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TABELA. A seguir é apresentada a tabela que ajudou na escolha dos valores de CN.

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Academic year: 2021

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TABELA

- Método do Hidrograma Unitário Triangular (Grandes Bacias)

A determinação das vazões máximas das grandes bacias foi possível com a utilização do Método do Histograma Triangular Unitário (MHTU) cuja conceituação é apresentada a seguir: O Método do Hidrograma Unitário Triangular considera que o escoamento unitário é função da precipitação antecedente, da impermeabilidade do solo, da cobertura vegetal, do uso da terra e das práticas de manejo do solo, agrupando todos estes fatores em um só coeficiente, que transforma a precipitação total em precipitação efetiva.

Esses coeficientes foram expressos em função das curvas-número (CN), que foram tabeladas da mesma forma que os coeficientes de escoamento superficial.

(2)

Utilização da Terra Condições da Superfície Tipo de Solos da Área

A B C D

Terrenos cultivados Com sulcos retilíneos 77 86 91 94

Em fileiras retas 70 80 87 90 Plantações regulares Em curvas de nível 67 77 83 87 Terraceado em nível 64 73 79 82 Em fileiras retas 64 76 84 88 Plantação de cereais Em curvas de nível 62 74 82 85 Terraceado em nível 60 71 79 82 Em fileiras retas 62 75 83 87 Plantações de legumes ou

campos Em curvas de nível 60 72 81 84

Cultivados Terraceado em nível 57 70 78 89 Pobres 68 79 86 89 Normais 49 69 79 94 Boas 39 61 74 80 Pastagens

Pobres, em curvas de nível 47 67 81 88 Normais, em curvas de nível 25 59 75 83 Boas, em curvas de nível 6 35 70 79

Campos permanentes

Esparsas de baixa transpiração 45 66 77 83

Normais 36 60 73 79

Densa de alta transpiração 25 55 70 77

Chácaras/Estradas de terra

Normais 59 74 82 86

Más 72 82 87 89

De superfície dura 74 84 90 92

Florestas

Muito esparsas, baixa transpiração

56 75 86 91

Esparsas 46 68 78 84

Densas, alta transpiração 26 52 62 69

Normais 36 60 70 76

Superfícies impermeáveis Áreas urbanizadas 100 100 100 100

Observações:

 O solo do tipo A é o de mais baixo potencial de deflúvio. Terrenos muito permeáveis, com pouco silte e argila;

 O solo do tipo B tem uma capacidade de infiltração acima da média, após o completo umedecimento. Inclui solos arenosos;

 O solo do tipo C tem uma capacidade de infiltração abaixo da média, após a pré-saturação. Contém percentagem considerável de argila e silte;

 O solo do tipo D é o de mais alto potencial do deflúvio. Terrenos quase impermeáveis, junto à superfície. Argiloso.

(3)

O Método do Hidrograma ou do Hidrógrafo Triangular Unitário (MHTU) foi desenvolvido pelo "U.S SOIL CONSERVATlON SERVlCE" para o cálculo das descargas do pico das grandes bacias até o limite de 2.500 km² de área drenada.

O MHTU considera que o escoamento unitário é função da precipitação antecedente, impermeabilidade do solo, cobertura vegetal, uso da terra e prática de manejo do solo, agrupando todos estes fatos em um só coeficiente (grupo de curvas CN).

Graficamente o MHTU assume a forma apresentada a seguir.

Hidrograma Básico

Segundo o esquema básico do hidrograma, a sua formulação consiste nos seguintes parâmetros:

t = tempo unitário de duração de chuva, em função de tc, sendo expresso em horas. t = tc/5 tp = Tempo de pico. É o tempo em que decorre uma máxima de cheia na bacia considerada, sendo também expresso em horas.

tp = t/2 + 0,6 tc

tr = Tempo de descida ou retomo. É o tempo decorrente até a normalização da descarga da bacia considerada após a precipitação. É fornecido em horas.

tr= 1,67tp

tb = Tempo base. É o tempo medido entre o inicio e o final da precipitação, enquanto a bacia volta a ter a sua descarga normal, sendo obtido em horas.

tb = 2,67tp

(4)

Qp = Descarga de pico unitária para uma chuva efetiva (Pe) igual a 1 cm de altura ocorrida no tempo unitário t, fornecido em m³/s.cm.

Qp = 2,08 A, onde: Tp

A = área da bacia drenada.

Conhecidos Qp, tp e tr, calculam-se as ordenadas para qualquer tempo tj, por simples proporção entre triângulos.

Para tj tomam-se múltiplos exatos ou aproximados do tempo unitário (At): tj = n. t

Avaliam-se as precipitações efetivas, as quais eventualmente podem estar associadas ao conceito de precipitação média (Pm).

Calculam-se, então, as chuvas efetivas parciais (pe) para os tempos tj por simples diferença: pe = pei – pei-1

Conhecidas as chuvas efetivas parciais, procede-se a construção da tabela típica do Método do Hidrógrafo Triangular Unitário, na qual os valores das descargas parciais qi para cada tempo tj são calculadas pela função:

qi = pe . µj

qi = pe . µj + pe-1. µ2 +pe-2 . µ3.+ pe . µj qi = Q

Tem-se, assim, para cada tempo tj múltiplo do tempo unitário t e da ordenada H.U.T. (µj) uma descarga conhecida Q.

Esta descarga Q assume valores progressivos em função do tempo tj e da ordenada H.U.T. (µj), Considerando-se como vazão de projeto ou descarga de pico (Qc) o valor máximo assumido pela descarga Q.

Determinação da Precipitação Efetiva, para o MHTU

A Precipitação Efetiva (Pe) é a fração da precipitação que contribui para o escoamento superficial e é expressa como função da perda total, que por sua vez é expressa em função do coeficiente CN.

Determinação da Precipitação Média sobre a Bacia

Para as bacias com áreas superiores a 25,0 km², adotou-se uma precipitação média, visando considerar os efeitos da distribuição das chuvas por toda área da bacia.

Ao considerar-se este critério, o Método do Hidrograma assume a sua forma composta, denominando-se Método do Hidrograma Triangular Unitário Composto (M.H.T.U.C.).

O valor da precipitação média foi obtido através da fórmula de Paulhus, preconizada pela publicação "Práticas Hidrológicas", do Engº José J. Taborga Torrico, a qual é apresentada a seguir.

(5)

Fórmula de Paulhus: Pm = p (1- w log A / a) onde:

Pm = precipitação média na bacia, em mm;

p = precipitação pontual, considerada no centro de gravidade da bacia, correspondente à duração para o tempo de recorrência Tr, em mm;

w = tangente da curva que relaciona altura de chuva / área da bacia / tempo de duração. É uma constante que depende da região. As pesquisas em andamento no Brasil permitem adotar um valor médio para w igual a 0,10;

A = área da bacia contribuinte, km²;

a = área da bacia padrão, na qual Pm = p, segundo Linsley, Kohler e Paulhus deve ser igual a 25 km².

Determinação da Chuva Efetiva

A chuva efetiva foi determinada através da fórmula proposta pelo U.S. Soill Conservation Service, em função do complexo solo-vegetação (CN) e da precipitação média. Tal fórmula então assume o seguinte aspecto:

Pe = (Pm – 5080 + 50,8)² CN , onde: Pm + 20320 – 203,2 CN Pe = chuva efetiva, em mm;

Pm = precipitação média sobre a bacia, em mm;

CN = número de deflúvio definido pelo complexo solo-vegetação.

- Tempo de Recorrência

Os tempos de recorrência adotados para o estudo das descargas de pico das bacias foram definidos em função do tipo de obra previsto para o escoamento de tais descargas.

Deste modo, tem-se, que, para bueiros tubulares os tempos de retomo são de 15 e 25 anos considerando que a obra trabalhe como canal e orifício, respectivamente e para bueiros celulares temos 25 para canal e 50 como orifício.

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4.3 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 4.3.1 Introdução

O traçado do trecho objeto do estudo desenvolve-se na Travessia Urbana do Município de Figueirópolis/TO, rodovia BR-153/TO, em região de relevo caracterizado como plano. O segmento tem seu início no km 720,4 e o final está localizado no km 723,6, com extensão total de 3,2km.

Especificamente para a realização das atividades pertinentes aos Estudos Topográficos, as equipes de campo foram orientadas de forma a executarem os levantamentos necessários seguindo o processo eletrônico-digital conforme preconizado nas normatizações vigentes, a fim de se obter uma planta planialtimétrica da região em estudo que possibilitasse a elaboração do projeto de melhoria da travessia urbana de Figueirópolis.

