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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Puro Design (Guarda)

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Academic year: 2021

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I Ficha de identificação

Curso: Comunicação e Relações Públicas

Discente: Bárbara Adriana Rodrigues da Costa

Número de Aluno: 500 6445

Estabelecimento de Ensino:

Instituto Politécnico da Guarda

Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto da Guarda

Instituição Acolhedora do Estágio: Puro Design

Morada: Largo Frei Pedro, nº 38, 1º Andar, 3600-711 Guarda

Contacto: 963 381 617

Endereço do Correio electrónico: mail@purodesign.eu

Site: http://www.purodesign.eu

Duração do estágio curricular: 2 de Setembro a 29 de Novembro.

Nome do Supervisor na Organização: Edgar Alexandre Monteiro da Silva

Grau Académico: Pós-Graduação em Design Gráfico

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II Para os meus Pais e Irmão pelo esforço, amor, e apoio incondicional. Para os amigos que estiveram do meu lado, em todos os momentos.

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III “Você vê as coisas; e diz: Por quê? Mas um designer sonha coisas que nunca existiram; e diz Por quê não?” George Bernard Shaw

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IV Agradecimentos

Agradeço, primeiramente, ao Instituto Politécnico da Guarda, mais propriamente à Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto, bem como a todos os docentes e auxiliares de educação, que contribuíram para o enriquecimento da minha formação académica nesta área.

Queria agradecer ao meu orientador de estágio, Professor Carlos Jorge Gonçalves Brigas, pelo apoio e disponibilidade aquando a realização deste relatório.

Um obrigado ao meu orientador, no Atelier Puro Design, Edgar Silva pelos ensinamentos transmitidos, pela ajuda na elaboração dos trabalhos e pela disponibilidade de me explicar sobre as funcionalidades da Empresa.

O meu maior agradecimento vai para os meus pais e irmão, pois sempre me apoiaram e ajudaram em tudo o que precisei no decorrer do estágio. E pela paciência do meu irmão a ler e reler o relatório.

Aos meus amigos e colegas que estiveram do meu lado e se disponibilizaram para qualquer eventualidade que pudesse surgir.

Por estar a estagiar e a trabalhar quero agradecer também aos meus patrões e colegas de trabalho, que sempre estiveram abertos a mudanças de horário que fossem necessárias para complementar o estágio.

Mais uma vez, obrigada a todas as pessoas que de uma maneira ou de outra me ajudaram, directa ou indirectamente, durante o meu percurso neste estágio.

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V Resumo do trabalho desenvolvido no Estágio

O presente relato aborda o trabalho realizado no atelier Puro Design, no qual foi desenvolvida a prática referente a um componente curricular do Curso de Comunicação e Relações Públicas, do Instituto Politécnico da Guarda.

O trabalho realizado no Puro, teve a ver com propostas de empresas, projectos e instituições que recorreram ao Atelier, para uma melhor divulgação e expansão da sua imagem e de eventos que iriam realizar. Foram-me apresentados pedidos de clientes muito diferentes e tive me de adaptar a cada um de uma maneira diferente, para conseguir obter os resultados que pretendia.

No decorrer do estágio aprendi novas técnicas de design, conseguindo assim aumentar os conhecimentos sobre o mesmo.

Para a realização dos trabalhos propostos, os programas que mais utilizei foram o Photoshop e o Freehand. Não tendo experiência sobre o programa Freehand, tudo o que foi aprendido em relação ao programa foi com os trabalhos realizados no estágio.

Também efectuei a vectorização de algumas imagens, neste caso foram imagens de monumentos da cidade Guarda, porém estas foram utilizadas para outros trabalhos, pois não enquadravam em nenhuma das propostas que já referi.

Assim, tentei neste estágio aplicar as técnicas retidas durante o curso e também aprofundei os meus conhecimentos sobre Design.

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VI

Índice

Introdução ………... 10

CAPÍTULO I – A Empresa ……….. 11

1.1. Organização Interna e Missão………... 13

1.2. Política Comunicacional ………... 15

1.2.1. Diagnóstico da Comunicação Interna …..………... 15

1.2.2. Diagnóstico da Comunicação Externa ………..…………... 15

1.3. Identidade Visual ………. 16 1.4. Análise Swot ………. 18 CAPÍTULO II – O Estágio ………...…… 21 2.1. Objectivos ……… 22 2.2. Metodologia e Técnicas ………... 22 2.3. Actividades realizadas ………..…… 23

