestão e. i. MERCK-Reativos - Diagnóstica Productos Quimicos, 1990/91..

(30) 11 obtiveram os. seguintes valores. médios, sucessivamente, nos. três intervalos: 109,1; 104,3 e 74,5%. COELHO DA caprinos uma entre dias. SILVA et. alo (1968) observaram. ~m. grande variação na excreção do óxido de cromo, e horas de coleta durante o dia, mas reunindo os. resultados de. fi dias consecutivos obtiveram uma recuperação.. em torno de 100%. OLIVEIRA (1991). recuperação. de. diferentes: óxido de cromo, cinza insolúvel. três marcadores em KCI,2N. estudando a. (CIA). . (CIDA), encontrou. e. cinza. insolúvel. em. detergente. ácido. valores de 100%, quando adotou duas amOB-. trage.ns fecais diárias. HUNT et alo (1984) compararam indicadores internos e. externos com. o método. convencional, em um ensaio. com novilhos. concluiram que p óxido de cromo fornecido duas vezes ao. dia, ,subestimou a digestibilidade da matéria seca.. ELAM et alo (1962) não observaram diferenças na disestibilida de aparente da matéria seca determinada pelos métodos convencional e pelo óxido de cromo. NAGA et tre o. alo (1975) estudaram as relações en-. balanço de nitrogênio e a digestibilidade do nitrogê-. nio e da matéria seca em ruminantes. Concluiram não ser significante as. relações entre o balanço do nitrogênio e a di-. gestibilidade apàrente de nitrogênio nas diversas rações estudadas..

(31) 12. 3. MATERIAL E METODOS. 3.1. Local Os seis foram desenvolvidos. ensaios que fazem parte do trabalho,. no laboratório da Seção de Avaliação de. Forragens, da. Divisão de. Nutrição Animal. confinamento e. galpão de. digestibilidade,. e Pastagens e no da. Divisão. de. Zootecnia de Bovinos de Corte, do Instituto de Zootecnia, da Coordenadoria da Agricultura e tuada a 528 m. Pesquisa Agropecuária,. da. Secretaria. da. Abastecimento, em Nova Odessa, São Paulo, si-. 22°47" de de altitude,. latitude Sul sendo o. e 47 0 18" longitude Oeste e. clima do. tipo CWa.. segundo a. classificação de K&PPEN.. 3.2. Animais e instalações Foram utilizados trados com. bovinos Nelores machos cas-. idade média de 24 meses, provenientes da Estação. Experimental de Zootecnia de Sertãozinho. Os animais com duração. tiveram. UIrI. periodo de. adaptação. aproximada de 90 dias. Neste periodo os animais. foram submetidos. a exames. clinicos para eliminar possiveis.

(32) 13 portadores de. doenças cbntagiosas. rec~beram. e. tratamento. contra endo e ectoparasitas. Ao final. do periodo. de adaptação os animais. foram designados. aleatoriamente aos 3 tratamentos A, B e C.. Foram realizados. três ensaios. 1988-1989 e. outros três. experimentais. nos anos. nos. anos. de. de 1989-1990. Nestes en-. saios foram feitas coletas total de fezes e urina em gaiolas de metabolismo,. para estimar. convencional e. determinar a. a digestibilidade pelo método recuperação fecal. do marcador. experimental durou. aproximada-. 6xido de cromo (CrzOs). Cada per iodo mente 14. dias, sendo no minimo 7 dias de adaptação ou até a. estabilização do. consumo e 7 dias para a coleta de amostras. propriamente dita. Simultaneamente, outros. animais foram aloja-. dos em baias individuais com área de 10 mZ , dos quais 3,3 mZ eram cobertos, ficiente de. onde o consumo alimentar foi medido e o coe-. digestibilidade da MS foi estimada pela técnica. dos marcadores através dos coeficientes de recuperação fecal do CrzOa. determinados nos. animais mantidos. nas gaiolas de. metabolismo. A Tabela 1 mostra o esquema das fases experimentais com o número de animais que foram mantidos nas gaiolas de metabolismo e nas baias individuais, e com os respectivos tratamentos..

(33) 14. Tabela 1 - Esquema das faces experilentáis gaiolas de metaboliclo. -----.--------------------.-----------------Ensaio 80 • de anhais Trat. 60, de anillais por periodo que recebera! Cr20~ COI coleta total de fezes. baias indiliduais ------------.-.-----------.Total Trat. No. de anitais que receberal CU03. Ano 1988/1969 1. 2. 3. 9. 9. 9. A B C. 1 1. A. O 3. B. 1. C. e. Â. 3 3 3. B. C. A B C. 3. A B. c. A. 9. B C. 3 3 3. 3. Ano 1989/1990 12. C. 2 2 2. A B C. 2 2 2. 12. A. 2. B C. 2 2. Â. 6. S. 6. 6. '6. B. A B C A. 12. B C A B. C. ••4 •4 4 4 4 4.

