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índice Página 2 de 99 Relatório do Conselho de Administração (RCA) - CERNHE

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Relatório da administração ... 6 Carta do presidente ... 7 1 Conjuntura econômica... 8 1.1 Ambiente macroeconômico ... 8 1.2 Tarifas de Energia ... 8 1.3 Investimento Remunerável ... 8 2 Desempenho operacional ... 9

2.1 Distribuição de Energia Elétrica... 9

2.2 Ligações de Consumidores ... 9

2.3 Comportamento do mercado ... 10

2.4 Distribuição direta por classe de consumo ... 10

2.5 Receita ... 11

2.6 Tarifas ... 12

2.7 Qualidade do fornecimento ... 13

2.8 Tecnologia da informação ... 13

2.9 Novos negócios ... 13

2.10 Desempenho econômico – financeiro ... 14

2.11 Investimentos ... 14

2.12 Valor adicionado ... 15

2.13 Políticas de reinvestimento e distribuição de sobras ... 15

2.14 Composição das quotas do capital social ... 15

2.15 Comportamento do preço das quotas ... 16

2.16 Atendimento aos associados e consumidores ... 16

3 Gestão ... 16 3.1 Planejamento Empresarial ... 16 3.2 Recursos Humanos ... 16 3.3 Responsabilidade Social ... 16 3.4 Responsabilidade Ambiental ... 17 3.5 Permissionária em números ... 17 3.5.1 Atendimento ... 17 3.5.2 Mercado ... 17 3.5.3 Dados Operacionais ... 17 3.5.4 Dados Financeiros ... 18 3.5.5 Indicadores de Desempenho ... 18 3.6 Área de permissão ... 18 4 Desempenhos Comerciais ... 19

(3)

4.6 Análise de Projetos Elétricos ... 19

4.7 Balanço Energético - Janeiro/2013 = Dezembro/2013 ... 20

4.8 Conclusão ... 20

5 Planejamentos de atividades – 2014 ... 21

5.1 Suprimento de Energia ... 21

5.2 Sistema de Distribuição de Energia Elétrica ... 21

5.3 Planejamentos de Obras dos Alimentadores ... 21

5.4 Planejamento: Rede Baixa Tensão ... 21

5.5 Aquisição de Equipamentos ... 22

AUDITORES INDEPENDENTES ... 22

AGRADECIMENTOS ... 23

ANEXO I: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ... 24

ANEXO II: NOTAS EXPLICATIVAS ... 32

ANEXO III: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO SEGREGADO POR ATIVIDADE ... 48

ANEXO IV: EVENTOS SUBSEQUENTES ... 49

ANEXO V: PARECER DO CONSELHO FISCAL ... 50

ANEXO VI: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES ... 51

ANEXO VII: DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS REGULATÓRIAS... 54

NOTAS EXPLICATIVAS ... 56

Relatório do auditor independente: ... 59

ANEXO VIII: BALANÇO SOCIAL ... 90

ANEXO IX: EDITAL DE CONVOCAÇÃO ... 92

ANEXO X: ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ... 93

PARTICIPAÇÕES ... 99

Lista de tabelas

Tabela 1 – Crescimento do número de consumidores – dezembro 2013 ... 9

Tabela 2 – Exposição dos resultados de consumo e sua avaliação no período ... 11

Tabela 3 – Receita do fornecimento de energia... 11

Tabela 4 – Tarifa média de fornecimento Energia Elétrica ... 13

Tabela 5 – DEC/FEC ... 13

Tabela 6 – Investimentos no imobilizado em serviço ... 14

Tabela 7 – Políticas de reinvestimento e distribuição de sobras ... 15

Tabela 8 – Gestão: Atendimento ... 17

Tabela 9 – Gestão: Mercado... 17

Tabela 10 – Gestão: Dados Operacionais ... 17

Tabela 11 – Gestão: Dados financeiros ... 18

Tabela 12 – Gestão: Indicadores de desempenho ... 18

Tabela 13 – Construção de redes... 19

Tabela 14 – Serviços executados – instalações de transformadores ... 19

(4)

Tabela 16 – Aquisição de Equipamentos ... 22

Tabela 17 – Disponibilidade ... 35

Tabela 18 – Aplicações no mercado aberto ... 35

Tabela 19 – Consumidores ... 36

Tabela 20 – Consumidores: Contas a receber ... 36

Tabela 21 – Devedores diversos ... 37

Tabela 22 – Tributos e contribuições a compensar - Circulante ... 37

Tabela 23 – Tributos e contribuições a compensar – Não Circulante ... 37

Tabela 24 – Outros créditos ... 37

Tabela 25 – Provisão para devedores duvidosos ... 37

Tabela 26 – Estoque... 38

Tabela 27 – Serviços ... 38

Tabela 28 – Despesas pagas antecipadamente ... 38

Tabela 29 – Pagamentos Antecipados - Ativo ... 38

Tabela 30 – Compensação de Variação – Passivo ... 38

Tabela 31 – Investimentos ... 38

Tabela 32 – Intangível ... 39

Tabela 33 – Taxas anuais de depreciação por macro atividade ... 40

Tabela 34 – A composição destas obrigações... 41

Tabela 35 – Fornecedores ... 41

Tabela 36 – Folha de pagamento... 41

Tabela 37 – Tributos e contribuições sociais ... 41

Tabela 38 – Imposto e contribuições sociais ... 41

Tabela 39 – Credores diversos ... 42

Tabela 40 – Obrigações estimadas ... 42

Tabela 41 – Encargos do consumidor ... 42

Tabela 42 – Pesquisa e desenvolvimento e Eficácia energética ... 42

Tabela 43 – Provisões para contingências ... 43

Tabela 44 – Capital social ... 43

Tabela 45 – Reservas de capital ... 44

Tabela 46 – Reserva de sobras ... 44

Tabela 47 – Lucros ou Prejuízos acumulados ... 44

Tabela 48 – Fornecimento energia elétrica ... 44

Tabela 49 – Receita de construção ... 45

Tabela 50 – Serviço e outras receitas ... 45

Tabela 51 – Receita operacional: Impostos ... 45

Tabela 52 – Receita operacional: Encargos do consumidor ... 45

Tabela 53 – Energia comprada para revenda ... 45

(5)

Tabela 60 – Imobilizado: regulatório - B ... 57

Tabela 61 – Intangível Societário ... 57

Lista de figuras

Figura 1 – Gráfico: Crescimento do número de consumidores – dezembro 2013 ... 10

Figura 2 – Gráfico: Exposição dos resultados de consumo e sua avaliação no período ... 11

Figura 3 – Gráfico: Receita do fornecimento de energia ... 12

Figura 4 – Gráfico: Desempenho econômico-financeiro ... 14

Figura 5 – Gráfico: Valor adicionado líquido ... 15

Figura 6 – Mapa: Área de concessão ... 18

(6)

Relatório da administração

Relatório da administração

Relatório da administração

Relatório da administração

Senhoras e Senhores Cooperados,

Senhoras e Senhores Cooperados,

Senhoras e Senhores Cooperados,

Senhoras e Senhores Cooperados,

A seguir, apresentamos o relatório das principais atividades

desenvolvidas no decorrer do exercício de 2013. Tais especificidades

primam para uma melhor apresentação dos resultados aos sócios,

autoridades e consumidores.