2.3.1. ACICB – Associação Comercial Industrial de Castela Branco ……… 23

2.3.2. Centro Com Vida ……….. 24

2.3.3. RGA – Reunião Geral de Associados ………... 25

2.3.4. Decoração de viatura da ACICB ………... 26

2.3.5. CBB – Construções da Beira Baixa ………..… 27

2.3.6. Casa Manuel d’Amália ……….. 28

2.3.7. Sarusca ……….. 29

2.3.8. Lageosa e Forcalhos ……….. 29

Reflexão Final ……… 31

Bibliografia ………... 32

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VII Índice de Figuras

figura 1 – Organograma da empresa Puro Design ……….... 15

figura 2 – Identidade Visual do Atelier Puro Design ………... 18

figura 3 – Convite da Feira de Natal da ACICB ………... 24

figura 4 – Logótipo do Centro Com Vida ………. 25

figura 5 – Cartaz da primeira edição da RGA ……….. 26

figura 6 – Viatura da ACICB ……… 27

figura 7 – Logótipos da CBB ……….... 28

figura 8 – Logótipo da Casa Manuela d'Amália ………... 28

figura 9 – Resultado final da aplicação de vinil na loja Sarusca ……….. 29

figura 10 – Proposta de logótipo para a freguesia de Lageosa e Forcalhos ………….. 30

Índice de Tabelas tabela 1 – Análise Swot do Atelier Puro Design ……….……….. 20

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VIII

Glossário de Expressões e Termos Técnicos

E-mail – Correio eletrónico.

Estacionário – Conjunto de itens identificadores de uma organização, tais como cartões-de-visita, papel de carta, envelopes, papel de fax, templates de e-mail, de word e excel, entre outros.

Flyer – Pequeno pedaço de papel que contém informações acerca de um produto, serviço ou evento.

Facebook – Rede social.

Portfólio – Reunião de trabalhos efectuados.

Site – Conjunto de páginas de informações na internet, sobre um determinado assunto. Slogan – Frase curta tradutora da filosofia base pela qual uma empresa se rege.

Vectorização – Processo de transformação de uma imagem em vetor, ou seja, em linhas e contornos.

Vinil – Película autocolante (para impressão/recorte, transparente ou microperfurado). Web – Sistema de documentos interligados e executados na internet, que muitas vezes contém imagens, vídeos e sons.

Website (ou site) – Conjunto de páginas de informações na Internet, sobre um determinado assunto, que tenha sido publicados pela mesma pessoa ou organização, podendo conter imagens, vídeos e sons.

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IX

Glossário de Siglas e Abreviaturas

ACICB – Associação Comercial e Industrial de Castelo Branco

CBB – Construções da Beira Baixa

CRP – Comunicação e Relações Públicas

D.er – Designer

Puro – Atelier Puro Design

RGA – Reunião Geral de Associados

SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats, ou seja, pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças.

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10 Introdução

O seguinte relatório tem como objectivo descrever as tarefas realizadas pela aluna Bárbara Adriana Rodrigues da Costa, na empresa Puro Design, no âmbito do estágio curricular da licenciatura em Comunicação e Relações Públicas, ministrado pelo Instituto Politécnico da Guarda, Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto.

O Puro Design é uma empresa próxima dos seus clientes, que capta as soluções que mais se apropriam ao que procuram, disponibilizando serviços à medida de cada cliente, dando importância igual a todos os trabalhos, não tendo em conta o lucro resultante dos mesmos. Cada cliente é um cliente e a atenção que lhes é dada é igual em todas as situações.

A escolha do Puro Design deveu-se ao facto de a empresa estar ligada à vertente de design gráfico, web e audiovisual e de se situar na cidade da Guarda.

O referido estágio curricular decorreu no período compreendido entre 2 de Setembro a 29 de Novembro de 2013.

O estágio permite-nos aplicar e aprofundar os conhecimentos apreendidos no âmbito da licenciatura de Comunicação e Relações Públicas, permite ainda o confronto directo com a realidade e o que nos espera futuramente no campo profissional e institucional. Deste modo, tentei aplicar o que já conhecia, das unidades curriculares ao longo do curso, com o que fui aprendendo à medida que o estágio foi decorrendo, nas tarefas que fui desenvolvendo ao longo do estágio.

O seguinte relatório divide-se em duas fases, o primeiro capítulo, que é dedicado à caracterização do geral para o particular da empresa Puro Design, a sua cultura organizacional, política comunicacional, análise “Swot” e entidade visual, serão pontos de análise neste capítulo. E o segundo capítulo, que é puramente dedicado ao estágio, particularmente às actividades que desenvolvi durante o estágio curricular.

No final deste relatório apresento uma reflexão final que resume um pouco de tudo o que vivi durante o estágio e a importância que este estágio revelou na minha vida.

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11

Capítulo I

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12 Sendo ainda um mercado com pouca divulgação em termos regionais, esta empresa pioneira em Castelo Branco, actualmente sedeada na Guarda, num contexto de mercado difícil, que necessita, por si só, de uma grande dose de empreendedorismo (Puro Design, 2010).

