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Sistemas Operacionais

GERÊNCIA DE DISPOSITIVOS

MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 12

Prof. Pedro Luís Antonelli

Anhanguera Educacional

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GERÊNCIA DE DISPOSITIVOS

- INTRODUÇÃO

É uma das principais e mais complexas funções do Sistema

Operacional.

Implementada através de uma estrutura de

camadas

de

software

e

hardware

.

Procura oferecer uma

interface simples

e confiável para o

usuário

e a

aplicação

.

Esconde das camadas superiores, detalhes das camadas

inferiores.

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GERÊNCIA DE DISPOSITIVOS

- INTRODUÇÃO

Dividido em dois grupos:

1º - Visualiza os dispositivos de um modo único.

2º é específico para cada dispositivo.

A maior parte da gerência de E/S trabalha

independentemente

de dispositivo

, permitindo a comunicação dos processos com

qualquer tipo de periférico, proporcionando maior flexibilidade.

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GERÊNCIA DE DISPOSITIVOS

- INTRODUÇÃO

Dividido em dois grupos:

1º - Visualiza os dispositivos de um modo único.

2º é específico para cada dispositivo.

A maior parte da

gerência de E/S trabalha independentemente

de disposit

ivo, permitindo a comunicação dos processos com

qualquer tipo de periférico, proporcionando maior flexibilidade.

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Operações de Entrada e Saída

O Sub-sistema de entrada / saída é responsável por realizar as funções comuns a todos os tipos de dispositivos;

A independência de dispositivos deve ser realizada através de system calls de

entrada/saída, presentes na camada de mais alto nível implementada pelo sistema operacional.

Permite também ao usuário acessar os dispositivos sem se preocupar com detalhes.

O Sub-sistema de entrada / saída é responsável também por criar uma unidade lógica de transferência independente do dispositivo e repassá-la para os níveis superiores, sem o conhecimento do conteúdo da informação.

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Device Drivers

A principal função dos

Device Drivers

é a comunicação com

dispositivos de Entrada/Saída em nível de

hardware

, geralmente

através de

controladores

, especificando características físicas de

cada dispositivo.

Subsistemas de E/S

tratam de funções que afetam

todos os

dispositivos

e os Device Drivers tratam apenas dos seus aspectos

particulares.

Cada

Device Driver

controla apenas

um tipo de dispositivo ou

grupo de dispositivos semelhantes.

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Device Drivers

Tem também a função de receber comandos gerais sobre acessos aos

dispositivos, geralmente System Calls, e traduzi-los para comandos específicos

para serem executados pelos controladores.

Os drivers fazem parte do núcleo do Sistema Operacional, sendo escritos geralmente em assembly.

Normalmente são desenvolvidos, para o mesmo dispositivo, diferentes

devices drivers para cada sistema operacional, e iIsto devido ao fato dos mesmos serem de alto grau de dependência.

Quando um novo dispositivo é adicionado, este deve ser acoplado ao núcleo do sistema.

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Exemplo de Device Driver

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Controladores

São componentes eletrônicos (hardware) responsáveis por manipular

diretamente os dispositivos de Entrada/Saída.

Servem de comunicação do Sistema Operacional com os Dispositivos.

Em geral, possui memória e registradores próprios para executar instruções enviadas pelo device driver.

Em operações de leitura, o controlador armazena uma sequência de bits vinda do dispositivo no seu buffer interno e verifica a ocorrência de erros, não

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Controladores

Na maioria dos dispositivos orientados a bloco, como discos, é implementada a técnica de DMA para transferência de dados entre o controlador e a

memória principal, da seguinte forma:

- O device driver executa as operações de Entrada/Saída gravando os

comandos nos registradores do controlador;

- O controlador executa a operação com o dispositivo enquanto a UCP pode realizar outras tarefas;

- O device driver, então, testa os resultados através dos registradores do controlador.

Alguns controladores, particularmente os de discos, implementam técnicas de cache para melhorar o desempenho.

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DMA

É uma técnica evita que o processador fique ocupado com a transferência

do bloco para a memória.

O controlador de DMA é um dispositivo de hardware que pode fazer parte do controlador ou ser um dispositivo independente.

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Dispositivos de Entrada / Saída

Os dispositivos de E/S são utilizados para permitir a comunicação entre o sistema computacional e o mundo externo, como por exemplos o CD-ROM, teclado, mouse, impressoras, etc.