Em anexo estão as demonstrações contábeis elaboradas em

concordância com a Legislação Societária vigente, acrescidas do

Balanço Social, Demonstração do Valor Adicionado - DVA e

Demonstração do Fluxo de Caixa, ferramentas de relevância para a

divulgação do desempenho da Empresa Cooperativa de Eletrificação e

Desenvolvimento da Região de Novo Horizonte – CERNHE perante a

sociedade, parceiros, investidores, órgão regulador e clientes.

Cumprimos as determinações específicas de Demonstração de

Resultado, conforme Manual de Contabilidade do Setor Elétrico -

MCSE, as quais são compatíveis com os princípios fundamentais de

contabilidade e determinados a todas as Empresas Concessionárias e

Permissionárias do Serviço Público de Energia Elétrica, apesar de

sermos uma Cooperativa regida pela Lei 5764/71.

(7)

Carta do presidente

Carta do presidente

Carta do presidente

Carta do presidente

Na certeza do dever cumprido, é com satisfação que

encerramos mais um ano, certos da continuidade do processo de

modernização para diminuição de custos e para melhor eficiência no

atendimento ao consumidor.

A CERNHE se mantém na busca da capacidade operacional

responsável, procurando desenvolver ações que preservem o meio

ambiente e que ajudem a sociedade; quer seja aos colaboradores ou

a toda população em sua área de atuação. Esta administração se

empenha em dar continuidade à cultura implantada pelos

antecessores e por essa razão, formula o presente relatório, de

forma que os sócios, colaboradores, órgão regulador e toda a

sociedade tomam conhecimento.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos Senhores

Cooperados, aos colaboradores, Órgãos Públicos, Fornecedores,

Empresas Terceirizadas, clientes, consultores, parceiros e demais

envolvidos direta ou indiretamente em nossa política de qualidade,

conforme segue: garantir o cumprimento da política da qualidade;

satisfazer as necessidades de nossos clientes internos, externos e

cooperados; envolver todos os colaboradores com a política da

qualidade; atender aos requisitos regulamentares, normativos e

legislações pertinentes, de forma que juntos, possamos manter

sempre uma parceria de sucesso, processo que executaremos com

pensamentos cooperativos e com a especial graça de DEUS, nosso

fiel protetor.

(8)

1

Conjuntura econômica

1.1 Ambiente macroeconômico

No ano de 2013, o Brasil teve que enfrentar vários desafios, pois havia a necessidade de superar as dificuldades trazidas pela crise internacional.

O consumo de eletricidade cresceu em 2013 aproximadamente 3,5% (4,1% em 2012), ficando o consumo industrial com a menor taxa, de apenas 0,6% (0,1% em 2012). O setor industrial tem sido afetado pelos baixos desempenhos de alguns setores como aço, ferro-ligas e alumínio, principalmente. Já o consumo residencial ficou com a taxa de 6,1%, seguido do comercial, com 5,7%. O consumo residencial foi elevado em razão da expansão de utensílios domésticos, decorrente do crédito facilitado e de alguns programas do governo federal como o “Minha Casa Melhor”.

Com relação às tarifas de energia, a tarifa média nacional de eletricidade residencial recuou 15,2% no ano, a comercial recuou 13,3% e a industrial recuou 12,9%.

Tarifas de Energia 1.2

Em razão da metodologia do primeiro ciclo de revisão tarifária das permissionárias ter sido aprovada em 5 de março de 2013, após a data de processamento da primeira revisão tarifária e do primeiro reajuste tarifário após revisão, foi necessário prorrogar a vigência das tarifas estabelecidas no reajuste tarifário de 2011.

De acordo com a Nota Técnica nº 066/2014 SRE-ANEEL, o índice de Reajuste Tarifário – IRT que deveria ser aplicado às tarifas da CERNHE a partir de 17 de maio de 2013 corresponde a -3,78%, dos quais -2,22% referem-se ao reajuste tarifário econômico e -1,57% aos ajustes financeiros.

Considerando como referência os valores praticados pela CERNHE, o efeito do reajuste a ser percebido por todos os consumidores da permissionária é de -3,78%.

1.3 Investimento Remunerável

A base de remuneração é constituída pelo Ativo Imobilizado em Serviço - AIS - e almoxarifado de operação. Deduzida às obrigações, vinculadas ao serviço público de energia elétrica (obrigação especial), resultam no investimento remunerável diminuído da cota de depreciação que compõe a parcela “B” da receita requerida pela permissionária demonstrada em nota explicativa.

A natureza jurídica da cooperativa, sustentada em legislação própria (Lei 5.764/71) determina que a sociedade não possua fins lucrativos:

(9)

Capítulo II

Das Sociedades Cooperativas.

Art. 3º Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica de proveito comum, sem objetivo de lucro.

Sustentada na lei cooperativista, a cooperativa não tem fins lucrativos, o que determinou a exclusão da base de remuneração, o patrimônio líquido que representa o capital próprio para fins de remuneração de investimentos.

2

Desempenho operacional

2.1 Distribuição de Energia Elétrica

A Cooperativa CERNHE distribui energia elétrica em 08 dos 645 municípios do Estado, atendendo a 3.454 mil consumidores cativos, instalados em sua área de permissão no Estado de São Paulo.

A meta da administração, substanciada em seu planejamento estratégico, é buscar melhores condições de fornecimento de energia elétrica, atendendo, assim, o lado social do grupo de associados e consumidores de sua área de atuação, com tarifas módicas e reduzidas, viabilizando a competitividade do processo produtivo e o desenvolvimento das diversas áreas sociais.

Ligações de Consumidores 2.2

O número de consumidores faturados em dezembro de 2013 apresentou um crescimento de 6,67% sobre o mesmo mês do ano anterior, como se pode observar na tabela a seguir:

Tabela 1 – Crescimento do número de consumidores – dezembro 2013 Número de unidades consumidoras

Classe 2013 2012 % Residencial 2.140 1.939 10,37 Industrial 6 5 20,00 Comercial 120 113 6,19 Rural 1.171 1.162 0,77 Poder público 6 7 (14,29) Iluminação pública 2 2 0,00 Serviço público 9 8 12,50 Consumo próprio 2 2 0,00 TOTAL 3.456 3.238 6,73

(10)

Figura 1 – Gráfico: Crescimento do número de consumidores – dezembro 2013

2.3 Comportamento do mercado

O mercado energético continua atraente no âmbito de consumo, e aponta para uma perspectiva de crescimento de demanda resultante da previsão do crescimento nacional, e possível recuperação da crise econômica mundial que apresentará efeitos no ano de 2014, desta forma, promovendo o desenvolvimento social.

2.4 Distribuição direta por classe de consumo

O consumo de energia elétrica, no mercado cativo na área de atuação da cooperativa em 2013 foi de 10.921 MWh, registrando um crescimento de 5,66% em relação ao ano de 2012.

Os segmentos do mercado que mais contribuíram para esse resultado foram: a classe Serviços públicos, Iluminação pública e Residencial.

A classe serviços públicos com incremento de 23,33% em relação a 2012. A classe Iluminação

Publica contribuiu com o aumento de 26,72%, acompanhada da classe residencial com 12,95% em relação a

2012, resultante da implantação de novos empreendimentos das mais variadas atividades. Confira a seguir os resultados de consumo e sua avaliação no período.