4.3.2 Metodologia

Com a utilização de Estação Total, foram executadas as seguintes atividades:  Locação do eixo de referência;

 Implantação da rede de apoio;  Implantação da poligonal principal;

 Levantamento planialtimétrico e cadastral da faixa de domínio; e  Apresentação gráfica.

4.3.2.1 Locação do Eixo de Referência

O trecho foi integralmente locado a trena. A locação teve seu início com a estaca 2460+0,00 e o final na estaca 2616+00, sendo aplicadas no asfalto as marcações das estacas com tinta no bordo direito da pista de rolamento da Rodovia BR-153/TO a cada 20m nos trechos em tangente e a cada 10m nos trechos em curva, obedecendo ao sentido Gurupi (TO) / Alvorada (TO). As fotos apresentadas abaixo mostram o início e o final do trecho.

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4.3.2.2 Implantação de Rede de Apoio

A implantação da rede de apoio de marcos planialtimétricos foi realizada com a utilização da Estação Total. Foram implantados 2 pares de marcos de concreto com pino de aço, com altura de 50cm e 10cm de diâmetro, pintados com tinta acrilica, denominados de F1, F2, F3 e F4. O primeiro par de marcos (F1 e F2) foi implantado no fim do trecho, sendo utilizado como ponto de partida da poligonal e para amarração do eixo de referência, o segundo par de marcos (F3 e F4) foi implantado no início do trecho e serviu para o fechamento e confirmação da implantação do eixo referência.

Tendo em vista que o levantamento não está georreferenciado, foi adotada a cota de partida 100m arbitrária para a realização da transferência aos demais pontos levantados.

4.3.2.3 Implantação da Poligonal Principal

A partir da implantação dos marcos de apoio foi possível implantar a poligonal principal com a utilização de uma estação total.

Os pontos da poligonal principal foram materializados com pinos de aço e/ou piquetes de madeira cravados em locais escolhidos ao longo do trecho, assinalados com tinta no pavimento e/ou local apropriado, partindo do marco F2 com leitura ré no marco F1 e fechamento nos marcos F3 e F4.

4.3.2.4 Levantamento Planialtimétrico e Cadastral da Faixa de Domínio

Através dos marcos e da implantação das poligonais de apoio foi possível o levantamento cadastral de todo trecho a ser melhorado com a utilização de uma estação total, que diminui o erro de anotação do operador, uma vez que todos os dados são gravados em sua memória interna eletronicamente. Com o equipamento citado, foram cadastradas propriedades particulares existentes, pista existente, acostamento, drenagem superficial, talude de corte, talude de aterro, cerca, sinalização e toda a gama de detalhes existentes de interesse ao estudo nos pontos para melhoramento da geometria.

4.3.2.5 Apresentação Gráfica

Os elementos resultantes dos levantamentos topográficos, foram processados eletronicamente utilizando o software TopoGRAPH, obtendo-se plantas cadastrais planialtimétricas de toda a extensão do trecho e que serviram de base para o lançamento dos elementos de projeto.

(8)

4.4 ESTUDOS GEOTÉCNICOS

Estes Estudos têm por finalidade identificar as características geotécnicas da região de implantação da Travessia Urbana de Figueirópolis.

São apresentados, neste item, os assuntos pertinentes aos Estudos Geotécnicos desenvolvidos de modo a viabilizar o desenvolvimento do Projeto de Pavimentação, quais sejam:

 Boletins de sondagens;  Estudo do subleito;

 Ocorrências de material para terraplenagem; e  Características dos materiais da Pedreira e do Areal.

4.4.1 Prospecção do Subleito

4.4.1.1 Boletins de Sondagens do Subleito

Com o objetivo conhecer os materiais constituintes do trecho, foram realizadas sondagens ao longo da diretriz do projeto. Esses poços de sondagem foram abertos a pá e picareta atingindo profundidades entre 1,2 e 1,5m abaixo do greide de terraplenagem projetado e tiveram espaçamento, nesta fase, de até 400m entre furos.

A seguir, são apresentados os boletins de sondagens contendo a classificação expedita do trecho em análise, obtida a partir da avaliação táctil-visual das camadas, assim como também da avaliação qualitativa dos materiais encontrados.

(9)

4.4.1.2 Resumo dos Estudos do Subleito

As amostras do solo do subleito de cada furo foram coletadas e enviadas ao laboratório em quantidade suficiente para a realização dos ensaios de Caracterização (granulometria, limites de liquidez e plasticidade), Compactação e Índice de Suporte Califórnia (ISC). Foi verificada também a densidade in situ de cada furo pelo Método do Frasco de areia.

DE A LE 0,00 0,20 0,20 1,50 LD 0,00 0,20 0,20 1,20 LE 0,00 0,20 0,20 1,20 LD 0,00 0,20 0,20 1,40 LE 0,00 0,20 0,20 1,40 LD 0,00 1,40 LE 0,00 1,40 LD 0,00 0,20 0,20 1,60 LE 0,00 0,20 0,20 1,20

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Lote:

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis Data:

Segmento: Ocorrência: SUB-LEITO

BOLETIM DE SONDAGEM - SUB-LEITO

ESTACA POSIÇÃO FURO

PROFUNDIDADE

CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA

00 01 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

ARGILA ARENOSA VERMELHA

20 02 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

ARGILA ARENOSA VERMELHA

40 03 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

ARGILA ARENOSA VERMELHA

60 04 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

ARGILA ARENOSA VERMELHA

80 05 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

ARGILA ARENOSA VERMELHA

100 06 ARGILA ARENOSA VERMELHA

ARGILA ARENOSA VERMELHA

120 07

140 08 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

ARGILA ARENOSA VERMELHA

160 09 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

(10)

00 20 40 60 80 100 120 140 01 02 03 04 05 06 07 08 LE LD LE LD LE LD LE LD DE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A 1,40 1,30 1,40 1,50 1,50 1,40 1,40 1,30 2" 1" 100,0 3/8" 100,0 100,0 100,0 100,0 98,2 100,0 100,0 100,0 N°4 92,6 99,7 98,1 93,6 91,5 96,4 98,6 97,0 Nº10 81,2 88,5 87,0 77,9 74,8 85,8 89,2 88,7 Nº40 60,4 67,8 62,4 56,2 66,7 70,2 66,8 68,5 Nº200 38,6 41,2 43,1 39,2 41,7 44,2 40,9 39,6 41,6 43,2 39,2 38,1 42,5 44,1 36,8 38,2 9,8 10,7 11,6 10,8 11,6 12,8 9,1 7,0 2 2 3 2 2 3 2 2

A-5 A-7-5 A-6 A-6 A-7-5 A-7-5 A-4 A-4

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS

Segmento:

Rodovia: BR-153/TO

Ocorrência: SUBLEITO Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS

AMOSTRA FURO

Energia C.: Proctor Normal Extensão: REG. AMOSTRA ESTACA POSIÇÃO Nº DE GOLPES IG LL % G RA N U L O M E T RI A P E N E IRA S % P A S S A N D O PROFUNDIDADE FAIXA CLASSIFICAÇÃO TRB IP % C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. Data: Trecho: UMID. ÓTIMA 15,8 16,5 17,0 14,8 16,9 17,1 14,8 16,6 DENS. MÁXIMA 1744 1689 1710 1761 1748 1674 1730 1692 DENSIDADE 1486 1474 1552 1511 1540 1456 1491 1509 UMIDADE 6,2 4,6 4,8 4,1 3,4 4,6 3,2 2,7 % COMPACT. 85,0 87,0 91,0 86,0 88,0 87,0 86,0 89,0 UMIDADE 15,1 16,0 17,2 15,0 16,3 16,9 15,0 16,1 DENSIDADE 1701 1667 1700 1.732 1721 1654 1702 1672 EXPANSÃO 0,24 0,15 0,14 0,41 0,16 0,30 0,21 0,20 ISC 10,9 9,8 8,0 11,1 12,8 9,0 10,4 8,6 UMIDADE 15,9 16,8 17,4 15,8 17,0 17,4 15,5 16,8 DENSIDADE 1732 1694 1732 1.776 1754 1690 1744 1703 EXPANSÃO 0,27 0,23 0,17 0,48 0,18 0,33 0,22 0,24 ISC 13,4 11,5 12,0 12,1 14,0 11,4 12,4 9,4 UMIDADE 16,9 17,9 18,8 16,3 18,3 19,0 16,2 17,4 DENSIDADE 1688 1588 1634 1721 1657 1532 1693 1611 EXPANSÃO 0,33 0,17 0,18 0,50 0,21 0,55 0,29 0,34 ISC 10,1 9,9 10,0 11,1 11,0 9,0 9,0 8,3 11,5 10,4 10,0 11,4 12,6 9,8 10,6 8,8 0,28 0,18 0,16 0,46 0,18 0,39 0,24 0,26 C A M P O N O R M A L 1 2 G O LP ES N O R M A L 1 2 G O LP ES C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. EXP. I.S. ISC FINAL EN S A IO D E ÍN D IC E S U P O R TE C A LI F Ó R N IA N O R M A L 1 2 G O LP ES

