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INSTITUTO VALÉRIA VAZ
CURSOS TÉCNICOS E PROFISSIONALIZANTES VALÉRIA VAZ
REGIMENTO ESCOLAR
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SUMÁRIO
TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E IDENTIFICAÇÃO ________________________________ 3 TÍTULO II - DO REGIMENTO E DE SEUS OBJETIVOS _______________________________________ 3 TÍTULO III - DA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DA MISSÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO __________ 3 TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR _______________________________________________ 4
CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA _______________________________________________ 4 CAPÍTULO II - DA DIREÇÃO ________________________________________________________________ 4 CAPÍTULO III - DA SECRETARIA ESCOLAR____________________________________________________ 4 CAPÍTULO IV - DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA _____________________________________________ 4 CAPÍTULO V - DO CORPO DOCENTE ________________________________________________________ 5 CAPÍTULO VI - DO CORPO DISCENTE ________________________________________________________ 5
TÍTULO V - DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ____________________________________________ 6
CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR ___________________________________________________ 6 CAPÍTULO II - DO CALENDÁRIO ESCOLAR ____________________________________________________ 6 CAPÍTULO III - DA MATRÍCULA _____________________________________________________________ 6 CAPÍTULO IV - DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ____________________________________________ 7 CAPÍTULO V - DA RECUPERAÇÃO __________________________________________________________ 7 CAPÍTULO VI - DA PROMOÇÃO E DA FREQUÊNCIA _____________________________________________ 7 CAPÍTULO VII - DO CONSELHO DE CLASSE – COC _____________________________________________ 8 CAPÍTULO VIII - APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES _____________ 8
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TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E IDENTIFICAÇÃO
Art. 1º. Esta Resolução dispõe sobre o Regimento Escolar Básico do Ensino Técnico Profissionalizante do Instituto Valéria
Vaz, doravante denominado INSTITUIÇÃO. CURSOS TÉCNICOS E PROFISSIONALIZANTES VALÉRIA VAZ LTDA, fundado em 16 de abril de 2009, com sede na Rua Doutor Pache de Faria, número 23, Méier/RJ, CEP: 20710-020, regularmente inscrito no CNPJ 10.855.909/0001-85, inscrição municipal n° 439.586-7, neste ato representado por sua representante legal Sra. CLAUDIA VALERIA ANDRÉ DOS SANTOS, brasileira, solteira, natural do Rio de Janeiro, portadora da carteira de identidade nº 08362632-5 / IFP e CPF nº 003.354.497-27 e Sr. MARCELO ALEXANDRE
VASQUES MARQUES, brasileiro, solteiro, natural do Rio de Janeiro, portador da carteira de identidade nº 08279458-7 / IFP
e CPF nº 008.998.327-09.
TÍTULO II - DO REGIMENTO E DE SEUS OBJETIVOS
Art. 2°. O presente Regimento Geral disciplina a organização, as competências e o funcionamento das instâncias
deliberativas, consultivas, administrativas e didático-pedagógicas do Instituto Valéria Vaz - IVV, com o objetivo de complementar e normatizar as disposições estatutárias.
Art. 3º. A Instituição tem como objetivo o ensino técnico profissionalizante;
Art. 4º. A Instituição visa possibilitar aos nossos alunos capacidade técnica, intelectual e humana nas suas atividades
profissionais.
Art. 5º. A Instituição tem como objetivos específicos:
I – formar cidadãos responsáveis e éticos com a sociedade em que vivem;
II – Aprimorar o educando como pessoa humana, e desenvolver a autonomia intelectual e do pensamento crítico; III – Promover a integração com a comunidade, com os órgãos governamentais e com as instituições de ensino.