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 2013 2012

(11)

Tabela 2 – Exposição dos resultados de consumo e sua avaliação no período Classe Consumo em MWH 2013 2012 % Residencial 2.390 2.116 12,95 Industrial 60 82 (26,83) Comercial 902 856 5,37 Rural 6.599 6.499 1,54 Poderes Públicos 56 55 1,82 Serviços Públicos 222 180 23,33 Iluminação Pública 683 539 26,72 Consumo Próprio 9 9 0,00 TOTAL 10.921 10.336 5,66

Figura 2 – Gráfico: Exposição dos resultados de consumo e sua avaliação no período

2.5 Receita

A receita líquida decorrente do fornecimento de energia elétrica no exercício importou em R$ 3.750 milhões, conforme a tabela a seguir:

Tabela 3 – Receita do fornecimento de energia

Classe Receita Líquida em R$ mil

2013 2012 % Residencial 1.097 1.063 3,2 Industrial 31 40 (22,5) Comercial 409 430 (4,9) Rural 1.553 1.780 (12,8) 22% 1% 8% 60% 1% 2% 6% 0% Residencial Industrial Comercial Rural Poderes Públicos Serviços Públicos Iluminação Pública Consumo Próprio

(12)

Poderes públicos 25 27 (7,4)

Iluminação pública 161 140 15,0

Serviço público 84 75 12,0

Renda não faturada (56) (44) 27,3

Subtotal 3.304 3.511 (6) Serviços 8 6 33,3 Arrendamentos e aluguéis 0 0 0,0 Outras receitas 92 211 (56) Receita de construção 831 1.006 (17,40) Subtotal 4.235 4.734 (11) ICMS (335) (340) (1) PIS/COFINS (25) (30) (16)

Encargos do consumidor (RGR/CCC/CDE/P&D/PEE) (124) (287) (57)

TOTAL 3.750 4.077 (8)

Figura 3 – Gráfico: Receita do fornecimento de energia

2.6 Tarifas -200 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2013 2012

(13)

Tabela 4 – Tarifa média de fornecimento Energia Elétrica Tarifa média de fornecimento

Classe 2013 2012 R$/MWH R$/MWH Residencial 399,88 437,20 Industrial 427,62 402,43 Comercial 371,71 411,63 Rural 225,09 247,91 Poder público 366,43 400,00 Serviço público 311,80 213,36 Iluminação pública 193,91 340,78 Consumo próprio 384,78 333,33 MÉDIA 335,15 348,33 2.7 Qualidade do fornecimento

Os dois principais indicadores da qualidade do fornecimento de energia elétrica são o DEC (Duração Equivalente de Interrupções por consumidor) e o FEC (Frequência Equivalente de Interrupções por consumidor). Tabela 5 – DEC/FEC Ano 2013 2012 2013 2012 Município DEC (horas) DEC (horas) FEC (interrupções) FEC (interrupções) Todos 34,69 42,09 24,77 45,68 2.8 Tecnologia da informação

O desenvolvimento das áreas de negócios de uma permissionária de energia depende substancialmente de soluções adequadas de tecnologia da informação, o qual permeia e dá suporte a praticamente tudo o que a permissionária faz mediante sistemas de informação (softwares), redes de computadores (comunicação lógica), e atendimento ao consumidor (processamento, suporte e infraestrutura). Neste sentido, a CERNHE adquiriu em 2013 novos computadores e switch no valor total de R$ 10.540,00 para melhor execução dos serviços prestados pela empresa.

Novos negócios 2.9

No que diz respeito ao ramo empresarial em que atua, a principal meta da CERNHE é garantir que os consumidores recebam energia elétrica de qualidade. É por isso que a empresa preza, em todas as suas atividades, pelo aumento da capacidade de investimento e, ao mesmo tempo, pelo oferecimento de

(14)

alternativas de produtos e serviços aos seus consumidores, notadamente nas áreas em que é possível obter sinergias operacionais, com os ativos ou com o acervo de conhecimentos da permissionária.

Entendemos que a Cooperativa cumpre bem seu papel, porém, deve aproveitar o número expressivo de sócios para dar início em outras atividades paralelas, como retomar a fábrica de postes agregando novos produtos, criar cooperativa de consumo (produtos agropecuários ou mercado, farmácia etc.), fábrica e manutenção de transformadores. Desta forma, podem ser transferidas as sobras de exercício futuro para este fim, dos sócios que aceitassem. Qualquer projeto já nasce grande com adesão de 2.600 cooperados.

2.10 Desempenho econômico – financeiro

As sobras dos últimos 05 (cinco) exercícios apresentam-se conforme evolução abaixo:

Figura 4 – Gráfico: Desempenho econômico-financeiro

2.11 Investimentos

Em 2013, os investimentos no imobilizado em serviço da permissionária importaram em R$ 425 mil, isto é, 48% inferiores em relação a 2012, conforme demonstração a seguir:

Tabela 6 – Investimentos no imobilizado em serviço Investimentos - R$ mil

(15)

2.12 Valor adicionado

Em 2013, o valor adicionado líquido, gerado como riqueza pela permissionária foi de R$ 2.538 mil, representando 59,93% da Receita Operacional Bruta, com a seguinte distribuição:

Figura 5 – Gráfico: Valor adicionado líquido

Políticas de reinvestimento e distribuição de sobras 2.13

Aos associados, estatutariamente, é garantida a destinação das sobras líquidas do exercício ao

Fundo de Expansão e Manutenção do Sistema de Distribuição para que a permissionária mantenha o

serviço universalizado.

Tabela 7 – Políticas de reinvestimento e distribuição de sobras Número de Associados

Total de Associados em 12/2012 2.346

Admitidos em 2013 302

(-) Demitidos em 2013 40

TOTAL DE ASSOCIADOS EM 12/2013 2.608

2.14 Composição das quotas do capital social

Em 31 de dezembro de 2013, o capital social da permissionária era de R$1.605, composto por 1.605 quotas com valor nominal de R$ 1,00 cada.

Pessoal e Encargos 54% Impostos, Taxas e contribuições 28% Remuneracao de capital de terceiros 6% Associados 12%

(16)

Comportamento do preço das quotas 2.15

As quotas permanecem com os preços previstos no artigo 18º do Estatuto Social, aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 13 de setembro de 2007.

Atendimento aos associados e consumidores 2.16

A permissionária coloca à disposição o serviço de atendimento ao consumidor, instalado em sua sede social, sito à Av. Guido Della Togna – Novo Horizonte/SP. Os mesmos serviços estão disponíveis 24 horas, todos os dias da semana, pelos telefones: 0800-7741401. Através desse sistema, é realizado o atendimento às quedas de energia. Os demais atendimentos como: informação sobre fatura de energia, tarifas, solicitação de serviços, etc, são realizados somente durante o horário comercial, na própria sede.

3

Gestão

3.1 Planejamento Empresarial

O planejamento é uma ferramenta que promove o desenvolvimento e o crescimento da empresa, e tem por objetivo traçar linhas a serem seguidas. Com ele é possível prever mudanças e antecipar-se diante dos concorrentes e das ameaças internas, para assim aproveitar as oportunidades e obter o sucesso da organização.

Recursos Humanos 3.2

Em 2013 a permissionária investiu R$ 4 mil em treinamentos e capacitação, visando manter o desenvolvimento de suas habilidades e potenciais.

3.3 Responsabilidade Social

Responsabilidade Social é desenvolver ações que estejam conectadas à identidade empresarial da instituição. A CERNHE cumpre seu papel de empresa com Responsabilidade Social, agindo com ética

(17)

3.4 Responsabilidade Ambiental

A CERNHE procura realizar obras em suas redes de distribuição buscando orientações na POLÍCIA FLORESTAL, IBAMA e outros órgãos do governo para conservar e respeitar sempre o meio ambiente.

