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Academic year: 2021

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TÍTULO: ANÁLISE DA DIETA DE TRÊS ESPÉCIES DE PEIXES (CHARACIFORMES, CHARACIDAE) EM RIACHOS DA BACIA DO RIO ITANHAÉM/SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ISIS ROGGERO DOS SANTOS SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MICHELE ANDRIACI FERREIRA DO CARMO, URSULLA PEREIRA SOUZA ORIENTADOR(ES):

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1 1. Resumo

Estudos relacionados à dieta da ictiofauna de riachos costeiros contribuem para a compreensão da relação entre os organismos e o ambiente em que vivem, fornecendo informações para estudos que visem à conservação e preservação das espécies e dos habitats ocupados. O presente trabalho objetiva avaliar a dieta de

Mimagoniates microlepis, Hollandichthys multifasciatus e Bryconamericus

microcephalus nos riachos da Bacia do Rio Itanhaém. Os peixes foram coletados

com aparelho de pesca elétrica, anestesiados, fixados e conservados. Em laboratório, foram mensurados, pesados e dissecados. Os estômagos foram classificados quanto ao grau de repleção estomacal e os que continham alimento foram analisados segundo o Grau de Preferência Alimentar. As espécies apresentaram uma dieta onívora com tendência a insetivoria, consumindo principalmente estágios imaturos de insetos. Destaca-se que este trabalho complementa informações de outros projetos envolvendo os peixes de riachos costeiros do Estado de São Paulo, ampliando assim o conhecimento sobre aspectos da biologia e ecologia da ictiofauna destes ambientes ainda pouco estudados.

Palavras-chaves: Ictiofauna; Bacia do Leste; dieta; pesca elétrica; Characidae.

2. Introdução

Muitas espécies de peixes encontradas na Bacia do Rio Itanhaém possuem distribuição restrita e/ou são endêmicas dos riachos costeiros, o que aumenta a vulnerabilidade frente os impactos causados pelas modificações do hábitat devido a ações antrópicas que ameaçam o bioma da Mata Atlântica (CASTRO & MENEZES, 2001; ABILHOA et al., 2011). Estudos sobre a ictiofauna de riachos de Mata Atlântica ainda são poucos, pois além de ocuparem habitats restritos, são de pequeno porte e com hábitos crípticos que acabam sendo ocultados por pedras ou pela vegetação (OYAKAWA et al., 2006).

Três espécies de peixes, conhecidas popularmente como lambaris e/ou piabas, pertencentes à Ordem Characiformes, Família Characidae, foram abundantes nas amostragens realizadas na Bacia do Rio Itanhaém. Mimagoniates

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microlepis (STEINDACHNER, 1877), conhecido popularmente como piaba-azul,

possui ampla distribuição pela costa brasileira, desde o Rio Grande do Sul até o Sul da Bahia, e alguns riachos do Alto Rio Iguaçu próximos a Curitiba (WEITZMAN et al., 1988; MENEZES et al., 2007). Possui hábitos insetívoros com predominância de itens alóctones e baixa seletividade na busca por alimentos, apresentando indícios de oportunismo (BRAGA et al., 2007).

Hollandichthys multifasciatus (EIGENMANN & NORRIS, 1900), conhecido

como lambari listrado, distribuído em diversos riachos costeiros entre o Rio de Janeiro e Santa Catarina, não tendo preferência por águas claras ou escuras, porém encontrado em escala reduzida em regiões afetadas pela ação antrópica (OYAKAWA et al., 2006; MENEZES et al., 2007). Sua dieta é composta por insetos maduros e plantas, tanto alóctones quanto autóctones, apresentando indícios de onivoria (ABILHOA et al., 2011).

Bryconamericus microcephalus Miranda Ribeiro, 1908, popularmente

denominado lambari, é caracterizada pelo focinho mais proeminente que a mandíbula e mancha umeral pouco evidente. Estudos apontam um amplo espectro alimentar, variando de acordo com a disponibilidade de cada ambiente e hábitos onívoros com preferência por material alóctone (REZENDE & MAZZONI, 2003; OYAKAWA et al., 2006).

3. Objetivo

Descrevera dieta de Mimagoniates microlepis, Hollandichthys multifasciatus e

Bryconamericus microcephalus nos riachos da Bacia do Rio Itanhaém.