O Puro Design apareceu a partir da ideia de três estudantes de Design Gráfico e Design Multimédia da Escola Superior de Artes de Castelo Branco, em 2005. Edgar Silva, tendo a seu lado Ana Fernandes e Sandra Ferreira, formou uma equipa de designers liderada por ele, criou uma empresa na área de design de comunicação, em 2006, após terem concorrido a um programa de Iniciativas Locais de Emprego, através do Centro de Emprego da cidade de Castelo Branco (Puro Design, 2010).

O primeiro cliente relevante que surgiu na empresa foi a Gráfica de Guedelha, localizada em Portalegre. Após este cliente foram surgindo cada vez mais com maior importância, como a criação de um CD interactivo para o Museu do Canteiro, em Alcains, que dava a conhecer o Museu às crianças de uma forma interactiva (Puro Design, 2010).

Ao concorrer a vários concursos a nível nacional o Puro ganhou o 1º prémio por realizar o cartaz, que promovia as construções na areia, que tinha como organizador o Diário de Notícias, teve também direito ao 2º prémio na realização do cartaz do Carnaval de Ovar (Puro Design, 2010).

Foi focada a imagem do design, no interior do país, ao aparecer o Puro Design, na RTP1, numa reportagem feita para o programa “País Regiões”. Ainda este ano a empresa realizou muitos outros trabalhos, contando com o design gráfico, multimédia e audiovisual, alguns desses clientes terão sido Aminhós Arquitectos, Associação Amato Lusitano, Mobilmark, Câmara Municipal de Castelo Branco, Junta de Freguesia da Sé e Unicódigo (Puro Design, 2010).

No ano de 2009 o atelier mudou a sua morada para a Guarda, onde se mantém até hoje, apesar de já ter mudado o atelier para uma localização diferente, da primeira onde se estabeleceu primeiramente. Aqui tem como clientes a Câmara Municipal da Guarda, a Marisqueira Sardinha, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior, entre outros.

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1.1. Organização Interna e Missão

O atelier Puro Design é uma empresa em nome individual, que tem como Director Edgar Silva. Esta divide-se em três principais departamentos: o Departamento de Web Design, o Departamento de Multimédia e o Departamento Gráfico. Corresponde a uma estrutura muito simples e flexível, composta por dois níveis (figura 1).

figura 1 – Organograma da empresa Puro Design Fonte: Atelier Puro Design

A missão do Atelier Puro Design consiste “em conseguir criar identificação entre os componentes gráficos, web ou multimédia e o posicionamento, imagem e intenção dos seus clientes, permitindo a sua satisfação, uma vez que também vão poder satisfazer as suas necessidades relativamente aos respectivos públicos-alvo”. (Puro Design, 2010) A empresa “tem como princípio aceitar cada trabalho como único e dedicar-se a ele como tal. Preocupa-se em ir ao encontro das soluções mais vantajosas, quer para o cliente, quer para os seus públicos, com o objectivo de alcançar a satisfação de ambos. No cerne da empresa existe uma consciência muito forte de que os conceitos básicos são importantes para triunfar no mercado actual. A simplicidade, o profissionalismo e a autoconfiança são, por isso, considerados elementos-chave para o sucesso. Na Puro

Director Criativo

D.er Edgar Silva

Departamento de

Web Design

Departamento de

Multimédia

Departamento

Gráfico

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14 Design assume-se que nada é impossível de concretizar, actuando de acordo com a sua filosofia base: “A libertação da forma está no Puro Design...”(Puro Design, 2010).

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15

1.2. Política Comunicacional

Nos pontos seguintes irei descrever a política comunicacional da empresa. Para análise da comunicação interna foi necessário “um conhecimento completo do portfólio de actividade da empresa, das suas performances, da estrutura da organização, bem como outros recursos disponíveis” (Mercator, 2004: 524). Relativamente à análise externa descrevo todas as formas utilizadas pela empresa para comunicar com os seus colaboradores, clientes, fornecedores e público em geral.

1.2.1. Diagnóstico da Comunicação Interna

O facto de se tratar de uma empresa pequena e com um pequeno número de colaboradores, faz com que a comunicação interna seja realizada pessoalmente, acabando por suscitar bons resultados, uma vez que há uma maior ligação entre os seus elementos, daí haver uma produtividade mais elevada. Ao haver uma maior interacção os problemas que apareçam são resolvidos mais rapidamente. Quando não existe uma comunicação face to face, por alguma das partes não poder estar presente, a comunicação acontece via telefone ou email.

1.2.2. Diagnóstico da Comunicação Externa

A comunicação externa é, puramente, usada para o recrutamento de novos clientes. É feita a partir do trabalho comercial, assim sendo, através da propagação e investigação, apontadas de novos clientes. O Puro recorre ao email para enviar a sua carta de apresentação às variadas instituições e empresas da Guarda e arredores.