(11)

160 09 LE DE 0,00 A 1,40 2" 1" 3/8" 100,0 N°4 98,2 Nº10 89,0 Nº40 70,2 Nº200 42,0 41,5 11,8 2 A-7-5

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS

Segmento:

Data:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Ocorrência: SUBLEITO

AMOSTRA

Energia C.: Proctor Normal

ESTACA POSIÇÃO IG LL % P E N E IRA S % P A S S A N D O Nº DE GOLPES G RA N U L O M E T RI A FAIXA IP % C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. Extensão: Trecho: Rodovia: BR-153/TO PROFUNDIDADE FURO REG. AMOSTRA CLASSIFICAÇÃO TRB UMID. ÓTIMA 18,1 DENS. MÁXIMA 1705 DENSIDADE 1505 UMIDADE 5,8 % COMPACT. 88,0 UMIDADE 17,9 DENSIDADE 1688 EXPANSÃO 0,30 ISC 9,1 UMIDADE 18,9 DENSIDADE 1742 EXPANSÃO 0,24 ISC 9,6 UMIDADE 19,9 DENSIDADE 1572 EXPANSÃO 0,40 ISC 8,8 9,2 0,31 C A M P O N O R M A L 1 2 G O LP ES N O R M A L 1 2 G O LP ES C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. N O R M A L 1 2 G O LP ES EN S A IO D E ÍN D IC E S U P O R TE C A LI F Ó R N IA EXP. I.S. ISC FINAL

(12)

4.4.1.3 Análise Estatística do Subleito

N S s m1 m2 Xmin Xmax 2" 9 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 1" 9 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 3/8" 9 99,8 0,60 99,5 100,1 99,1 100,5 4" 9 96,2 2,92 94,9 97,4 93,0 99,4 10 9 84,7 5,39 82,4 87,0 78,7 90,7 40 9 65,5 4,79 63,4 67,5 60,1 70,8 200 9 41,2 1,83 40,4 42,0 39,1 43,2 LL 9 40,6 2,57 NP NP NP NP IP 9 10,6 1,74 NP NP NP NP IG 9 2,2 0,44 2,0 2,4 1,7 2,7 UMID. 9 16,4 1,09 15,93 16,87 15,19 17,61 DENS. 9 1717 30,10 1704,06 1729,94 1683,59 1750,41 ISC FINAL 9 10,5 1,20 9,96 10,99 9,14 11,81 EXP 9 0,3 0,10 0,23 0,32 0,16 0,39 ANÁLISE ESTATÍSTICA Rodovia: BR-153/TO Trecho:

Sub-Trecho:TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS

Segmento:

Extensão: Data:

Ocorrência: SUBLEITO Energia C.: Proctor Normal

CURVA GRANULOMÉTRICA

(13)

4.4.2 Prospecção dos Empréstimos de Terraplenagem

4.4.2.1 Boletins de Sondagens dos Empréstimos de Terraplenagem

Foram pesquisadas áreas próximas ao local de implantação com vistas à obtenção de materiais para execução dos aterros. Nestes locais foram realizadas sondagens e coletadas amostras para análise. Os boletins de sondagem estão apresentados a seguir:

DE A LE 0,00 0,20 0,20 2,40 LE 0,00 0,20 0,20 2,20 LE 0,00 0,20 0,20 2,50 LE 0,00 0,20 0,20 2,50 LE 0,00 0,20 0,20 2,50 LE 0,00 0,20 0,20 2,20 LE 0,00 0,20 0,20 2,00

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

Trecho:

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis Segmento:

BOLETIM DE SONDAGEM - EMPRÉSTIMO LATERAL 01

EXPURGO - CAMADA VEGETAL ARGILA VERMELHA

Extensão: Lote:

ESTACA POSIÇÃO FURO

Km 719,6

02

PROFUNDIDADE

Data:

CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA

01 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

Ocorrência: EMPRÉSTIMO 01 Rodovia: BR-153/TO

ARGILA VERMELHA 03

ARGILA VERMELHA

EXPURGO - CAMADA VEGETAL EXPURGO - CAMADA VEGETAL ARGILA VERMELHA

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

04 05 ARGILA VERMELHA ARGILA VERMELHA 06 ARGILA VERMELHA

EXPURGO - CAMADA VEGETAL 07

(14)

DE A LD 0,00 0,20 0,20 2,60 LD 0,00 0,20 0,20 2,50 LD 0,00 0,20 0,20 2,50 LD 0,00 0,20 0,20 2,50 LD 0,00 0,20 0,20 2,50 LD 0,00 0,20 0,20 2,50 LD 0,00 0,20 0,20 2,50 LD 0,00 0,20 0,20 2,50

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

EXPURGO - CAMADA VEGETAL 07

ARGILA ARENOSA VERMELHA EXPURGO - CAMADA VEGETAL ARGILA ARENOSA VERMELHA

ARGILA ARENOSA VERMELHA EXPURGO - CAMADA VEGETAL 06

ARGILA ARENOSA VERMELHA

ARGILA ARENOSA VERMELHA 04

08 05

Rodovia: BR-153/TO

ARGILA ARENOSA VERMELHA 03

ARGILA ARENOSA VERMELHA

EXPURGO - CAMADA VEGETAL ARGILA ARENOSA VERMELHA EXPURGO - CAMADA VEGETAL EXPURGO - CAMADA VEGETAL

PROFUNDIDADE

Data:

CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA

01 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

Ocorrência: EMPRESTIMO 02 Extensão:

Lote:

ESTACA POSIÇÃO FURO

Km 716,4

02

Trecho:

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis Segmento:

BOLETIM DE SONDAGEM - EMPRÉSTIMO LATERAL 02

(15)

O resumo dos resultados dos ensaios de caracterização, compactação, índice de suporte Califórnia e verificação da densidade in situ, com o material dos empréstimos é apresentado na seqüência.

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Data:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Segmento: 01 02 03 04 05 06 07 LD LD LD LD LD LD LD PROFUNDIDADE DE 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 A 2,40 2,20 2,50 2,50 2,50 2,20 2,00 2" 1" 3/8" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 N°4 100,0 91,6 100,0 90,4 96,1 98,7 94,2 Nº10 88,4 79,0 82,6 67,8 88,1 93,8 87,4 Nº40 64,8 59,5 69,0 48,7 67,2 70,4 66,1 Nº200 46,7 49,0 41,2 39,1 38,6 46,2 49,8 39,8 41,4 42,2 40,5 42,8 44,1 42,0 10,0 10,7 10,6 12,6 14,4 13,2 11,0 4 4 2 2 2 3 3

A-4 A-7-5 A-7-5 A-7-5 A-7-5 A-7-5 A-7-5

FAIXA IG

CLASSIFICAÇÃO TRB

LABORAT. REG. AMOSTRA

Energia C.: Proctor Normal Ocorrência: EMPRÉSTIMO 01 LL % GR ANU L OM E T R IA P E NE IR AS % P AS S ANDO KM 719,6 ESTACA