3.5 Permissionária em números

3.5.1 Atendimento

Tabela 8 – Gestão: Atendimento

2013 2012 %

Número de consumidores 3.456 3.238 6,7

Número de empregados 32 27 18,51

Número de consumidores por empregado 108 120 -10

Número de postos de atendimento 01 01 0

3.5.2 Mercado

Tabela 9 – Gestão: Mercado

2013 2012 %

Área de permissão (Km2) 1.092 1.092 0

Demanda máxima (MW) 3,57 3,65 -2,79

Tarifas médias de fornecimento (R$ por MWH) 335,15 348,33 -3,78

Residencial 399,88 437,20 -8,53 Industrial 427,62 402,43 6,25 Comercial 371,71 411,63 -9,69 Rural 225,09 247,91 -9,20 Poder público 366,43 400,00 -8,39 Serviço público 311,80 213,36 46,13 Iluminação pública 193,91 340,78 -43,09 Consumo próprio 384,78 333,33 15,43 DEC (horas) 34,69 42,09 -17,58 FEC (nº de interrupções) 24,77 45,68 -45,77 3.5.3 Dados Operacionais

Tabela 10 – Gestão: Dados Operacionais

2013 2012 %

Número de subestações 00 00 0

Linhas de distribuição (km) 916,7 837,57 9,44

(18)

3.5.4 Dados Financeiros

Tabela 11 – Gestão: Dados financeiros

2013 2012 %

Receita operacional bruta (R$ mil) 4.235 4.734 -10,5

Receita operacional líquida (R$ mil) 3.750 4.077 -8

Sobras líquidas (R$ mil) 329 873 -62

Patrimônio líquido (R$ mil) 7.941 7.604 4,43

Valor patrimonial do lote de mil quotas 1.000 1.000 0

Em moeda nacional (%) 100 100 0

3.5.5 Indicadores de Desempenho

Tabela 12 – Gestão: Indicadores de desempenho

2013 2012 %

Salário médio dos funcionários em R$ 2.000 1.997 0,15

Energia comprada por funcionário em MWH 337,00 440,00 -23,4

Energia comprada por Consumidor em MWH 3,61 3,67 -1,63

(19)

4

Desempenhos Comerciais

4.1 Construção de redes

Tabela 13 – Construção de redes

Município de Novo Horizonte Redes Novas em metros Melhorias em metros

Localidades B.T A.T B.T A.T

Novo Horizonte 2.650 7.910 0 0

Total 2.650 7.910 0 0

4.2 Serviços executados – instalações de transformadores

Tabela 14 – Serviços executados – instalações de transformadores Município de Novo Horizonte

Localidades Implantados (kVA) Ampliados (kVA)

Novais 1-15 Novo Horizonte 3-5 / 1-10 / 4-15 3-5 p/ 3-15 1-10 p/ 1-30 1-10 p/ 1-15 1-15 p/ 1-30 1-15 p/ 1-75 Itajobi 2-10 / 1-15 Borborema 1-75 / 1-225

Total – Potência 14 transformadores – 435 kVA 4 transformador –15 kVA

2 transformador - 30 kVA 1 transformador - 75 kVA

4.3 Vistorias nas Unidades consumidoras

Realizamos em 2013, um total de 252 vistorias nas unidades consumidoras, buscando reduções das perdas elétricas do sistema de distribuição.

4.4 Plantão 24 horas

Durante o ano de 2013, o Serviço de atendimento ao consumidor atendeu a 3.511 chamadas em diversas localidades, com falta de energia elétrica.

4.5 Aferições de medidores

Nenhuma aferição de medidor foi realizada no ano de 2013.

(20)

A equipe técnica da CERNHE visita o local e analisa a carga a ser instalada pelo cliente para depois fazer o projeto elétrico, obedecendo a padrões de segurança e atendendo às normas técnicas da ABNT. Em 2013 foram realizados 87 projetos.

Os projetos são realizados conforme suas necessidades e há casos em que a Cooperativa, ao detectar o problema na rede, realiza a abertura do Processo e dá a ele o devido encaminhamento.

Nestes casos, o Consumidor solicita a abertura do projeto de acordo com as suas necessidades e, depois de realizado o levantamento técnico e estando de acordo com a Legislação vigente, o mesmo é realizado.

4.7 Balanço Energético - Janeiro/2013 = Dezembro/2013

Durante o ano de 2013, a CERNHE adquiriu da concessionária supridora, a CIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, um total de 12.489 MWh e distribuiu 10.921 MWh, sendo que, as perdas somam o montante de 1.568 MWh, totalizando um percentual de 12,56% .

4.8 Conclusão

Executamos todos os projetos necessários para o bom desempenho no sistema de distribuição de energia elétrica. Colocamos em funcionamento os principais projetos da CERNHE, garantindo o fornecimento de energia a todos os consumidores para os próximos anos.

(21)

5

Planejamentos de atividades – 2014

O crescimento no consumo de energia elétrica vem aumentando a cada ano, e para atender a essa demanda, buscamos alternativas no setor de distribuição de energia com novos equipamentos e investimentos nas redes de distribuição.

5.1 Suprimento de Energia

Dar continuidade ao projeto de passagem do neutro e troca de medidores a seco.

Sistema de Distribuição de Energia Elétrica 5.2

Está em nosso planejamento para 2014 a interligação de ramais nas novas tomadas, aumento de cabos e reformas nas cabines de Novais e Borborema.

5.3 Planejamentos de Obras dos Alimentadores

• Solicitar da supridora (Nacional) um ramal alimentar próprio, pois hoje somos segmento de um ramal da cidade e caindo a energia na cidade, consequentemente nossos consumidores ficam também sem energia;

• Interligar o ramal 3 na nova tomada aérea (Lixão);

• Desmantelar a rede da Coopem após nova ligação do ramal 3, que interliga a subestação ao ramal 3; • Reforma da cabine de Novais e Borborema;

• Terminar os laudos técnicos por engenheiro terceirizado dos ramais 1,2 e 4 de Novo Horizonte e de Novais. 5.4 Planejamento: Rede Baixa Tensão

Tabela 15 – Planejamento: Rede Baixa Tensão

Obra Tipo Descrição das Obras Total R$ Justificativa

1

Melhoria Instalação de Religador Trifásico a

vácuo 55.000 Novo alimentador para divisão do circuito;

1

Melhoria Substituição de Cruzetas de madeira

por Cruzeta Polimérica 43.123

A durabilidade do material das novas cruzetas é superior ao usado atualmente, o que reduz o custo de manutenção.

1

Melhoria

Substituição de Cabo Alumínio 6AWG CAA para Cabo de Alumínio 2 AWG CAA

44.050 Melhoria dos cabos para redução de perdas e confiabilidade do sistema.

(22)

5.5 Aquisição de Equipamentos

Tabela 16 – Aquisição de Equipamentos

Quantidade Tipo Total R$ Justificativas

18 Transformador 48.265

• Divisão de circuitos;

• Atender ao aumento de carga;

• Pedido de Obra onde não exista energia elétrica; • Substituir quando há variação ou queima de algum

equipamento;

• Adequar à resolução da Agência Nacional.

356 Medidor 82.744

• Ligação Nova;

• Substituição de peças queimadas ou com avarias; • Aumento de carga.

