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ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CALDAS NOVAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁUDE LEI Nº [...],DE[...] DE [...] DE 2006.

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1 ESTADO DE GOIÁS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CALDAS NOVAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁUDE

LEI Nº [...],DE[...] DE [...] DE 2006.

Institui o Plano de Carreiros Cargos e Vencimentos do Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde de Caldas Novas e outras providências.

O Prefeito Municipal.

Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Capítulo I Das disposições gerais

Art. 1º Fica instituído o Plano de Carreiras, Cargos e Vencimentos – PCCV para o Quadro Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde, consubstanciado em um

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2 conjunto de princípio, normas e conceitos técnicos que regem a administração pública do Município de Caldas Novas.

§ 1º - O PCCV baseia-se nas atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional do Sistema Único de Saúde no Município de Caldas Novas e na Legislação vigente.

§ 2º - O PCCV é um instrumento de gestão que visa o fortalecimento institucional por meio da regulação, do desenvolvimento e da valorização dos servidores da Secretaria Municipal de Saúde de Caldas Novas orientado pelos seguintes princípios:

I – da universalidade das carreiras, entendendo-se que todos os trabalhadores efetivos, dos diferentes órgãos e instituições municipais integrantes do Sistema Único de Saúde , poderão aderir ao PCCV;

II – da equivalência dos Cargos ou empregos, compreendendo isto a correspondência deles em todas as funções. Observando-se, nos seus agrupamentos, a complexidade e a formação profissional exigida para o seu exercício;

III – do concurso público de provas ou de provas e títulos, significando este a única forma de acesso à carreira;

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3 IV – da mobilidade, entendida esta como garantia de trânsito do trabalhador do SUS pelas diversas esferas de governo, sem perda de direitos ou da possibilidade de desenvolvimento na carreira;

V – da Flexibilidade, importando esta na garantia de permanente adequação do PCCV às necessidades e à dinâmica do Sistema Único de Saúde;

VI – da gestão participativa das carreiras, entendida como garantia da participação dos trabalhadores por meio de mecanismo legitimamente constituído, para formular e gerir o PCCV;

VII – das carreiras como instrumento de gestão, entendendo-se por isto que o PCCV constitui-se em instrumento gerencial da política de pessoal integrado ao planejamento e ao desenvolvimento organizacional;

VIII – da educação permanente, importando este o atendimento da necessidade permanente de oferta de educação aos servidores do Quadro de Pessoal;

IX – da avaliação de desempenho, entendida como um processo focado no desenvolvimento profissional e institucional;

X – do compromisso solidário, compreendendo isto que o PCCV é um ajuste firmado entre gestores e trabalhadores em prol da qualidade dos serviços, do profissionalismo e da adequação técnica do profissional as necessidades dos serviços de saúde.

Art. 2º Para efeito da aplicação desta Lei, consideram-se fundamentais os seguintes conceitos:

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4 I – Sistema Único de Saúde (SUS) é o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público. Inclusa neste conceito estão as instituições de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, sangue, hemocomponentes, hemoderivados e equipamentos para a saúde;

II – profissionais de saúde são todos aqueles que, estando ou não ocupados no setor saúde, detém formação profissional específica ou qualificação prática ou acadêmica para o desempenho de atividades ligadas direta ou indiretamente ao cuidado ou ações de saúde;

III – trabalhadores de saúde são todos aqueles que se inserem direta ou indiretamente na atenção à saúde nos estabelecimentos de saúde ou atividades de saúde, podendo deter ou não formação específica para o desempenho de funções atinentes ao setor;

IV – plano de carreira é o conjunto de normas que disciplinam o ingresso e instituem oportunidades e estímulos ao desenvolvimento pessoal e profissional dos trabalhadores de forma a contribuir com a re-qualificação dos serviços prestados pelos órgãos e instituições, constituindo-se em instrumento de gestão da política de pessoal;

V – carreira é a trajetória do trabalhador desde o seu ingresso no cargo ou emprego até o seu desligamento, regida por regras específicas de ingresso, desenvolvimento profissional, remuneração e avaliação de desempenho;

VI – cargo é o conjunto de atribuições assemelhadas quanto à natureza das ações e às qualificações exigidas de seus ocupantes, com responsabilidades previstas na estrutura organizacional e vínculo de trabalho estatutário;

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5 VII - emprego público é o conjunto de atribuições assemelhadas quanto à natureza das ações e às qualificações exigidas de seus ocupantes, com responsabilidades previstas na estrutura organizacional e vínculo de trabalho regido pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;

VIII – enquadramento é o ato pelo qual se estabelece a posição do trabalhador em um determinado cargo ou emprego, classe e padrão de vencimento ou de salário, em face da análise de sua situação jurídico-funcional;

IX – vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de um cargo, com valor fixado em lei;

X – salário é a retribuição pecuniária pelo exercício de um emprego, com valor fixado em lei;

XI – remuneração é o vencimento do cargo ou o salário do emprego, acrescido das vantagens pecuniárias estabelecidas em lei;

XII – padrão de vencimento ou de salário é o conjunto formado pela referência numérica e o seu respectivo grau de escolaridade ou classe.