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS

C O M P A C T A Ç Ã O POSIÇÃO IP % Nº DE GOLPES FURO AMOSTRA UMID. ÓTIMA 17,2 16,1 18,7 15,9 16,3 15,7 18,4 DENS. MÁXIMA 1716 1688 1746 1698 1724 1740 1711 DENSIDADE 1498 1506 1549 1533 1502 1404 1491 UMIDADE 4,8 5,6 4,9 5,1 3,8 3,6 4,2 % COMPACT. 87,0 89,0 89,0 90,0 87,0 81,0 87,0 UMIDADE 17,9 17,0 18,6 16,4 16,1 15,5 18,8 DENSIDADE 1698 1654 1721 1700 1690 1732 1704 EXPANSÃO 0,11 0,03 0,18 0,26 0,12 0,17 0,10 ISC 9,0 10,6 10,0 8,4 10,1 8,4 11,0 UMIDADE 16,5 15,7 18,0 14,8 15,5 14,9 17,2 DENSIDADE 1732 1687 1732 1711 1705 1755 1732 EXPANSÃO 0,15 0,05 0,27 0,32 0,18 0,24 0,15 ISC 11,4 12,6 11,3 10,0 11,8 10,4 12,6 UMIDADE 14,2 14,2 15,4 13,5 13,9 12,5 14,9 DENSIDADE 1432 1546 1678 1643 1521 1645 1643 EXPANSÃO 0,18 0,16 0,36 0,45 0,18 0,26 0,16 ISC 9,0 10,3 10,0 8,8 9,8 9,0 10,1 9,8 11,2 10,4 9,1 10,6 9,3 11,2 0,15 0,08 0,27 0,34 0,16 0,22 0,14 I.S. C A M P O EXP. N O R M A L 12 G O L P E S LABORAT. ISC FINAL N O R M A L 12 G O L P E S E N S A IO D E Í N D IC E S U P O R T E C A L IF Ó R N IA N O R M A L 12 G O L P E S C O M P A C T A Ç Ã O

(16)

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Data:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Segmento: 01 02 03 04 05 06 07 08 LE LE LE LE LE LE LE LE DE 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 A 2,60 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,5 2" 1" 3/8" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100 N°4 97,8 95,6 95,0 99,0 100,0 93,1 98,7 99,6 Nº10 82,6 79,0 90,6 88,2 89,7 88,0 88,6 91,7 Nº40 51,4 58,5 72,2 69,7 66,4 65,8 72,8 69,1 Nº200 39,6 50,7 40,9 48,3 44,2 41,7 46,6 40,4 37,9 43,6 36,4 40,2 42,7 41,9 39,1 37,7 12,2 11,0 10,9 11,6 12,2 13,4 11,9 10,8 2 4 2 3 3 2 3 2

A-6 A-7-5 A-6 A-7-5 A-7-5 A-7-5 A-7-5 A-7-5

Ocorrência: EMPRÉSTIMO 02 Energia C.: Proctor Normal

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS

AMOSTRA Nº DE GOLPES GR ANU L OM E T R IA P E NE IR AS % P AS S ANDO KM 716,4 POSIÇÃO REG. AMOSTRA ESTACA FURO LL % IP % IG PROFUNDIDADE CLASSIFICAÇÃO TRB FAIXA C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. UMID. ÓTIMA 14,7 15,8 14,4 13,9 15,8 17,8 16,7 14,1 DENS. MÁXIMA 1726 1690 1795 1744 1685 1726 1674 1806 DENSIDADE 1499 1474 1583 1590 1480 1553 1461 1529 UMIDADE 3,6 2,0 2,8 3,8 2,8 4,1 5,6 6,1 % COMPACT. 87,0 87,0 88,0 91,0 88,0 90,0 87,0 85,0 UMIDADE 13,1 14,2 13,2 11,1 13,8 15,3 14,4 13,2 DENSIDADE 1634 1612 1687 1632 1609 1656 1543 1787 EXPANSÃO 0,04 0,18 0,12 0,16 0,24 0,22 0,20 0,10 ISC 11,4 9,1 11,0 9,0 10,0 9,0 8,0 10,7 UMIDADE 14,7 15,5 14,8 14,3 16,5 17,7 16,4 14,0 DENSIDADE 1731 1687 1800 1734 1690 1734 1680 1812 EXPANSÃO 0,05 0,19 0,15 0,19 0,30 0,28 0,26 0,15 ISC 14,6 11,4 14,4 11,0 11,9 11,4 10,4 14,0 UMIDADE 15,8 16,9 16,4 16,0 17,8 19,2 18,4 16,3 DENSIDADE 1600 1545 1598 1554 1534 1579 1498 1598 EXPANSÃO 0,09 0,26 0,22 0,30 0,55 0,48 0,38 0,22 ISC 10,0 9,7 8,3 7,3 8,7 7,9 6,1 8,3 12,0 10,1 11,2 9,1 10,2 9,4 8,2 11,0 0,06 0,21 0,16 0,22 0,36 0,33 0,28 0,16 N O R M A L 12 G O L P E S N O R M A L 12 G O L P E S E N S A IO D E Í N D IC E S U P O R T E C A L IF Ó R N IA ISC FINAL EXP. N O R M A L 12 G O L P E S I.S. C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. C A M P O

(17)

4.4.2.3 Análise Estatística dos Empréstimos de Terraplenagem a) Empréstimo 01 N S s m1 m2 Xmin Xmax 2" 7 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 1" 7 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 3/8" 7 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 4 7 95,9 3,94 93,9 97,8 91,3 100,5 10 7 83,9 8,50 79,7 88,0 74,0 93,8 40 7 63,7 7,47 60,0 67,3 54,9 72,4 200 7 44,4 4,67 42,1 46,6 38,9 49,8 LL 7 41,8 1,43 NP NP NP NP IP 7 11,8 1,63 NP NP NP NP IG 7 2,9 0,90 2,4 3,3 1,8 3,9 UMID. 7 16,9 1,23 16,3 17,5 15,5 18,3 DENS. 7 1717,6 21,04 1707,3 1727,8 1693,0 1742,1 ISC FINAL 7 10,2 0,85 9,8 10,6 9,2 11,2 EXP 7 0,2 0,09 0,2 0,2 0,1 0,3 ANÁLISE ESTATÍSTICA

Segmento: Energia C.: Proctor Normal

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Data:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Ocorrência: EMPRÉSTIMO 01

CURVA GRANULOMÉTRICA

(18)

b) Empréstimo 02 N S s m1 m2 Xmin Xmax 2" 8 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 1" 8 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 3/8" 8 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 4 8 97,4 2,49 96,2 98,5 94,5 100,2 10 8 87,3 4,31 85,3 89,3 82,4 92,2 40 8 65,7 7,34 62,4 69,1 57,4 74,1 200 8 44,1 4,09 42,2 45,9 39,4 48,7 LL 8 39,9 2,60 NP NP NP NP IP 8 11,8 0,88 NP NP NP NP IG 8 2,6 0,74 2,3 3,0 1,8 3,5 UMID. 8 15,40 1,37 14,77 16,03 13,84 16,96 DENS. 8 1730,75 49,26 1708,28 1753,22 1674,79 1786,71 ISC FINAL 8 10,15 1,24 9,59 10,71 8,74 11,56 EXP 8 0,22 0,10 0,18 0,27 0,11 0,33 ANÁLISE ESTATÍSTICA

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Data:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Ocorrência: EMPRÉSTIMO 02

Segmento: Energia C.: Proctor Normal

CURVA GRANULOMÉTRICA

(19)

4.4.3 Prospecção das Jazidas para Base e Sub-base

4.4.3.1 Boletins de Sondagens das Jazidas para Base e Sub-base

DE A LD 0,00 0,10 0,10 1,00 LD 0,00 0,10 0,10 0,90 LD 0,00 0,10 0,10 0,90 LD 0,00 0,20 0,20 1,00 LD 0,00 0,20 0,20 1,00 LD 0,00 0,10 0,10 1,20 LD 0,00 0,20 0,20 1,00 LD 0,00 0,20 0,20 1,20 LD 0,00 0,20 0,20 1,00 LD 0,00 0,20 0,20 1,20 LD 0,00 0,10 0,10 1,10 LD 0,00 0,20 0,20 1,20 LD 0,00 0,20 0,20 1,10 Extensão: Lote: 12 02 Trecho:

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis

Segmento: Ocorrência: JAZIDA 01

BOLETIM DE SONDAGEM - JAZIDA 01

Rodovia: BR-153/TO

ESTACA POSIÇÃO FURO

Km 740,5

EXPURGO - CAMADA VEGETAL EXPURGO - CAMADA VEGETAL

PROFUNDIDADE

Data:

CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA

01 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

04

08 05

07 03

EXPURGO - CAMADA VEGETAL 11

EXPURGO - CAMADA VEGETAL 13

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO CASCALHO LATERÍTICO AMARELO 06

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO

10

EXPURGO - CAMADA VEGETAL CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL CASCALHO LATERÍTICO AMARELO

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO CASCALHO LATERÍTICO AMARELO

EXPURGO - CAMADA VEGETAL CASCALHO LATERÍTICO AMARELO

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO 09

(20)