Total 131.009

AUDITORES INDEPENDENTES

A Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores – Ribeirão Preto/SP foi contratada pela CERNHE para a prestação de serviços de auditoria externa relativa às demonstrações financeiras do exercício de 2013, também prestando assessoramento ao Conselho Fiscal na reunião anual.

(23)

AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

Agradecimentos

Agradecimentos

Agradecimentos

Agradecimentos

Findando o exercício social de 2013, queremos agradecer a DEUS, aos

membros da Diretoria, e, estender esse agradecimento a todos os

clientes, consultores, fornecedores, parceiros e demais envolvidos

direta ou indiretamente em nossa política de qualidade, conforme

segue: garantir o cumprimento da política da qualidade; satisfazer as

necessidades de nossos clientes internos, externos e acionistas;

envolver todos os colaboradores com a política da qualidade; atender

os requisitos regulamentares, normativos e legislações pertinentes.

Nosso muito obrigado!

Novo Horizonte, 20 de abril de 2013.

A Administração.

(24)

ANEXO I: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANEXO I: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANEXO I: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANEXO I: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)

ANEXO II: NOTAS EXPLICATIVAS

ANEXO II: NOTAS EXPLICATIVAS

ANEXO II: NOTAS EXPLICATIVAS

ANEXO II: NOTAS EXPLICATIVAS

Notas Explicativas às Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

(Valores expressos em milhares de reais)

1º Nota Explicativa CONTEXTO OPERACIONAL

A CERNHE é uma sociedade COOPERATIVA destinada a pesquisar, estudar, planejar, construir e explorar a Distribuição e Comercialização de Energia, sendo tais atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, e pelo Ministério de Minas e Energia. Nossa Permissionária está autorizada a participar de consórcios ou companhias, em conjunto com empresas públicas e/ou privadas, com o objetivo de desenvolver atividades nas áreas de energia, observada a legislação aplicável.

2º Nota Explicativa DA PERMISSÃO

A CERNHE detém permissão válida até o ano 2028, para a Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica nos Municípios de Novo Horizonte, Itajobi, Borborema, Urupês, Catanduva, Irapuã, Tabapuã e Novais no estado de São Paulo, conforme contrato de permissão no 012/2008 assinado em 30/06/2008. Atualmente, (base Dezembro/2013), possui 3.456 consumidores. Os consumidores não ligados em nossa permissionária são atendidos por concessionárias de energia, já regulamentadas na ANEEL. Atualmente não atendemos a nenhum “Consumidor Livre”. O prazo concedido neste contrato com o Poder Concedente tem sua vigência do dia 30/06/2008 até o dia 30/06/2028.

3º Nota Explicativa APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores Mobiliários, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº 6.404/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007 e Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. Tais dispositivos tiveram

(33)

4º Nota Explicativa PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

A) CAIXAS E EQUIVALENTES DE CAIXA:

Compostos por valores em espécie e depósitos bancários, disponíveis.

B) APLICAÇÕES NO MERCADO ABERTO E TÍTULOS DE VALORES MOBILIÁRIOS

Estão, quando aplicável, demonstrados pelo custo, acrescido das remunerações contratadas, reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações contábeis.

C) CONSUMIDORES A RECEBER

Engloba as contas a receber com fornecimento de energia e uso da rede, faturado e não faturado, este por estimativa, serviços prestados, acréscimos moratórios e outros, até a data do balanço, contabilizado com base no regime de competência.

D) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA

Está reconhecido em valor considerado suficiente pela administração para cobrir as perdas na realização das contas a receber, de acordo com as instruções contidas no manual de contabilidade do setor elétrico - MCSE.

E) ESTOQUE (INCLUSIVE DO ATIVO IMOBILIZADO)

Os materiais em estoque, classificados no ativo circulante, estão registrados ao custo médio de aquisição e aqueles destinados a investimentos estão classificados no ativo imobilizado, pelo custo de aquisição também controlados pelo custo médio.

F) INVESTIMENTOS

A CERNHE não possui outros investimentos, senão em seu próprio imobilizado, destinado ao Serviço Público de Energia Elétrica.

G) INTANGÍVEL

Compreende o direito de uso da infraestrutura, construída ou adquirida pelo operador ou fornecida para ser utilizada pela outorgante como parte do contrato de concessão do serviço público de energia elétrica (direito de cobrar dos usuários do serviço público por ela prestado), em consonância com as disposições das Deliberações CVM nos 553 de 12 de novembro de 2008, 677 de 13 de dezembro de 2011 e 654 de 28 de dezembro de 2010, que aprovam respectivamente o CPC 04 – Ativos Intangíveis, os ICPC 01

(34)

(R1) – Contrato de Concessão e ICPC 17 Contrato de Concessão: Evidenciação e o OCPC 05 – Contrato de Concessão.

É avaliado ao custo de aquisição/construção, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável.

H) TAXAS REGULAMENTARES

a) Reserva Global de Reversão (RGR): Encargo do setor elétrico pago mensalmente pelas

empresas concessionárias de energia elétrica, com a finalidade de prover recursos para reversão, expansão e melhoria dos serviços públicos de energia elétrica.

b) Conta Consumo de Combustível (CCC): Parcela da receita tarifária paga pelas distribuidoras,

nos sistemas interligados com dupla destinação: pagar as despesas com o combustível usado nas térmicas que são acionadas para garantir as incertezas hidrológicas e; subsidiar parte das despesas com combustível nos sistemas isolados para permitir que as tarifas elétricas naqueles locais tenham níveis semelhantes aos praticados nos sistemas interligados.

c) Conta de Desenvolvimento Energético (CDE): Tem o objetivo de promover o desenvolvimento

energético dos Estados e a competitividade da energia produzida, a partir de fontes alternativas nas áreas atendidas pelos sistemas interligados, permitindo a universalização do serviço de energia elétrica. Os valores a serem pagos também são definidos pela ANEEL.

d) Programas de Eficientização Energética (PEE) – Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) – Fundo

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e Empresa de Pesquisa

Energética (EPE): São programas de reinvestimento exigidos pela ANEEL para as distribuidoras

de energia elétrica que estão obrigadas a destinar, anualmente, 1% de sua receita operacional líquida para aplicação nesses programas.

e) Taxa de Fiscalização do Serviço Público de Energia Elétrica (TFSEE): Os valores da taxa de

fiscalização incidentes sobre a distribuição de energia elétrica são diferenciados e proporcionais ao porte do serviço concedido, calculados anualmente pela ANEEL, considerando o valor econômico agregado pelo permissionário.

I) RECONHECIMENTO DE RECEITA

(35)

a) Receita Não Faturada: Corresponde à receita de fornecimento de energia elétrica, entregue e não faturada ao consumidor, e à receita de utilização da rede de distribuição não faturada, calculada em base estimada, referente ao período após a medição mensal e até o último dia do mês.

b) Receita de Construção: A ICPC 01(R1) estabelece que as empresas de energia elétrica devam

registrar e mensurar a receita dos serviços que presta de acordo com os Pronunciamentos Técnicos CPC 17 – Contratos de Construção (serviços de construção ou melhoria) e CPC 30 – Receitas (serviços de operação – fornecimento de energia elétrica), mesmo quando regidos por um único contrato de concessão.

J) APURAÇÃO DO RESULTADO

Os ingressos e dispêndios são reconhecidos pelo regime de competência.