(34) 15. 3.3. Tratamento Os tratamentos. foram niveis. de consumo. de-. crescentes. No periodo de 88/89 os niveis de ingestão foram: - A - 72 g de MS/kg de PV O• 75 ; - B - 64 g de MS/kg de PVO.75; - C-51 g de MS/kg de PVO,75. No periodo seguinte 89/90 os niveis de ingestão medidos foram: - A - 86 g de MS/kg de PVO,75; - B - 80 g de MS/kg de PVO,75; - C - 60 g de MS/kg ~e PVO.75. A dieta usada era constituida de silagem e de concentrado. O. volumoso foi. o'ferecido lia. prOIIC)rção de 60%. para 40% de concentrado (base seca), dividida em 2 refeições diárias. Nos foi a. ensaios 1,. silagem de. 2 e. 3 (1983/89), o volumoso usado. milho, enquanto. nos ensaios. 4,. 5. e. 6. (1989/90), foi usada silagem de sorgo como volumoso. As dietas foram. balanceadas para. conter aproximadamente 12.5% de. proteina bruta na MS. O concentrado. era constituido de uma mistura. de fubá de milho, sorgo grão, farelo de algodão, uréia, sul-.

(35) 16 fato de. amônia e. as porcentagens. minerais. Na Tabela 2, estão apresentadas dos ingredientes. utilizados nos ensaios 1,. 2, 3, 4, 5 e 6.. Tabela 2 - Porcentagem dos ingredientes do concentrado (base seca). utilizado~. Ingredientes. nos seis ensaios. Concentrado. ---- % ---Silagem {l. 2}. 60,00. Fubã'de milho. 19,40. 'Sorgo grão Farelo de algodão. 5,20 13,80. Uréia. 0,64. Sulfato de amônio. 0,08. Calcário calcitico. 0,40. Sal mineral. 0,48. 1. Silagem de milho para os ensaios 1, 2 e 3. 2. Silagem de sorgo para os ensaios 4, 5 e 6..

(36) 17. 3.4. Marcador. o concentrado na. óxido. de cromo. proporção de. (CrzOs) foi. 10% mais. 3% de. misturado melaço,. ao como. aglutinante; e homogeneizado por 20 minutos em misturador do tipo Y, em seguida peletizado. Os peletes foram separados em porções de 50g cada e acondicionados em sacos plásticos hermeticamente fechados.. No decorrer. dos seis ensaios os ani-. mais receberam as porções de óxido de cromo peletizado 2 vezes ao. 8:00 e. dia, às. às 13:00 horas, junto com o concen-. trado e antes do volumoso.. 3.5. Agua A âgua potável nos seis ensaios foi fornecida à vontade. em baldes plástico (20 litros) nas gaiolas de me-. tabolismo, e em cochos de alvenaria com reposição automática no confinamento.. 3.6. Coletas e preparo das amostras. o. fornecimento. de alimento. e as. coletas de. amostras foram feitas, simultaneamente, nas gaiolas de metabolismo e. nas baias individuais, sempre no mesmo horário, e. durante 7 dias..

(37) 18 A amostragem forma: por. coleta total. de fezes. de fezes. foi feita da seguinte. e urina. dos animais nas. gaiolas de metabolismo, .ê.s 10:00 hs e coleta das fezes frescas às. 9:30 e 15:00 horas para os animais mantidos em baias. individuais e. os das. gaiolas de. metabolismo que receberam. cromo. As fezes da coleta total foram homogeneizadas e pesadas, 10% do. retiraram-se amostras. total, formando. diárias correspondentes a. assün uma alflostra composta por ani-. mal. de fezes dos animais m~ntidos em. As amostras gaiolas foram. designadas de. "manhã", "tarde",. "total" en-. quanto a dos animais confinados de "lflanhti." e "tarde". Simultaneamente com dade foi. o ensaio de digestibili-. conduzido o balanço de nitrogênio onde, foram fei-. tas coletas diárias da urina total e uma aliquota correspondente a 5% do vohune excretado 10i retirado e corrigido o pH para 3. (com ácido cloridrico ~ 50%)'e armazenados em vidros. no congelador. urina. foram. No final combinadas. do ensaio,. as amostras diárias de. retirando-se. uma. amostra. re-. presentativa do periodo de 1 dias para cada animal. i. Todas as amostras foram armazenadas em câmara fria, para posterior processamento e análise. A coleta. de fezes. e urina.. em cada. um dos. seis ensaios dos animais mantidos nas gaiolas de metabolismo.