DE A LD 0,00 0,20 0,20 1,30 LD 0,00 0,10 0,10 1,20

EXPURGO - CAMADA VEGETAL 15

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL

Ocorrência: JAZIDA 01 Extensão: Lote: Data: CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA 14 Km 740,5 Rodovia: BR-153/TO Trecho:

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis Segmento:

BOLETIM DE SONDAGEM - JAZIDA 01

ESTACA POSIÇÃO FURO

(21)

DE A LD 0,00 0,20 0,20 1,00 LD 0,00 0,20 0,20 0,80 LD 0,00 0,15 0,15 1,00 LD 0,00 0,15 0,15 0,90 LD 0,00 0,15 0,15 0,90 LD 0,00 0,15 0,15 1,00 LD 0,00 0,15 0,15 1,00 LD 0,00 0,20 0,20 1,00 LD 0,00 0,20 0,20 0,90 LD 0,00 0,15 0,15 1,00 LD 0,00 0,15 0,15 1,00 LD 0,00 0,15 0,15 0,90 LD 0,00 0,20 0,20 0,90 09

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL CASCALHO LATERÍTICO AMARELO CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL

EXPURGO - CAMADA VEGETAL CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL CASCALHO LATERÍTICO AMARELO

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO 06

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO

10

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

12

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO 11

EXPURGO - CAMADA VEGETAL 13

EXPURGO - CAMADA VEGETAL 04

08 05

07

Rodovia: BR-153/TO

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO 03

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO

EXPURGO - CAMADA VEGETAL CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL EXPURGO - CAMADA VEGETAL

PROFUNDIDADE

Data:

CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA

01 EXPURGO - CAMADA VEGETAL

Ocorrência: JAZIDA 02 Extensão:

Lote:

ESTACA POSIÇÃO FURO

Km 736,1

02

Trecho:

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis Segmento:

(22)

DE A LD 0,00 0,20 0,20 0,90 LD 0,00 0,20 0,20 1,00

ESTACA POSIÇÃO FURO

PROFUNDIDADE Rodovia: BR-153/TO

Trecho:

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis Segmento:

BOLETIM DE SONDAGEM - JAZIDA 02

14

CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA

EXPURGO - CAMADA VEGETAL

Ocorrência: JAZIDA 02 Extensão:

Lote: Data:

CASCALHO LATERÍTICO AMARELO EXPURGO - CAMADA VEGETAL 15

(23)

4.4.3.2 Resumo dos Estudos das Jazidas para Base e Sub-Base

Para a definição do material de base foram estudadas duas alternativas: A primeira alternativa é a utilização de solo melhorado com cimento e a segunda opção é a utilização de Brita Graduada.

No caso da primeira alternativa, solo melhorado com cimento, foi analisado o material proveniente da Jazida 01. Trata-se de um cascalho laterítico cuja média de ISC está muito próxima do mínimo exigido pela norma do DNIT, mas quando misturado com 4% de cimento, o ISC aumenta consideravelmente. Foi considerado que o cimento seja proveniente de Gurupi, distante 49,03 Km do local de implantação, o que torna viável este tipo de solução.

A segunda alternativa é a utilização de brita graduada proveniente da pedreira P-01, que fica a 107,8 km do local de implantação.

Com isso, foi definida em função das distâncias médias de transporte, a utilização de solo melhorado com cimento como a solução mais viável para material de Base.

(24)

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Data:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Segmento: 01 02 03 04 05 06 07 08 LD LD LD LD LD LD LD LD DE 0,10 0,10 0,10 0,20 0,20 0,10 0,20 0,20 A 1,00 0,90 0,90 1,00 1,00 1,20 1,00 1,2 2" 1" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100 3/8" 84,9 80,2 82,6 81,9 86,7 81,8 94,1 93,5 N°4 61,9 72,8 75,3 74,4 68,9 77,8 75,0 80,3 Nº10 48,0 48,0 56,8 61,8 55,7 61,1 70,6 71 Nº40 42,0 35,6 42,7 37,3 40,2 39,2 44,2 47,2 Nº200 19,0 20,3 18,6 21,6 20,8 18,1 19,4 22,7 26,4 29,1 33,0 39,7 31,2 29,0 34,8 33,7 8,5 9,1 8,2 9,0 6,3 7,1 8,9 7,9 0 0 0 0 0 0 0 0

A-1-b A-2-4 A-2-4 A-1-b A-2-4 A-1-b A-2-4 A-2-4

GR ANU L OM E T R IA P E NE IR AS % P AS S ANDO

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS

FURO POSIÇÃO AMOSTRA Nº DE GOLPES

Ocorrência: JAZIDA 01 Energia C.: Proctor Modificado

LL % IP % IG KM 740,5 CLASSIFICAÇÃO TRB FAIXA C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. PROFUNDIDADE REG. AMOSTRA ESTACA UMID. ÓTIMA 15,1 12,4 14,2 14,0 13,9 14,1 15,6 16 DENS. MÁXIMA 2060 2078 1970 2033 2066 2132 1986 1989 DENSIDADE 1830 1893 1797 1784 1864 1850 1731 1750 UMIDADE 3,1 3,8 2,6 4,0 3,1 2,6 1,8 1,7 % COMPACT. 89,0 91,0 91,0 88,0 90,0 87,0 87,0 88,0 UMIDADE 13,0 11,3 12,7 13,3 13,0 13,2 14,6 15,1 DENSIDADE 2020 2031 1932 2000 2010 2090 1943 1903 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 ISC 74,0 82,0 83,0 85,0 66,0 91,0 82,0 88,0 UMIDADE 15,2 13,2 14,9 14,4 13,7 14,0 15,5 16,2 DENSIDADE 2065 2083 1965 2010 2050 2141 1990 1986 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 ISC 77,0 88,0 90,0 94,0 70,0 95,0 85,0 93,0 UMIDADE 16,9 15,6 16,2 15,8 15,3 16,0 17,3 18,3 DENSIDADE 1967 2000 1899 1932 1954 1990 1890 1885 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 ISC 70,0 77,0 77,0 80,0 63,0 80,0 70,0 77,0 74,0 82,0 83,0 86,0 66,0 89,0 79,0 86,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 C A M P O E N S A IO D E Í N D IC E S U P O R T E C A L IF Ó R N IA M O D IF IC A D A 56 G O L P E S M O D IF IC A D A 56 G O L P E S M O D IF IC A D A 56 G O L P E S ISC FINAL EXP. I.S. C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT.

(25)

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Data:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Segmento: 9 10 11 12 13 14 15 LD LD LD LD LD LD LD DE 0,20 0,20 0,10 0,20 0,10 0,20 0,10 A 1,00 1,20 1,10 1,20 1,10 1,30 1,10 2" 1" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 3/8" 96,2 84,9 81,5 82,7 86,1 89,0 87,6 N°4 89,0 79,3 62,9 60,4 77,8 82,6 80,1 Nº10 78,7 68,7 55,6 48,8 64,0 65,8 67,6 Nº40 60,3 40,1 41,8 34,6 48,1 50,6 43,6 Nº200 19,8 18,4 16,9 22,1 21,9 20,3 22,1 28,7 27,8 31,2 29,3 32,8 34,8 29,6 6,6 5,7 6,9 7,7 8,5 7,5 5,9 0 0 0 0 0 0 0

A-2-4 A-1-b A-2-4 A-1-b A-2-4 A-2-4 A-2-4

FAIXA REG. AMOSTRA ESTACA FURO CLASSIFICAÇÃO TRB LL % IG IP % LABORAT. C O M P A C T A Ç Ã O

Energia C.: Proctor Modificado

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS

P E NE IR AS % P AS S ANDO Nº DE GOLPES POSIÇÃO GR ANU L OM E T R IA AMOSTRA KM 740,5 Ocorrência: JAZIDA 01 PROFUNDIDADE UMID. ÓTIMA 17,1 12,8 14,6 15,7 14,2 15,6 14,8 DENS. MÁXIMA 2012 2107 2132 2040 2006 2042 2004 DENSIDADE 1832 1900 1928 1860 1788 1780 1764 UMIDADE 2,2 3,1 2,2 1,8 2,1 2,0 2,2 % COMPACT. 91,0 90,0 88,0 91,0 89,0 87,0 88,0 UMIDADE 15,7 11,1 13,2 13,7 12,9 14,0 13,3 DENSIDADE 1987 2067 2100 2000 1976 2002 1926 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ISC 75,0 90,0 85,0 80,0 80,0 88,0 79,0 UMIDADE 17,0 13,2 14,8 15,7 14,8 15,5 14,3 DENSIDADE 2020 2132 2130 2028 2010 2055 2000 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ISC 82,0 97,0 90,0 88,0 83,0 94,0 90,0 UMIDADE 19,2 14,2 16,4 17,3 15,5 17,4 16,8 DENSIDADE 1912 1984 2031 1934 1905 1921 1864 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ISC 68,0 86,0 81,0 78,0 71,0 80,0 73,0 75,0 91,0 85,0 82,0 78,0 87,0 81,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 M O D IF IC A D A 56 G O L P E S M O D IF IC A D A 56 G O L P E S I.S. EXP. LABORAT. C O M P A C T A Ç Ã O C A M P O E N S A IO D E Í N D IC E S U P O R T E C A L IF Ó R N IA ISC FINAL M O D IF IC A D A 56 G O L P E S