IV – estimular o espírito de cooperação, desprendimento, autodisciplina e civismo necessários à formação integral do ser; V – estimular o conhecimento de suas próprias aptidões, visando às suas possibilidades vocacionais, à orientação e à preparação para o trabalho;
VI – promover conhecimentos, habilidades e atitudes necessários tanto ao prosseguimento de estudos como a sua participação atual e futura na sociedade;
VII – oferecer atividades que desenvolvam a criatividade, o espírito crítico e o senso ético e estético;
Art. 6º. A Instituição tem incumbência de:
I – elaborar e executar sua proposta pedagógica; II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais;
III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas/aula estabelecidas nas propostas curriculares; IV – velar pelo cumprimento do Projeto Político Pedagógico;
V – promover meios para recuperação dos alunos de menor rendimento;
TÍTULO III - DA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DA MISSÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7º. A política de democratização desenvolvida no Instituto Valéria Vaz deve assegurar a qualidade de ensino, em todos
os seus níveis e segmentos, e dos profissionais de educação mediante: I – uma política salarial justa e digna;
II – um plano de cargos e salários atualizado, que permita ascensão profissional durante o exercício do cargo; III – a garantia da realização dos centros de estudos, de acordo com a legislação em vigor;
IV – a garantia da capacitação desses profissionais em locais descentralizados dentro ou fora do horário de trabalho, garantindo o atendimento alternativo ao aluno;
V – a garantia das condições materiais e de pessoal indispensáveis ao pleno desenvolvimento do aluno e ao trabalho dos profissionais de educação, ressaltando-se o compromisso dos profissionais e alunos com a conservação e a manutenção do prédio, do acervo, do mobiliário escolar e de todo o equipamento de infraestrutura necessário ao desenvolvimento do trabalho educativo;
VI – a formação da cidadania do aluno;
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TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Art. 8°. Caberá à estrutura administrativa da Unidade Escolar gerenciar todas as ações administrativas, pedagógicas,
socioculturais, de acordo como as normas e diretrizes educacionais.
Art. 9°. A Instituição dispõe da seguinte organização básica:
I – Direção
II – Equipe Pedagógica III – Corpo Docente IV – Corpo Discente V – Funcionários de Apoio
CAPÍTULO II - DA DIREÇÃO
Art. 10°. A direção é exercida por um diretor geral e um diretor adjunto.Art. 11°. A Direção é responsável pela coordenação do processo de planejamento, supervisão e avaliação das ações
pedagógicas, comunitária e administrativa, de acordo com as normas educacionais, garantindo a qualidade da educação oferecida para todos os alunos.
Art. 12°. A Direção deverá cumprir e fazer cumprir a Legislação vigente, a Lei Orgânica do Município e o Regimento Escolar
desta unidade.
CAPÍTULO III - DA SECRETARIA ESCOLAR
Art. 13º - O cargo de Secretária Escolar é exercido por pessoa devidamente habilitada e credenciada, de acordo com a
legislação vigente e indicada pela Direção da Instituição.
Art. 14º. A secretaria tem a seu cargo todo o serviço de escrituração de arquivos, correspondências e prontuários. Art. 15º - Compete a Secretaria:
I - Organizar os serviços de Secretaria de modo a concentrar toda a escrituração escolar da Instituição; II - Organizar o arquivo de modo a assegurar a preservação dos documentos escolares;
III - Atender informações de Autoridades, Direção, Professores e alunos; IV - Redigir e expedir correspondência oficial;
V - Preparar as atas e material para os Conselhos de Classe, em entrosamento com a Coordenação Pedagógica e Direção; VI - Manter a expedição dos resultados do rendimento escolar e da frequência sempre atualizadas;
VII - Participar da organização do Calendário Escolar;
VIII - Orientar, acompanhar e informar os alunos quanto ao cotidiano da Instituição;
IX - Preparar e expedir Histórico Escolar e o Diploma de Conclusão, assinados pela Secretária e pela Direção do Estabelecimento de Ensino;
X - Assinar, juntamente com a Direção, os documentos escolares; XI - Manter, devidamente arquivada, todo documento recebido.
CAPÍTULO IV - DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Art. 16°. A Coordenação Pedagógica é formada por profissionais legalmente habilitados, de acordo com os quantitativos
estabelecidos por lei e indicada pela Direção da Instituição.
Art. 17°. Cabem aos profissionais desta equipe:
I - A coordenação do processo de planejamento, supervisão e reformulação da ação pedagógica, em conjunto com a Direção e o Corpo Docente;
II - Desenvolver o espírito de cooperação e participação entre todos os integrantes do Estabelecimento de Ensino;
III - Sugerir medidas que contribuam para o aperfeiçoamento do processo educativo, em particular, quanto às normas e critérios para avaliação da aprendizagem;
IV - Orientar, acompanhar, informar e avaliar os professores na realização do planejamento e na confecção de instrumentos que contribuam com o processo educacional;
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V - Participar da organização do Calendário Escolar;
VI - Analisar o currículo dos alunos transferidos para o estabelecimento de ensino e indicar estudos de adaptação, se necessário;
CAPÍTULO V - DO CORPO DOCENTE
Art. 18°. O corpo docente é composto por profissionais legalmente habilitados e autorizados a lecionar nos termos da lei e
indicada pela Direção da Instituição.