(38) 19 e nas baias individuais obedeceu o seguinte esquema para coleta de amostra: ensaio nO. 1: coleta total de fezes e urina de nove. animais nas. gaiolas de. metabolismo, com 3 animais. por tratamento (A, B e C) e um animal de cada tratamento recebeu óxido de cromo (Tabela 1); - ensaio. n~.. 2: coleta total de fezes e urina. de 09 animais nas gaiolas de metabolismo, 3 animais por tratamento, sendo nas gaiolas. que os. do tratamento B, mantidos. e os 3 mantidos nas baias individuais (confina-. mento) receberam mento B. 3 animais. óxido de. cromo, para. confronto do trata-. da gaiola de metabolismo com o tratamento B do con-. finamento, amostra por amostra em todas as suas denominações (Tabela 1); - ensaio nO. 3: coleta total de fezes e urina total dos. 9 animais. nas gaiolas. de metabolismo, sendo que. todos os animais dos 3 tratamentos receberam óxido de cromo. No confinamento 9 anim8.is. 3 para cada tratamento, todOfJ receberam 6xido de cromo (Tabela 1); - ensaios zes e. urina de. animais por. n O $ . 4, 5 e 6: coleta total de fe-. seis animais. tratamento, todos. confinamento 12. nas gaiolas de metabolismo, 2 receberam óxido de cromo. No. animais receberam. óxido de. cromo, sendo 4. animais por tratamento (Tabela 1). As amostras. de fezes. e dos. alimentos e das.

(39) 20. sobras eram. retiradas e. pesadas diariamente. e ao final de. cada ensaio eram feitas 'atflostras compostas de fe?es, alimentos e sobras por animal.. 3.7. Análises laboratoriais As amostras e fezes,. de concentrado, volumoso, sobras. depois de serem compostas e devidamente homogenei-. zadas foram. colocadas em. jas/amostra) a forçada de. bandejas de. secagem fr.>i. ar, regulada. feita em. (4. bande-. estufa com circulação. a 600C, durante 72 horas, para de-. terminação da. matéria seca. essa· pesagem J. duas bandejas. a 600C (pesagem a quente). Ap6s retornaram a. agora reguladas. a l05 i >C.. mente realizada. imediatamente após. da estufa,. aluminio. estufa,. só. qlJ.e. por 24 horas. A I'esagem foi novaa retirada das bandejas. calculando-se os valores de matéria seca a 100oC. pelo método. direto. O material parcialmente seco das outras. duas bandejas. foi moido em moinho de faca, tipo "WILLY" com. peneiras de 1 mm e usadas para·anâlises. Nas amostras moidas de concentrado, silagens, sobras e fezes determinol.l-se a matéria seca a 1050C por doze horas, proteina mineral e. bruta, fibra bruta, extrato etéreo, matéria. extrativo não nitrogenado seguindo a AOAC (1984).. Fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) e (1967) .. cinzas no FDA foram determina.das seguindo VAN SOEST.

(40) 21. 3.8. Análise de cromo A análise inicialmente foram. riação nas. nas rações. e nas fezes,. feitas pelo método de Williams (WILLIAMS. 19f?2) , sendo. et aI.,. de cromo. analisadas todas. as amostret.s.. A va-. leituras foi muito grande, razão pela qual, ado-. tou-se a digestão nitro-perc16rica segundo o método descrito por ZAGATTO. et aI.. (1981); encerrada a digestão nitro-per-. c16rica e de acordo com o método de SCOTT (1978), adicionouse às. amostras digeridas, peróxido de hidrogênio a 30%, com de reduzir a valência do cromo de 6 para cromo. a finalidade 3, Em. seguida as. excesso de. amostras foram. peróxido, depois. para neutralizar Os extratos. aquecidas para eliminar o. adicionou-se cloreto de amônio. a interferência do 10n ferro nas leituras,. obtidos foram usados para determinação do cromo. em espectrofotômetro de absorção atômica, com comprimento de onda de 358nm. Foram determinados, separadamente, valores de recuperação dos marcadores, para as amostras obtidas por coleta "total". e por. calculados, também, cais "manhã". lic8S.. os valores. e "tarde",. animais confinados ção fecal. amostragem de. "manhã" e "tarde", Foram. médios das recuperações fe-. Estimou-se a. digestibilidade. dos. de forma indireta. com base na recupera-. do cromo dos animais mantidos nas gaiolas metabó-.

(41) 22 Os valores de recuperação fecal foram estimados utilizando-se as seguintes fórmulas:. Quant. do .arc~dor ingerida Quantidade tiS fecal estilada : --------------------------Xdo .arcador nas feaes. 1. 100. Quant. MS fecal estimada. Recuperação de MS fecal. = ----------------------------. x 100. Quant. MS fecal real. A recuperação. dos. marcadores. foi. estimada. através da fórmula: 1. Recuperação do marcador. = ------------------------recuperação de MS fecal. Os coeficientes trientes foram. obtidos, pelo. de digestibilidade método. dos. convencional,. nu-. utili-. zando-se a fórmula:. {kg nutro fornecido} - (kg nutro rejeitado} - {ke nutro nas fezes} Digcet. dos nutrientes ~ -------------------------------------------------------.---------{tg nutro fornecido} . {kg nutro rejeitado}. Os valores. I. 100. de porcentagem do indicador e nu-. triente no alimento foram corrigidos em função dos seus respectivoB teores nas sobras..