(26)

01 02 03 04 05 06 07 08 DE A 2" 1" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 3/8" 79,1 77,3 75,0 82,4 80,6 82,1 91,2 89,4 N°4 58,1 69,7 70,5 73,8 65,6 70,3 77,1 74,8 Nº10 43,1 47,2 45,9 53,8 54,0 54,4 40,2 51,3 Nº40 36,8 31,4 41,6 38,0 37,1 39,4 31,6 36,9 Nº200 15,9 19,3 20,1 19,2 21,6 21,2 20,8 19,9 26,8 26,2 29,1 30,6 26,6 25,1 28,0 24,6 7,0 8,0 9,6 7,8 5,8 5,1 6,9 7,0 0 0 0 0 0 0 0 0

A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b

B B B B B B B B

Trecho:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Segmento:

Rodovia: BR-153/TO

Energia C.: Proctor Modificado Extensão:

Ocorrência: JAZIDA 01 Data:

ESTACA KM 740,5

REG. AMOSTRA

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS

Nº DE GOLPES AMOSTRA FURO POSIÇÃO PROFUNDIDADE LL % GR ANUL OM E T R IA P E NE IR AS % P AS S AND O IP % FAIXA CLASSIFICAÇÃO TRB IG C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. UMID. ÓTIMA 13,7 12,2 14,8 11,5 14,4 13,5 14,8 15,7 DENS. MÁXIMA 2086 2114 2006 2041 2034 2092 2068 2020 DENSIDADE 2034 2100 2000 2011 2012 2098 2043 1999 UMIDADE 13,3 12,1 14,2 12,4 14,0 13,1 15,0 15,5 % COMPACT. 98 99 100 99 99 100 99 99 UMIDADE 12,5 11,8 13,6 10,6 12,7 11,9 12,3 13,8 DENSIDADE 2021 2089 1945 2000 1998 2031 2010 1965 EXPANSÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ISC 80,0 98,0 98,0 107,0 94,0 98,0 90,0 90,0 UMIDADE 13,9 13,0 14,2 12,1 14,7 14,0 14,2 16,4 DENSIDADE 2090 2115 2010 2.032 2040 2088 2057 2032 EXPANSÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0,00 ISC 88,0 126,0 101,0 120,0 100,0 110,0 93,0 100,0 UMIDADE 15,3 14,8 15,8 14,3 15,2 16,3 16,0 18,8 DENSIDADE 1990 2013 1867 1973 2000 2004 2012 2000 EXPANSÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ISC 78,00 85,00 94,00 97,0 90,0 94,0 80,0 85,0 84,0 112,0 98,0 108,0 95,0 101,0 88,0 92,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 C A M P O M O D IF IC A D A 56 G O L P E S M O D IF IC A D A 56 G O L P E S ISC FINAL C O M P A C T A Ç Ã O LABORAT. E N S A IO D E Í N D IC E S U P O R T E C A L IF Ó R N IA M O D IF IC A D A 5 6 G O L P E S

Observação: Adição de 4% de Cimento

EXP. I.S.

(27)

09 10 11 12 13 14 15 DE A 2" 1" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 3/8" 92,2 79,5 80,6 78,2 85,8 80,5 89,4 N°4 81,6 72,4 64,2 63,1 74,0 73,4 71,0 Nº10 46,7 52,2 54,1 50,6 52,0 55,7 53,8 Nº40 41,3 38,0 39,7 36,5 43,1 40,6 38,0 Nº200 19,0 22,9 22,1 21,0 18,3 20,2 19,1 24,3 27,2 28,1 25,6 26,3 27,2 28,0 7,4 6,9 8,1 5,4 6,2 8,1 7,6 0 0 0 0 0 0 0

A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b A-1-b

B B B B B B B

Energia C.: Proctor Modificado

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Ocorrência: JAZIDA 01 Segmento:

ESTACA KM 740,5

REG. AMOSTRA

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS

Nº DE GOLPES AMOSTRA FURO POSIÇÃO PROFUNDIDADE LL % GR ANUL OM E T R IA P E NE IR AS % P AS S AND O IP % LABORAT. FAIXA CLASSIFICAÇÃO TRB IG Data: C O M P A C T A Ç Ã O UMID. ÓTIMA 16,0 12,8 15,4 16,1 14,8 13,7 15,9 DENS. MÁXIMA 1994 2130 2148 2105 2084 2132 2095 DENSIDADE 1983 2111 2112 2100 2110 2140 2071 UMIDADE 15,2 11,9 15,0 15,8 14,2 13,0 15,1 % COMPACT. 99 99 98 100 101 100 99 UMIDADE 14,9 12,1 14,8 15,2 13,7 13,2 15,0 DENSIDADE 1923 2100 2108 2.034 2016 2098 2057 EXPANSÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ISC 85,0 104,0 97,0 100,0 92,0 98,0 97,0 UMIDADE 15,9 13,0 15,2 15,9 15,1 14,4 16,0 DENSIDADE 2000 2143 2152 2.115 2103 2123 2089 EXPANSÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 ISC 96,0 114,0 105,0 110,0 100,0 104,0 106,0 UMIDADE 17,1 14,4 16,8 17,7 16,8 15,2 17,9 DENSIDADE 1888 2012 2056 1999 1923 2008 2011 EXPANSÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ISC 79,0 97,0 93,0 96,0 89,0 93,0 91,0 87,0 105,0 98,0 102,0 94,0 98,0 98,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LABORAT. C A M P O M O D IF IC A D A 5 6 G O L P E S M O D IF IC A D A 56 G O L P E S ISC FINAL C O M P A C T A Ç Ã O M O D IF IC A D A 56 G O L P E S E N S A IO D E Í N D IC E S U P O R T E C A L IF Ó R N IA

Observação: Adição de 4% de Cimento

EXP. I.S.

(28)

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Segmento: 01 02 03 04 05 06 07 08 DE A 2" 100,0 1" 100,0 100,0 96,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100 3/8" 92,0 95,6 88,5 91,2 96,2 89,6 84,5 89,5 N°4 66,7 71,6 70,7 73,6 77,0 67,8 69,6 60,6 Nº10 49,6 50,2 48,7 52,0 54,8 48,1 52,3 48,6 Nº40 38,6 40,6 36,0 38,1 40,0 37,9 34,9 37,8 Nº200 26,1 24,9 23,0 26,2 27,0 27,8 24,3 26,2 31,6 38,2 30,4 32,1 34,0 32,0 34,7 35,1 8,9 9,6 7,2 6,6 7,3 9,1 10,6 9,2 0 0 0 0 0 0 0 0

A-2-4 A-2-6 A-2-6 A-2-6 A-2-4 A-2-4 A-2-6 A-2-4

Data: Ocorrência: JAZIDA 02 Nº DE GOLPES FURO AMOSTRA POSIÇÃO LABORAT. C O M P A C T A Ç Ã O FAIXA PROFUNDIDADE IG CLASSIFICAÇÃO TRB LL % IP % G R A N U L O M E T R IA P E N E IR A S % P A S S A N D O KM 736,1 ESTACA