XIII – classe é o agrupamento de cargos ou empregos, por atribuições assemelhadas quanto à natureza das ações e às qualificações exigidas de seus ocupantes, com responsabilidades previstas na estrutura organizacional e vínculos de trabalhos de trabalho estatutário ou regido pelo Decreto-Lei nº5.452, de 1º de maio de 1943;

XIV – progressão é a passagem do trabalhador de um padrão de vencimento ou de salário para outro, na mesma classe, por mérito, mediante resultado satisfatório obtido em avaliação de desempenho periódica, segundo o disposto

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6 no programa de avaliação instituído e vinculado ao plano de carreiras, e por tempo de serviço, mediante o cumprimento de requisito de tempo de efetivo exercício no cargo.

Art. 3º Para garantir a efetivação desta Lei, a gestão participativa e o permanente aperfeiçoamento institucional e das carreiras, será instituída e regulamentada uma Comissão Paritária composta por representantes de gestores e de trabalhadores.

§ 1º A indicação dos representantes dos trabalhadores deverá ser incumbência dos trabalhadores integrantes da Mesa Municipal de Negociação Permanente do SUS e, na sua ausência, serão indicados pelas entidades sindicais que representem os trabalhadores.

§ 2º A participação dos trabalhadores na comissão paritária será considerada como um serviço público relevante.

Art. 4º Compete a Comissão Paritária:

I – acompanhar e avaliar, periodicamente, a implantação e funcionamento do plano

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7 II – propor ações para o aperfeiçoamento do plano de carreiras ou para adequá-lo à dinâmica própria do SUS.

Capítulo II

Da estrutura e organização das carreiras

Art. 5º As carreiras estabelecidas nesta Lei serão estruturadas e organizadas em cargos ou empregos, classes, padrões de vencimentos ou de salários.

Art. 6º Os cargos ou empregos estruturantes das carreiras dos trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Caldas Nova, com competência para atuar nas áreas de auditoria, gestão, atenção à saúde, ensino e pesquisa, fiscalização e regulação, vigilância à saúde, produção, perícia, apoio e infra-estrutura, serão agrupados pelas seguintes classes:

I – Classe de Agente Auxiliar em Saúde – compreende os Cargos das categorias profissionais que realizam atividades que exigem, para o seu exercício, nível de escolaridade de ensino fundamental completo ou incompleto;

II – Classe de Auxiliar em Saúde – compreende os Cargos das categorias profissionais que realizam atividades que exigem, para o seu exercício, nível de

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8 escolaridade de ensino fundamental completo acrescido de curso profissionalizante em saúde;

III – Classe de Assistente Técnico em Saúde – compreende os Cargos das categorias profissionais que realizam atividades que exigem, para o seu exercício, nível de ensino médio, profissionalizante ou não;

IV – Classe de Especialista em Saúde – compreende os Cargos das categorias profissionais que exigem, para o seu exercício, nível de escolaridade mínimo correspondente ao ensino superior.

V – Classe de Auditor em Saúde – compreende os Cargos das categorias profissionais que exigem, para o seu exercício, o nível de escolaridade mínimo correspondente ao ensino superior acrescido de especialização e ou pós-graduação em auditoria.

§ 1º - Na forma dos incisos VIII e IX do artigo 2º desta Lei, os cargos e empregos serão descritos no Anexo.

§ Os padrões de vencimentos ou de salários serão harmonizados da forma seguinte:

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9 a. Os vencimentos de inicio de carreira obedecerão aos níveis de

escolaridade e habilitações previstas nas classes I,II, III, IV e V;

b. A proporcionalidade será de 65% da Classe II para a Classe I, 65% da Classe III para a Classe II, 65% da Classe IV para a Classe III, 65%da Classe V para a Classe IV e 100% para a Classe V constituindo-se no conjunto de referências numéricas na forma do Anexo; e,

c. O maior vencimento correspondente à Classe V não poderá ser maior que 5,6 vezes o vencimento da Classe I ou o vencimento da Classe I não poderá ser menor que 17,85% do vencimento da Classe V.