(42) 23. 3.9. Delineamento experimental Delineamento inteiramente. ao acaso,. em. es-. quema fatorial, de ac6rdo com o seguinte modelo matemático:. Yijk = m + ti + aj + (ta)ij + eijk onde: Yijk. = porcentagem de digestibilidade;. m. = média aritmética;. tl. = efeito do iésimo nivel de ingestão (i=51, 64, 72);. aj. = efeito do jésimo alojamento na gaiola de digestibi lidade (j = 1, 2, 3);. (ta)1j = efeito da interação entre o iésimo nivel tão ,e jésimo alojamento na. gaiola. de inges-. de digestibili-. dade; cijk. = erro experimental com. média zero e variância. 2. e. normalmente distribuidos. Os dados de variãncia. obtidos foram. subtuetidos à análise. e as médias de alojamentos na gaiola de diges-. tibilidade comparados. através do. teste F. a 5%. de. proba-. bilidade. Os graus de liberdade dos niveis de ingestão foram desdobrados em. componentes linear e quadrático para estimar. a melhor equação de ajuste dos dados..

(43) 24. 4~. RESULTADOS E DISCUSSãO. 4.1. Ingestão de nutrientes A Tabela 3 mostra a composição qulmico-bromatológica das rações. Os valores, a'pesar de consistentes para a maioria. dos nutrientes, indicam diferenças na porcentagem. de matéria. seca da silagem de milho em relação à silagem de. sorg?, e nos teore~ de extrato etéreo entre essas dua~ silaacordo com WITTENBERG et aI. (1983), os valdres de. gens. De. extrato etéreo a 2,90%.. para silagem de milho estão em torno de 2,60. Os valores. encontrados no extrato etéreo tanto na. silagem de. ~ilho. mais altos. dos que os citados acima, provavelmente devido a. utilizaç~o. do. ~ter. como. na de. sorgo; deste. trabalho, foram. etilico para a determinação dessa fração.. Esse solvente retira da silagem os ácidos orgânicos produzidos na. fermentação, principalmente. tanto passam. a ser. o lático.. 08. quais por-. incluidos no extrato etéreo, tornando-o. mais alto, apesar de não fazer parte dele..

(44) 25. Tabela 3 - Co.posição broiatológica dos alilentos usados nos seis ensaios {base seca}. ~S. PB. FB. n. ~H. iSS. lDH. FDA REli I CIDAl. ------------------------------ I ------------------------------:-. Ensaio 1 Sllagel f 29,50 5,68 32,90 ',02 4,60 52,80 66,17 41,76 25,01 (,23 Concentrado 87,50 H,49 8,11 1,32 4,08 61. 94 34,01 9,17 24.84 0,05 Insdo 2 Silagea t 33,20 5,93 31,03 L06 ',97 53,96 66,04 40,10 25,94 3,85 Concentrado. 31,50 18,64 13,23 3,96 3,19 53,91 (0,84 10.33 30.91 0,26 bea10 3. Sllagel t 35,00 6,41 30.35 4,34 5,00 53,90 61,(3 39.40 20,03 .,34 Concentrado 87.80 16,89 9,97 2,29 3,32 67,54 U,54 11.89 31.65 0.35 Ensaio 4 22,80 5,83 31,90 7,61 6,05 (8,60 61,40 38,64 22,16 3,37 Concentrado 87.20 20.53 25,56 3,31 3,86 (6,14 (8,22 18,12 30,10 0,57. • Sllagea S. Kn6aio 5 Silagea$ 22,40 5,57 32,16 6,82 5,89 48,96 61,40 38,64 22,16 -3,43 Concentrado 87,10 19,99 13,66 2,(8 4.70 59,16 U,55 17,15 25,80 0,06 inea10 6 Silagel$ 22,(0 5,S7 32,16 6,82 5,S( 48,96 61.43 39,40 22,03 0,90 Concentrado 81,10 16.02 13,64 2,33 (,61 63,34 46.(1 15,08 31,39 1,03 1 CID! - Cinza Insolúvel 1 Silagel d~ ailho.. S Silagel. ue sorgo,. el Detergente Acido.

(45) 26. Os valores mostram os teores. mêdio~. extr~to. téria orgânica,. apresentados nas dos nutrientes! etéreo.. Tabelas 4. protein~. e. 5. bruta, ma-. fibra bruta, extrativo não. ni trogenado, fibra em deterge'nte neutro, ftbra em detergente ácido e. hemicelulose na. matéria seca ingerida nos três ni-. veis de. ingestão nos periodos de 88/89 e 89/90, respectiva-. mente. Os teores matéria seca. no per iodo. médios de de 88/89. nutrientes ingeridos na não mostraram diferenças. significativas in,portantes de serem destacadas. Os dados encontrados revelam ingerida, não. que houve urna certa uniformidade na ração. ocorrendo escolha. de alimento mesmo nos ani-. maiS6que receberam a dieta "ã vontade", No periodo. de 89/90. houve um efeito quadrá-. tico (P<O,05) para os teores de proteina bruta, extrato etéreo, fibra bruta e extrativo não nitrogenado..