Art. 19°. Cabem aos profissionais desta equipe:
I – comparecer pontual e assiduamente ao Estabelecimento de Ensino; II – participar na elaboração e execução do Projeto Político Pedagógico;
III – preparar com antecedência o planejamento das aulas, visando o aproveitamento integral do tempo, distribuindo as atividades de modo equilibrado e dando especial atenção àquelas que visem o desenvolvimento de habilidades e competências dos educandos;
IV – liderar em sala o processo de ensino-aprendizagem;
V – ter domínio do conteúdo que leciona e manter-se atualizado em sua área de atuação; VI – formular, aplicar e corrigir provas e outras avaliações;
VII – elaborar propostas de trabalho e dever de casa e corrigi-los;
VIII – preencher todos os dados constantes do Diário de Classe e finaliza-los dentro do período previsto; IX – estar atento às necessidades individuais de cada aluno;
X – favorecer a criação de um clima construtivo e harmonioso de trabalho e cooperação com os colegas;
XI – a garantia das condições materiais e de pessoal indispensáveis ao pleno desenvolvimento do aluno e ao trabalho dos profissionais de educação, ressaltando-se o compromisso dos profissionais com a conservação e a manutenção do prédio, do acervo, do mobiliário escolar e de todo o equipamento de infraestrutura necessário ao desenvolvimento do trabalho educativo;
XII – Cumprir e fazer cumprir as determinações deste regimento.
CAPÍTULO VI - DO CORPO DISCENTE
Art. 20°. O corpo discente é constituído pelos alunos regularmente matriculados nesta instituição de ensino. Art. 21°. São direitos do aluno:
I – Assistir às aulas e participar das demais atividades pedagógicas escolares;
II – Ser respeitado em sua condição de ser humano e não sofrer qualquer forma de discriminação em decorrência de diferenças étnicas, de credo, gênero, ideologia, preferências político-partidárias ou quaisquer outras;
III – Ter ensino de qualidade ministrado por profissionais capacitados para o exercício de suas funções e atualizados em suas áreas de atuação;
Art. 22°. São deveres do aluno:
I – Ser assíduo e pontual às atividades pedagógicas escolares, permanecendo nesta instituição de ensino durante o horário estabelecido;
II – Estar sempre devidamente uniformizado. É obrigatório o uso do jaleco branco em aulas práticas. Os sapatos devem ser brancos, fechados (tampando o peito do pé), confortáveis e limpos;
III – Assistir às aulas, respeitando as determinações de caráter disciplinar e pedagógico;
IV – Uma vez em sala de aula, aguardar o professor. A saída de sala só se dará mediante autorização do professor;
V – Ao sentir-se mal, o aluno deverá informar imediatamente ao seu professor, que o encaminhará à secretaria para que sejam tomadas as medidas necessárias;
VI – Colaborar para a preservação e manutenção do prédio, do mobiliário, de todo o material escolar e de infraestrutura necessários ao desenvolvimento do trabalho pedagógico, além das instalações de uso coletivo;
VII – Estabelecer uma relação de respeito com seus colegas, professores, funcionários da Unidade Escolar; VIII – Conhecer e cumprir o regimento básico desta instituição de ensino;
IX – Realizar as atividades propostas pelos professores e refazê-las, se solicitado;
X – Procurar o professor ou a direção, em caso de falta nos dias de provas ou outras avaliações, para justificar-se e ter nova data marcada de acordo com a necessidade;
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XI – Seguir com cuidado e interesse as questões abordadas pelos professores;
XII – O aluno deve zelar pelo acervo bibliográfico, pela conservação das instalações, do mobiliário e de todo o material de uso coletivo, assim como pela manutenção da limpeza de salas de aula, laboratórios e demais dependências de uso coletivo;
XIII – Cabe ao educando o acompanhamento referente às datas de realização das avaliações de segunda chamada e recuperação;
XIV – Os alunos deverão portar seu material de uso próprio, conforme lista de material fornecida pela instituição de ensino; XV – Não é permitida a entrada de aparelhos particulares de alunos;
XVI – O aluno(a) terá responsabilidade sobre os equipamentos utilizados, sendo assim, quaisquer equipamentos de uso em aulas práticas que forem danificados por falta de cuidado, o aluno arcará com os custos deste equipamento;
Art. 23°. Não será permitido:
I – Qualquer comportamento de agressão física, verbal ou eletrônica a aluno, professor, funcionário da Unidade Escolar;
Parágrafo único: A Unidade Escolar não se responsabilizará por objetos de valor perdidos ou extraviados dentro do espaço
escolar.