§ 2º - As referencias compõem-se de uma referencia-base(zero), 10(dez) ordinárias e 2(duas) especiais com interstício de três anos, que organizarão os padrões de vencimentos ou de salários da seguinte forma:

a. A referencia-base(zero) acomodará os trabalhadores que detêm cargo efetivo ou emprego público em estágio probatório, ou os que não conseguirem a progressão;

b. As demais referências acomodarão os trabalhadores que detêm cargo efetivo ou emprego público e que tenham atendido às exigências para a progressão;

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10 c. O padrão de vencimento ou de salário de cada referencia será estabelecido pelo valor a que tem direito o trabalhador acrescido de 5%(cinco por cento);

d. As referencias especiais serão reservadas aos trabalhadores que conquistam a referencia 10(dez), completaram o tempo de contribuição previdenciária para a aposentadoria e permaneceram no serviço;

e. Ao trabalhador que permanecer três anos na referencia 11(onze),respeitados os critérios da alínea anterior, será concedida a progressão para a referencia 12(doze), automaticamente.

Art. 9º O padrão de vencimento ou de salário identifica a posição do trabalhador na escala de vencimentos ou de salários da carreira, em função do seu cargo ou emprego, classe e nível de progressão.

Art.10º O edital de convocação do concurso público de provas o de provas e títulos poderá prever a realização deste em duas etapas.

Art.11º ingresso na carreira ocorrerá na classe prevista no edital do concurso e no primeiro padrão de vencimento ou de salário do cargo ou emprego.

Parágrafo Único – O tempo de efetivo exercício em cargo ou emprego em instituição pública municipal será considerado para efeito do posicionamento do trabalhador no padrão de vencimento ou de salário do seu novo cargo ou emprego.

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11 Art. 12º No âmbito do SUS, o trabalhador poderá ser cedido para outro órgão ou instituição do sistema em qualquer esfera de governo, nas seguintes hipóteses:

I – para exercer cargo em comissão ou função de confiança;

II- para exercer o cargo ou emprego no qual foi investido no órgão ou instituição cedente.

§ 1º Em qualquer hipótese, o ônus de sua remuneração será assumido pelo órgão ou instituição cessionária.

§ 2º Caso o trabalhador opte por perceber do cedente a remuneração do cargo ou emprego no qual foi por ele investido, o órgão ou entidade cessionária efetuará o reembolso das despesas.

Art.13º Para o cedente, o período da cessão do trabalhador será computado como tempo de serviço para todos os efeitos legais.

Parágrafo Único: As atividades desenvolvidas no órgão ou instituição cessionária deverão ser consideradas para efeitos de desenvolvimento na carreira da instituição cedente.

Capítulo III

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12 Art.14º A evolução do trabalhador na carreira dar-se-á por meio da progressão.

Art. 15º As licenças remuneradas e as concedidas para o exercício de mandato eletivo ou de dirigente de entidade sindical serão consideradas como de efetivo exercício do cargo ou emprego e não poderão servir de critério para a suspensão do pagamento de adicionais salariais permanentes ou para a não concessão da progressão.

Art.16º As entidades de qualificação serão promovidas pela Secretária Municipal de Saúde de Caldas Novas, órgão ou instituição pública conveniada, previamente, aprovada pela comissão paritária de que trata o artigo 3º desta Lei.

Art.17º Os trabalhadores de que trata esta Lei farão jus aos seguintes direitos e vantagens pecuniárias, sem prejuízo de outros relacionados como, indenização, auxílio, previdência ou assistência social, previstos na legislação:

I. Vencimento, conforme os valores fixados na forma do Anexo, II. Adicional por tempo de serviço;

III. Adicional de periculosidade; IV. Taxa de Insalubridade;

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13 VI. Gratificação pelo exercício profissional em posto de trabalho configurado como área carente, longínqua e de difícil acesso;

Capítulo IV

Do Plano de Desenvolvimento de Pessoal e Institucional

Art.18º Visando a aplicação do conceito de plano de carreira e ao principio do compromisso solidário será instituído, na forma do regulamento, o Plano de Desenvolvimento de Pessoal e Institucional, contendo:

I - Programa de Qualificação de Pessoal e Institucional;

II – Programa de Avaliação de Desempenho Profissional e Institucional.

§ 1º - O Plano de Desenvolvimento de Pessoal e Institucional constitui instrumento gerencial articulado e vinculado ao planejamento das ações institucionais.

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14 a. As condições institucionais para uma qualificação e avaliação que propiciem a realização profissional e o pleno desenvolvimento das potencialidades dos trabalhadores do SUS;

b. A qualificação dos trabalhadores para o implemento de desenvolvimento organizacional do órgão ou instituição e de sua correspondente função social;

c. A criação de mecanismos que estimulem o crescimento funcional e favoreçam a motivação dos trabalhadores.

§ 3º - O Programa de Qualificação de Pessoal e Institucional conterá os instrumentos necessários à consecução dos seguintes objetivos:

a. A conscientização do trabalhador, visando sua atuação no âmbito da função social do SUS e o exercício pleno dês sua cidadania, para propiciar ao usuário um serviço de qualidade;

b. O desenvolvimento integral do cidadão trabalhador.