4. Metodologia

Durante os meses de maio a setembro de 2014 foram realizadas coletas de peixes na Bacia do Rio Itanhaém, nas sub-Bacias dos Rios Branco, Aguapeú, Mambu e Preto. A Bacia do Rio Itanhaém é a segunda maior bacia costeira do Estado de São Paulo, localizada na Região Metropolitana da Baixada Santista, inserida no Domínio Tropical Atlântico com vegetação de Floresta Ombrófila Densa (FOD), apresentando elevada temperatura e alta precipitação (SÃO PAULO, 2007).

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3 Os peixes foram amostrados em trechos de aproximadamente 100 m de extensão, utilizando aparelho de pesca elétrica do tipo backpack (Smith-root, modelo LR-24)

(Licenças nº 13352-1 e 10275-2 SISBIO/IBAMA/MMA e 260108 – 001.145/2013

COTEC/MMA). As amostragens foram realizadas durante a estação seca, devido às associações entre as assembleias de peixes e a estrutura ambiental se tornarem mais evidentes neste período (PINTO et al., 2006). Ainda no campo os peixes foram anestesiados com 1 a 1,5 mL de solução de óleo de cravopor litro de água (5 mL de óleo de cravo + 95 mL de álcool 96 – 99º GL) (DELBON, 2008), para que não sofressem estresse. Em seguida, foram fixados por 48 h em formalina 10% e em laboratório conservados em álcool 70%. Todos os procedimentos foram aprovados pelo Comitê de Ética da Universidade Santa Cecília (CEUA UNISANTA 08/2015).

5. Desenvolvimento

Em laboratório, os espécimes de Mimagoniates microlepis, Hollandichthys

multifasciatus e Bryconamericusmicrocephalusforam mensurados quanto ao

comprimento padrão (mm), pesados (g) e representantes de cada espécie foram depositados em coleções científicas. Foi registrado o grau de repleção estomacal, que se refere ao estado de enchimento do estômago, sendo considerados os graus 1 para os estômagos vazios, 2 para os estômagos parcialmente cheios e 3 para os estômagos repletos de alimento. Todos os estômagos foram retirados da cavidade visceral, pesados e mantidos em álcool 70% (ZAVALA-CAMIN, 1996) para análises posteriores. Sob estereomicroscópio o conteúdo estomacal foi analisado e os itens identificados ao menor nível taxonômico possível com auxílio de bibliografia especializada (NEEDHAN et al., 1982; COSTA et al., 2006; MUGNAI et al., 2010; TRIPLEHORN & JONNSON, 2011). Para quantificar a dieta foi utilizado o Grau de Preferência Alimentar (GPA) proposto por Braga (1999), em que é atribuído o valor 4 para a ocorrência de apenas um item e os valores 3, 2 ou 1, de acordo com a importância do item no estômago. Assim, o item mais abundante recebe o valor 3, o menos abundante o valor 1 e o intermediário 2. Para cada categoria de itens alimentares foi calculado o valor do GPA, dado pela divisão da somatória dos valores atribuídos a cada item pelo número de estômagos analisados (GPA = S(i)/N, onde: S(i) é a somatória dos valores atribuídos à abundância do item alimentar i e N

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4 o número total de estômagos analisados). Desse modo, os itens foram classificados como preferencial absoluto (GPA = 4), preferencial em alto grau (3 ≤ GPA< 4), preferencial, mas com ingestão de outros (2 ≤ GPA < 3), secundário (1≤ GPA < 2) e ocasional (0 < GPA < 1) (BRAGA, 1999).

A dieta foi analisada através de tabelas e gráficos, avaliando-se os itens consumidos em diferentes classes de comprimento para cada espécie. Os peixes coletados foram separados em classes de comprimentos através da Fórmula de Sturges, k = 1 + 3,3.log10^n.A amplitude h de cada intervalo é o quociente entre a amplitude amostral A (maior valor menos o menor valor) e o número de intervalos

k,onde A representa o valor máximo da amostra menos o valor mínimo da amostra,

sendo, h = A/k.

