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CONIC-SEMESP

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Academic year: 2021

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TÍTULO: UNIDADE COMPRESSORA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ALESSANDRO SOARES LAIBER, EUDES DE FREITAS RAMOS, RICARDO PEDRO ALVES DOMINGOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JOSE EDUARDO SALGUEIRO LIMA, RENATO DE BRITO SANCHEZ ORIENTADOR(ES):

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1. Resumo

Os compressores alternativos tipo pistão são utilizados na área de refrigeração, principalmente em processos de pequeno porte. No entanto, realizou-se um estudo para outras aplicações com esses compressores, para atender o mercado de GLP (gás liquefeito do petróleo). É um mercado relativamente pequeno, em relação aos equipamentos de refrigeração industrial, alimentício, bebidas e lácteos, e também para as indústrias químicas e petroquímicas. Para este segmento, pouco se utiliza para soluções de automatização, devido ao alto custo. Porém, é um bom mercado, devido à versatilidade dos compressores, onde foi possível incluir no processo de carregamento e descarregamento de GLP, entre caminhão e tanque, e vice e versa. Busca-se a melhoria, onde o equipamento produz uma maior vazão volumétrica, aumentando a produtividade e melhoria no processo. Com a aplicação do primeiro protótipo instalado em uma planta de GLP, foi possível observar ganhos, dentre eles: melhoria no processo produtivo, automatização, tempo no processo de carregamento e descarregamento (aumento de produção) e baixo consumo de energia. Outros ganhos são: sistemas de segurança e automatização de grande precisão e de baixo custo instalados no pacote. Com esta aplicação, obteve-se um ganho de 50% no processo, em relação ao processo realizado através de bombas e diferencial de pressão. Os estudos foram destinados em aumentar o ganho de produção, além de trazer um equipamento de baixo custo, utilizando a filosofia e conceito aplicado em sistema de refrigeração, mantendo as premissas, com tecnologias de última geração, a fim de buscar​ ​versatilidade,​ ​rapidez​ ​e​ ​qualidade​ ​no​ ​processo​ ​de​ ​GLP.

Palavras chaves: ​Compressor alternativo tipo pistão; Glp; Refrigeração industrial; Carregamento​ ​e​ ​descarregamento​ ​de​ ​Glp.

2. Introdução

O GLP (gás liquefeito de petróleo), popularmente chamado de gás de cozinha, consiste em uma mistura gasosa de hidrocarbonetos (propano e butano),

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obtidos do gás natural das reservas do subsolo, ou do processo de refinamento do petróleo​ ​cru.

O GLP é composto por hidrocarbonetos na qual os principais são: Butano, Propano, Isobutano, Propeno e Buteno. No caso do gás de cozinha, é encontrado o Propano,​ ​Butano​ ​ou​ ​um​ ​mix​ ​dos​ ​dois,​ ​conforme​ ​as​ ​propriedades​ ​na​ ​tabela​ ​1:

Tabela​ ​1​ ​–​ ​Dados​ ​GLP​ ​–​ ​Vapor.

Propano Butano Propano​ ​+​ ​Butano

Temperatura 20°C 20° 20°

Pressão 8,5kgf/cm²A 2,12kgf/cm²A 3,75kgf/cm²A Densidade 18,82​ ​kg/m³ 5,31​ ​kg/m³ 8,31​ ​kg/m³

Fonte:​ ​Autor

O Brasil representa uns dos maiores mercados de GLP do mundo, com uma comercialização anual estimada da ordem de 7.200.000 toneladas, sendo responsável pela geração de 360.000 empregos diretos e indiretos. (Sindigás, 2012). Sua utilização é, em maior parte, para cocção de alimentos em residências, cozinhas industriais e domésticas. Entretanto, vem sendo muito utilizado pela indústria​ ​e​ ​outros​ ​setores​ ​comerciais.

Em relação à fabricação, o GLP é gerado em sua maioria nas refinarias, onde são armazenados em tanques com capacidade de milhares de metros cúbicos. A movimentação do gás da refinaria para a distribuidora é feita por meio de tubulações que possuem grandes polegadas de diâmetro, e por meio de caminhões tanques. O engarrafamento é realizado em embalagens de diferentes volumes, sendo a de 13 kg a mais utilizada em uso residencial. Na busca da melhoria do processo das grandes empresas que fornecem GLP, foi identificada uma grande demanda de carregamento das carretas que transportam o GLP, para outros pontos de distribuição,​ ​além​ ​de​ ​realizar​ ​o​ ​descarregamento​ ​das​ ​mesmas.

