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16°

TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E SOCIOECONÔMICA DOS ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE POÁ-SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: NUTRIÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): KEREN REGINA DA SILVA, KRYSSIA RAISSE SOARES DA SILVA, MILENA CARDOSO DE OLIVEIRA, VIVIANE FERNANDA BATISTA DOS SANTOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RITA MARIA MONTEIRO GOULART ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

INTRODUÇÃO: A sociedade brasileira experimenta uma fase de transição nutricional devido às mudanças nos padrões alimentares decorrentes de mudanças socioeconômicas e influência da mídia. Além das novas formas de lazer sedentárias, como computadores e televisão, as refeições rápidas e processadas, com excesso de gorduras e açúcares, como refrigerantes, salgadinhos, sanduíches e biscoitos substituíram o consumo de arroz, feijão, carne, hortaliças e frutas. Ao considerar que na infância ocorre a formação do hábito alimentar, a implantação nas escolas de processos educativos efetivos para a mudança do padrão alimentar da criança estimula a adesão a um estilo de vida saudável e corrobora a prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis. OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional, hábito alimentar e perfil socioeconômico dos alunos matriculados em escolas públicas de educação infantil e ensino fundamental do município de Poá-SP. MATERIAL E MÉTODOS: Esta pesquisa descritiva de corte transversal foi realizada com 997 crianças, com idades entre quatro e quinze anos. Realizou-se a avaliação nutricional utilizando-se o índice de massa corporal (IMC) por idade e os valores medidos em escore-z. A construção do banco de dados e as análises estatísticas foram realizadas através do software ANTHROPLUS. Para a avaliação do hábito alimentar foi utilizado o questionário “Marcadores do Consumo Alimentar” do ministério da Saúde. RESULTADO: Verificou-se que 16,5% dos escolares apresentaram excesso de peso, com destaque para as idades de 7 a 9 anos, seguido de 9 a 12 anos. Em relação ao hábito alimentar, verificou-se maior percentual de inadequação, consumo maior do que três vezes na semana, para bolachas doces ou recheadas, doces, balas, e chocolates (34,6%) e refrigerantes (25,7%).

Palavras-chave: avaliação nutricional, escolares, hábito alimentar.

2. INTRODUÇÃO

A sociedade brasileira, atualmente, experimenta, além da desnutrição e fome, problemas relacionados à obesidade. Esse panorama representa uma fase de transição nutricional; isto é, estão ocorrendo mudanças nos padrões alimentares dos indivíduos em consequência de modificações em sua dieta decorrentes de mudanças socioeconômicas e influência da mídia (FELISBINO, 2010).

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Na população infanto-juvenil, fatores como o desmame precoce e introdução de alimentos altamente calóricos desde o início da vida, agravam o problema. Crianças e jovens tem cada vez menos espaços gratuitos para praticar atividades físicas e incorporam formas de lazer sedentárias, como computadores e televisão. As refeições rápidas e fora de casa com refrigerantes, salgadinhos, sanduíches e biscoitos substituíram o arroz, feijão, carne e verdura (TARDIDO e FALCÃO, 2006). A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008 mostrou percentual elevado no consumo excessivo de açúcar e consumo reduzido de frutas e hortaliças.

Nas regiões economicamente mais desenvolvidas (sul, sudeste e centro-oeste) e, de modo geral, no meio urbano e entre famílias com maior renda, além do consumo insuficiente de frutas e hortaliças e do consumo excessivo de açúcar, comuns em todos os estratos, há consumo excessivo de gorduras em geral e de gorduras saturadas. Nesta pesquisa observou-se, que, quando comparado aos últimos 6 anos, os alimentos básicos e tradicionais na dieta do brasileiro, como arroz, feijão e farinha de mandioca, perderam a importância, enquanto cresceu a participação relativa de alimentos processados prontos para consumo, como pães, embutidos, biscoitos, refrigerantes e refeições prontas.

A Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PENSE) de 2009 mostrou que a proporção de escolares que consumiram guloseimas, em cinco dias ou mais na semana, foi de 50,9 % para o total das capitais estudadas e Distrito Federal. Este consumo de guloseimas superou o consumo de frutas frescas, o que também ocorreu com o consumo de refrigerante.

A promoção da alimentação saudável na infância promove a prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis. Ao considerar que na infância ocorre a formação do hábito alimentar, sendo necessário o entendimento dos seus fatores determinantes, torna-se possível a implantação de processos educativos efetivos para a mudança do padrão alimentar da criança (MAIA, et al. 2012).