6. Resultados e Discussão

Foram analisados160 peixes, sendo 30 Bryconamericus microcephalus, 78

Hollandichthys multifasciatus e 51 Mimagoniates microlepis. Para B. microcephalus,

a maioria dos estômagos estava repleta e apenas um vazio. Os exemplares apresentaram medidas entre 31 mm e 57 mm e foram separados em seis classes de comprimento com amplitude de 5 mm entre elas. Bryconamericus microcephalus foi classificado como um peixe onívoro com tendência generalista, corroborando estudos anteriores (REZENDE & MAZZONI, 2003) e a dieta não sofreu grandes acréscimos ou variações através das classes de comprimento, apresentando preferências por material vegetal e ninfas de Ephemeroptera em todas as classes de comprimento. Larvas e casulos de Trichoptera estiveram presentes em 84% dos estômagos analisados, seguido por ninfas de Ephemeroptera (66%) e larvas de Diptera (54%).

Dos exemplares de H. multifasciatus 27 estavam com estômagos repletos, 32 parcialmente repletos e 19 vazios.O comprimento padrão variou entre 40 mm e 96 mm, dividido em oito classes de comprimento com amplitude de 7mm entre elas.

Hollandichthys multifasciatus apresentou uma dieta onívora oportunista, com maior

ocorrência de Hymenoptera ao longo de todas as classes de comprimento analisadas. De maneira geral observou-se predominância de itens ocasionais, sendo a maioria insetos maduros, não havendo um item preferido. A espécie foi

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5 classificada como onívora, com hábitos generalistas, como ocorre na maioria dos peixes de riachos. Abilhoa et al. (2009) observaram em riachos da região costeira do Atlântico Sul uma grande capacidade de busca e escolha por alimento desta espécie, podendo haver leve mudança de dieta entre as classes de comprimento.

Para Mimagoniates microlepis foram registrados 24 estômagos repletos, 20 parcialmente repletos e 7 estômagos vazios. Os exemplares variaram entre 19 mm e 46 mm e foram organizados em nove classes de comprimento com uma amplitude de 3 mm. Analisando os resultados notou-se que não houve mudança na dieta de M.

microlepis entre as classes de comprimento amostradas, mas a ocorrência de

diferentes itens em cada classe, com preferência por insetos alóctones e maiores valores de GPA para larvas de Lepidoptera. Ninfas de Ephemeroptera foram representativas em todas as classes de comprimento, encontradas em 19,46% dos estômagos analisados. Os hábitos generalistas e oportunistas foram evidenciados pelos baixos valores de GPA e pela classificação ocasional da maioria dos itens consumidos pela espécie.

Trabalhos evidenciam a dieta onívora, característica de lambaris, alguns destacando uma preferência por itens alóctones (OTTO, 2009) e outros enfatizando a não ocorrência de um padrão quanto ao maior consumo por itens autóctones ou alóctones (SOUZA et al., 2015).

A dieta das três espécies foi comparada de modo a proporcionar uma visualização ampla de como as populações utilizam os recursos nos riachos amostrados na Bacia do Rio Itanhaém (Tabela 1).

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6 Tabela 1: Relação de itens encontrados em estômagos de Bryconamericus microcephalus, Hollandichthys multifasciatus e Mimagoniates microlepis, soma de

valores atribuídos a cada item (Si), Grau de Preferência Alimentar (GPA), com sua

respectiva classificação e número total de estômagos analisados (N). Classificação dos itens: ocasional (Oc), secundário (Sec.) e preferencial (Pref.). Em negrito estão os maiores valores de GPA.

Bryconamericus microcephalus (N=30) Hollandichthys multifasciatus (N=78) Mimagoniates microlepis (N=51) Itens (GPA = Si/N) Si GPA Class. Si GPA Class. Si GPA Class.

Nematoda 1 0,02 Oc.

Nematomorpha 1 0,03

Annelidea

Oligochaeta 3 0,04 Oc. 2 0,04 Oc.

Mollusca

Gastropoda 2 0,03 Oc. 3 0,06 Oc.

Arthopoda

Chelicerata 2 0,20 Oc. 2 0,03 Oc. 3 0,06 Oc.

Acari 6 0,12 Oc.

Aranae 17 0,22 Oc. 30 0,58 Oc.

Crustacea 9 0,12 Oc.

Malacostra

Isopoda 1 0,01 Oc. 6 0,12 Oc.

Insecta

Hymenoptera 6 0,47 Oc. 43 0,55 Oc. 20 0,39 Oc.

Formicidae 59 0,76 Oc. 37 0,71 Oc.

Apocrita 19 0,24 Oc. 15 0,23 Oc.

Collembola 4 0,05 Oc. 15 0,23 Oc.

Ephemeroptera

Ninfa 22 1,63 Sec. 20 0,26 Oc. 59 1,11 Sec.