K)OUTROS DIREITOS E OBRIGAÇÕES

Demais ativos e passivos circulantes e de longo prazo estão atualizados até a data do balanço, quando legal ou contratualmente exigidos.

5º Nota Explicativa DISPONIBILIDADES

Tabela 17 – Disponibilidade Legislação societária Numerário Disponível 2013 2012 Caixa 3 3 Bancos 13 21 TOTAL 16 24

6º Nota Explicativa APLICAÇÕES NO MERCADO ABERTO Tabela 18 – Aplicações no mercado aberto

Legislação societária

Instituição financeira Tipo de aplicação Vencimento Remuneração 2013 2012

Banco Brasil S/A Fundos Invest. Indeterminado CDI 34 42

Banco Banespa/Santander Fundos Invest. Indeterminado CDI 314 296

Banco Bradesco CDB Indeterminado CDI 916 1.097

Banco Credicitrus DAP-CDI Indeterminado CDI 1179 1.102

Banco Banespa/Santander CDB/RDB Indeterminado CDI 461 387

Banco Credicitrus DAP-CDI Indeterminado CDI 605 1.013

Banco Brasil S/A Fundos Invest. Indeterminado CDI 11 104

Banco Brasil S/A Fundos Invest. Indeterminado CDI 483 227

(36)

7º Nota Explicativa CONSUMIDORES Tabela 19 – Consumidores Legislação societária 2013 2012 Faturados 3507 3238 TOTAL 3507 3238

a) Composições das contas a receber

Tabela 20 – Consumidores: Contas a receber Legislação societária

Provisão para

Devedores duvidosos Saldo

Consumidor Vincendos Vencidos

até 90 dias

Vencidos há

mais de 90 dias Total 2013 2012 2013 2012

Residencial 84 17 2 103 2 2 101 120 Industrial 8 5 13 13 3 Comercial 31 9 1 41 41 53 Rural 108 18 3 131 11 11 120 179 Poder público 2 - - 2 12 12 -10 -10 Iluminação pública 11 - - 11 11 15 Serviço público 7 - - 7 10 10 -3 -4

Renda não faturada 189 - - 189 189 243

Subtotal – consumidores 440 49 6 497 35 35 462 599 Serviço taxado - - - Participação financeira 23 - - 23 - - Parcelamentos 6 - - 6 - - Outros créditos - - 31 0 - - TOTAL – CIRCULANTE 469 49 37 526 35 35 462 599

A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída para fazer em face de eventuais créditos de liquidação duvidosa, em conformidade com o que determina o Manual de Serviços Público de Energia Elétrica, enquadrados nas seguintes situações:

• Consumidores residenciais vencidos há mais de 90 dias;

• Consumidores comerciais vencidos a mais de 180 dias;

• Consumidores industriais, rurais, poderes públicos, iluminação pública e serviços públicos vencidos há mais de 360 dias.

b) Consumidores de baixa renda

A Lei 12.212 de 20 de janeiro de 2010 alterou as disposições contidas na lei 10.438 de 26 de abril de 2002, instituindo a TSEE (Tarifa Social de Energia Elétrica), que regulamenta o benefício aos consumidores da classe residencial baixa renda.

(37)

8º Nota Explicativa DEVEDORES DIVERSOS

Tabela 21 – Devedores diversos

Legislação Societária

Devedores Diversos 2013 2012

Adiantamento salários 2 4

Adiantamentos fornecedores 0 18

Adiantamentos para Viagens 0 0

TOTAL 2 22

9º Nota Explicativa TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR Tabela 22 – Tributos e contribuições a compensar - Circulante

CIRCULANTE Legislação societária

2013 2012

ICMS sobre o ativo imobilizado 51 33

ICMS (retificações) 1 1

TOTAL 52 34

Tabela 23 – Tributos e contribuições a compensar – Não Circulante

NÃO CIRCULANTE Legislação societária

2013 2012

ICMS sobre ativo imobilizado 82 59

TOTAL 82 59

10º Nota Explicativa OUTROS CRÉDITOS

Tabela 24 – Outros créditos

Material Legislação Societária

2013 2012

Valores em processo de reclassificação 96 96

TOTAL 96 96

11º Nota Explicativa PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS Tabela 25 – Provisão para devedores duvidosos

Legislação Societária

2013 2012

Provisão para devedores duvidosos 156 35

TOTAL 156 35

A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída para fazer face de eventuais créditos de liquidação duvidosa, conforme determina o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico – MCSE – resolução ANEEL nº. 444, de 26/10/2001, item 6.3.2 – Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa, enquadrados nas seguintes condições:

Consumidores residenciais vencidos há mais de 90 dias;

Consumidores comerciais vencidos há mais de 180 dias; e

Consumidores industriais, rurais, poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e outros,

vencidos há mais de 360 dias.

(38)

12º Nota Explicativa ESTOQUE

Tabela 26 – Estoque

Legislação Societária

2013 2012

Almoxarifado de manutenção 71 66

Estoque de material em reparo 63 63

Resíduos e sucatas 2 1

TOTAL 136 130

13º Nota Explicativa SERVIÇOS EM CURSO

Tabela 27 – Serviços

Legislação Societária

2013 2012

Pesquisa e Desenvolvimento – P&D 4 19

Serviços de manutenção da rede elétrica 14 32

Pesquisa de Eficiência Energética - PEE 27 0

Implantação da resolução 367/2009 0 36

TOTAL 45 87

14º Nota Explicativa DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Tabela 28 – Despesas pagas antecipadamente

Legislação Societária

2013 2012

Prêmios de seguros (prédios e veículos) 10 2

Assinaturas de periódicos 7 2

TOTAL 17 4

15º Nota Explicativa CONTA DE COMPENSAÇÃO DA PARCELA “A” E ATIVO REGULATÓRIO Tabela 29 – Pagamentos Antecipados - Ativo

Legislação Societária

Pagamentos Antecipados – Ativo 2013 2012

CVA - CDE 0 0

CVA - PROINFA 0 0

TOTAL 0 0

Tabela 30 – Compensação de Variação – Passivo

Compensação de Variação - Passivo Legislação Societária

2013 2012 CVA - CCC 0 0 CVA - CDE 0 0 CVA - PROINFA 0 0 CVA – RGR 0 0 TOTAL 0 0

16º Nota Explicativa INVESTIMENTOS

(39)

17º Nota Explicativa INTANGÍVEL

Por natureza, o intangível está constituído da seguinte forma:

Tabela 32 – Intangível

Custo

Histórico Amortização acumulada

Valor Líquido 2013 2012 Em Serviço 6.363 (2.702) 3.661 3.085 Distribuição 5.354 (2.329) 3.025 2.649 Licença de software 19 (1) 18 0 Edificações 152 (51) 101 106 Máquinas e equipamentos 4.722 (2.086) 2.636 2.385 Veículos 443 (189) 254 151 Móveis e utensílios 18 (2) 16 7 Comercialização 0 - 0 0 Licença de software 0 - 0 0 Edificações 0 - 0 0 Máquinas e equipamentos 0 - 0 0 Veículos 0 - 0 0 Móveis e utensílios 0 - 0 0 Administração 1.009 (373) 636 436 Terrenos 117 - 117 120 Edificações 747 (276) 471 277 Máquinas e equipamentos 0 0 Veículos 0 - 0 0 Móveis e utensílios 145 (97) 48 39 Em curso 321 - 321 214 Distribuição 321 321 213 Comercialização 0 0 1 Administração 0 6.684 (2.702) 3.982 3.299

A agência reguladora (ANEEL) é responsável por estabelecer a vida útil-econômica estimada de cada bem integrante da infraestrutura de distribuição, para efeitos de determinação da tarifa, bem como para apuração do valor da indenização dos bens reversíveis no vencimento do prazo da concessão. Essa estimativa é revisada periodicamente e aceita pelo mercado como uma estimativa razoável/adequada para efeitos contábeis e regulatórios e que representa a melhor estimativa de vida útil dos bens.