Nas principais plantas, este processo é realizado por meio de bombas, quando o GLP esta na fase líquida. Quando na fase gasosa, o transporte é realizado por meio de diferencial de pressão entre caminhão e tanque, porém se torna um gargalo no processo, devido ao fato que após um período de bombeamento, ocorre

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uma equalização entre a pressão do tanque provedor e o receptor, cessando o fluxo de gás, sendo assim é necessária uma manobra através de válvulas, demandando mais tempo de processo. Para resolver este processo, nos anos 90, tentou-se utilizar compressores alternativos a pistão, porém, foram pouco utilizados, devido ao seu tamanho, e alto custo para um equipamento de baixo rendimento, tornando-se um​ ​produto​ ​de​ ​pouca​ ​comercialização​ ​neste​ ​mercado.

Com a sua experiência no ramo, a Mayekawa® vem atuando neste mercado, oferecendo soluções com maior rendimento que os equipamentos utilizados anteriormente.

3. Objetivos

O objetivo deste trabalho é descrever a aplicação da Unidade Compressora Pistão (Alternativo) Mayekawa® (MYCOM®), para o processo de deslocamento de GLP (carregamento e descarregamento), comparando com o processo atual, identificando​ ​os​ ​ganhos​ ​de​ ​tempo​ ​e​ ​melhorias​ ​obtidas​ ​através​ ​deste​ ​novo​ ​sistema.

4. Metodologia

Na busca de comprovar a eficiência da Unidade Compressora de GLP, analisou-se o processo de descarregamento de GLP do tanque para o caminhão no processo de bomba e diferencial de pressão. O processo de carregamento, de um caminhão tanque, inicia-se com a sua chegada à planta com um resíduo de gás, de outros carregamentos, a uma pressão interna de aproximadamente 4kgf/cm², medição realizada através de manômetro instalado no caminhão, a uma temperatura de aproximadamente 30°C, temperatura medida através de termômetro instalado no caminhão. No reservatório, o GLP encontra-se a uma pressão de aproximadamente 3kgf/cm² na fase líquida, a uma temperatura de aproximadamente 20°C, ambos os valores foram encontrados através de instrumentos instalados no tanque. Este processo é realizado por dois operadores, sendo um para interligar o caminhão ao sistema e outro para acionar e operar a bomba manualmente, além de posicionar as válvulas de passagem que fazem o caminho do GLP para o caminhão tanque.

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Quando a pressão interna do tanque do caminhão baixou, a pressão interna da esfera aumentou, e o operador realizou novamente a manobra das válvulas e desligou​ ​o​ ​sistema​ ​manualmente.

A manobra para se restaurar o fluxo aumenta o tempo de transferência do GLP, perfazendo um total de aproximadamente 2h30min. O método de transferência pelo sistema de compressor alternativo, proposto como solução ao gargalo do processo de bombeamento, baseia-se no deslocamento de um pistão o que acarreta num deslocamento maior, proporcionando maior pressão de transferência, para uma mesma potência (ou menor) dos equipamentos. Desta forma vai-se comparar equipamentos equivalentes, utilizando-se para a seleção do equipamento mais adequado, com o software MYCOM W 2017.ver1, desenvolvido pela Mayekawa®, conforme​ ​figura​ ​1.

Figura​ ​1:​ ​software​ ​MYCOM​ ​W​ ​2017.ver1

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5. Desenvolvimento

No desenvolvimento do trabalho utilizou-se o primeiro protótipo instalado atualmente (conforme figura 2), em uma unidade de GLP, em São José dos Campos, estado de São Paulo, de forma a identificar diversos ganhos, dentre eles o tempo​ ​de​ ​descarregamento.

Figura​ ​2:​ ​Primeiro​ ​protótipo​ ​instalado​ ​em​ ​São​ ​José​ ​dos​ ​Campos,​ ​na​ ​planta​ ​da Ultragás.

Fonte:​ ​Autor

Inicialmente, utilizou-se o software MYcom.w versão 1.1 2016, carregando-o com as condições de contorno iniciais tais como pressão e temperatura de entrada e gás, neste caso, conforme explicado anteriormente, colocou-se a condição que exige mais no processo de transferência, pois a planta protótipo recebe três tipos diferentes de gás, que são: propano, butano e butano + propano. A partir da seleção do equipamento, instalou-se o equipamento na planta protótipo para analisar o

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desempenho do compressor durante um ano de funcionamento em regime normal de​ ​transferência.