Devido ao aumento da prevalência da obesidade e suas graves consequências, é importante a efetivação de medidas de prevenção e promoção de saúde ainda na infância, como extensão de políticas de saúde com educação nutricional, desenvolvimento e infraestrutura apropriada para práticas recreativas e

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de exercícios físicos, legislação específica para a rotulagem de alimentos e publicidade e propaganda de alimentos (CARVALHO, et al. 2013).

Muitos países, incluindo Brasil, têm procurado alterar normas e adotar regulamentações como linhas de ação estratégica para intervenções de saúde pública para conter a evolução do aumento de obesidade em crianças e adolescentes. Desta forma, entende-se que o ensino sobre nutrição é fundamental na promoção de saúde, que deve ter lugar na escola e, por isso, a educação nutricional não pode deixar de compor, criticamente, um plano oficial de ensino (BIZZO e LEDER, 2005)

3. OBJETIVO

Avaliar o estado nutricional e hábito alimentar de alunos matriculados em escolas públicas de educação infantil e ensino fundamental do município de Poá-SP. 4 e 5. METODOLOGIA/DESENVOLVIMENTO

Esta pesquisa, de corte transversal, foi realizada pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura da Estância Hidromineral de Poá, por meio do Departamento de Alimentação Escolar (DAE). Foram avaliados 997 alunos, de ambos os sexos, com idades entre cinco e dezoito anos, matriculados nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEBs). A coordenação de todas as etapas da pesquisa foi realizada pela equipe do DAE, composta por 3 nutricionistas e 2 estagiárias. Para a coleta dos dados antropométricos, foi feita a capacitação dos colaboradores (professores e coordenadores das escolas), que realizaram as medidas de peso e estatura, tendo como base as recomendações do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

Para avaliação do estado nutricional foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC) por idade, com os valores medidos em Escore-z., sendo utilizada a seguinte classificação: Magreza: < Escore-z -2; Eutrofia: ≥ Escore-z -2 e ≤ Escore-z +2; Excesso de Peso: ≥ Escore-z +2. A construção do banco de dados e as análises estatísticas foram realizadas através o software ANTHRO PLUS da Organização Mundial de Saúde (2011).

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Para avaliação do hábito alimentar aplicou-se o formulário intitulado “Marcadores do Consumo Alimentar” desenvolvido pelo SISVAN/Ministério da Saúde (BRASIL, 2008). O formulário avalia o consumo nos últimos sete dias é composto por 10 tipos de alimentos, sendo os cinco primeiros constituído de alimentos que devem ser consumidos diariamente e os cinco últimos, ricos em gorduras, açúcar e sódio, devem ter seu consumo reduzido por oferecerem risco de sobrepeso e obesidade e doenças crônicas não transmissíveis.

Os pais/responsáveis receberam explicações sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e, os que consentiram na participação da criança no estudo, assinaram duas vias do TCLE.

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na tabela 1 observou-se que a maioria dos pais (28,2%), tem até o ensino médio completo, resultado semelhante a escolaridade materna (28,7%), e grande parte das mães dos escolares, (43,3%) trabalham fora de casa. Destas famílias, destacam-se aqueles que recebem de um a três salários mínimo por mês, e 40,0% tem de três a cinco moradores por residência.

É importante ressaltar que uma maneira de melhorar o perfil socioeconômico de uma família ou população é por meio da escolaridade, por ser considerada como um fator socioeconômico fundamental na promoção da saúde levando em consideração que o maior grau de escolaridade pode aumentar a chance de emprego, levando a aquisição de uma renda familiar melhor, ocasionando um maior acesso aos alimentos, contribuindo para um adequado estado nutricional (Lima, et al. 2010).

Tabela 1: Características socioeconômicas das famílias estudadas. POÁ, 2016.