Outra forma à qual a empresa recorre, como forma de divulgação, é o estacionário, pois este transmite bastante informação institucional, nomeadamente a identidade visual. Aqui também estão presentes contactos e morada. A Empresa conta também com um portfólio impresso, de modo a apresentar o seu trabalho, o mesmo é apresentado a alguns clientes para estes terem uma ideia dos trabalhos desenvolvidos pelo atelier. O Puro recorre, também, à publicidade na imprensa local, fazendo chegar a informação em relação à empresa ao público em geral. Outro dos meios utilizados para expandir a sua informação é a Web, meio cada vez mais utilizado para obter informações, hoje em dia, onde já tem um site e uma página no Facebook.

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1.3. Identidade Visual

A identidade visual conta com três elementos, são eles, o logótipo, o nome e o slogan. “A identidade visual é uma das três variáveis da Imagem Corporativa e um instrumento de configuração da personalidade pública da empresa, explícita ou simbolicamente, a sua identidade global” (Villafañe, 1998: 126). A cultura e a comunicação são as outras duas variáveis. Imagem Corporativa “é aquela que um determinado público tem sobre a empresa. Será determinada por tudo o que a empresa faça. O problema a enfrentar é que públicos diferentes interpretam as mensagens de formas diferentes. Por isso, a gestão da Imagem Corporativa é uma tarefa permanente” (Ind, 1992: 110).

Referindo Martins Lampreia (1998: 48), “a identidade visual de qualquer instituição começa, em termos de comunicação, pelo nome, pelo slogan e pelo seu logótipo (…) que são os elementos primários para a identificação e reconhecimento desta junto do público.”

O slogan, que anteriormente era utilizado para estimular a compra, é hoje em dia, parte integrante na identificação e aceitação da empresa. Este reforça e completa o logótipo da empresa. Deve ser de memorização fácil, curto, objectivo e simples de entender pelos variados públicos. A mensagem que transmite deve ser positiva e não incitar directamente à compra, ou ao uso do serviço, para não parecer demasiado persuasivo, porém pode ser alterado e adaptado ao mercado. Aliás, dos três elementos, apenas o nome da empresa não deve ser mudado, salvo situações especiais em que a imagem/bom-nome seja demasiado denegrido, ou em caso de fusões organizacionais. O nome, deve acima de tudo tentar manter-se especialmente na questão da fidelização dos clientes, que poderão sentir-se confusos com uma mudança inesperada e essa questão de habituação, a que os clientes estarão sujeitos, poderá ser prejudicial para a empresa. Deve também, estar em concordância com a actividade que a empresa desenvolve e ser o mais actual e moderno possível.

O logótipo é a forma gráfica de representar a empresa, por vezes surge descritivo, designando a área de intervenção da organização, ou pormenorização do produto.

Existem regras para aplicar a identidade visual. Para tal faz-se um manual de normas, onde estão presentes as regras pelas quais a aplicação da identidade se deve reger. A memória descritiva é um manual onde se descreve todo o significado e a base lógica e

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17 semiótica da construção da identidade visual, esta surge para perceber quais os objectivos e intenções que levaram a essa mesma identidade.

A imagem da Puro (figura 2), logo pelo seu nome indica-nos que o atelier dá atenção à forma pura e ao significado dessa mesma forma, levando assim à elaboração de designs que mais se identifiquem com as empresas. O logótipo é a base da sua identidade visual. No logótipo da Puro, a cor azul foi a escolhida para representar a empresa, por estar claramente associada à sobriedade, pureza, tranquilidade e racionalidade. As letras que compõem a palavra Puro têm uma forma arredondada, criando proximidade com quem as lê, transmitindo uma ligeira impressão de simplicidade, e modernidade. Os gráficos presentes no material de comunicação da Empresa, o estacionário, também completam a sua identidade visual.

figura 2 – Identidade Visual do Atelier Puro Design

Fonte: Atelier Puro Design

Como slogan o Puro escolhe a seguinte frase:

“A libertação da forma está no Puro Design”

É simples e directo, de fácil memorização agregando um valor único à empresa, sendo simples e retórico, deixa pouco espaço para detalhes. Em poucas palavras consegue resumir o conceito geral do atelier.

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1.4. Análise Swot

A seguinte análise é “utilizada como sendo uma ferramenta de planeamento estratégico que nos permite avaliar as potencialidades de uma organização, quer ao nível interno, quer ao nível externo.” 1

A análise Swot classifica-se em duas categorias, uma é a análise interna e a outra a análise externa. Na primeira são incluídas as forças e as fraquezas da empresa, por sua vez a análise externa investiga as oportunidades e as ameaças, verificadas ao longo da análise de mercado e da concorrência. (Lindon et.al, 2008).

