• Nenhum resultado encontrado

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ESTRUTURA ORGANIZACIONAL"

Copied!
32
0
0

Texto

(1)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

1

1

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS

Curso Técnico em Administração

Curso Técnico em Administração

Professor Adm. Walter Martins Júnior

CRA 15.063-PR

ESTRUTURA

ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL

ORGANIZACIONAL

(2)

ORGANIZAÇÃO – CONCEITO

ORGANIZAÇÃO – CONCEITO

Ordenação e

agrupamento de

atividades e

recursos, visando ao

alcance dos objetivos

e resultados

(3)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

3

3

ORGANIZAÇÃO

ORGANIZAÇÃO

FUNÇÃO

FUNÇÃO

ADMINISTRATIVA

ADMINISTRATIVA

(4)

FORMATAÇÕES BÁSICAS DA

FORMATAÇÕES BÁSICAS DA

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Informal

Informal

: rede de relações sociais

e pessoais que não é formalmente

formalmente

estabelecida pela empresa, a qual

surge e se desenvolve

espontaneamente e, portanto,

apresenta Situações que não

aparecem no organograma da

(5)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

5

5

FORMATAÇÕES BÁSICAS DA

FORMATAÇÕES BÁSICAS DA

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Formal

Formal

: representa

formalmente

formalmente

a estrutura

organizacional da empresa – na

realidade, parte dela – e que

procura consolidar, ainda que

de forma geral, a distribuição

das responsabilidades e

autoridades pelas unidades

organizacionais da empresa.

(6)

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

– CONCEITO –

– CONCEITO –

Instrumento administrativo resultante da identificação,

análise, ordenação e agrupamento das atividades e dos

recursos das empresas, incluindo o estabelecimento dos

níveis de alçada e dos processos decisórios, visando ao

alcance dos objetivos estabelecidos pelos planejamentos

das empresas.

(7)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

7

7

RESPONSABILIDADE

(8)

RESPONSABILIDADE

RESPONSABILIDADE

– CONCEITO –

– CONCEITO –

Atuação profissional de

qualidade nos trabalhos e na

busca de resultados, com ou

sem a cobrança por parte de

(9)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

9

9

AUTORIDADE – CONCEITO

AUTORIDADE – CONCEITO

Direito estabelecido de se designar

o que – e, se necessário, como, por

quem, quando e por quanto – deve

ser realizado em sua área de

(10)

AUTORIDADE – AMPLITUDE

(11)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

11

11

AUTORIDADE

AUTORIDADE

HIERÁRQUICA

HIERÁRQUICA

(12)

AUTORIDADE

AUTORIDADE

FUNCIONAL

FUNCIONAL

(13)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

13

13

COMUNICAÇÃO–CONCEITO

COMUNICAÇÃO–CONCEITO

Processo interativo em

que dados, informações,

consultas e orientações

são transacionados entre

pessoas, unidades

organizacionais e agentes

externos à empresa.

(14)

COMUNICAÇÃO–CONTEÚDO

COMUNICAÇÃO–CONTEÚDO

Esquemas de comunicação.

Esquemas de comunicação.

Fluxos da comunicação.

Fluxos da comunicação.

Custo da comunicação.

Custo da comunicação.

Subsistema de procedimentos.

Subsistema de procedimentos.

(15)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

15

15

DECISÃO

DECISÃO

Escolha entre vários

Escolha entre vários

caminhos alternativos

caminhos alternativos

que levam a determinado

que levam a determinado

resultado.

(16)

DECISÃO

DECISÃO

Processo Decisório:

Processo Decisório:

Sistemática estruturada e

Sistemática estruturada e

descritiva de uma futura

descritiva de uma futura

situação, que pode ser

situação, que pode ser

verdadeira ou falsa, em função

verdadeira ou falsa, em função

dos elementos que o tomador

dos elementos que o tomador

da decisão tem acesso e que

da decisão tem acesso e que

lhe permitem ter visão factual da

(17)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

17

17

DECISÃO

DECISÃO

Conteúdo:

Conteúdo:

Decisões necessárias para os

Decisões necessárias para os

resultados esperados.

resultados esperados.

Em que nível da empresa (devem

Em que nível da empresa (devem

estar o mais próximo possível da

estar o mais próximo possível da

ação correspondente).

ação correspondente).

Quais atividades afetam.

Quais atividades afetam.

Quais executivos devem ser

Quais executivos devem ser

envolvidos.

(18)

CONDICIONANTE FATOR HUMANO

(19)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

19

19

CONDICIONANTE FATOR

CONDICIONANTE FATOR

AMBIENTE EXTERNO

(20)

CONDICIONANTE FATOR SISTEMA DE

CONDICIONANTE FATOR SISTEMA DE

OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS

OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS

OBJETIVO

OBJETIVO

:

ALVO OU SITUAÇÃO

QUE SE PRETENDE

ALCANÇAR.

(21)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

21

21

CONDICIONANTE FATOR SISTEMA DE

CONDICIONANTE FATOR SISTEMA DE

OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS

OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS

ESTRATÉGIA

ESTRATÉGIA

:

DEFINIÇÃO DO

CAMINHO MAIS

ADEQUADO PARA

ALCANÇAR O

OBJETIVO.

(22)

CONDICIONANTE FATOR TECNOLOGIA

CONDICIONANTE FATOR TECNOLOGIA

POLÍTICA

POLÍTICA

:

PARÂMETRO OU

ORIENTAÇÃO PARA A

TOMADA DE DECISÃO.

(23)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

23

23

CONDICIONANTE FATOR TECNOLOGIA

CONDICIONANTE FATOR TECNOLOGIA

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA:

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA:

PROCESSO GRADATIVO E

ACUMULATIVO DOS

CONHECIMENTOS QUE TÊM

INFLUÊNCIA DIRETA OU

INDIRETA SOBRE OS

NEGÓCIOS, PRODUTOS E

SERVIÇOS DE UM

CONJUNTO DE EMPRESAS.