Variável N % Escolaridade do Pai/Responsável Sem escolaridade 7 0,7 Fundamental Incompleto 96 9,6 Fundamental Completo 38 3,8 Médio Incompleto 56 5,6 Médio Completo 282 28,2 Superior Incompleto 64 6,4 Superior Completo 99 9,9 Sem informação 358 35,8

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Escolaridade da Mãe Sem escolaridade 4 0,4 Fundamental Incompleto 64 6,4 Fundamental Completo 44 4,4 Médio Incompleto 50 5,0 Médio Completo 287 28,7 Superior Incompleto 82 8,2 Superior Completo 128 12,8 Sem informação 341 34,3 Renda Familiar (s.m.) < 1 33 3,3 1 - 3 304 30,4 > 3 229 22,9 Sem informação 434 43,4

Trabalha fora de casa

SIM 433 43,3

NÃO 227 22,7

Sem informação 340 34,0

Número de moradores da casa

≤ 3 180 18,0

> 3 ≤ 5 400 40,0

> 5 89 8,9

Sem informação 331 33,1

Ao avaliar o consumo alimentar (tabela 2), observa-se que o grupo com maior percentual de consumo inadequado, ou seja, abaixo de três vezes por semana, foi o grupo dos legumes e verduras (33,9%), este resultado é semelhante ao estudo realizado por Leal (2015) realizado com crianças de 0 a 5 anos

Tabela 2: Distribuição percentual da frequência de consumo de alimentos do grupo das carnes, leite, feijões, FLV. POÁ, 2016.

Adequado % Inadequado %

Salada crua 311 31,1 240 24,0

Legumes e verduras cozidas 212 21,2 339 33,9 Frutas frescas e salada de frutas 404 40,4 147 14,7

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Leite ou iogurte 487 48,7 64 6,4 Carne bovina, frango, porco,

peixe.

497 49,7 54 5,4

Na tabela 3, o consumo maior que 3 vezes por semana, considerando inadequado, foi do grupo de bolachas doces ou recheadas, doces, balas e chocolates, salgadinhos (34,6%).

No estudo descritivo de Martins e Ferreira (2014), ao avaliar o consumo alimentar de adolescentes observou que 64% consumiam alimentos não saudáveis em maior frequência.

Um estudo realizado com mães de crianças até 24 meses residentes na cidade de Maceió‐Alagoas, mostrou que quanto maior a escolaridade materna e a renda familiar, maior o consumo de frutas, legumes e verduras e carnes, miúdos e ovos. O consumo de produtos industrializados foi mais elevado quando as mães apresentaram menor nível de escolaridade e renda familiar.

Pesquisas de Orçamento Família (POF) de 2002-2003 mostrou uma tendência ascendente na substituição de alimentos básicos que compõe a dieta habitual dos brasileiros (arroz, feijão e hortaliças) por bebidas e alimentos industrializados (como refrigerantes, biscoitos, carnes processadas e comida pronta), provocando aumento na densidade energética das refeições e padrões de alimentação capazes de comprometer a autorregulação do balanço energético dos indivíduos e aumentar o risco de obesidade na população (POF, 2009).

Tabela 3: Distribuição percentual de frequência de consumo de alimentos com alto teor de sal, açúcar e gordura. POÁ, 2016.

Adequado % Inadequado %

Batata frita, batata de pacote e salgados fritos.

379 37,9 172 17,2

Hambúrguer e embutidos 362 36,2 189 18,9

Bolachas doces ou recheadas, doces, balas, e chocolates, salgadinhos.

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Refrigerantes 294 29,4 257 25,7

Conforme apresentado na tabela 4, a faixa etária que apresentou maior percentual de obesidade foi entre 7 a 9 anos (18,9%), seguido de 9 a 12 anos (17,1%) este resultado corrobora com a avaliação feita com escolares entre 10 e 19 anos na cidade de Maringá, onde 18,5% dos escolares apresentaram obesidade, sendo relacionado ao elevado consumo de alimentos não saudáveis.

Tabela 4: Distribuição de crianças segundo idade e estado nutricional. POÁ, 2016.

7. Considerações Finais

A partir dos resultados obtidos verificou-se que 16,5% dos escolares avaliados apresentaram excesso de peso, com destaque para as idades de 7 a 9 anos, seguido de 9 a 12 anos. Em relação ao hábito alimentar, verificou-se maior percentual de inadequação, consumo maior do que três vezes na semana, para bolachas doces ou recheadas, doces, balas, e chocolates (34,6%) e refrigerantes (25,7%). < -2.00 ≥ -2.00 e ≤ +2.00 >+2.00 Faixa etária (anos) n % n % n % Total 5 - 7 3 1,9 131 83,4 23 14,6 157 ≥7 - 9 6 2,0 235 79,4 56 18,9 297 9 - 12 3 1,0 249 81,9 52 17,1 304 ≥12 e ≤19 9 3,8 197 82,4 33 13,8 239 Total 21 2,1 812 81,4 164 16,4 997

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REFERÊNCIAS

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATISTICA - IBGE.; Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

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