Segundo Alves Caetano (2001:45), a análise Swot é a “análise das forças (Strengths), fraquezas (Weaknesses), oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats), que se realiza na formulação da estratégia, com o fim de estabelecer um diagnóstico da situação interna e externa da empresa.”.

Citando Joaquim Caetano e Luís Rasquilha (2004: 80), “a análise SWOT permite à empresa situar-se tendo em conta a sua envolvente externa e interna e os respectivos factores de influência.”.

1

http://www.entrepreneur-support.com/lang/pt/process-for-swot-analysis.shtml, consultado às 16:35 de 09/12/13.

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19 No quadro seguinte está representada a análise Swot da Puro.

Análise SWOT

Pontos Fortes Pontos Fracos

Análise Interna

 Relações humanas bastante positivas

 Poucas despesas

 Motivação dos funcionários  Prática em mercados mais

competitivos

 Coadjuvação com outras empresas

 Boa Imagem  Boa Comunicação

 Bom relacionamento com os clientes

 Conhecimento da Região e do mercado

 A margem de lucros é mais reduzida por cada trabalho onde se tem de recorrer a outras empresas

 Sendo a base do trabalho efectuado a criatividade, quando há uma “quebra” da mesma há um atraso na execução do trabalho

Oportunidades Ameaças

Análise Externa

 Região onde os serviços prestados são necessários  Concorrência reduzida

 Região onde há muito desemprego

 Mentes sociais um pouco fechadas

 Falta de investimento

 Desconhecimento acerca de design e da sua importância tabela 1 – Análise Swot do Atelier Puro Design

Fonte: Atelier Puro Design

Após a verificação do quadro pode-se constatar, que as oportunidades surgem a partir do momento que existe uma maior necessidade a nível dos serviços oferecidos e à pouca concorrência. Em relação às ameaças, a empresa situa-se numa zona com elevada taxa de desemprego, a sociedade é pouco aberta a este tipo de inovações, há uma falta de investimento e de conhecimento em relação ao design e à sua importância.

Ao analisar os pontos fortes encaramos com uma boa qualidade interna da empresa, no que diz respeito às actividades internas, como finanças, recursos humanos, marketing, logística e a gestão em geral. Aqui os pontos fortes recaem sobre as boas relações

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20 humanas, a motivação dos funcionários, o bom relacionamento com clientes, a colaboração com outras empresas, um bom conhecimento da região, etc.. Em relação aos pontos fracos apresenta-se a necessidade de recorrer a outras empresas para executar certo tipo de serviços, aliada com a natureza real do trabalho, que requer criatividade e na ausência da mesma surgem atrasos no desenvolver do serviço.

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21

Capítulo II

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2.1. Objectivos

O estágio, como já foi referido anteriormente, iniciou-se a 9 de Setembro de 2013, e apenas nesse dia foi efectuada a planificação do mesmo, isto é, aí fiquei a conhecer a metodologia da empresa e as ferramentas que iria utilizar ao longo deste período, na elaboração dos diversos trabalhos. Após esse esclarecimento, fiquei a saber quais as ferramentas de trabalho que iriam ser úteis na elaboração dos projectos, tais como, o Photoshop CS5 e o Freehand. Neste Capítulo apresento quais os objectivos, a metodologia e os trabalhos realizados no decorrer do estágio.

Os meus objectivos centrais foram a criação de identidades visuais para as mais diversas organizações, assim como todo o seu estacionário, a concepção de cartazes, tarjas, logótipos, a criação de grafismos e a vectorização. A minha intenção foi a de aprender sempre mais sobre aquilo que me fascina, absorvendo novas técnicas e conhecendo novos softwares. Basicamente, o meu objectivo residiu em aprofundar todos os meus conhecimentos no ramo do design de comunicação.

2.2. Metodologias e Técnicas

Internamente a empresa tem a sua própria metodologia, que consiste basicamente em cinco fases análise e planeamento, design, produção, teste e validação e finalmente manutenção. Dentro da empresa também existe um espírito de companheirismo muito grande, que se reflecte ao longo da realização das tarefas, assim sendo existe um sucesso maior nos trabalhos.

Os passos seguidos eram geralmente os mesmos, surgia-nos um cliente e informações sobre o mesmo, para assim traçarmos uma linha de orientação, em relação ao objectivo pretendido pelo cliente. Seguidamente, fazíamos um estudo para saber qual o público-alvo e saber a partir daí o que se deveria transmitir. Algumas vezes surgia a necessidade de comparar trabalhos que já existiam no mercado, tendo assim uma ideia mais real do que estaria em foco nessa altura.