A Administração da cooperativa entende que a amortização do ativo intangível deve respeitar a vida útil estimada de cada bem integrante do conjunto de bens tangíveis contidos na infraestrutura de distribuição. Assim sendo, esses bens devem ser amortizados individualmente, respeitando a vida útil de cada um deles, limitada ao prazo de vencimento da concessão. Como resultado da utilização desse critério de amortização, o total do ativo intangível será sempre amortizado de forma não linear.

(40)

As principais taxas anuais de depreciação por macro atividade, de acordo com a Portaria ANEEL nº 367/2009 e resolução normativa nº 474 de 2012, são as seguintes:

Tabela 33 – Taxas anuais de depreciação por macro atividade

Taxas anuais de depreciação (%) Distribuição

Banco de capacitores (sistema de distribuição) 6,7

Chave de distribuição 6,7

Condutor do sistema de distribuição 4,0

Equipamento geral 6,25 Estrutura do sistema 5,0 Medidor 4,0 Regulador de tensão 4,35 Religador 4,0 Transformador 4,0 Edificação 3,33 Veículos 14,29

Taxas anuais de depreciação (%) Comercialização

Equipamento geral 6,25

Edificações 3,33

Máquinas e equipamentos 6,25

Móveis e utensílios 6,25

Taxas anuais de depreciação (%) Administração Equipamento geral 6,25 Edificações 3,33 Máquinas e equipamentos 6,25 Veículos 14,26 Móveis e utensílios 6,25

De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto nº 41.019 de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica são vinculados a estes serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador.

A resolução ANEEL nº 20/99 regulamenta a desvinculação de bens das concessões do serviço público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto das alienações seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão.

Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica

São obrigações vinculadas à permissão do serviço público de energia elétrica e representam os valores da União, dos Estados, dos Municípios e dos consumidores, bem como, as doações não

(41)

Tabela 34 – A composição destas obrigações Legislação Societária Participação Financeira do Consumidor Custo Histórico Depreciação e amortização acumulada Valor Líquido 2013 2012 Distribuição 469 -22 447 380 TOTAL 469 -22 447 380

18º Nota Explicativa FORNECEDORES

Tabela 35 – Fornecedores

Legislação societária

2013 2012

CIA Nacional de energia elétrica 22 22

Materiais e serviços 35 42

TOTAL 57 64

19º Nota Explicativa FOLHA DE PAGAMENTO

Tabela 36 – Folha de pagamento

Legislação societária

2013 2012

Diretores 19 16

Empregados 64 58

TOTAL 83 74

20º Nota Explicativa TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Tabela 37 – Tributos e contribuições sociais

Legislação Societária

Circulante 2013 2012

IRRF s/ folha de pagamento a recolher 5 7

IRRF s/ honorário da diretoria 12 6

INSS s/ folha de pagamento 8 14

INSS s/ honorário diretoria 1 1

IRRF s/ férias a recolher 0 0

Contribuição sindical a recolher 1 1

TOTAL 27 29

21º Nota Explicativa IMPOSTO E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Tabela 38 – Imposto e contribuições sociais

Legislação Societária Circulante 2013 2012 ICMS normal 22 28 Imposto de renda 3 10 COFINS a recolher 2 3 INSS empresa 29 42 FGTS 6 8 PIS 1 3 Contribuição social 1 6

(42)

TOTAL 64 100

22º Nota Explicativa CREDORES DIVERSOS

Tabela 39 – Credores diversos

Legislação Societária

2013 2012

Diretores, Conselheiros e Acionistas 169 170

Consumidores 1 0

Outros créditos 18 18

TOTAL 188 188

23º Nota Explicativa OBRIGAÇÕES ESTIMADAS

Tabela 40 – Obrigações estimadas

Legislação Societária

2013 2012

Folha de pagamento 158 141

TOTAL 158 141

24º Nota Explicativa ENCARGOS DO CONSUMIDOR

Tabela 41 – Encargos do consumidor

Legislação Societária

2013 2012

Quota da conta de desenvolvimento energético – CDE 2 8

Quota de reserva global de reversão – RGR 0 4

Quota da conta de consumo de combustível – CCC 0 6

Proinfa a Recolher 6 0

Encargos reembolso perdas sistema 0 2

TOTAL 8 20

25º Nota Explicativa PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Tabela 42 – Pesquisa e desenvolvimento e Eficácia energética

Legislação Societária

2013 2012

Pesquisa e desenvolvimento - FNDCT 1 1

Pesquisa e desenvolvimento – MME 0 0

Pesq. E desenv. Recursos em poder da empresa 8 21

Taxa de fiscalização - TFSEE 0 0

Programa de eficiência energética 51 22

TOTAL 60 44

26º Nota Explicativa CONTRIBUIÇÃO PARA PIS/COFINS SOBRE FATURAMENTO

A Lei nº 5.764/71, que regulamenta as sociedades cooperativas, estabelece a isenção da

(43)

A permissionária aplicou no exercício as disposições legais concernentes à tributação no que tange as operações com não associados.

27º Nota Explicativa PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS Tabela 43 – Provisões para contingências

Valor da Provisão 2013 Valor da Provisão 2012

Contingência No Exercício Acumulada Depósitos

Judiciais No Exercício Acumulada

Depósitos Judiciais Trabalhistas Ações 100 - - - - - TOTAL 100 - - - - -

Trabalhistas

Encontra-se em andamento uma reclamatória civil e trabalhista movida contra a entidade por Marlene Aparecida Camargo cadastrada no CPF 048.400.488-35, cujo valor é de R$ 100 mil. O processo está em fase de instrução.

28º Nota Explicativa DESTINAÇÕES ESTATUTARIAS

O valor do resultado apurado no ano de 2013 foi de R$ 346 mil. Conforme o estatuto social - Art. 56, parte desse valor foi atribuído às reservas estatutárias, sendo que R$ 33 mil à Reserva legal, R$ 16 mil para o RATES e R$ 33 mil para a Reserva de desenvolvimento.

Sendo assim, o valor das sobras de 2013 para deliberação da Assembleia Geral Ordinária foi de R$ 247 mil.

29º Nota Explicativa PATRIMONIO LÍQUIDO

Capital social

O capital social em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 1.606. Este valor é constituído de quotas-partes conforme artigo 14º do Estatuto Social. O Capital Social da Cooperativa é representado por quotas – partes no valor de R$ 1,00 (um real) cada, não terá limite quanto ao máximo, varia conforme o número de quotas subscritas, mas nunca será inferior a 10.641,00 (dez mil seiscentos e quarenta e um reais).