Art. 24°. Aos alunos que descumprirem os seus deveres, esgotadas todas as possibilidades de conciliação, aplicar-se-ão as
seguintes medidas:
I – Advertência e repreensão verbal; II – Advertência e repreensão por escrito;
§ 1º Nos casos graves ou em reincidência, o Diretor, Diretor Adjunto ou o Coordenador, poderão ser convocados para deliberar, quanto aos procedimentos a serem adotados.
§ 2º Os danos causados por alunos ao patrimônio escolar ou a terceiros, dentro da Unidade Escolar, serão passíveis de reparação, independentemente da aplicação de medidas educativas.
Art. 25°. Caso o aluno não cumpra seus deveres, a Unidade Escolar poderá tomar as atitudes cabíveis, previstas neste
Regimento Escolar.
TÍTULO V - DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Art. 26°. O currículo e sua forma são fixados pela Secretaria de Estado de Educação a partir das diretrizes educacionais
estabelecidas e de acordo com a legislação em vigor.
Art. 27°. O Projeto Político Pedagógico de cada Unidade Escolar deve atender ao currículo, sendo enriquecido não só pelas
práticas culturais de sua comunidade, mas também pelas inerentes ao patrimônio cultural da Humanidade.
CAPÍTULO II - DO CALENDÁRIO ESCOLAR
Art. 28°. O calendário escolar é fixado semestralmente pela Instituição, obedecendo às normas e assegurando o
cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei nº 9394/96.
Art. 29º. O calendário escolar é elaborado pela equipe Administrativa e Pedagógica;
Art. 30º. No Calendário Escolar são previstos períodos de matrícula, início das aulas, recesso escolar, festejos, reuniões e
término do ano letivo;
Art. 31º. Além dos feriados federais, estaduais e municipais, também é considerado feriado o dia 15 de outubro (Dia do
Mestre);
Art. 32º. O calendário deve ser exposto em local visível para acompanhamento da comunidade escolar.
CAPÍTULO III - DA MATRÍCULA
Art. 33º - A organização da matrícula deverá ser feita em função da demanda escolar, obedecendo às diretrizes da
Secretaria Estadual de Educação e do Conselho Estadual de Educação.
I – REQUISITOS DE ACESSO
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DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Art. 35º - Para efetuar a matrícula, o aluno deverá entregar as cópias (legíveis) de todos os documentos listados abaixo:
Identidade;
CPF;
Certificado do Ensino Médio;
Caso não tenha concluído, o aluno deverá trazer uma declaração de que está cursando a 3ª série do Ensino
Médio.
Histórico Escolar do Ensino Médio;
Publicação da conclusão do Ensino Médio no diário oficial (em A4);
Comprovante de residência;
Certidão de nascimento, casamento ou divórcio;
§ 1º As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade de Ensino, atendidos os requisitos de acessos e nos termos regimentais. A unidade poderá admitir processo seletivo quando julgar necessário, aplicando procedimentos/instrumentos que avaliem os conhecimentos e habilidades adquiridos.
CAPÍTULO IV - DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Art. 36º - A avaliação deve ser centrada na totalidade da prática escolar, abrangendo não apenas o processo de
aprendizagem do aluno, mas também, a prática pedagógica dos profissionais de educação nela envolvidos.
Art. 37º - Entendida como processo, a avaliação deve impulsionar os mecanismos de ação/reflexão/planejamento,
objetivando o aperfeiçoamento da prática educacional.
Art. 38º - A avaliação será contínua, considerando-se o registro como instrumento fundamental para o acompanhamento do
desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos.