Depois dos passos atrás estarem todos concretizados escolheríamos qual o programa mas adequado à elaboração do projecto, neste caso os programas mais usados foram o

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23 Photoshop CS5 e o Freehand, tentaríamos a partir daí realizar mais que um trabalho, para podermos proporcionar escolha ao cliente.

Depois de a escolha ser feita, fazíamos uma espécie de esboço, ou croqui, do que pretendíamos e só depois começaríamos a avançar com o trabalho final, apesar de que poderíamos ainda ter que o aperfeiçoar. Posteriormente seria enviado para uma outra empresa, realizar o produto final em série, e finalmente este ser entregue ao cliente.

2.3. Actividades Realizadas

É de ter em conta que as tarefas realizadas contaram sempre com a supervisão do Designer Edgar Silva, que completava as minhas ideias, que surgiam a partir de conhecimentos que havia adquirido na escola, juntamente com a sua experiência e conhecimento sobre design, de palpite em palpite sempre surgia uma ideia, que encaixava no trabalho que estava a realizar.

2.3.1. ACICB - Associação Comercial Industrial de Castelo Branco

Numa data anterior ao estágio, o Atelier já teria recebido o contacto desta associação, que já teria recorrido ao Puro para a elaboração de mais trabalhos. Durante o estágio foi para esta associação que mais trabalhos realizei e os apresentarei seguidamente.

As propostas que contavam com o nome da empresa foram para a Feira de Natal, cartazes, convites, a página do jornal, e uma campanha de Natal, intitulada “Compre e Ganhe – Natal com o comércio de proximidade”, que tinha como finalidade incitar a compra no comércio de Castelo Branco, assim sendo quem comprasse no comércio local recebia um brinde.

No desenvolvimento deste trabalho ao termos como tema o Natal, estávamos relativamente presos a determinados itens alusivos à data, como pinheiros, estrelas, prendas, entre outros. Para complementar e interligar com a associação resolvemos introduzir alguns artigos relacionados com o comércio, como comida, bebida, vestuário, cafetaria, bem como uma etiqueta, que dá a ideia de compras, o que também é referente

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24 ao Natal. O fundo é semelhante para todos os trabalhos, para assim haver uma ligação entre eles.

Figura 3 – Convite da Feira de Natal da ACICB

2.3.2. Centro Com Vida

O Centro Com Vida é uma das variáveis existentes na ACICB, que visa a promoção do comércio do centro, como o próprio nome diz quer dar vida ao comércio do centro de Castelo Branco.

Para aqui foi realizado um logótipo (figura 4), manual de normas, flyer e capas. Para a realização destes foram usados os programas Photoshop CS5 e Freehand.

Neste logo quisémos associar vários elementos, primeiramente tivémos em conta os bordados típicos de Castelo Branco, que têm como característica principal uma determinada flor, isto para associarmos o logótipo à cidade. De seguida, e tendo em conta a palavra Vida arranjamos forma de relacionar essa flor a um coração. Como se pode ver pela imagem do logo o centro tem uma certa luminosidade, o que nos focaliza para esse mesmo centro e para além do que todas as linhas da imagem vão de encontro ao centro.

Em relação ao nome, na palavra Centro também focámos o centro da mesma, ao apresentarmos a letra “o” aberta do lado esquerdo, o que nos remete para o centro, pois a letra “c”, por si só, já tem a mesma abertura, para o lado contrário. Já nas palavras Com Vida, quisémos dar uma ideia de convite ao fazremos parecer que o “m”, ao mesmo tempo que é um “m”, também pode ser “n” e assim queremos transmitir, não só

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25 o nome Centro Com Vida, mas também como que este tivesse a convidar, Centro Convida.

No manual de normas, estão presentes as regras pelas quais a aplicação da identidade se deve reger. A memória descritiva é um manual onde se descreve todo o significado e a base lógica e semiótica da construção da identidade visual, esta surge para perceber quais os objectivos e intenções que levaram a essa mesma identidade.

figura 4 – Logótipo do Centro Com Vida

2.3.3. RGA – Reunião Geral de Associados

A RGA é outra iniciativa da ACICB, tanto esta como a Centro Com Vida foram criadas no final do ano passado. Como o próprio nome indica é uma reunião que junta todos os comerciantes associados à Associação. Para aqui o pretendido eram cartas, cartão-de-visita, cartazes, convites e flyers. O programa usado essencialmente para esta tarefa foi o Photoshop CS5.

As cores usadas e as formas rectas são as mesmas usadas no logo do ACICB, para interligar as duas, que era o que pretendia a RGA, o verde veio só dar um toque ligeiramente diferente, para não ficar totalmente igual.

Uma das opções da RGA era também que estivesse presente no logótipo a sigla e o nome completo, da mesma.