(46) 27. Tabela 4 - COlposição brolatológica das dietas ingeridas, base seca. Média 3 ensaios. Periodo 88/89. Hutrientesl1 } {l). Nhels de ingesUo! 1) PB. 80. EX. iB. 18B. iDN. FDA. HEMI. A. 11,72. 93,70. 3,43. 22,10. 56,47. 50,56. 21,76. 22,19. B. 11,14. 93,11. 3,38. 21,90. 56,11. 51,.6. 27,20. 24,26. C. 11,14. 93,72. 3,37. 21,S4. 56,56. 51,50. 21,12. 24,38. a{a). 0,05. 0,04. 0,01. 0,1&. 0.23. O,H. 0,15. 0,34. cv l. 1,29. O,H. 1,40. 2,19. 1,25. 2,59. 1,72. 4,33. Regr. linear. ll8. IIS. •. JIS. DS. os. *. n. Regr. quadro. DS. u. na. DJ. DS. na. DS. ns. ns : n50 significativo : P < 0,05 u : p < 0,01 a(l} : erro padrão da lédia Cf X: coeficiente de variação i. Niveia de ingestão: A: coneulo à vontade {72 g MS/tg de PH} B: consulo restrito a 64 g MS/tg de PM C: consulo restrito 3 51 g MS/tg de PH (1). (t). g do nutriente ingerido ----------------------- 1. g da MS ingerida. 100. ~e.

(47) 28. Tabela 5 - COIlPo&iç~o broaato16gic'a das dietas ingeridas, base seca. Média de 3 ensaios. Periodo 89/90.. Hutrientesl 2} (X). Hiveis de ingestão(}} PB. !(). EE. fB. EHft. FDN. FDA. . HEMI. A. 10,58. 9.,73. 5,(3. 21',53. 51,13. 50,55. 27,61. 22,93. B. 11,61. 94,77. 5,12. 25,73 52,29. 51,17. 26,95. 24,31. C. 11,04. 94,35. 5,31. 26,37. 52,12. 50,23. 23,01. 22,22. a{l}. 0,26. 0,05. 0,09. 0,28. 0,14. 0,95. 0,54. 1,21. cv X. 5,81. 0,17. 4,27. 2,64. 0,67. 4,53. 4,85. 12,79. Regr. linear. DS. fIS. /111. ,. U. 116. ns. D6. Begr. quadro. l. IIB. t. U. U. 118. JlB. D8. n8 : II~O. significativo. : p { 0,05,. *ti : P { 0,01. 8(1) : erro padrão da lédia cv X: coeficiente de variação (I) B1veis de ingestão: A: conCilIO à vontade (86 g HS/ig de PM) B: CODSCtO restrito a 80 g MS/tg de PH C: consulo restrito a 60 g MS/tg de PH (I). g do nutriente ingerido ----------------------- I. g da MS ingerida. 100.

(48) 29. 4.2. Digestibilidade dos nutrientes. pelo método'. convencional de coleta total Os valores mostram as. apresentados nas. Tabelas 6. e. 1. médias de digestibilidade da matéria seca, maté-. ria orgânica,. proteina bru~a.. fibra bruta, extrato etéreo.. extrativo não nitrogenado, fibra em detergente neutro, fibra em detergente. écido e. hemicelulose, nos três niveie de in-. gestão (média de 3 ensaios) nos periodos 88/89 e 89/90, respectivamente. Os· dados individuais encontram-se nos Apêndices 7, 8. 9, lO, 11 e 12. A digestibilidade de todos os nutrientes mostrou'um efeito linear significativo (P<0,05) entre os niveis de ingestão, o menor. durante o per iodo de 88/89 (P<O,Ol), sendo que. coeficiente de digestibilidade foi observado para o. tratamento A,. onde o. consumo de. matéria seca. era "ã von-. tade". girando em torno de 72.44g de MS/kg PVO.75. Os dados traram que de. obtidos no. quanto IrJaior. digestibilidade,. (P<0.05) para. os coeficientes. trientes segundo as equações!. Y = 84.26325 - 0.30192x R2 0,9976. =. 88/89, mos-. o consumo, lnenor foi o coeficiente. ocorrendo. Matéria seca:. periodo de. efeito. linear. de digestibilidade. negativo dos. nu-.

(49) 30. Matéria orgânica! Y. R2. = 84,79586 = 0,9976. - 0,2971053x. Proteina bruta:. Y R2. = 81,57258 =.. 0,3386272x. 0,9676. Fibra bruta: Y. R2. = 92,60248 = 0,8874. - O,4931058x. Extrato etéreo: Y. R2. = 97,77324. = 0,9644. 0,4291134x. Extrativo não nitrogenado: Y R~. = 87,06281 - O,2780665x. = 0,8731. Fibra em detergente neutro! Y. = 87,64094. R2 = 0,9669. 0,4720591x. Fibra em detergente ácido! Y. R2. =. 68,68515 =. O,993~5. - 0.188696x. Hemicelulose: Y. R2. = 96,67472 = 0,9939. onde Y. é. - O,6117276x. a porcentagem de digestibilidade do nutriente e x é. o nivel de ingestão e RZ o coeficiente de determinação..