§ 1º - A avaliação, como processo, terá caráter formal, consolidada por meio de provas, testes, pesquisas, trabalhos em
grupo e individuais.
O Instituto Valéria Vaz utilizará os seguintes conceitos em sua avaliação:
CONCEITOS SITUAÇÃO DO ALUNO
9,0 à 10,0 - ÓTIMO O aluno ATINGIU os objetivos propostos para cada disciplina, sendo considerado (a) aprovado (a). 7,0 à 8,9 – MUITO BOM O aluno ATINGIU PARCIALMENTE os objetivos propostos para cada disciplina, sendo considerado (a) aprovado (a). 0,0 à 6,9 - RUIM O aluno NÃO ATINGIU os objetivos propostos para cada disciplina, tendo a necessidade de realizar a recuperação paralela para atingir a
média 7,0 e aprovação na disciplina.
CAPÍTULO V - DA RECUPERAÇÃO
Art. 39º - A recuperação deverá acontecer paralelamente ao período letivo, contemplando os alunos com baixo rendimento
escolar, de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola e as normas vigentes.
CAPÍTULO VI - DA PROMOÇÃO E DA FREQUÊNCIA
Art. 40º - A promoção dos alunos dar-se-á quando atingidos os padrões mínimos estabelecidos (média 7,0) para cada
disciplina, relativos ao aproveitamento escolar e à frequência.
§ 1º A frequência mínima exigida para cada disciplina é de 75%.
§ 2º A unidade escolar deve responsabilizar-se pelo controle de frequência do aluno.
§ 3º O aluno que não atingir os padrões mínimos estabelecidos (média 7,0) deverá matricular-se novamente na disciplina e
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CAPÍTULO VII - DO CONSELHO DE CLASSE – COC
Art. 41º - O Conselho de Classe (COC) é o espaço democrático de tomada de decisões acerca do Projeto Político
Pedagógico da Escola, do fazer pedagógico na sala de aula e do desenvolvimento da aprendizagem do aluno.
Art. 42º – O conselho de classe é constituído por:
I – Direção;
II – Equipe Pedagógica; III – Secretaria Escolar;
IV – Todos os professores regentes de turma.
Art. 43º - Caberá ao Conselho de Classe:
I – realizar a autoavaliação da unidade escolar, enquanto instituição social, possibilitando a revisão do seu Projeto Político Pedagógico;
II – realizar análise diagnóstica da turma;
III – discutir o processo pedagógico desenvolvido com as turmas, visando o seu aperfeiçoamento; IV – analisar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;
V – acompanhar o desenvolvimento das atividades pedagógicas propostas para potencializar o aproveitamento dos alunos; VI – verificar a situação de frequência dos alunos, procurando-se estratégias para evitar a evasão e reprovação por esse motivo;
VII – analisar continuamente metas e objetivos educacionais traçados.
CAPÍTULO VIII - APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Art. 44º - As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão dosCursos Técnicos, podem ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e das normas vigentes;
Art. 45º - Podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e experiências adquiridos:
I - Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional Técnica de Nível Médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno.
II - Em cursos de formação inicial e continuada de, no mínimo, 160 horas de duração, ou qualificação profissional no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno.
III - O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início da etapa ou da competência correspondente e em tempo hábil para deferimento pela direção da unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações.
TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 46º – Os casos omissos serão resolvidos pela direção escolar.
Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 2018.
_____________________________________ DIRETOR RESPONSÁVEL
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MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NIVEL MÉDIO EM PODOLOGIA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Avalia condições da pele e anexos dos pés. Seleciona e executa procedimentos de higienização, proteção, tratamento e manutenção. Utiliza técnicas manuais e equipamentos para Podologia. Utiliza técnicas de acordo com as características anatômicas, fisiopatológicas dos pés. Seleciona e aplica procedimentos de profilaxia do ambiente e dos instrumentais. Promove ações de orientação para a saúde dos pés.
CAMPO DE ATUAÇÃO
Clínicas e espaços estéticos, clínicas podológicas, associações desportivas. Hospitais, Unidades Básicas de Saúde. Instituições de longa permanência, clínicas de reabilitação, centros de atendimento a idosos e instituições de longa permanência, SPAs, Hotéis, navios, atendimento a domicílio ou como profissional autônomo.