Para a primeira reunião o tema era “Pensar a Beira Baixa”, aqui introduzimos um perfil de uma cabeça, que tinha como destaque um cérebro, que remetia para a palavra pensar,

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26 ao mesmo tempo que esse mesmo cérebro tinha a forma da Beira Baixa, o que nos ligava para a própria Beira Baixa.

O elemento que conta com três pessoas, serve para associar à ideia de reunião.

figura 5 – Cartaz da primeira edição da RGA

2.3.4. Decoração de Viatura da ACICB

Novamente, da mesma associação, tivemos uma proposta, para decorar uma viatura, optando assim por uma vertente diferente de publicidade. Neste caso usei o Freehand para trabalhar o logótipo, que é mais fácil de trabalhar quando usamos cursores .

Neste caso mantivemos o logótipo e grafismos da Associaçao, para remeter logo para a mesma. Há alguns espaços em branco na carrinha, propositados, servindo para colocar publicidade a eventos da Associação.

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27 figura 6 – Viatura da ACICB

2.3.5. CBB – Construções da Beira Baixa

Esta empresa sediada em Castelo Branco tem duas vertentes, a de imobiliária e de reabilitação de edifícios. Pretendia que lhe elaborássemos um manual de normas, consequentemente um logótipo (figura 7) para esse mesmo manual. Também era solicitado um estacionário, pela empresa, que é composto por papel de carta, envelopes, cartões-de-visita e capa. O Freehand foi usado para trabalhar o logótipo e o Photoshop CS5 para os restantes trabalhos.

Já existindo um logo geral da empresa, os que são alusivos às duas vertentes da empresa seguem a mesma linha. As letras “C” e “B” estão presentes, no centro do logo, de uma forma discreta, mas perceptível. Os contornos grossos remetem para as estruturas das construções.

No logo da reabilita, o degrade da cor rosa remete para paletes de cores e para as várias alterações que um imóvel sofre ao longo da reabilitação.

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28 figura 7 – Logótipos das CBB

2.3.6. Casa Manuel d’Amália

Esta casa, situada em Vilar Formoso, é um local onde se podem jogar os Jogos Santa Casa, é uma espécie de quiosque, onde também são vendidos jornais, tabaco e bebidas. Procuraram o Puro, a fim da elaboração de um logótipo, decoração da montra e lona. Como a sua localização é relativamente perto da estação de comboios e esta é conhecida pelos seus azulejos, quisemos fazer uma ligação entre eles. Para isso fizemos parecer o logo com um azulejo, complementado com um tipo de letras sóbrio, algo medieval. O fundo tanto da decoração montra como da lona também apresenta a imagem de azulejos.

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29 2.3.7. Sarusca

Esta é loja de vestuário, malhas, acessórios, roupa personalizada e doces variados, encontra-se na Guarda, mais propriamente na Sequeira. Aqui passamos algum tempo em “trabalho de campo”, pois gastámos aproximadamente duas semanas a aplicar vinil na montra da loja. A elaboração do desenho do vinil também foi feita no Puro. Neste caso não tivemos de recorrer a nenhum outro serviço, para o desenho ser passado para o papel de vinil, uma vez que o atelier já é munido de uma máquina própria para este fim. O logótipo já tinha sido realizado anteriormente pelo atelier, tendo sido pretendido que remete-se para a época vintage, que tivesse na sua estrutura uma borboleta e que tivesse presente o nome da loja, neste caso Sarusca.

figura 9 – Resultado final da aplicação de vinil na loja Sarusca

2.3.8. Lageosa e Forcalhos

Com a união destas duas freguesias surgiu a necessidade de ter um logótipo, este é o único trabalho que ficou por aprovar, antes do término do meu estágio, contudo vou-me mantendo informada em relação ao mesmo, para saber se tive sucesso no trabalho que realizei.

Mantivemos o brasão como representação das freguesias, para não fugir à história de cada uma, já que anteriormente estas eram representadas por um brasão. Conservámos vários elementos de cada um, o castelo/muralha, o rio, a estrela, o touro e também as cores foram mantidas. Ao retirarmos o forcão presente no brasão dos Forcalhos não deixámos que este desaparecesse por completo apresentando-o portanto na palavra

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30 Forcalhos, que vem adjacente ao logo, assim como a palavra Lageosa, o forcão está representado na letra “A” da palavra Forcalhos.

figura 10 – Proposta de logótipo para a freguesia de Lageosa e Forcalhos

Durante o estágio fui, também, dando algum apoio na gestão da página do atelier Puro Design.

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Reflexão Final

Fazendo uma auto-avaliação do meu trabalho realizado no Atelier, esta tem, sem dúvida, de ser positiva, pois com este estágio enriqueci os meus conhecimentos.