(50) 31 Esta tendência. linear negativa observada nas. digestibilidades dos nutrientes estudados, estA ilustrada na Figura 1,. onde aparece o efeito linear negativo para o coe-. ficiente de digestibilidade da matéria seca. Os dados dos ensaios conduzidos durante o periodo de. 89/90 não mostraram efeitos significativos para os. coeficientes de digestibilidade da matéria seca, materia orgânica, proteina detergente neutro.. bruta, extrativo não nitrogenado, fibra em fibra em detergente bcido e hemicelulose. (Tabela 7). Mas para os teores de fibra bruta e extrato etéreo houve. l ..Utl. de menor. digestibilidade da. 61g de Y. =. é o. efeito quadrático (P .( 0,05), sendo que o ponto fibra bruta neste periodo é de. MS/kg de peso metabólico, de. acordo. com. a equacão. 210,6033 - 4,832019X + O,003929181X 2 ; R2=O,0175, onde Y coeficiente de digestibilidade, X o nivel de ingestão e. R2 o coeficiente de determinacão (Figura 2). As diferenças. encontradas nos ensaios 1, 2 e. 3, para os coeficientes de digestibilidade, estão em concordância com a afirmacão de SILVA mento no. & LEAO (1979), de que um au-. consumo dentro de certos limites, resulta em redu-. ção no. coeficiente de. et aI.. (1991), o. seca foi. coeficiente de digestibilidade da matéria. significativamente maior quando o. era restrito.. Este efeito. com concentrados trou dados. digestibilidade. E segundo GONÇALVES. parece maior. C("Jr16UIrlO. quando se trabalha. do que com vo hl.IrK)SOS, BROHN (1966). que mostraram. da ração. 1. encon-. menor coeficiente de digestibili-.

(51) 32 dada aparente. de proteina. bruta quando. o nivel de consumo. aumentava.. Tabela 6 - Coeficientes tédios de digestibilldade. Periodo 88/89, Média de 3 ensaios.. Coeficientes de digestibilidade. Bhei6 de ingestão! I}. (~). MS. . tiO. PB. fB. 11. iRH. fDR. fDA. BiMI. A. 62,63. 63,53. 57,65. 55,13. 66,21. 67,8(. 52,99. 55,21. 52,27. B. 6(,16. 65,57. 59,H. 63,14. 11.27. 67,98. 58,49. 56,tZ. 58,16. C. 68,93. 69~72. 64,59. 66,61. n,48. 73,31. 63,16. 59,13. 65,25. 6(1). 0,98. 1,00. 1,36. 1,41. 2,40. 1,09. 1,30. 1,22. 1,90. .Cy. .,49. 4,55. 6,18. 6,88. 10,16. 4,73. 6,70. 6,U. 9,14. u. $f. U. U. t. U'. U-. •. $t. 18. u. 11. 18. JII. IIS. li. 11. JlS. %. Regr. linear Regr. quadro. não significativo P < 0,05 u : P < 0,01 8{t} : erro padrão da lédia cy %: coeficiente de variação DS : l :. (1). Biyeis de ingestão:. ! : consulo ã vontade (12 g MS/ig de PH). B= consulo restrito a 64 g MS/ig de PH C= consulo restrito a 51 g tiS/ig de PH.

(52) ..'.. Tabela 1 - Coeficientes bédios de digestibilidade. Perfodo a9/90. Média de 3 ensaios.. Hiveis de ingestão(l}. Coeficientes de digestibilidade (S). MS. MO. PB. lB. li. EMB. FDU. 'DA. HEMI. A. 68,62. 11,20. 61,47. 66,38. 86,31. 13,62. 60,93. 55,37. 61,71. B. 66,61- 67,68. 60,36 62,29. 31,15. 10,34. 58,23. 54,64. 62,10. C. 10,94. 12,29. 65,10. 66,31. 86,95. 14,87. 61,95. 56,83 61,59. a{l}. 1,7S. 1,54. 1,59. 1,22. 0,72. 2,14. 1,12. 1,66. 3,11. Cfl. 6,23. 5,31. 6,23. 4,61. 2,07. 1,19. 6,98. 1,33. 11,51. Regr. linear. JIt. IIB. IIS. DI. as. JIS. 118. DI. D3. Regr. quadro. lIB. D8. ll8. n. DI. na. AS. na. não significativo p { 0,05 ti : P < 0,01 1(1) : erro padrão da lédia Cf ~ : coeficiente de variação DS :. *:. (1) Blveis de ingestão: A: conSUlO ! vontade {a6 g MS/ig de PH} B: COTlSUIO restrito a 30 g KS/ig de PH C: COTlSUI'.' restrito a 60 g MS/ig de PH. 33.

(53) ••. •. , • 66,60 65,92 .65,2Q .. CQ:. ~,. 64,56 ~3,OU. -. 63,\9 62,51 61~3~------~--------~. 51,00 , -................... 55,20. ------~----. b9,40,. 63,60. 67,80. X gms/kg PV O,75. 12,00. Figura 2 - Efeito do nível de ingestão na di-o gestibilidade da fibra bruta. Período 89/90. '..