OCUPAÇÕES CBO ASSOCIADAS
322110 – PODÓLOGO
ETAPAS DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
ETAPA I
ÉTICA / LEGISLAÇÃO 30 HORAS
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 30 HORAS
ANATOMIA / FISIOLOGIA 40 HORAS
BIOLOGIA / HISTOLOGIA 30 HORAS
QUIMICA / BIOQUIMICA 25 HORAS
MICROBIOLOGIA 25 HORAS
RELAÇÕES HUMANAS 20 HORAS
BIOSSEGURANÇA / SEGURANÇA DO TRABALHO / ERGONOMIA 30 HORAS
ANAMNESE 30 HORAS
INTRODUÇÃO A PODOPATIAS 30 HORAS
INTRODUÇÃO À PROCEDIMENTOS PODOLÓGICOS 60 HORAS
ETAPA II
NOVAS TECNOLOGIAS NA PODOLOGIA 30 HORAS
METODOLOGIA CIENTÍFICA 30 HORAS
ANATOMIA II 40 HORAS
AFECÇÕES DERMATOLOGICAS 40 HORAS
BIOMECÂNICA 40 HORAS
FARMACOLOGIA E AROMATERAPIA APLICADA À PODOLOGIA 40 HORAS
TECNICAS E MANOBRAS TERAPEUTICAS 50 HORAS
PODOGERIATRIA 50 HORAS
PODOLOGIA NEONATAL E INFANTO JUVENIL 30 HORAS
PODOLOGIA DESPORTIVA 30 HORAS
PODOPATIAS 30 HORAS
GESTÃO DE NEGÓCIOS 30 HORAS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 60 HORAS
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 200 HORAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 150 HORAS
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MATRIZ CURRICULAR - 2018
CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NIVEL MÉDIO EM ESTÉTICA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Avalia as condições de pele, seleciona e executa procedimentos estéticos faciais e corporais. Utiliza técnicas manuais, equipamentos, tecnologias e produtos cosméticos. Trata da promoção, proteção, manutenção e recuperação estética da pele. Avalia e seleciona as técnicas e os cosméticos mais apropriados de acordo com as características pessoais do cliente. Seleciona e adota procedimentos de higiene e profilaxia dos instrumentais.
CAMPO DE ATUAÇÃO
O profissional Técnico em Estética pode atuar em clínicas de estética, clínicas médicas, hotéis, academias, navios, SPAs, centros e espaços de beleza, atendimento à domicílio ou como profissional autônomo.
OCUPAÇÕES CBO ASSOCIADAS
322130 - ESTETICISTA
CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS
Ao final da Etapa I, o aluno será certificado com habilitação em “Fundamentos e Procedimentos Básicos em
Estética”.
ETAPAS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
ETAPA I
ÉTICA / LEGISLAÇÃO 30 HORAS
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 30 HORAS
ANATOMIA / FISIOLOGIA 40 HORAS
BIOLOGIA / HISTOLOGIA 30 HORAS
QUIMICA / BIOQUIMICA 25 HORAS
MICROBIOLOGIA 25 HORAS
RELAÇÕES HUMANAS 20 HORAS
BIOSSEGURANÇA / SEGURANÇA DO TRABALHO / ERGONOMIA 30 HORAS
COSMETOLOGIA 40 HORAS
ANAMNESE 35 HORAS
DRENAGEM LINFATICA CORPORAL 35 HORAS
ESTÉTICA FACIAL I 35 HORAS
ESTÉTICA CORPORAL I 35 HORAS
DRENAGEM LINFATICA FACIAL 20 HORAS
ETAPA II
METODOLOGIA CIENTÍFICA 20 HORAS
AFECÇÕES DERMATOLOGICAS 30 HORAS
FARMACOLOGIA E AROMATERAPIA APLICADA À ESTÉTICA 30 HORAS
ELETROTERAPIA I 60 HORAS
ESTÉTICA CORPORAL II 45 HORAS
ESTÉTICA FACIAL II 45 HORAS
TERAPIAS COMPLEMENTARES 40 HORAS
ELETROTERAPIA II 50 HORAS
TERAPIA CAPILAR 25 HORAS
GESTÃO DE NEGÓCIOS 25 HORAS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 50 HORAS
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 200 HORAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 150 HORAS