O ambiente acolhedor que tive desde o primeiro momento que comecei o estágio, foi sem dúvida um grande passo para me sentir à vontade e com vontade de trabalhar e contribuir cada vez mais, com um pouco da minha imaginação, nas tarefas realizadas. Cada proposta chegada ao Puro era um desafio, que eu tentava realizar, de modo a ter sucesso e de maneira a que o cliente fica-se satisfeito com o resultado do meu trabalho. Todos os trabalhos que realizei foram uma experiência que me enriqueceu.

À medida que ia aplicando muitos dos ensinamentos que me foram transmitidos ao longo do curso, fui-lhes dando o valor, que muitas vezes pomos em causa quando nos são apresentados, inicialmente. Assim sendo a Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto da Guarda, e principalmente o Curso de Comunicação e Relações Públicas, tem todo o mérito na minha formação, pois sem recorrer a certos parâmetros aí apreendidos teria, certamente, muita dificuldade na realização das tarefas. E como o curso de CRP tem variadas vertentes, este também me ajuda a encarar certos desafios que me foram, e seguramente serão, apresentados ao longo da vida.

Este estágio vai, sem dúvida, marcar a minha vida profissional, assim como foi enriquecedor para a minha experiência profissional. Tornou-me numa pessoa mais criativa e aberta a novas perspectivas de ver as coisas.

Estando a trabalhar, à parte do estágio, também pude constatar que “quem corre por gosto não cansa”, apesar de, certas vezes, me sentir um pouco exausta parava e pensava que o momento que estava a passar na minha vida só me faria crescer como pessoa e como profissional.

Para finalizar gostaria de referenciar o Puro Design como uma excelente escolha para quem pretenda fazer um estágio na área de design, pois encontrarão pessoas fantásticas e conhecedoras da área, prontas a ajudar e ensinar cada vez mais.

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Bibliografia

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(35)

34 Villafañe, J. (1998). Imagem Positiva - Gestão estratégica da imagem das empresas. Lisboa: Edições Sílabo.

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Listagem dos Anexos__________________________________________

I. Plano de Estágio II. Calendarização

III. Cartaz da Feira de Natal da ACICB IV. Convite da Feira de Natal da ACICB

V. Página de jornal da época natalícia da Feira de Natal da ACICB VI. Cartaz “Compre e Ganhe - Natal com o comércio de proximidade” VII. Logótipo Centro Com Vida

VIII. Manual de normas do Centro Com Vida IX. Flyer do Centro Com Vida

X. Capas do Centro Com Vida XI. Estacionário da RGA XII. Convites da RGA XIII. Cartazes da RGA XIV. Flyers da RGA

XV. Decoração da viatura do ACICB XVI. Logótipo da CBB

XVII. Manual de normas da CBB vertente imobiliária XVIII. Estacionário da CBB

XIX. Logo Casa Manuel d’Amália

XX. Decoração da montra Manuel d’Amália

XXI. Resultado final da aplicação do papel de vinil na loja Sarusca XXII. Proposta de logótipo da Lageosa e Forcalhos

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(38)
(39)
(40)
(41)
(42)

III. Cartaz da

Feira de Natal da

ACICB

(43)
(44)

IV.Convite da

Feira de Natal da

ACICB

(45)
(46)

V. Página de

jornal da época

natalícia da Feira

de Natal da

ACICB

(47)
(48)

VI. Cartaz “Compre

e Ganhe - Natal

com o comércio

de proximidade”

(49)
(50)

VII. Logótipo Centro

Com Vida

(51)
(52)

VIII. Manual de

normas do

Centro Com Vida

(Documento anexado fora

dos anexos, em formato

(53)
(54)
(55)
(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)
(66)
(67)
(68)
(69)

IX. Flyer do Centro

Com Vida

(70)
(71)
(72)

X. Capas do Centro

Com Vida

(73)
(74)

XI. Estacionário da

RGA

(75)
(76)
(77)
(78)
(79)
(80)
(81)
(82)
(83)
(84)
(85)
(86)
(87)
(88)
(89)

XV. Decoração da

viatura do

(90)
(91)
(92)
(93)

XVII. Manual de

normas da CBB

Vertente

Imobiliária

(Documento anexado fora

dos anexos, em formato

(94)
(95)
(96)
(97)
(98)
(99)
(100)
(101)
(102)
(103)
(104)
(105)
(106)
(107)
(108)
(109)
(110)
(111)
(112)
(113)
(114)

XVIII. Estacionário da

CBB

(115)
(116)

XIX. Logo Casa

(117)
(118)

XX. Decoração da

montra Manuel

d’Amália – Lona

(119)
(120)
(121)

XXI. Resultado final

da aplicação do

papel de vinil na

(122)
(123)

XXII. Proposta de

logótipo da

Lageosa e

Forcalhos

(124)
(125)

Referências

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