6. Resultados

O equipamento selecionado através do software encontra-se na tabela 2 a

seguir, analisando o compressor, é possível identificar que o seu deslocamento volumétrico é maior que os sistemas aplicados atualmente, além de ter um menor consumo​ ​energético.

Tabela​ ​2:​ ​Dados​ ​do​ ​compressor​ ​em​ ​relação​ ​ao​ ​fluido. COMPRESSOR​ ​MODEL PISTÃO​ ​MODELO​ ​6HK​ ​-​ ​MAYEKAWA®

FLUIDO UNIDADE PROPANO BUTANO

BUTANO+PROPAN O

POTÊNCIA​ ​MOTOR [CV] 30 30 20 20 20 25 ROTAÇÃO [RPM] 1180 1180 1180 1180 1180 1180 CAPACIDADE​ ​COMPRESSOR [%] 100 100 100 100 100 100 PRESSÃO​ ​SUCÇÃO [kg/cm2A] 8,5 12,7 2,12 3,45 3,75 6,01 PRESSÃO​ ​DESCARGA [kg/cm2A] 11,5 15,7 5,12 6,45 6,75 9,01 TEMPERATURA​ ​SUCÇÃO [°C] 20 36 20 36 20 36 LIQUIDO​ ​DENSIDADE kg/m³ 500,06 476,1 578,59 559,8 539,21 517,53 VAPOR​ ​DENSIDADE kg/m³ 18,082 26,818 5,31 8,44 8,31 13,104 TEMPERATURA​ ​DESCARGA [degC] 38 50,1 67,6 67,7 60,6 63,3 LIQUIDO​ ​DENSIDADE kg/m³ 470 448,87 519,48 18,6 480,9 475,8 VAPOR​ ​DENSIDADE kg/m³ 28,697 38,63 518,07 19,034 24,4 26,2 DESLOCAMENTO VALOMETRICO [m3/h] 157 157 157 157 157 157 VAZÃO​ ​SUCÇÃO [m3/h] 144 148 133 139 135 141,2 Fonte:​ ​Autor

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Figura​ ​3:​ ​Fluxograma

Fonte:​ ​Autor

Foi realizada as análises com o novo processo, utilizando a unidade compressora Mayekawa®, onde foi posicionado, e o deslocamento foi realizado apenas com um operador, para manobra apenas no caminhão. A operação do compressor se inicia através de um pressostato instalado na sucção do compressor, onde é acionado a partida do mesmo, e assim que o seu carregamento for concluído,​ ​o​ ​mesmo​ ​desliga​ ​a​ ​unidade​ ​automaticamente.

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Tabela​ ​3:​ ​Valores​ ​obtidos​ ​no​ ​carregamento Deslocamento Volumétrico Potência Consumida Tempode Carregamento Numerode Operadores Sistema​ ​Antigo (Equipamento Equivalente) 100​ ​a​ ​140​ ​m³h 50cv 2h30min 2 Unidade compressora Mayekawa​​ ​– Compressor6K 120​ ​a​ ​160​ ​m³/h 30cv 1h00min 1 Fonte:​ ​Autor.

À princípio, houve a redução no tempo de processo, consumo energético e o número de operadores. No caso do tempo de processo, esta associada ao deslocamento volumétrico do equipamento, e ao seu consumo energético, pois podemos considerar que, além da potência, o tempo em que o equipamento opera está diretamente ligado. E por fim, o número de operadores, pois a automatização melhorou​ ​o​ ​processo,​ ​além​ ​de​ ​utilizar​ ​uma​ ​dupla​ ​manobra​ ​(caminhão​ ​e​ ​compressor).

Além dos ganhos supracitados, esta nova aplicação tende a trazer instrumentos que automatizam o sistema e garante uma melhor segurança para o processo​ ​e​ ​principalmente​ ​para​ ​os​ ​operadores,​ ​pois​ ​são​ ​áreas​ ​explosivas​ ​ZONA​ ​1.