Os dispositivos de e/S podem ser classificados em duas categorias:

- Dispositivos estruturados;

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Dispositivos de Entrada / Saída

Os dispositivos estruturados caracterizam-se por armazenar informações em

blocos de tamanho fixo e permitem geralmente o acesso direto e ou sequencial.

Os dispositivos não-estruturados são aqueles que enviam ou recebem uma

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Discos Magnéticos

Os discos magnéticos ainda são o principal repositório de dados.

Organizados em cilindros, que contém trilhas

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Discos Magnéticos

Um dos principais problemas dos discos magnéticos é o tempo de acesso aos dados.

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DESEMPENHO, REDUNDÂNCIA E PROTEÇÃO DE DADOS

• RAID (Redundant Arrays of

Inexpensive Disks)

• É uma técnica de criação de um

dispositivo virtual ( um Array de

discos)

• Um grupo de discos físicos

tratados pelo SO como um único

disco.

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DESEMPENHO, REDUNDÂNCIA E PROTEÇÃO DE DADOS

• RAID via HARDWARE - É i

mplementado na forma de controladoras

especiais de disco.

• RAID via SOFTWARE - É i

mplementado como um módulo do kernel que é dividido entre a controladora de disco de baixo nível e o sistema de arquivos acima dele.

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DESEMPENHO, REDUNDÂNCIA E PROTEÇÃO DE DADOS

• RAID 0 (Striping)

– Implementação do Disk Striping – distribuir as operações de E/S

entre os diversos discos físicos para otimizar o desempenho

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DESEMPENHO, REDUNDÂNCIA E PROTEÇÃO DE DADOS

• RAID 1 (Mirroring)

– Replicar todo conteúdo do disco principal, em um ou mais discos chamados de Espelho

– A redundância garante, em caso de falha do disco principal, os discos espelhos sejam utilizados de forma transparente

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DESEMPENHO, REDUNDÂNCIA E PROTEÇÃO DE DADOS

• RAID 5 (Acesso Independente com Paridade Distribuída)

– Distribui os dados entre os discos do Array e implementa redundância baseada em paridade

– Valor da paridade também é armazenada

– Caso haja uma falha em qualquer disco, os dados podem ser recuperados por um algoritmo de forma transparente

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CD-ROM (Compact Disck – Read Only Memory)

• Densidade de gravação maior que os discos magnéticos • 1980 Philips e Sony desenvolvem o CD (1984 dados)

– Orifícios de 0,8 mm de diâmetro

– 22188 rotações ao redor do disco (600 mm) = 5,6 Km – 520 rpm na parte interna e 200 na rpm parte externa – 74 minutos de música ou 650 Mbytes de dados

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CD-ROM

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• As depressões na superfície são simuladas

• Queima pontos na tinta abaixo da camada

refletora

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CD-RW (Compact Disc Rewirtable)

• Não utiliza tinta na camada e gravação • Utiliza uma liga metálica de prata, lítio,

antimônio e telúrio para a camada de gravação • Esta liga apresenta dois estados físicos

– Cristalino e Amorfo, com diferentes refletividades • Laser com três potenciais diferentes

– Alto

• Derrete a liga metálica (estado amorfo) = Depressão

– Média

• Derrete e retorna ao estado cristalino natural = Superfície

– Baixa

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DVD (Digital Video Disk)

• Atualmente chamado de Disco Versátil Digital • Depressões de 0,4 mícron contra 0,8 mm dos CDs • Espiral mais estreito de 0,74 mícron contra 1,6

mícron dos CDs

• Laser vermelho de 0,65 mícron contra 0,78 mícron dos CDs • Aumento de 07 vezes na capacidade do CD

– 4,7 GBytes = 133 minutos de vídeo padrão MPEG-2

• Padrões

– Lado simples, camada simples = 4,7 GBytes – Lado simples, camada dupla = 8,5 GBytes

– Lado duplo, camada simples = 9,4 GBytes – Lado duplo, camada dupla = 17 GBytes

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DVD (Digital Video Disk)

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BLU-RAY

• Formato de disco óptico da nova geração de

12 cm de diâmetro (= CD e DVD) para vídeo

de alta definição e armazenamento de dados

de alta densidade

• Faz uso de um laser de cor violeta de 405 nanômetros (0,405 micro)

permitindo gravar mais informação num disco do mesmo tamanho

• Obteve o seu nome a partir da cor azul do raio laser

• Este raio azul permite armazenar mais dados que um DVD

• Apoiado pela Paramount e a Warner

• A tecnologia Blu-Ray é utilizada pelo

Playstation 3 da Sony

• Atual padrão de mercado para vídeos

de alta definição

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BLU-RAY

• Capacidade Single layer

– 25 Gb ou 6 horas

• Capacidade Double layer

– 50 Gb ou 11 horas

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HD-DVD (High Definition Digital Video Disk)