Tabela 44 – Capital social

Legislação societária

2013 2012

Capital Subscrito 1646 1641

( - ) Capital a Integralizar 41 42

(44)

Reservas de capital

Tabela 45 – Reservas de capital

Legislação societária

2013 2012

Correção monetária do capital integralizado 378 378

378 378

Reserva de sobras

Tabela 46 – Reserva de sobras

Legislação societária 2013 2012 Reserva legal 339 306 Reserva de desenvolvimento 4427 3739 Reserva de equalização 173 173 TOTAL 4939 4218

Lucros ou Prejuízos acumulados

Tabela 47 – Lucros ou Prejuízos acumulados

Legislação societária

2013 2012

Lucros acumulados 0 0

Sobras à disposição da AGO 263 655

TOTAL 263 655

Conforme artigo 56 do Estatuto Social:

“Das sobras líquidas apuradas no balanço geral, devem ser deduzidos, no mínimo, os seguintes percentuais”: a)10% (dez por cento) pra Fundo de Reserva Legal; b) 5% (cinco por cento) para a Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social; c) 10% (dez por cento) ao Fundo de Desenvolvimento.

30º Nota Explicativa RECEITA OPERACIONAL

Fornecimento energia elétrica

Tabela 48 – Fornecimento energia elétrica No

de consumidores MWH Legislação societária

2013 2012 2013 2012 2013 2012 Consumidores Residencial 2140 1939 2390 2116 1097 1063 Industrial 6 5 60 82 31 40 Comercial 120 113 902 856 409 430 Rural 1171 1162 6599 6499 1553 1780 Poder público 6 7 56 55 27 27 Iluminação pública 2 2 683 539 161 140 Serviço público 9 8 222 180 84 75 Consumo próprio 2 2 9 9 - -

(45)

Receita de construção

Tabela 49 – Receita de construção

Legislação societária

2013 2012

Receita de construção 831 1006

TOTAL 831 1006

Serviço e outras receitas

Tabela 50 – Serviço e outras receitas

Legislação societária

2013 2012

Serviços Taxados 10 11

Outras receitas 90 206

TOTAL 100 217

31º Nota Explicativa DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL Impostos

Tabela 51 – Receita operacional: Impostos

Legislação societária 2013 2012 ICMS 335 340 PIS-PASEP 5 5 COFINS 21 25 TOTAL 361 370 Encargos do Consumidor

Tabela 52 – Receita operacional: Encargos do consumidor

Legislação societária

2013 2012

Quota p/ reserva global de reversão - RGR 0 55

Programa de Eficiência Energética - PEE 14 15

Conta de Desenvolvimento Energético - CDE 58 96

Conta de Consumo de Combustível - CCC 38 99

Programa de Pesquisa e Desenvolvimento – P&D 15 14

Encargos reembolso perdas sistema 0 8

TOTAL 125 287

32º Nota Explicativa ENERGIA COMPRADA PARA REVENDA

Tabela 53 – Energia comprada para revenda

Suprimento Quantidade MWH Legislação societária

2013 2012 2013 2012

Cia Nacional de energia elétrica

(46)

33º Nota Explicativa DESPESAS OPERACIONAIS

Tabela 54 – Despesas de Pessoal

Legislação societária

2013 2012

Remunerações 1.587 1270

Encargos sociais 459 363

Convênio assistencial e outros benefícios 8 7

Cesta básica 50 23

Seguros 20 18

Capacitação e treinamento 4 4

Outros benefícios 18 8

(-) Transferência para ordens em curso -315 -375

TOTAL 1.831 1318

Nas despesas com pessoal estão incluídas a remunerações dos diretores e membros do Conselho Fiscal.

34º Nota Explicativa RESULTADO FINANCEIRO

Tabela 55 – Resultado financeiro

Legislação societária

2013 2012

Receitas financeiras 339 357

(-) Despesas financeiras 70 55

TOTAL 409 412

Tabela 56 – Resultado financeiro: Receitas financeiras

Receitas financeiras Legislação societária

2013 2012

Descontos Obtidos 1 8

Rendas de aplicações financeiras 303 308

Multas por atraso de fatura 17 17

Juros atraso fatura 11 13

Rendas Credicitrus 2 2

Amortização e ganhos com participação 5 9

TOTAL 339 357

Despesas financeiras Legislação societária

2013 2012

Despesas bancárias 12 14

IRRF s/ aplicações financeiras 54 39

Atualização Monetária Selic PEE / P&D 3 2

Atualização Crédito nacional

TOTAL 69 55

35º Nota Explicativa IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

O cálculo das provisões para o Imposto de Renda e a contribuição social obedecem ao disposto na Legislação Fiscal e na Lei nº 5.764/7l, (sociedades cooperativas), que define a forma de tributação sobre operações com associados e com terceiros (não associados).

(47)

Contribuição Social – foi calculada a alíquota de 9% da base de cálculo sobre o resultado com terceiros (não associados).

Devido ao regime de apuração da CERNHE ser pelo lucro real, as apurações de imposto de renda e contribuição social são realizadas trimestralmente. Com isso, o valor da provisão de Imposto de Renda no ano de 2013 foi de R$ 7 mil, e a contribuição social foi de R$ 10 mil.

36º Nota Explicativa PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS

A CERNHE não possui programa de participação nas sobras da empresa direcionada aos empregados.

37º Nota Explicativa PLANO DE SAÚDE E OUTROS BENEFÍCIOS AOS EMPREGADOS

A permissionária não patrocina plano de saúde aos funcionários, porém, realiza o ressarcimento das despesas com consultas e exames médicos de seus empregados.

Mantém contratado seguro de vida no agente financeiro Bradesco S/A e com a empresa Vida seguradora S/A a todos os colaboradores, cônjuges e filhos.

38º Nota Explicativa TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS

A permissionária não efetuou transações com partes relacionadas, por não possuir controle acionário com empresas controladas. A citação efetuada no item investimentos refere-se a capital integralizado em órgão de classe do cooperativismo.

39º Nota Explicativa SEGUROS

A especificação por modalidade de risco e data de vigência dos principais seguros está demonstrada a seguir:

Tabela 57 – Seguros

Riscos Data da Importância

Veículos Vigência Segurada

Frota Varias 30.009,69

Prédios 13/06/2013 a 13/06/2014 755.000,00

Vida Vitalício 3.074.961,92

(48)

ANEXO III: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO SEGREGADO POR ATIVIDADE

ANEXO III: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO SEGREGADO POR ATIVIDADE

ANEXO III: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO SEGREGADO POR ATIVIDADE

ANEXO III: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO SEGREGADO POR ATIVIDADE

Em atendimento às instruções e orientações da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, apresentamos a demonstração do resultado do exercício por atividade, em 31 de dezembro de 2013.

(49)

ANEXO

ANEXO

ANEXO

ANEXO IIIIV: EVENTOS SUBSEQUENTES

V: EVENTOS SUBSEQUENTES

V: EVENTOS SUBSEQUENTES

V: EVENTOS SUBSEQUENTES

A CERNHE não prevê nenhum evento subsequente que poderá causar impacto na posição patrimonial, financeira, no resultado e nas atividades.

José Antônio Redígolo Presidente

Reynaldo Pereira de Carvalho Secretário

Pedro Juliano Bete Contador CRC 1SP.264002/0-4

(50)

ANEXO V: PARECER

ANEXO V: PARECER

ANEXO V: PARECER

(51)

ANEXO VI: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

ANEXO VI: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

ANEXO VI: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

ANEXO VI: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Aos

Cooperados e Administradores da:

COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL DA REGIÃO DE NOVO HORIZONTE – CERNHE

NOVO HORIZONTE SP

Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural

da Região de Novo Horizonte (“CERNHE”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de

dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras

A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos Auditores Independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das

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