Plecoptera

Ninfa 2 0,17 Oc. 1 0,03 Oc. 6 0,12 Oc.

Odonata

Ninfa 16 0,31 Oc.

Hemiptera 2 0,17 Oc. 12 0,15 Oc. 14 0,27 Oc.

Homoptera 4 0,05 Oc.

Coleoptera

Adulto 2 0,30 Oc. 37 0,47 Oc. 32 0,62 Oc.

Larva 5 0,27 Oc. 13 0,17 Oc. 25 0,48 Oc.

Trichoptera

Larva e casulo 28 2,23 Pref. 9 0,12 Oc. 29 0,56 Oc.

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Larva 7 0,14 Oc.

Diptera

Adulto 7 0,09 Oc. 37 0,71 Oc.

Larva 18 0,97 Oc. 5 0,06 Oc. 54 1,04 Sec.

Pupa 1 0,07 Oc. 1 0,03 Oc. 10 0,19 Oc.

Lepidoptera

Larva 5 0,20 Oc. 10 0,13 Oc. 17 0,33 Oc.

Larva autóctone 1 0,03 Oc.

Larva alóctone 1 0,02 Oc.

Material vegetal 17 0,73 Oc. 8 0,10 Oc. 9 0,17 Oc.

Autóctone

Alga 1 0,01 Oc.

Alóctone 4 0,05 Oc. 1 0,02 Oc.

Fragmento de inseto 5 0,20 Oc. 27 0,35 Oc. 41 0,79 Oc.

Fragmento de substrato 1 0,33 Oc.

Detrito 30 0,39 Oc.

7. Considerações finais

Na Bacia hidrográfica do Rio Itanhaém, Bryconamericus microcephalus,

Hollandichthys multifasciatus e Mimagoniates microlepis foram amostradas

conjuntamente nas sub-Bacias dos Rios Branco e Mambu. Na sub-Bacia do Rio Aguapeu registrou-se somente M. microlepis e na sub-Bacia do Rio Preto não foi amostrada B. microcephalus.

A dieta das três espécies, quantificada pelo Grau de Preferência Alimentar (GPA), evidenciou hábitos onívoros, com consumo principal de itens de origem animal e, em menor quantidade, de itens de origem vegetal. A maioria dos itens foi classificada como ocasional, segundo o GPA, destacando-se ninfas de Ephemeroptera, classificado como secundário (1< GPA < 2) para B. microcephalus e

M. microlepis, larvas de Diptera (principalmente Chironomidae) classificado como

secundário para M. microlepis e larvas/casulos de Trichoptera classificado como preferencial, mas com ingestão de outros (2 < GPA < 3) para B. microcephalus. Para

H. multifasciatus todos os itens foram classificados como ocasionais (0< GPA < 1).

Analisando-se a relação entre os itens consumidos e as classes de comprimento, não foram identificadas mudanças ontogenéticas na dieta, mas variações na importância dos itens nas diferentes classes, observado principalmente para H.

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8 Assim, para os riachos amostrados na Bacia do Rio Itanhaém, as populações de B. microcephalus, H. multifasciatus e M. microlepis foram estruturadas de forma semelhante ao registrado na literatura, com a dieta refletindo os hábitos generalistas e oportunistas das espécies de peixes de riachos costeiros. Destaca-se que os dados do presente estudo foram importantes para ampliar o conhecimento sobre a biologia e a ecologia de três espécies de Characidae abundantes nos riachos costeiros, mas ainda pouco estudadas. Espera-se complementar as informações sobre a estrutura populacional e a dieta destas espécies, com estudos relacionados à história de vida e à distribuição dos peixes nas sub-Bacias amostradas.

Agradecimentos:

Ao PIC-UNISANTA pela bolsa de Iniciação Científica da primeira autora; ao PELD (CNPq no 403723/2012-4 e FAPESP no 2012/51511-2), à FAPESP (Proc. no 2015/08423-3), à UNISANTA e ao LABOMAC pela infra-estrutura e a todos que auxiliaram nas coletas e no laboratório.

7. Fontes consultadas

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10 WEITZMAN, S. H.; MENEZES, N. A.; WEITZMAN, M. J. Phylogenetic biogeography of the Glandulocaudini (Teleostei: Characiformes, Characidae) with comments on the distribution of other freshwater fishes in eastern and southeastern Brazil. In: Proceedings of a workshop on Neotropical distribution patterns. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1988. p. 427.

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