(54) 35. ••. •. 69,25. , • 67,24. A. 'J:: 94, 26325 - 0,3019239 x. ~ , 66,23 Q'. 65,23 -. 64,22 63,21 62,20'------...1.-----'--- ___,-I_ _ _ _-J1L--_ _ _.-J1 51,00 55,70 59,40 63,60 67,80 72,00 \(. --...:....... gms/kg pvO,75. -. Figura 1 -'Efeito do nível de ingestão na digcstibilidade dá matéria seca. Período 88/89.. ". ".

(55) 36. 4.3.. Balanço de nitrogênio As médias do balanço de nitrogênio encontram-. se nas Tabelas 8 e 9 para os periodos de 88/89 e 89/90, respectivamente. Os. dados individuais encontram-se nos Apêndi-. ces 13, 14, "15. 16. 17 e 18. Foram. observados. efeitos. significativos. (P<O,05) para o nitrogênio ingerido e absqrvido nos dois periodos e. também para. a. porcentagem. média. absorvido em. relação ao. ingerido'no. perlodo de 88/89. Não. houve efeito. eignificativ() para.. as porcentagens ingerido, nos. médias de. do. o nitrogênio retido e para. nitrogênio retidó. dois periodos. nitrogênio. em relação ao. 88/89 e 89/90, e para oabsor-. vido em relação ao ingerido no periodo de 89/90. As porcentagens. de nitrogênio. absorvido. em. relação ao retido foram ligeiramente superiores aos resultados obtidos onde os 18,7%.. por BOIN. et aI.. autores encontraram. (1983). em. valores em. silagem de milho, torno. de. 17,9. e.

(56) 37. , Tabela 8 - Balanço de. niveis de. Ditr~gênio.. Periodo·88/89. Média de 3 ensaios.. g de nitrogênio/ig PV O,lS. nitrogênio X. -------------------.------- ----------------------------.------------------------. ingestãol l }. lngerid~. A. 1.36. 0,80. 0,23. nos). 22,49. 14,83. B. 1,21. 0,13. 0,22. ~9,lS. 28,71. 17,91. C. 0,91. 0,62. 0,13. 63,46. 26,31. 17 ,00. S{I}. 0,03. 0,02. 0,0&. 1,30. T,08. 4,H. cv I. 9,1~. 9,20. 90,06. 6,48. 82,28. 85,82. U. U. A8. U. DI. Di. IS. IS. JI8. DS. D8. Regr. linear Regr. quadro Da. ~. absorvido retido absorvido/ingerido retido/absorvidO retido- ingerido. . DB. n50 significativo. u : p { 0,01. a(I}: erro padrão da lédla. c,t : coeficiente de variação (I} Biveis de ingestão: A: consulo â vontade (12 g MS/ig de PH) B : COIlSUIO restrito a 64 g tiS/ig de Pti C: conEUIO restrito a 51 g MS/ig de PH.

(57) 38. .. Tabela 9 - Balanço de nitrogênio. Periodo.69/90. Média de 3 ensaios.. niTeis de. g de nitrogênio/ig PVO.TS nitrogênio l ----------------------.---- -----------------------------------------------------. ingestão! I}. ingerido absonido retido absorvido/ingerido retido/absorvidD retido-ingerido. A. 1,47. 0,92. 0,23. 61,46. 11,23. 12,85. B. 1,49. 0,90. 0,24. 60,3~. 25,28. 15,81. C. 1,06. 0,70. O,lS. 65,68. 18,93. 13,18. I{.}. 0,09. 0,05. 0,07. 1,59. 10,31. 5,S4. cd. 16,45. 16,68. 83,78. 6,23. 123,92. 97,30. IS. JlB. JlI. DI. )li. DI. 11. DI. Regr. linear Rear. quadro. t. .. D6 : n~o. IJ. 11. sIgnIficativo. •s(t}: erro padrão da média : P < 0,05. cvl : coeficiente de variação (I) Alveis de ingestão: A: consu.o à vontade (66 g MS/ig de PM) B : conBUIO restrito a 80 g MS/ig de PM C: consulo restrito a 60 g MS/ig de PM.

(58) 39. 4.4. Digestibilidade. da. matéria. seca estimada. pelo óxido de cromo Na Tabela. 10 são. observados os. valores das. médias das porcentagens de recuperação do óxido de cromo nas fezes. Não houve efeito significativo entre os niveis de ingestão. Entretanto,. as porcentagens de recuperação observa-. das foram baixas. Segundo pesquisadores que próximas a entre 80. ~TLEY. et aI. (1970), POUCOB sãó os. relataraIrl recuperações. de Oxido de cromo. 100%, a maioria das pesquisas mostra recuperação e 90%. do Oxido de cromo ingerido. McCARTHY et aI.. (1977) obtiveram recuperações de Oxido de cromo nas fezes em torno de. .. 75%. CARTER et a1. (1960) • obtiveram uma recupera-. ção deste marcador ao redor de 76,2%. Na Tabela médias da. 11 são. digestibilidade da. consecutivos, colhidas. mostradas as. matéria seca. porcentagens. para sete. dias. em.2 horârios (manhã e tarde) no se-. gundo periodo e estimadas pelo óxido de cromo. Não houve efeito significativo para as médias das amostras. colhidas na. observado efeito. manhã e. significativ("J 'na. tarde, e. também não foi. recuperação do. óxido de. cromo durante os 7 dias. COELHO DA SlLVA (1965), PEREIRA (1980) e OLIVEIRA (1991) fezes, durante. citam a necessidade de duas coletas diárias de no minimo. seis dias, com a finalidade de se.