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS REG. AMOSTRA

Energia C.: Proctor Intermediário

UMID. ÓTIMA 14,8 16,8 16,2 15,9 16,2 16,8 15,4 16 DENS. MÁXIMA 1870 1858 1846 1888 1794 1830 1814 1785 DENSIDADE 1669 1686 1623 1644 1561 1631 1664 1539 UMIDADE 3,1 2,6 3,8 3,6 5,2 2,6 4,1 5,2 % COMPACT. 85,0 91,0 88,0 87,0 87,0 89,0 92,0 86,0 UMIDADE 13,1 14,8 14,8 14,0 14,2 15,1 13,9 15,8 DENSIDADE 1845 1812 1823 1845 1754 1800 1613 1751 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 ISC 60,0 47,0 63,0 38,0 46,0 65,0 50,0 35,0 UMIDADE 15,1 16,9 16,8 15,6 16,0 16,6 15,8 15,9 DENSIDADE 1886 1867 1853 1895 1809 1823 1830 1798 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 ISC 69,0 53,0 70,0 44,0 57,0 70,0 58,0 41,0 UMIDADE 16,8 18,8 18,9 18,3 18,8 19,0 17,1 18,3 DENSIDADE 1786 1756 1734 1709 1623 1690 1675 1598 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 ISC 57,0 43,0 58,0 34,0 40,0 62,0 47,0 33,0 62,0 48,0 64,0 39,0 48,0 66,0 52,0 36,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 I.S. EXP. LABORAT. C O M P A C T A Ç Ã O C A M P O E N S A IO D E ÍN D IC E S U P O R T E C A L IF Ó R N IA ISC FINAL IN T E R M E D . 2 6 G O L P E S IN T E R M E D . 2 6 G O L P E S IN T E R M E D . 2 6 G O L P E S

(29)

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS Segmento: 9 10 11 12 13 14 15 DE A 2" 100,0 100,0 1" 100,0 100,0 100,0 100,0 98,1 100,0 100,0 3/8" 91,4 90,6 91,5 93,0 91,6 92,1 94,2 N°4 72,1 63,8 70,6 67,9 64,1 67,6 71,6 Nº10 56,3 48,0 51,6 53,5 48,7 54,0 57,1 Nº40 40,2 40,2 41,4 38,6 36,7 39,4 35,7 Nº200 26,8 31,6 27,2 23,2 25,1 26,0 24,1 32,6 36,3 32,1 34,0 30,4 34,1 33,6 10,7 10,0 9,6 8,1 6,8 8,2 9,1 0 0 0 0 0 0 0

A-2-6 A-2-4 A-2-4 A-2-4 A-2-4 A-2-4 A-2-4

Data:

Ocorrência: JAZIDA 02

Energia C.: Proctor Intermediário

POSIÇÃO AMOSTRA

FURO

RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS REG. AMOSTRA KM 736,1 IG CLASSIFICAÇÃO TRB LABORAT. FAIXA 1 8 0 6 ESTACA LL % IP % Nº DE GOLPES PROFUNDIDADE G R A N U L O M E T R IA P E N E IR A S % P A S S A N D O UMID. ÓTIMA 15,8 16,4 17,6 16,0 15,8 16,2 15,3 DENS. MÁXIMA 1806 1794 1846 1789 1860 1836 1863 DENSIDADE 1590 1654 1610 1578 1711 1766 1660 UMIDADE 4,3 3,1 2,2 2,0 3,6 4,1 2,2 % COMPACT. 88,0 92,0 87,0 88,0 92,0 93,0 89,0 UMIDADE 14,2 15,9 16,7 15,1 14,8 15,4 13,9 DENSIDADE 1778 1734 1587 1550 1637 1708 1623 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ISC 40,0 50,0 64,0 43,0 50,0 61,0 67,0 UMIDADE 16,0 16,8 18,0 16,3 16,2 16,0 15,5 DENSIDADE 1811 1803 1843 1800 1854 1829 1844 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ISC 46,0 58,0 70,0 55,0 58,0 72,0 74,0 UMIDADE 18,0 18,3 19,8 18,5 18,9 18,3 17,4 DENSIDADE 1701 1678 1375 1380 1512 1534 1472 EXPANSÃO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ISC 35,0 48,0 58,0 38,0 48,0 58,0 64,0 40,0 52,0 64,0 45,0 52,0 64,0 68,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 I.S. IN T E R M E D . 2 6 G O L P E S E N S A IO D E ÍN D IC E S U P O R T E C A L IF Ó R N IA IN T E R M E D . 2 6 G O L P E S IN T E R M E D . 2 6 G O L P E S LABORAT. C A M P O 1 8 0 6 ISC FINAL EXP.

(30)

4.4.3.3 Análise Estatística das Jazidas para Base e Sub-Base a) Jazida 1 N S s m1 m2 Xmin Xmax 2" 15 - - - -1" 15 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 3/8" 15 86,2 5,00 84,6 87,9 81,2 91,3 4 15 74,1 10,21 70,7 77,5 63,7 84,4 10 15 61,5 9,26 58,4 64,6 52,1 70,9 40 15 43,2 6,51 41,0 45,3 36,6 49,8 200 15 19,9 1,64 19,4 20,5 18,3 21,6 LL 15 31,4 3,44 NP NP NP NP IP 15 7,6 1,13 NP NP NP NP IG 15 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 UMID. 15 14,7 1,23 14,26 15,08 13,43 15,92 DENS. 15 2043,8 51,70 2026,58 2061,02 1991,42 2096,18 ISC FINAL 15 81,6 6,49 79,44 83,76 75,03 88,17 EXP 15 0,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Data:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS

Segmento:

Ocorrência: JAZIDA 01 Energia C.: Proctor Modificado

ANÁLISE ESTATÍSTICA

CURVA GRANULOMÉTRICA

(31)

b) Jazida 2 N S s m1 m2 Xmin Xmax 2" 15 100,0 0,00 100,0 100,0 100,0 100,0 1" 15 99,6 1,00 99,3 100,0 98,6 100,7 3/8" 15 91,4 2,87 90,5 92,4 88,5 94,3 4 15 69,0 4,19 67,6 70,4 64,8 73,3 10 15 51,6 3,04 50,6 52,6 48,5 54,6 40 15 38,4 1,94 37,8 39,1 36,4 40,4 200 15 26,0 2,12 25,3 26,7 23,8 28,1 LL 15 33,4 2,15 NP NP NP NP IP 15 8,7 1,32 NP NP NP NP IG 15 0,0 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0 UMID. 15 16,1 0,67 15,91 16,36 15,45 16,82 DENS. 15 1831,9 33,12 1820,90 1842,97 1798,38 1865,49 ISC FINAL 15 53,3 10,71 49,76 56,90 42,48 64,19 EXP 15 0,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ANÁLISE ESTATÍSTICA Ocorrência: JAZIDA 02 Energia C.: Proctor Intermediário Data:

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho:

Sub-Trecho: TRAVESSIA URBANA DE FIGUEIRÓPOLIS

Segmento:

CURVA GRANULOMÉTRICA

(32)

4.4.4 Prospecção da Pedreira

4.4.4.1 Resumo dos Estudos da Pedreira

FAIXA % S/ DOPE C/ DOPE DURABILIDADE 6,4% ÍNDICE DE FORMA 0,6% ADESIVIDADE G R A N U L O M E T R IA 200 40 10 4 3/8 1"

ABRASÃO LOS ANGELES

SATISFAT. C/ 0,5% 35,2%

B EQ. AREIA

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis Data: Abril/10

IMP. ORGÂNICA

INDICAÇÕES GERAIS

LOCALIZAÇÃO BR-153 / KM - 671,9 LE

UTILIZAÇÃO DREN / OAC / PAVIMENTAÇÃO

BENFEITORIAS EXISTENTES

MATERIAL GNAISSE

Segmento: Ocorrência: PEDREIRA 01

PROPRIETÁRIO

ENDEREÇO DO PROPRIETÁRIO

-CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

(33)

(34)

4.4.5 Prospecção do Areal

4.4.5.1 Resumo dos Estudos do Areal

FAIXA % S/ DOPE C/ DOPE G RA NUL O M E T RI A 3/8 10 98 40 33,4 DURABILIDADE ÍNDICE DE FORMA

ABRASÃO LOS ANGELES B

ADESIVIDADE EQ. AREIA 80,2 IMP. ORGÂNICA < 300 ppm 14,5 12,8 200 100 50

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

100 99,7 22,3 BENFEITORIAS EXISTENTES

MATERIAL AREIA FINA DE RIO

4

PROPRIETÁRIO

ENDEREÇO DO PROPRIETÁRIO

-INDICAÇÕES GERAIS

LOCALIZAÇÃO BR-153 / KM -700,4 LD

UTILIZAÇÃO DREN / OAC / PAVIMENTAÇÃO

Rodovia: BR-153/TO Extensão:

Trecho: Lote:

Sub-Trecho: Travessia Urbana de Figueirópolis Data: Abril/10

(35)

4.5. Componente Ambiental do Projeto 4.5.1 Introdução

De acordo com a IS 246/DNIT/97 – Instrução de Serviço para Elaboração do Componente Ambiental do Projeto de Engenharia Rodoviária, o conteúdo do Componente Ambiental é composto de duas etapas:

 Estudos Ambientais;  Projeto Ambiental; 4.5.1.1. Estudos Ambientais

A primeira etapa do Componente Ambiental, constituída pelos Estudos Ambientais, compreende a elaboração do diagnóstico ambiental da área de influência direta do projeto e das avaliações ambientais das ocorrências cadastradas nos levantamentos ambientais, bem como na identificação dos impactos ambientais que poderão ocorrer nas atividades de execução das obras planejadas, visando à proposição de medidas de proteção ambiental das mesmas.