§ 4º - O programa de Avaliação de Desempenho Profissional e Institucional constitui-se em um processo pedagógico e participativo, abrangendo, de forma integrada, a avaliação:

a. Das atividades dos trabalhadores; b. Das atividades dos coletivos trabalha;

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15 c. Das atividades do órgão ou instituição.

Art. 19º O financiamento do Plano de Desenvolvimento de Pessoal e Institucional será pactuado na Mesa Municipal Permanente de Negociação do SUS, submetido à apreciação e deliberação do Conselho Municipal de Saúde e correrá à de dotação orçamentária específica, correspondente a percentual incidente sobre o valor bruto mensal da folha de pagamento de pessoal.

Art.20º A Secretaria Municipal de Saúde de Caldas Novas autorizará o afastamento total ou parcial, com ou sem ônus para a instituição o trabalhador que deseje se matricular em curso de educação básica, graduação , pós-graduação, especialização ou extensão, no País ou no exterior.

§ 1º Caso o afastamento seja deferido como licença remunerada, além da percepção integral de sua remuneração, o trabalhador preservará todos os seus direitos.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, ao retornar, o trabalhador ficará obrigado a manter sua relação de trabalho e o exercício de seu cargo ou emprego ao menos por um período igual ao do afastamento que lhe foi concedido.

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16 Art.21º O processo de avaliação de desempenho deverá gerar elementos que subsidiem a avaliação sistemática da política de pessoal e a formação ou adequação do planejamento das ações institucionais, visando o cumprimento da função social do SUS.

Art.22º Os instrumentos de avaliação de desempenho, na forma do regulamento, serão estruturados com objetividade, precisão, legitimidade, publicidade e adequação aos objetivos, métodos e resultados definidos no Plano de Desenvolvimento de Pessoal e Institucional.

Capítulo V Do enquadramento

Art.23º Os Cargos ou empregos preexistentes, ocupados e vagos, serão transpostos para o plano de carreira em conformidade com o que segue:

I – os cargos ou empregos com exigência de escolaridade até o nível de ensino fundamental completo , em cargos ou empregos da Classe de Agente Auxiliar em Saúde;

II - os cargos ou empregos com exigência de escolaridade de ensino fundamental completo acrescido de curso profissionalizante em saúde, em cargos ou empregos da Classe de Auxiliar em Saúde;

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17 III – os cargos ou empregos com exigência de escolaridade de ensino médio, em cargos ou empregos da Classe de Assistente Técnico em Saúde.

IV – os cargos ou empregos com exigência de escolaridade de ensino superior, em cargos ou empregos da Classe de Especialista em Saúde.

V – os cargos ou empregos com exigência de escolaridade de ensino superior, acrescido especialização ou pós-graduação em auditoria, em cargos ou empregos da Classe de Auditor em Saúde.

Parágrafo único. A transposição dos aposentados e pensionistas será realizada considerando-se o cargo ou emprego que o trabalhador exercia antes da concessão de sua aposentadoria.

Art.24º O enquadramento será feito mediante opção escrita do trabalhador, atendida a correspondência verificada entre os requisitos e as funções originárias do cargo ou emprego, e que o trabalhador seja titular, na data de vigência desta Lei, e os novos requisitos e funções dos cargos ou empregos previstos no Anexo, observado o seguinte:

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18 I – a opção poderá ser feita dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) meses, contados da data da publicação desta Lei;

II – na ausência de opção, os trabalhadores nessa situação serão considerados como integrantes de quadro provisório da Secretaria Municipal de Saúde de Caldas Novas, que serão extintos na medida em que forem vagando;

III – é vedado o enquadramento em cargos, criados por esta Lei, cujas funções não guardem correspondência com aquelas do cargo de provimento efetivo de que o trabalhador seja titular;

IV – nenhum enquadramento terá efeito retroativo;

Parágrafo Único. O trabalhador não optante poderá a qualquer tempo, optar pelo ingresso na carreira, sendo que, os efeitos financeiros decorrentes do enquadramento se darão a partir da data da opção.

Art.25º A correlação entre os cargos e empregos preexistentes com os novos cargos ou empregos instituídos por esta Lei será na forma do Anexo, que indicará os critérios para o posicionamento dos trabalhadores nas Classes e padrões de vencimento.

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19 Art. 26º O trabalhador terá o prazo de 120 (cento e vinte) dias, contado da data da publicação do ato, para recorrer da decisão que promoveu o seu enquadramento.

Capítulo VI Disposições finais

Art. 27º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 28º Ficam revogadas as disposições em contrário.

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