7. Considerações​ ​Finais

Ficou claro que o sistema aplicado atendeu todas as expectativas e se obteve ganhos distintos. A nossa visão foi buscar uma melhoria direta no processo. Além de aplicarmos​ ​um​ ​equipamento​ ​eficiente​ ​e​ ​de​ ​alta​ ​qualidade.

Nosso objetivo é aumentar a produção e diminuir os custos de manutenção e operação, além de melhorar a segurança da planta, do processo, e das pessoas, e com​ ​isso,​ ​aumentar​ ​a​ ​linha​ ​de​ ​produtos​ ​e​ ​diversificar​ ​os​ ​negócios​ ​da​ ​empresa.

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8. Fontes​ ​consultadas

AMUI,​ ​;​ ​SANDOVAL,​ ​.​ ​​Petróleo​ ​e​ ​gás​ ​natural​ ​para​ ​executivos​:

EXPLORAÇÃO​ ​DE​ ​ÁREAS,​ ​PERFURAÇÃO​ ​E​ ​COMPLETAÇÃO​ ​DE​ ​POÇOS​ ​E PRODUÇÃO​ ​DE​ ​HIDROCARBONETOS.​ ​1​ ​ed.​ ​​ ​[S.L.]:​ ​Interciência,​ ​2010.

BORGNAKKE,​ ​Claus;​ ​SONNTAG,​ ​Richard​ ​E.;​ ​WYLEN,​ ​Gordon​ ​J.​ ​Van. Fundamentos​ ​da​ ​termodinamica​.​ ​5​ ​ed.​ ​​ ​[S.L.]:​ ​Edgard​ ​blucher​ ​ltda.,​ ​1998.​ ​329​ ​p.

MATHIAS,​ ​Melissa​ ​Cristina​ ​Pinto​ ​Pires.​ ​​A​ ​formação​ ​da​ ​indústria​ ​global​ ​de gás​ ​natural​:​ ​Definição,​ ​Condicionantes​ ​e​ ​Desafios.​ ​1​ ​ed.​ ​​ ​[S.L.]:​ ​Interciência,​ ​2010. 250​ ​p.

MONTEIRO,​ ​Jorge​ ​Venâncio​ ​De​ ​Freitas;​ ​SILVA,​ ​José​ ​Roberto​ ​Nunes​ ​Moreira Da.​ ​​Gás​ ​natural​ ​aplicado​ ​à​ ​indústria​ ​e​ ​ao​ ​grande​ ​comércio​.​ ​1​ ​ed.​ ​​ ​[S.L.]:​ ​Edgar Bucher,​ ​2010.​ ​184​ ​p.

VAZ,​ ​Célio​ ​Eduardo​ ​Martins;​ ​MAIA,​ ​João​ ​Luiz​ ​Ponce;​ ​SANTOS,​ ​Walmir

Gomes​ ​Dos.​ ​​Tecnologia​ ​da​ ​indústria​ ​do​ ​gás​ ​natural​.​ ​1​ ​ed.​ ​​ ​[S.L.]:​ ​Edgard​ ​Blucher, 2008.​ ​440​ ​p.

ANP.​ ​​Exploração​ ​e​ ​produção​ ​de​ ​óleo​ ​e​ ​gás​.​ ​Disponível​ ​em:

<http://www.anp.gov.br/wwwanp/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas>.​ ​Acesso em:​ ​18​ ​mai.​ ​2017.

COPAGAZ.​ ​​O​ ​que​ ​é​ ​glp​.​ ​Disponível​ ​em:

<http://www.copagaz.com.br/representantes/o_que_e_glp.asp>.​ ​Acesso​ ​em:​ ​27​ ​abr. 2017.

FOGAS.​ ​​Propriedades​ ​do​ ​glp​.​ ​Disponível​ ​em:

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LIQUIGAS.​ ​​O​ ​que​ ​é​ ​glp​.​ ​Disponível​ ​em:

<https://www.liquigas.com.br/wps/portal/glp/?wcm_global_context=/wps/portal/!ut/p/z 0/fy1bcsiweewvkk3wmwyuxqpfq4jov-1sjjyarum0sal6femp4pj9hv8bqq0k9s3oju7f-swnl s6hixptbg1istfoquq0opffblmbwx7ov5af-b4jryhaxll3tvb_uquaqjjgz3hmwuhjs5nro_nb44 2hedug61isci-wlop1atohpkj5avomkg4!/>.​ ​Acesso​ ​em:​ ​27​ ​abr.​ ​2017.

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Referências

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