O diagnóstico ambiental deverá fundamentar-se na caracterização ambiental da área de influência direta do projeto, constituída pelos aspectos físicos, bióticos, sócio-econômicos e culturais, objetivando o conhecimento da região antes da implantação do empreendimento planejado, servindo de referência para avaliação dos impactos que ocorrerão quando da implantação e operação do mesmo.

Na proposição de medidas de proteção ambiental para as atividades de execução das obras serão apresentadas soluções que evitam ou minimizam os impactos detectados nos levantamentos ambientais, objetivando garantir os preceitos ambientais declarados na documentação oficial do DNIT.

4.5.1.2. Projeto Ambiental

A segunda etapa do Componente Ambiental, constituída pelo Projeto Ambiental, se resume no detalhamento das medidas de proteção ambiental corretivas, e/ou preventivas, indicadas nos Estudos Ambientais, objetivando a reabilitação ambiental do passivo e a mitigação dos impactos das atividades das obras.

Da mesma forma, serão agregadas à documentação do Projeto Ambiental, as metodologias das atividades de reabilitação/recuperação ambiental, desenvolvidas segundo Especificações Complementares ou Particulares que se agregam às Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT.

4.5.2. Caracterização do Empreendimento

O empreendimento está localizado na parte sul da Região Norte do Brasil, o Estado do Tocantins faz divisa com outros estados limítrofes, sendo eles: Maranhão - a nordeste; Piauí - a leste; Bahia - a sudeste; Goiás - a sul; Mato grosso - a sudoeste e Pára - a noroeste. Sua área territorial é de 277.620,00km².

O segmento rodoviário do presente projeto está inserido no Perímetro Urbano de Figueirópolis na BR-153/TO e sua extensão total é de 3 km. Nesse trecho a rodovia atravessa o Perímetro

(36)

Urbano de Figueirópolis que pertence a Microrregião de Gurupi, inseridas na Mesorregião Ocidental do Tocantins.

Mapa do Estado do Tocantins com marcação do município de Figueirópolis

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4.5.2.1. Definição das áreas de influência direta e indireta da BR-153/TO

A área de influência direta é referente à “Elaboração do Projeto Executivo de Engenharia para a Travessia Urbana” e se constituirá no Perímetro Urbano de Figueirópolis.

Os serviços serão desenvolvidos visando o diagnóstico do trecho segundo definições de problemas existentes, levando em conta o pavimento e acostamentos; segurança de operação; obras-de-arte especiais e correntes; estabilidade de maciços; drenagem e condições ambientais. Em função desse diagnóstico deverá ser proposta soluções para correção das deficiências encontradas no segmento descrito a seguir:

 Lote: Único

 Rodovia: BR-153/TO

 Segmento: km 720,4 – km 723,6

 Trecho: Entr. BR-242(B) / TO-280 - Entr. TO-296(A) / 373(Alvorada)  Extensão: 3,20km

 Código do PNV: 153BTO0300

A Rodovia em questão é classificada como Classe I, que são rodovias nas quais os motoristas esperam poder trafegar com velocidades relativamente elevadas. Compreende:

– ligações de maior importância entre cidades e rodovias arteriais principais conectando importantes vias geradoras de tráfego;

– rotas de trabalho diário

– ligações estaduais e federais de grande relevância.

Geralmente atendem o tráfego de longa distância ou possuem conexões entre vias que servem o tráfego de longa distância.

Neste documento, considerar-se-ão as áreas de influência direta e indireta da Rodovia BR-153/TO, sendo esta caracterização simplesmente ilustrativa, em conformidade com a exigência da IS-246, pois o antropismo das mesmas deformou e/ou degradou em grande parte os fatores ambientais constituintes da caracterização almejada naquele documento.

Área do Canteiro e Instalações Industriais As áreas destinadas ao canteiro estão localizadas:

A área destinada ao canteiro está localizada na BR-153 no km 0,5 (a partir da estaca 00) do lado esquerdo da rodovia e prevê em suas instalações: Laboratórios, Sanitário, Refeitório, Escritório de Fiscalização, Escritório Administrativo, Almoxarifado, Oficina Mecânica, Lavagem, Borracharia e Lubrificação, Usina de Asfalto e Depósito de Material. Sua área foi estimada em cerca de 5.000 m², e passará por reabilitação por meio de Hidrossemeadura.

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Pedreira

Devido à extensão e volume necessário de material, foi indicada 01 (uma) pedreira localizada ao longo do trecho. Sendo ela:

- Pedreira 01, localizada no Km 671,9 – LE da BR-153/TO.

A pedreira indicada está em exploração comercial e será apresentada de forma detalhada no Volume 2 - Projeto de Execução.

Areal

A pesquisa para obtenção de areia para execução das obras indicou 01 (um) areal ao longo do trecho. Sendo ele:

- Areal 01, localizado no Km 700,4 – LD da BR-153/TO.

O areal indicado está em exploração comercial e será apresentado de forma detalhada no Volume 2 - Projeto de Execução.

Jazidas

Para execução dos serviços de Sub-base foram indicadas 02 (duas) jazidas ao longo do trecho. Sendo elas:

- Jazida 01, localizado no Km 740,5 – LD da BR-153/TO; - Jazida 02, localizado no Km 736,1 – LD da BR-153/TO.  Empréstimos Laterais

Para empréstimo de material de terraplenagem foram estudados 02 (dois) pontos com disponibilidade suficiente de material. Sendo eles:

- Empréstimo Lateral 01

Localização: 0,83 Km (à partir da estaca 0) - Empréstimo Lateral 02

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4.5.3. Componente Ambiental

A caracterização ambiental da área de influência será desenvolvida nos meios físico, biótico e antrópico, segundo os seguintes aspectos:

 Meio Físico – clima, hidrografia, geologia, geomorfologia, relevo, solo;  Meio Biótico – cobertura vegetal, fauna, flora e uso do solo;

Meio Antrópico – sócio-econômico, dinâmica urbana e populacional.

4.5.3.1. Caracterização Ambiental Física Clima

O clima predominante no estado é tropical caracterizado por uma estação chuvosa (de outubro a abril) e outra seca (de maio a setembro). É condicionado fundamentalmente pela sua ampla extensão latitudinal e pelo relevo de altitude gradual e crescente de norte a sul, que variam desde as grandes planícies fluviais até as plataformas e cabeceiras elevadas entre 200 a 600 metros, especialmente pelo relevo mais acidentado, acima de 600 metros de altitude, ao sul. As principais características climáticas da região são as seguintes:

 Temperatura média anual: 26°C

 Temperatura máxima média anual: 34°C  Temperatura mínima média anual: 18ºC;  Trimestre mais seco: junho/julho/agosto;

 Trimestre mais chuvoso: janeiro/fevereiro/março;  Insolação média anual: 2400 h;

 Umidade relativa média anual: 80 %;  Precipitação total média anual: 1500 mm;  Número de dias de chuva média anual: 120 dias. Caracterização Pluviométrica

Para caracterização das chuvas intensas representativas, pesquisaram-se os seguintes postos pluviométricos situados na área de interesse do projeto.

Código Nome Sub-bacia Rio Estado Município Responsável Operadora

01249002 PROJETO RIO FORMOSO 26 RIO FORMOSO TOCANTINS FORMOSO DO ARAGUAIA ANA CPRM 01249003 BARREIRA DO

PEQUI 26 RIO JAVÉS TOCANTINS

CARIRI DO

TOCANTINS ANA CPRM

01249004 PRAIA ALTA 26 RIO

FORMOSO TOCANTINS

APARECIDA DO

RIO NEGRO ANA CPRM

01249005 SANDOLÂNDIA 26 RIO

FORMOSO TOCANTINS SANDOLÂNDIA ANA CPRM

Resultado da Consulta

Dentre os postos pesquisados o que melhor atende ao trecho ora em projeto é o posto Projeto Rio Formoso, operado pela CPMR, possui dados de observação completos de 1981 a 2007.

Referências

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