(24)

CONDICIONANTE FATOR TECNOLOGIA

CONDICIONANTE FATOR TECNOLOGIA

TECNOLOGIA

TECNOLOGIA

:

CONJUNTO DE CONHECIMENTOS QUE SÃO UTILIZADOS

PARA OPERACIONALIZAR, DE FORMA OTIMIZADA, AS

(25)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

25

25

NÍVEIS DE INFLUÊNCIA

NÍVEIS DE INFLUÊNCIA

(26)

IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA

IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL

ORGANIZACIONAL

1 –

1 –

MUDANÇAS

MUDANÇAS

:

:

CERTEZA DA NECESSIDADE.

CERTEZA DA NECESSIDADE.

FORÇAS RESTRITIVAS E

FORÇAS RESTRITIVAS E

PROPULSORAS DE INFLUÊNCIA.

PROPULSORAS DE INFLUÊNCIA.

CERTEZA QUE É A MELHOR

CERTEZA QUE É A MELHOR

ALTERNATIVA ESTRUTURAL.

(27)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

27

27

IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA

IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL

ORGANIZACIONAL

2 – PROCESSO DE

2 – PROCESSO DE

IMPLEMENTAÇÃO:

IMPLEMENTAÇÃO:

APROVAÇÃO PELA DIRETORIA

APROVAÇÃO PELA DIRETORIA

(ASPECTOS CONCEITUAIS).

(ASPECTOS CONCEITUAIS).

APROVAÇÃO PELAS UNIDADES

APROVAÇÃO PELAS UNIDADES

ORGANIZACIONAIS (ASPECTOS

ORGANIZACIONAIS (ASPECTOS

CONCEITUAIS E DESCRITIVOS).

CONCEITUAIS E DESCRITIVOS).

IMPLEMENTAÇÃO COM

IMPLEMENTAÇÃO COM

TREINAMENTO.

TREINAMENTO.

ACOMPANHAMENTO E

ACOMPANHAMENTO E

AVALIAÇÃO.

AVALIAÇÃO.

(28)

IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA

IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL

ORGANIZACIONAL

3 – RESISTÊNCIAS

3 – RESISTÊNCIAS

POSSÍVEIS:

POSSÍVEIS:

3.1 COOPERAÇÃO E APROVAÇÃO

3.1 COOPERAÇÃO E APROVAÇÃO

DOS RESPONSÁVEIS.

DOS RESPONSÁVEIS.

3.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

3.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADEQUADA:

ADEQUADA:

QUALIDADE INTRÍNSECA DA

QUALIDADE INTRÍNSECA DA

ESTRUTURA.

ESTRUTURA.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS

ENVOLVIDOS.

ENVOLVIDOS.

(29)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

29

29

AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA

AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL

ORGANIZACIONAL

1 – Momentos de

1 – Momentos de

análise:

análise:

Situação atual.

Situação atual.

Situação futura ideal.

(30)

AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA

AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL

ORGANIZACIONAL

2 – Focos de

2 – Focos de

análise:

análise:

Resultados apresentados.

Resultados apresentados.

Problemas evidenciados.

Problemas evidenciados.

Nível de satisfação

Nível de satisfação

proporcionado.

proporcionado.

(31)

Professor Adm. Walter Martins Júnior – CRA 15.063-PR

31

31

AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA

AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL

ORGANIZACIONAL

3 – Etapas:

3 – Etapas:

Levantamento.

Levantamento.

Análise.

Análise.

Avaliação.

Avaliação.

(32)

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, L. C. G. Organização sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão

organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

ARAÚJO, L. C. G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão

organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas.

CRUZ, T. Sistemas, métodos & processos: administrando organizações por meio de processos

de negócios. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

CRUZ, T. Sistemas, organizações & métodos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CURY, A. Organização e métodos: uma perspectiva comportamental. São Paulo: Atlas, 2000.

D’ASCENÇÃO, L. C. M. Organização sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001

DEISER, R. Organizações inteligentes: como a arquitetura da aprendizagem sustenta a

estratégia corporativa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GUARAGNA, E. V. C. Desmistificando o aprendizado organizacional: conhecendo e aplicando

os conceitos para alcançar a excelência e a competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

Referências

Documentos relacionados

Não há nada de comum entre qualquer dessas instruções e seu uso - e os estados de transe ou condição hipnótica, porque tanto no transe como no hipnotismo a Vontade

A armadura que será disposta na capa é quem irá resistir o momento negativo devido o balanço da laje e, portanto para essa sequência de cálculo será utilizado o

Apesar da qualidade de suas fotografias, Le Gray e muitos outros fotógrafos, como os irmãos Bisson, representantes da primeira fase, não foram capazes de resistir aos altos

Concluímos que: 1)- a anorquia é uma ano- malia muito rara, tanto nos pacientes com criptorquidia como nos fetos; 2)- as anomalias do epidídimo são freqüentes nos pacientes

Isso não significa que no arrolamento sumário seja possível homologar a partilha mesmo sem a quitação dos tributos relativos aos bens do espólio e às suas rendas. 192 do CTN, de

Escreva um texto ou faça um mapa sobre essa conversa, tomando por base os aspectos a seguir: o que foi mais problemático durante o processo; suas impressões sobre a experiência;

Acho interessante o que o Conselho Federal, com o pessoal do “Cuidar da Profissão” (grupo que assumiu a gestão do CFP na década de 1980) fez, que é a questão de

Compondo a região amazônica, o estado de Rondônia apresenta um grande potencial hídrico, segundo o Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA a produção de