• Formato de mídia óptica digital

• Primeiro padrão de vídeo de alta definição

• Similar ao Blu-Ray, que também utiliza o mesmo tamanho de CD (120 mm) de mídia de compartimento óptico de dados e 405 nm leitura de ondas de laser azul

• Pomovido pela Toshiba, NEC, Sanyo e mais recentemente recebeu o apoio da Microsoft, HP e Intel (no início)

• Apoiado também por ela Paramount Pictures, Universal Studios e Warner Bros

• Capacidade em camada simples de 15 GB • Capacidade em dupla camada de 30 GB • Camada tripla está em fase de pesquisa e

desenvolvimento, que poderá oferecer 45 GB

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CARTÕES DE MEMÓRIA

• Ou Cartão de memória flash é um dispositivo de

armazenamento de dados com memória flash

utilizado em videogames, câmeras digitais,

telefones celulares, PDAs, MP3 players,

computadores e outros aparatos eletrônicos

• Podem ser regravados várias vezes, não necessitam

de eletricidade para manter os dados armazenados

• São portáteis e suportam condições de uso e armazenamento

mais rigorosos que outros dispositivos baseados em peças

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(36)

• O Memory Stick é um tipo de cartão de memória flash, para armazenamento de imagens de câmeras digitais e filmadoras digitais da Sony

• As primeiras versões vinham com 4 ou 8 megabytes. Depois, foram criadas outras maiores, de 16, 32, 64, 128 e 256 megabytes.

• A partir desse tamanho, são os Memory Stick PRO, mais rápidos e seguros, com 256, 512, 1 Gb ... 8 Gb

• A Sony lançou uma versão compacta, compatível com a comum, chamada e

Memory Stick Duo

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SMART MEDIA

• SmartMedia é um padrão de cartão de memória flash criado pela

Toshiba

• Lançado em 1995 para competir com os padrões MiniCard,

CompactFlash e PC Card

• O nome original do padrão era em inglês Solid State Floppy Disk

Card (SSFDC) e foi anunciado como um sucessor para os

disquetes

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• Evolução da tecnologia MultiMedia Card (ou MMC)

• Adicionam capacidade de criptografia e gestão de direitos digitais (Secure), para atender as exigências da indústria da música

• Se tornou o padrão de cartão de memória com melhor custo/benefício do mercado

• Usado em palmtops, celulares, sintetizadores MIDI, tocadores de MP3 portáteis e até em aparelhos de som automotivo

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XD PICTURE

• Desenvolvido por Olympus e Fujifilm, que o apresentou ao mercado em julho de 2002

• Fabricados por Toshiba e Samsung, além das duas criadoras, Kodak, SanDisk e Lexar vendem cartões xD-Picture

• Utilizados em câmeras digitais das marcas Olympus, Fuji e Kodak

• Disponíveis nas capacidades: 16MB, 32MB, 64MB, 128MB, 256MB, 512MB e 1GB ...

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PEN DRIVE (USB FLASH DRIVE)

• Dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash e uma ligação USB

• As capacidades de armazenamento, são 64 MB a 64 GB

• A velocidade de transferência de dados pode variar de 12 mbps até 480 Mbps, porém as flash drives estão limitadas pela largura de banda da memória nelas contida, com uma velocidade máxima real de 100 Mbps

• Em condições ideais as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.

• Fabricantes mais conhecidos: Imation, Kingston, Corsair, SanDisk, HP, Sony, Markvision, Extralife, LG e Toshiba

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SSD – SOLID STATE DRIVE

• Dispositivos de armazenamento sem partes móveis, construídos em torno de um circuito integrado semicondutor

• Usam memória RAM ou memória flash. • Vantagens

– Tempo de acesso reduzido

– Eliminação de partes móveis eletro-mecânicas – Baixo consumo de energia

• Desvantagem – Custo (preço)

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BIBLIOGRAFIA

• MACHADO, F. B. & MAIA, L. P., Arquitetura de Sistemas Operacionais, 4 Edição,

São Paulo, LTC, 2007.

• TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos: 2ª edição, São Paulo,

editora Prentice Hall, 2003.

• SILBERSCHATZ, A. Sistemas Operacionais – Conceitos: São Paulo, editora LTC,

Referências

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