(59) 40. eliminar os. efeitos da. excreção do. marcador. mas. não foi. variação dentre. e. entre. dias. na. no presente trabalho este efeito. recuperação do óxido de c~omo foi se-. observado, a. melhante para os 7 dias. Na Tabela ficiente de de ingestão,. 12 são mostradas as médias do coe-. digestibilidad~. da matéria seca nos três niveis. estimados pela. recuperação do óxido de cromo.. Houve um efeito linear matéria seca,. sig~1ificativo. para digestibilidade da. quanto maior o nível de ingestão menor o coe-. ficiente de dige,?tibilidade de matéria seca. A interação. métodos x. tratamentos. não. foi. significativa. Na Tabela 13 são apreaentadas as porcentagens de digestibilidade dois métodos!. dos. A. seca obtidas. em função. dos. coleta totai de fezes (método 1) e digestibi-. lidade estimada 2). Houve. da matéria. pela recuperação. Ull'Ja diferença. do óxido de cromo (método. significativa (P<O,05) entre méto-. digestibilidade da MS foi subestimada pelo método da. recuperação de 6xido de cromo . . De acordo resultadoa obtidos. para a. com ANDREASI. et aI. (1960-62), os. digestibilidade da. matéria seca. para o método convencional e pelo 6xido de cromo, foram respectivamente, 57,60 tibilidade pelo. e 52,10%, e segundo os autores a diges-. óxido de cromo subeatimou aquela encontrada. por coleta total. PEREIRA (1980). também observou menores valo-.

(60) 41 res para. o coeficientJe. de digestibilidade. da matéria seca. estimada pelo óxido cromo em relação ao método convencional.. Tabela 10 - Médias da porcentagem de recuperação do cromo nas fezes, nos periodos 88/89 e 89/90. Médias de 6 ensaios.. Niveie de ingestão. % de recuperação. sem). A. 60,83. 1,65. B. 67,70. 1,33. C. 57.11. 1,65. .. 16,49. CV% Régr. linear Regr. quadro. =. Tte. Tie. ne não significativo sem) erro padrão da média CV% = coeficiente de variação. =.

(61) 42. Tabela 11 - Médias da digestibilidade da matéria cuperaçlo do dias. óxido de cromo (Crz03). consecutivos, colhidas. em. dois. -(manhã e tarde) no segundo ensaio do. seca e repara. sete. horários per iodo de. 88/89 e estimadas pelo óxido de cromo. % recuperação do Crz03 Dias 1. ----------------------. % disestibilida da MS --------------------manhã tarde. manhã. tarde. 6 1. 66,19 66,64 59,55 62,71 67,92 63,10 66,29. 57,14 65,10 59.54 69,85 72,13 63.31 61.02. 64,72 64,20 69,81 67,61 68,16 69,38 68,19. 61,98 65,20 6Q.17 68,09 66,59 67,60 67,14. s{m) cv%. 5.44 14,62. 5,44 14,62. 3,08 8.06. 3,08 8,06. 1 2 3 4 5~. s(m) - erro padrlo da média cv% - coeficiente de variação 1 -. A coleta dos 1 dias slo referentes ao tratamento B = 70S MS/kg de Pl1..

(62) 43. Tabela 12 - Coeficientes de digestibilidade da MS, estimadas pelo óxido de cromo. Médias de 6 en6alo~. Per iodo de"88/89 e 89/90.. Digestibilidade. Niveis de ingestão. ?,. s(m). A. 57,11. 1,20. B. 60,45. 1,14. C. 62,62. 1,20. cv%. 10,18. Regr~ linear Regr. quadro. ns. = não. *. ns. significativo. *sem)= p= erro < 0,05 padrão. da média cvl = coeficiente de variacão I.

(63) 44. Tabela 13 - Comparação entre a digestibilidade com coleta .total (método 1) e digestibilidade estimada pelo óxido de cromo (método 2). Médias de 6 ensaios.. Digestibilidade %. s(m). Método 1. 67,41a. 0,97. Método 2. 60,06b. 1,07. a. : médias seguidas por letras distintas diferem entre ai ao niveI de aisnificância de 5%, pelo teste de Tukey. a(m).: erro padrão da média.

(64) 45. 5. CONCLUSOES. - A contrado nas. recuperação média. fezes foi. do óxido de cromo en-. em média de 60%, situado de maneira. geral abaixo das citadas na literatura; - Não amostras colhidas vada diferenças. houve diferença nas médias obtidas das. na manhã e tarde. e também não foi obserna recuperação do óxido de cromo durante os. sete dias; - A. disestibilidade da. matéria seca através. do óxido de cromo subestimou aquela obtida através da coleta total de fezes em aproximadamente sete unidades percentuais..

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